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Clipping Diário - 04/05/2015

Publicado em 04/05/2015
Clipping Diário - 04/05/2015

Fonte: Diário Catarinense - Visor - 04/05 São José, na Grande Florianópolis, está na lista das 20 cidades que mais geraram empregos no Brasil de janeiro a março e ganhou destaque em reportagem da revista Época desta semana. De acordo com o Caged, o município criou 1.481 empregos. A maior parte, 900 vagas, no setor de serviços, e 462 na construção civil. No mesmo período, o Brasil perdeu 50 mil postos de trabalho.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 04/05 Bandeira dois Saiu no Diário Oficial da prefeitura de Florianópolis o decreto 14.561, que estabelece tabela de valores a serem praticados pelos táxis com ponto no Aeroporto Hercílio Luz. A corrida mais cara é até Ponta das Canas (R$ 139). A mais barata é a Eletrosul, no Pantanal (R$29). Com base na tabela, o acerto poderá ser feito no momento do embarque, em comum acordo. Mas o taxímetro também poderá ser acionado.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira - 04/05 Baía Sul: População corre risco Com o descredenciamento do Hospital Baía Sul pela Unimed da Grande Florianópolis, os usuários da cooperativa médica que residem na Ilha estarão correndo risco de morte, com prejuízos à toda a população catarinense. O alerta partiu do médico Irineu Broadbeck, diretor-presidente do Hospital Baía Sul, que desde sua inauguração assegurou assistência médico-hospitalar de primeiro nível aos usuários da Unimed e dos principais planos de saúde. Ele adverte que pacientes com problemas neurológicos urgentes poderão perder a vida por causa do trânsito na ponte até o Hospital da Unimed, que fica em São José. Tem inúmeros casos de atendimento emergencial de pacientes que foram salvos pela existência de médicos especialistas, exames e os mais modernos equipamentos, tudo no complexo do Baía Sul. O Hospital Baía Sul terá dois fatos novos. Em junho vai reabrir o pronto-atendimento; em agosto, a Unimed não autorizará mais a prestação de serviços a seus usuários. Líder do movimento que culminou com a inauguração do mais moderno e bem instalado hospital da Ilha, Irineu Broadbeck contesta a informação da Unimed de que os reajustes foram judicializados. Diz que a responsabilidade é da cooperativa médica. “Fez acordo judicial e reconheceu o reajuste quinquenal pela inflação decidido pela Justiça. E na hora do novo contrato ofereceu apenas 5%, ignorando a inflação no quinquênio. É inaceitável.” Com 90 leitos, o Baía Sul realiza 850 cirurgias por mês. Conta com 700 funcionários no complexo hospitalar e 200 médicos, além de outros 300 em consultórios. Ali foram investidos até agora R$ 60 milhões. E 30% de seus pacientes vêm de outros municípios. Dirigentes e profissionais do complexo enfatizam sempre que o desejo é de que o Baía Sul continue sendo opção dos usuários da Unimed em toda Santa Catarina. A tendência é do impasse parar na Justiça.
Fonte: Diário Catarinense - Artigo - 04/05 Terceirização, onde a corda arrebenta. Por Carlos Alberto Pereira de Castro* A respeito da publicação contida na coluna do jornalista Moacir Pereira (1º/5), com o título “Falácias contra a terceirização”, vimos a público manifestar nosso repúdio à adjetivação feita pelo articulista, ao afirmar que são falaciosas as observações feitas por mim e pela juíza Zelaide de Souza Phillipi sobre o tema. Ao contrário do que tem sido veiculado quase como pensamento único na mídia, a terceirização tem como principal problema o descumprimento das leis já existentes – ao manter inúmeros trabalhadores sem carteira assinada, ou não lhes satisfazer os direitos mínimos. Daí porque o projeto aprovado na Câmara nada resolve. Ao contrário, não irá criar novos empregos. Postos de trabalho são criados por necessidade, quando a economia vai bem e é preciso aumentar a produção de bens e serviços. Fala-se em segurança jurídica, mas esta continuará ausente, pois a velha fórmula “vá procurar seus direitos na Justiça” não mudará, salvo quando houver o respeito aos contratos de trabalho e uma fiscalização eficaz contra aqueles que não os cumprem. O número de auditores fiscais do Ministério do Trabalho é indecente. Por esta razão, falsas cooperativas e empresas de fachada continuarão existindo, em níveis tão alarmantes quanto a criminalidade e o desrespeito aos direitos do consumidor. Se ninguém fiscaliza, os que se acham mais espertos atuam à margem da lei. Com isso a competitividade entre as empresas fica prejudicada. O jornalista, ao atribuir aos argumentos de inconsistência jurídica, não analisa o fato social sob mais de um ponto de vista, ficando aferrado a dogmas de economistas em vez de ouvir os atores sociais envolvidos no cotidiano do mundo do trabalho e que por isso não aceitam o adjetivo de falaciosos. Não temos interesses particulares nessa discussão. Alardear que a lei prevê regras claras contra calotes é, no mínimo, ingenuidade. Se a segurança jurídica de uma sociedade fosse proporcional ao número de leis, o Brasil seria o 1º lugar neste quesito. Não faltam leis, falta o cumprimento delas. E a corda, como sempre, arrebenta do lado do mais fraco. Com a palavra os senadores, dos quais se espera maior diálogo com a sociedade nesta matéria. *Presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho da 12ª Região (SC)
Fonte: G1 - 04/05 Campanha nacional de vacinação contra gripe começa nesta segunda Ministério da Saúde vai distribuir 54 milhões de doses este ano. Brasil quer imunizar 49 milhões contra a gripe até o dia 22 de maio. Começa nesta segunda-feira (4) a campanha nacional de vacinação contra a gripe, com a distribuição de 54 milhões de doses para os chamados “grupos prioritários”. Segundo o Ministério da Saúde, foram investidos R$ 487 milhões na ação, que segue até 22 de maio. Fazem parte do grupo vulnerável as crianças de 6 meses a menores de 5 anos, doentes crônicos, idosos com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, mulheres com até 45 dias após o parto, presos e funcionários do sistema prisional, além da população indígena.
A meta deste ano é imunizar 49 milhões de pessoas. Em 2014, 44,3 milhões receberam a vacina, o equivalente a 86,7% do total previsto pelo ministério. A dose, via injeção, protege contra os subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e B. O dia “D” da campanha, dia nacional de mobilização, será em 9 de maio. Em 2015 não houve a inclusão de um novo grupo prioritário. No entanto, Carla Domingues, coordenadora do programa nacional de imunização, disse que é preciso fortalecer a participação das gestantes, que têm maior risco de complicação caso contraiam a gripe. Segundo ela, com a vacinação da grávida, ocorre a imunização passiva do bebê, que passa a ser protegido até os seis meses de idade, quando a criança receberá a dose.
De acordo com o governo, 1.794 pessoas foram internadas no ano passado em decorrência de complicações da gripe e 326 morreram. A cepa H1N1 foi a que provocou o maior número de óbitos (163), seguido do H3N2 (105). De acordo com o ministério, o medicamento é contraindicado a pessoas com histórico de reação anafilática em doses anteriores e a quem tem algum tipo de alergia grave à proteína do ovo, uma vez que a dose é produzida em embriões de galinha. Fonte: G1 - 04/05 Termina nesta segunda prazo para eleitor regularizar situação eleitoral
Quem não justificou falta nas 3 últimas votações pode ter título cancelado. Eleitor precisa levar documento de identificação e título a cartório eleitoral. Termina nesta segunda-feira (4) o prazo para regularização do título de eleitor de quem não compareceu às três últimas votações e não justificou a ausência. Quem não resolver a pendência terá o título cancelado. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para regularizar a situação, o eleitor deve comparecer ao cartório eleitoral com um documento oficial com foto e o título, além dos comprovantes de votação, de justificativa e de recolhimento da multa ou dispensa da multa. A regra vale para quem não justificou a ausência nas três últimas eleições. Para efeito de cancelamento, são consideradas eleições para todos os cargos (prefeito, presidente, etc), além de eleições suplementares e referendos. Se um eleitor deixou de votar no primeiro e no segundo turno de um mesmo pleito, terá duas faltas registradas. Não é contabilizada ausência em eleições anuladas por determinação da Justiça.
A regularização não é necessária para eleitores com menos de 18 anos ou com mais de 70, para os quais o voto é facultativo. Pessoas com deficiência e que têm dificuldade de cumprir as obrigações eleitorais também não terão o título suspenso.
A relação de títulos eleitorais com pendências pode ser consultada nos cartórios eleitorais de todo o país. O eleitor também pode verificar se está sujeito ao cancelamento do título no site do TSE. Nenhum tipo de notificação, seja por correspondência ou email, será enviada pelas autoridades. O cancelamento do título eleitoral provoca uma série de consequências, como impedir a obtenção de passaporte e carteira de identidade, o recebimento de salário de função ou emprego público, e a tomada de alguns tipos de empréstimos. A ausência de registro também pode dificultar matrícula em instituições de ensino e a nomeação em concurso público.
Dos 1.782.035 eleitores em situação irregular, a maior parte, 498.681, está em São Paulo. Em seguida, 192.858 estão no Rio de Janeiro e 155.398 em Minas Gerais. Os brasileiros que vivem no exterior e podem ter o título cancelado somam 34.050, sendo 4.542 em Nova York e 2.657 em Lisboa. Em 2013, 1.354.067 eleitores tiveram seus títulos cancelados por não terem votado nem justificado nas três últimas eleições realizadas até 2012. Em 2011, foram cancelados 1.395.334 títulos.
Fonte: G1 - 04/05 Horários de 15 linhas de ônibus de Florianópolis terão mudanças Alterações passam a valer nesta segunda-feira(4) e no próximo sábado (9).
Ajustes serão feitos devido à interferência do trânsito na integração de linhas. Os horários do transporte coletivo e executivo de Florianópolis serão ajustados a partir desta segunda-feira (4). Pelo menos 15 linhas sofrerão mudanças De acordo com a Prefeitura de Florianópolis, as alterações são necessárias devido às interferências do trânsito em algumas linhas e consequentes integrações não realizadas. Os horários de 14 linhas serão ajustados nesta segunda-feira e a linha 661 Balneário também terá alterações, mas a partir do próximo sábado (9). Confira os horários atualizados: 154 – UFSC Semidireto / Sul
Dias úteis saída Terminal de Integração do Centro (Ticen):
Exclusão do horário de 11h30
162 – Saco dos Limões
Dias úteis saída Ticen:
O horário de 08h30 passa para 08:35
O horário de 12h30 passa para 12:35
O horário de 13h30 passa para 13:35
O horário de 14h30 passa para 14:35
O horário de 16h30 passa para 16:35
185 – UFSC Semidireto
Dias úteis saída Ticen:
Inclusão do horário de 11h28
O horário de 11h15 passa para 11h12
O horário de 11h25D passa para 11h20D
O horário de 11h45 passa para 11h44
O horário de 11h55 passa para 11h54
267 – Rio Vermelho
Dias úteis saída Terminal de Integração de Canasvieiras (Tican):
O horário de 11h20D para 11h15D
D = Horário veículo adaptado D267 – Rio Vermelho Direto
Dias úteis saída bairro:
O horário de 11:55 para 11:50 320 – Lagoa da Conceição Semidireto
Dias úteis saída Terminal de Integração da Lagoa (Tilag):
O horário de 13h25D passa para 13h27D
D = Horário veículo adaptado 333 – TITRI/TILAG
Dias úteis saída TILAG
O horário de 13h27 passa para 13h25 469 – Tapera Rio Tavares
Dias úteis saída Terminal do Rio Tavares (Tirio):
O horário de 05h25 passa para 05h20 661 – Balneário
Sábado saída Ticen:
O horário de 12h10 passa para 12h15 760 – Morro do Geraldo
Dias úteis saída Ticen:
O horário de 07h19 passa para 07h15 840 – Canasvieiras/Lagoa da Conceição
Dias Úteis
Saída Tican:
O horário de 11h15 passa para 11h35 Saída Tilag:
O horário de 18h45 passa para 19h Sábado saída Tilag:
O horário de 12h40 passa para 12h45 Domingo ou feriado saída Tilag:
O horário de 12h40 passa para 12h45 842 – Canasvieiras/Lagoa
Dias úteis
Saída Tilag:
O horário de 11: 25 para 11:40 Saída Tican:
O horário de 12:45 para 13:15
1120 – Executivo Canasvieiras
Dias úteis saída bairro:
O horário de 07h para 06h50
2124 – Executivo Sambaqui
Dias úteis saída Terminal Cidade Florianópolis
O horário de 14h passa para 14h10 4124 – Executivo Caieira da Barra do Sul via Tapera
Dias úteis saída bairro
O horário de 12h passa para 11h50
Fonte: G1 - 04/05 Quem perdeu prazo do Imposto de Renda pode declarar nesta segunda Receita volta a aceitar o envio das declarações a partir das 8h. Contribuinte que perdeu prazo deve apresentá-la o quanto antes. Os contribuintes que estavam obrigados a declarar o Imposto de Renda 2015 mas não enviaram as informações a tempo para a Receita Federal devem acertar sua situação com o fisco.
O envio da declaração em atraso pode ser feita a partir das 8h desta segunda-feira (4). O contribuinte que perdeu o prazo para enviar a declaração deve apresentá-la o quanto antes, pois a multa é calculada conforme o tempo de atraso. A multa mínima por atraso é de R$ 165,74, mas pode atingir até 20% do imposto devido. A Receita Federal informou ter recebido mais de 27,8 milhões declarações do Imposto de Renda 2015, segundo balanço divulgado na madrugada de sexta-feira (1º). O número fica acima das expectativas do fisco, que falava em 27,5 milhões de declarações. Sobre a multa que deverá ser paga, a lei estabelece multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido apurado na declaração, ainda que integralmente pago. O valor mínimo é de R$ 165,74 e o valor máximo é de 20% do imposto sobre a renda devido. Assim, caso o contribuinte entregue a declaração até o último dia útil de maio, por exemplo, irá pagar 1% do IRPF devido ou R$ 165,74 (o maior entre os dois valores). No entanto, caso a entrega ocorra dia 1º de junho, a multa percentual já seria o dobro, ou seja, 2%. Deixar de declarar é considerado sonegação e, além da multa pela falta de entrega da declaração, o fisco poderá cobrar o imposto devido sobre a renda não declarada (lembrando que os bens não declarados podem ser considerados acréscimos patrimoniais injustificados, tributáveis pelo IRPF), mais multa de 150% (aplicável no caso de sonegação fiscal) e juros Selic.
Caso o contribuinte não pague o valor cobrado pelo fisco, após o final de processo administrativo, a pessoa física poderá ser investigada e processada por crime de sonegação fiscal, punível com pena de reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.
Fonte: G1 - 04/05 Florianópolis recebe Festival de Cinema Europeu com entrada gratuita Evento inicia nesta segunda (4) e ocorre até sexta-feira (8). Serão 13 filmes sobre cidadania exibidos na Fundação Badesc. Florianópolis recebe a partir desta segunda-feira (4) a 11ª edição do Festival de Cinema Europeu, com exibição de 13 filmes na Fundação Cultural Badesc, no Centro da capital. O evento vai até a sexta-feira (8) e tem entrada gratuita. Serão exibidos filmes relacionados ao tema “Cidadania e Desenvolvimento”.
Dentre as produções está "Kadish", filme alemão que fala sobre o conflito entre árabes e judeus, "O Novo Mundo", sobre a contracultura estoniana, e "Diamantes Negros", que aborda a chegada de africanos a Madri com sonho de ser jogador de futebol. São de duas a três sessões por dia, com início dos primeiros filmes às 16h40 e últimas apresentações às 21h. A sinopse dos filmes está disponível no site do evento, que ocorre em outras oito capitais brasileiras. Confira a programação completa:
Segunda (4) - O Reencontro, às 19h, e O Cão Japonês, às 20h40.
Terça (5) - O Sol Dentro, às 19h, e Diamantes Negros, às 20h50;
Quarta (6) - Homens de Esperança, às 17h, O Novo Mundo, às 19h, e a Gangue de Oss, às 20h40
Quinta (7) - O Amante da Rainha, às 16h40, Thomas, às 19h, e o Falcoeiro e Kadish para um Amigo, às 20h50.
Sexta (8) - A Estação de Rádio, às 17h, O Investigador, às 19h, e Tabu, às 21h.
Fonte: G1 - 04/05 Mercado aumenta previsão de inflação, baixa de PIB e vê mais juros Previsão de inflação em 2015 vai a 8,26% e de retração do PIB para 1,18%.
Analistas passam a prever que juros terminarão 2015 em 13,50% ao ano. As previsões para a economia brasileira voltaram a piorar na semana passada: os economistas do mercado financeiro aumentaram sua estimativa para o comportamento da inflação neste ano, ao mesmo tempo que vêem um "encolhimento" ainda maior da economia brasileira em 2015 e estimaram uma alta maior da taxa básica de juros – fixada pelo Banco Central. IMAGEM 2 As previsões foram feitas na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (4) pela autoridade monetária, que realizou pesquisa com mais de 100 bancos. A expectativa dos economistas dos é que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fique em 8,26% neste ano – na semana anterior, a taxa esperada era de 8,25% para 2015. Para 2016, a previsão dos economistas para o IPCA ficou estável em 5,6%. Se confirmada, a previsão do mercado para a inflação de 2015 (de 8,26%) atingirá o maior patamar desde 2003, quando ficou em 9,3%. A expectativa oficial do governo para a inflação deste ano, divulgada recentemente por meio do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, está em 8,2%. A equipe econômica informou, na ocasião, que está utilizando as previsões do mercado financeiro em seus documentos. Segundo economistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada. Produto Interno Bruto Para o comportamento do PIB neste ano, os economistas do mercado financeiro baixaram sua previsão, na semana passada, para uma retração de 1,18%, contra a estimativa anterior de uma queda de 1,10% em 2015. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Para 2016, o mercado manteve sua previsão de alta do PIB em 1%. No fim de março, o IBGE informou que a economia brasileira cresceu 0,1% em 2014. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões, e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229. Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. IMAGEM 3 Taxa de juros
Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano na semana passada, o maior patamar em seis anos, o mercado passou a prever um aumento maior dos juros em 2015. A expectativa passou a ser de uma taxa de 13,50% ao ano no fim deste ano – o que pressupõe um novo aumento de 0,25 ponto percentual na taxa Selic em 2015. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Câmbio, balança e investimentos Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 permaneceu em R$ 3,20 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio ficou estável em R$ 3,30 por dólar. A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 recuou de US$ 4,17 bilhões para US$ 4,02 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit comercial permaneceu em US$ 9,95 bilhões. Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil subiu de US$ 57 bilhões para US$ 57,5 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte permaneceu estável em US$ 60 bilhões.
Fonte: Economia SC - 04/05 Promoções focam o Dia das Mães em Santa Catarina Comércio oferece desconto e parcelamento ampliado para atrair o cliente no Dia das Mães. Incentivar o consumo com ações responsáveis de marketing e de visual merchandising são algumas das ferramentas que o comércio vem buscando para atrair compradores. Ciente de que o cenário econômico pode interferir nos resultados das vendas neste Dia das Mães, a alternativa é driblar a situação com criatividade, vitrines convidativas, descontos para compras à vista e facilidades para o pagamento à prazo. Estas são algumas das atitudes que já estão sendo tomadas mais efetivamente por comerciantes que atendem a demanda da data festiva. A intenção é mesmo de oferecer um diferencial, que represente uma atraente oportunidade para o consumidor. “Ninguém vai deixar de comprar o presente para a mãe, mas com certeza irá buscar uma oferta mais conveniente”, admite Jamilly Machado, coordenadora de marketing da Makenj. A tradicional marca de moda catarinense, com 29 lojas nos três estados do Sul, se adaptou ao momento e já está trabalhando com desconto de 10% para compras à vista e possibilitando o pagamento em até 10 parcelas. Com vendedores que atuam como consultores, a ideia do grupo Makenji é também oferecer profissionais que se dispõem a conhecer o perfil de quem vai ser presenteada. “É bem comum a dúvida quanto a escolha mais acertada. Se o cliente encontra alguém que possa ajudá-lo, fica ainda mais satisfeito”, considera Jamilly Machado. A Makenji está em 18 endereços em Santa Catarina, nas cidades de Florianópolis, Criciúma, São José, Balneário Camboriú, Itajaí, Blumenau, Joinville e Jaraguá do Sul. Tem ainda seis lojas em Porto Alegre (RS) e mais cinco no Paraná, quatro em Curitiba e uma em São José dos Pinhais.
Fonte: Economia SC - 04/05 Brasileiros esperam um ano difícil na economia Para os consumidores, as consequências diretas do cenário econômico atual são a restrição ao consumo e a redução das compras parceladas. Para quase a metade dos brasileiros, 2015 deve ser um ano difícil no cenário econômico. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz sobre a percepção e expectativas dos consumidores em relação a situação atual da economia e sobre os impactos no consumo e tomada de crédito. O estudo revela que 47% dos entrevistados esperam uma situação pior em comparação com o ano passado, principalmente entre as classes A e B e pessoas com maior escolaridade. Os dados também mostram que, para os consumidores, as consequências diretas do cenário econômico atual são a restrição ao consumo e a redução das compras parceladas. Entre os principais desdobramentos da piora do cenário econômico atual está a diminuição de compras parceladas – para 53% dos brasileiros. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, essa impressão generalizada de que a economia está piorando é apenas reflexo da realidade. “A inflação cada vez mais alta, aliada às taxas de juros elevadas, faz com que os consumidores pisem no freio na hora de consumir”, diz. “Fazer transações com o valor dividido mantém a dívida e o comprometimento da renda por meses. O melhor jeito encontrado pelos consumidores para evitar isso é a diminuição nas compras a prazo”, explica Kawauti. Outra consequência da situação econômica é a restrição ao consumo. Segundo a pesquisa, 56% dos consumidores afirmam que deixarão de consumir produtos e serviços que não precisam a fim de economizar. “O principal corte na hora de rever o orçamento são os gastos supérfluos – e muitas vezes os valores desses produtos ajudam a ter uma forte economia no orçamento.”, reforça Marcela. “O momento econômico pede cautela e vale se prevenir contra imprevistos, como o temido desemprego, diminuindo o consumo para economizar e iniciando uma reserva financeira”, indica a economista. Crédito está mais difícil De acordo com os dados levantados, um terço (34%) avalia de forma negativa o acesso ao crédito. Praticamente quatro em cada dez (37%) consumidores dizem sentir dificuldades em usufruir de alguma forma de pagamento – sobretudo no caso do cheque pré-datado. Foi investigado na pesquisa que quando essa dificuldade aparece, 37% dos entrevistados desistem da compra e 30% fazem o pagamento à vista. A maioria dos consumidores (66%) revela já ter recebido ofertas para pagar compras à vista em dinheiro. “Com o acesso ao crédito mais difícil, a perda de vendas dos lojistas pode chegar a 45% das compras, entre aqueles que encontram dificuldades no uso de cartão de crédito, crediário, cheque pré-datado ou na obtenção de financiamento. Isso porque muitos consumidores deixam de lado alguns produtos que a princípio tinham intenção de comprar”, analisa a especialista do SPC Brasil. Outro dado importante identificado no estudo é a percepção para 57% dos consumidores de que as taxas de juros cobradas em 2015 estão maiores que no ano passado, principalmente entre os homens e pessoas das classes A e B, e com maior escolaridade. Também é expressivo o percentual daqueles que não sabem responder a respeito – 33% dos entrevistados. “Isso representa uma grande parte dos consumidores que não tem muita noção de como a economia está e desconhecem as taxas cobradas no dia a dia”, conclui Kawauti.
Fonte: Economia SC - 04/05 IPC-S varia 0,61% na última semana de abril Entre as capitais pesquisadas, quatro das sete registraram decréscimo em suas taxas de variação do IPC-S. O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), conhecido por medir a inflação semanal, apresentou variação de 0,61% na última semana de abril, valor 0,10 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,79%, no ano e, 8,41%, nos últimos 12 meses. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, dia 4, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas. Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (1,21% para 0,57%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 4,61% para 0,59%. Também registraram decréscimo em suas taxas de variação do IPC-S os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,28% para 0,14%) e Alimentação (0,94% para 0,86%). Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: show musical (3,00% para -2,05%) e frutas (3,22% para 0,96%), respectivamente. Em contrapartida, os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,97% para 1,37%), Vestuário (0,28% para 0,76%), Transportes (0,03% para 0,05%), Despesas Diversas (0,52% para 0,61%) e Comunicação(0,01% para 0,07%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: medicamentos em geral (2,03% para 3,49%), roupas(0,47% para 0,98%), tarifa de ônibus urbano (0,13% para 0,27%), tarifa postal (4,43% para 7,63%) emensalidade para internet (-0,67% para 0,05%), respectivamente. Entre as capitais pesquisadas, quatro das sete registraram decréscimo em suas taxas de variação do IPC-S. São elas: Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Já em Salvador, Belo Horizonte e Recife houve aumento do índice que mede a inflação semanal na última semana de abril. (FGV/Ibre)

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