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Clipping Diário - 04/02/2016

Publicado em 04/02/2016
Clipping Diário - 04/02/2016

Quinta-feira - 04/02
CDL de Florianópolis

Jornal de Santa Catarina

Espaço do Trabalhador: CDL de Floripa promove palestra Cobrança - Abordagem X Resultados A duração será de três horas e será na sede da CDL, na Rua Felipe Schmidt, 679, no Centro. Os interessados podem escrever para cursos@cdlflorianopolis.org.br ou ligar (48) 3229-7010 ou 3229-7078 A CDL de Florianópolis está recebendo inscrições para palestra Cobrança - Abordagem X Resultados, que será realizada no dia 18 de fevereiro (uma quinta-feira), às 19h. O evento é destinado a lojistas, prestadores de serviços e demais interessados e custa R$ 10, mais doação de um pacote de fralda geriátrica para o Cantinho dos Idosos. A duração será de três horas e será na sede da CDL, na Rua Felipe Schmidt, 679, no Centro. Os interessados podem escrever para cursos@cdlflorianopolis.org.br ou ligar (48) 3229-7010 ou 3229-7078. O limite é de 100 participantes. O palestrante será advogado André Lima, pós-graduado em Direito Público. Ele falará sobre formação do crédito, dados cadastrais, meios de cobrança e práticas abusivas. Geral Fonte: Diário Catarinense Presidente da Celesc assegura abastecimento para o Carnaval De acordo com a Secretaria de Turismo do Estado, neste Carnaval são esperados mais de um milhão de visitantes nas cidades de Laguna, São Francisco do Sul e Florianópolis. Com previsão de um feriado tranquilo em relação à distribuição de energia elétrica, a Celesc não fará um reforço para os próximos cinco dias de folia em Santa Catarina. O mesmo sistema aplicado no restante da temporada será mantido. Segundo o presidente da Celesc, Cleverson Siewert, a temporada teve ampliação de 40% no fornecimento de energia com relação à temporada passada. A maior preocupação são os fatores climáticos, capazes de interromper fornecimento. A estatal conta com 165 mil quilômetros de rede em SC, 1,3 mil eletricistas e 250 equipes, além de 40 terceirizadas que reforçam o atendimento no litoral. Veja a seguir trechos da entrevista concedida na quarta-feira: Operação verão "A Celesc se prepara com investimentos robustos no sistema e na estrutura. Temos um contingente de cerca de 20% a mais de pessoas, tanto de eletricistas quanto de atendentes para fazer frente a esse processo. A temporada de verão está sendo bem-sucedida. Há 40% a mais de energia fornecida, comparando com 2014. No dia 31, uma grande tempestade se formou no Vale do Itajaí e atingiu o Norte da Ilha de Santa Catarina. Tivemos 35 mil unidades consumidoras sem energia, mas em quatro horas restabelecemos 34 mil unidades, que é um tempo médio bom". Demanda no Carnaval "Nossa preparação é para todo o verão, não vamos mudar nada praticamente. Fizemos investimentos em estrutura. O diferencial que temos são as quatro grandes frentes em Balneário Camboriú e Itajaí, Laguna, São Francisco do Sul e Florianópolis. As frentes serão alocadas dentro das áreas de maior concentração de pessoas, que permitem sermos mais efetivos na resposta. Nossa grande preocupação não é com demanda, mas sim com o clima, que novamente preocupa e, para isso, estabelecemos um perímetro para trabalhar com nossas equipes". Quedas de energia "No Norte da Ilha de Santa Catarina temos ainda algumas regiões com ligações clandestinas, que acabam prejudicando o dimensionamento do sistema. Na região da Lagoa da Conceição, em Florianópolis, o problema é a vegetação. Estamos ampliando e melhorando o investimento em poda e roçada. Ainda assim, precisamos de uma articulação com o meio ambiente para poder ter autorização para fazer o serviço. Então é uma construção em conjunto. Nos últimos cinco anos estamos partindo de R$ 11,5 milhões para R$ 20 milhões neste ano em poda e roçada. Identificamos que em torno de 30% das vezes que ficamos sem energia é por contatos de galho de árvores com a rede". Previsão de consumo no Carnaval "Nos vamos atender com toda a tranquilidade, até porque estamos vendo o consumo diminuindo. A tarifa muito cara está fazendo com que as pessoas desliguem o ar-condicionado. Em novembro do ano passado, tivemos uma queda de 9% no consumo. Em dezembro, quase 5%. Já em janeiro deste ano, quase 6% de queda. Isso nos leva a crer que não teremos o batimento de um recorde como tivemos em 2014 com o verão mais quente dos últimos 88 anos em Santa Catarina". Ampliações da subestação no Norte da Ilha "Nossa expectativa era entregar durante a temporada seis subestações. Entregamos cinco delas. Nos Ingleses, em função de uma série de contratempos, principalmente o clima, a obra vai ficar para abril ou maio. Colocamos geradores móveis naquela região para suprir qualquer tipo de demanda superior que pudesse ter. No ano passado tivemos mais de R$ 400 milhões contabilizados em obras e, para este ano, temos a previsão de R$ 350 milhões com algumas obras em andamento". Revisão tarifária "A perspectiva é bastante boa. Tivemos bastante chuva, o que ajuda. Ao longo dos últimos anos a tarifa aumentou muito, basicamente 13% em 2013, 23% em 2014 e quase 40% em 2015. Crescimentos robustos, frutos da mudança regulatória pelo Ministério de Minas e Energia e da escassez de chuvas. Porém, já a partir de fevereiro podemos ver a bandeira vermelha dividida em dois patamares, o que nos trouxe 2% de queda na tarifa. Nosso principal ponto vai ser a revisão tarifária que acontece em agosto, que ocorre de quatro em quatro anos, nas últimas duas (2008 e 2012) tivemos queda e a expectativa é que também tenhamos uma queda agora em 2016, mas ainda não temos uma estimativa de quanto".
Fonte: Diário Catarinense Dólar recua e fecha em R$ 3,91, nova mínima do ano O dólar operou em baixa nesta quarta-feira, influenciado pelo avanço dos preços do petróleo, e renovou a mínima do ano ao fechar em R$ 3,9181 — uma queda de 1,7%. O mercado brasileiro seguiu o movimento externo. A moeda norte-americana também registrou queda diante da diminuição dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano e dados positivos vindos da China. O petróleo voltou a subir após o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, indicar que o país está aberto a reunir-se com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), alimentando esperanças de um corte na produção da commodity em meio à persistente sobreoferta global.
Fonte: Diário Catarinense Cinco empresas manifestam interessem em fazer o projeto da marina da Beira-Mar Norte Cinco empresas manifestaram interesse em fazer o projeto para implantação da marina na Beira-Mar Norte e o Parque Urbano de Florianópolis. A prefeitura abriu os envelopes de habilitação ao Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) nesta quarta-feira à tarde. As interessadas são: Sulcatarinense, Squalo Consultoria e Engenharia, ARK7 Arquitetos Associados, Florianópolis no Mar-AJX & Karolyne Soares, Eagle Serviços Diferenciados Ltda. e Soligo Moritz Arquitetos Associados. Os projetos serão avaliados por uma comissão e o resultado com os nomes dos habilitados deve ser divulgado no Diário Oficial do Município nesta quinta-feira (dia 4). As empresas habilitadas terão 120 dias para elaborar o projeto. A marina é uma demanda antiga na Capital e será viabilizada por meio de uma parceria público-privada. A empresa escolhida na PMI faz a obra e em troca recebe a concessão da operação da marina e do estacionamento. Tudo, porém, ainda depende de licença ambiental, etapa que costuma ser demorada. A prefeitura apresentou o projeto do espaço em julho do ano passado. Em novembro, recebeu da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) um estudo sobre a viabilidade de construção da marina. A estrutura deverá contar com 600 vagas molhadas para embarcações pequenas, médias e grandes, sendo 60 vagas de uso público. Já o Parque Urbano deverá ter 200 mil metros quadrados, onde devem ser oferecidas Sobre a PMI O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) n° 01/2015 consiste na Chamada Pública nº 836/SMA/DLC/2015, que visa a orientar e autorizar a participação de interessados na estruturação de um projeto de concessão comum para a construção, operação e manutenção de um parque urbano com marina, destinado à atracação de embarcações de pequeno e médio porte, estacionamento e áreas recreativas terrestres, localizado na avenida Beira-Mar Norte. O processo compreende o desenvolvimento de estudos, soluções tecnológicas, análise de viabilidade jurídica e econômica, além de informações técnicas ou pareceres, que os habilitados deverão apresentar para viabilizar a construção e operação de marina e a implantação e manutenção do parque urbano.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Colombo fala em crise, mas não fala de quem é a culpa A abertura do ano legislativo teve como fato principal as mensagens de Dilma Rousseff, em Brasília, e de Raimundo Colombo, em Santa Catarina. Na capital federal, a presidente fez um pronunciamento sonolento, enfadonho. Deu a impressão de que comandava governo de um país asiático, fora da realidade. Falou da grave crise como se fosse oriunda de um fantasma exterior. Voltou a insistir na volta da CPMF, já rejeitada pela esmagadora maioria da população. Aumentar impostos, esvaziar o bolso dos trabalhadores, criar novos tributos, como vem fazendo nos últimos anos e intensificado nos últimos meses, tem sido a única opção dos governos petistas para resolver a crise fiscal. Crise grave - enfatize-se - criada pelo lulopetismo com aumentos exagerados e descontrolados das despesas. Onde estão a prometida extinção de cargos comissionados e cortes nos gastos de custeio com esta máquina federal emperrada? Em Florianópolis, o governador fez um bonito discurso de improviso, alertou sobre os graves desafios num ano que tem tudo para ser pior do que 2015. Do ponto de vista administrativo, o conteúdo foi irretocável. O problema é que Colombo falou da grave crise econômica, mas não fez a menor referência aos responsáveis por este cenário caótico. Criado por quem? Por sua aliada, a presidente Dilma Rousseff. Também não se pronunciou, passando ao largo dos desmandos do governo federal, dos efeitos sobre as famílias catarinenses, seus empresários e trabalhadores, de um governo sem credibilidade e sem bússola. Muito menos referiu-se à roubalheira federal e aos escândalos de corrupção com os assaltos na Petrobras e órgãos federais. Lamentável, também, que não tenha abordado a situação da obras federais – rodovias, portos, aeroportos, SUS – atrasados, emperrados e até ignorados por Brasília.
Fonte: Economia SC Conta de luz: bandeira tarifária de março será amarela O governo decidiu nesta quarta-feira, dia 3, desligar as usinas térmicas com custo de geração acima de R$ 420 por megawatt-hora (MWh). A decisão vai permitir que, a partir do mês que vem, seja adotada a bandeira amarela no sistema de bandeiras tarifárias, o que significa acréscimo de R$ 1,5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Atualmente, a bandeira aplicada é a vermelha, patamar 1, com acréscimo de R$ 3 a cada 100 kWh. A decisão tomada nesta quarta-feira pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) permite o desligamento de sete usinas térmicas com capacidade de geração de cerca de 2 mil megawatts em geração térmica a partir de março. Segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, a medida vai permitir uma redução do custo do setor elétrico de R$ 720 milhões por mês em 2016. Ele disse que é possível ser adotada em abril a bandeira verde, na qual não é cobrado nenhum adicional na conta de luz. “Ainda não é prudente anunciar a bandeira verde para abril, mas todos os estudos mostram que essa é uma possibilidade real”, afirmou. O ministro destacou que todas as decisões estão sendo tomadas de forma prudente. “Essa decisão é absolutamente segura para que possamos chegar em novembro com uma capacidade de armazenamento de energia bem melhor do que aconteceu em novembro de 2015.” Segundo Braga, a queda da tarifa neste ano deve ser de pelo menos 7% , levando em conta também a redução do valor da Conta de Desenvolvimento Energético, aprovada ontem, dia 2, pela Aneel. Em agosto, o CMSE já tinha determinado o desligamento de usinas térmicas com custo de geração acima de R$ 600 MWh. A medida permitiu que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reduzisse o valor da bandeira tarifária vermelha de R$ 5,50 para R$ 4,50 para cada100 quilowatts-hora consumidos. Recentemente, a Aneel criou um novo patamar de bandeira tarifária vermelha, que custa R$ 3 para cada 100 kWh. A decisão foi tomada após análise do comitê de que a situação dos reservatórios das hidrelétricas está mais favorável. De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o nível dos reservatórios do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que é responsável por cerca de 70% do armazenamento de água para geração de energia no país, está em 45% atualmente. Em fevereiro do ano passado, o nível estava em 20,5%. Segundo O CMSE, o risco de déficit de energia no país é zero nos subsistemas analisados. Com a falta de chuvas registrada nos últimos anos, o governo vem mantendo a maior parte das usinas termelétricas acionadas para garantir que não falte energia para o país. Sem água nos reservatórios, as usinas hidrelétricas não conseguem gerar toda energia possível, e pode haver desabastecimento. No entanto, a energia térmica é mais poluente e mais cara que a gerada por hidrelétricas, e o custo acaba sendo repassado para os consumidores. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico foi criado em 2004 para acompanhar a continuidade e a segurança do suprimento de energia no país. Participam do grupo representantes de órgãos como o Ministério de Minas e Energia, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Operador Nacional do Sistema Elétrico, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Fonte: Economia SC Varejistas pedem reformas tributária e trabalhista Empresários do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) pediram nesta quarta-feira, dia 3, ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, que o governo se empenhe em aprovar medidas que reduzam a burocracia e melhorem a competitividade do país para destravar a economia. Entre as ações sugeridas estão a simplificação de tributos e a reforma trabalhista, que flexibilize os direitos dos empregados. Segundo José Galló, um dos conselheiros do IDV e presidente executivo da cadeia de lojas Renner, a conclusão de reformas microeconômicas ajudará a melhorar o ambiente de negócios enquanto a economia não volta a crescer. Ele defendeu a retomada de discussões interrompidas no fim do ano passado, entre elas a unificação das alíquotas interestaduais do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a simplificação do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). “Estamos numa situação em que temos de dar uma destravada na economia. Na esteira das medidas que levam mais tempo, têm certas coisas que podem ser adotadas mais rapidamente, como a simplificação do ICMS, do PIS/Cofins e uma certa simplificação na legislação trabalhista”, informou Galló ao sair de encontro de uma hora com Barbosa. Em relação à reforma trabalhista, o conselheiro do IDV não detalhou as sugestões da entidade para a área. Disse apenas que pretende reduzir a burocracia na contratação de empregados. “De burocracia, nós estamos cheios. O negócio agora é agilidade, rapidez e simplificação.” Sobre o pacote de R$ 83 bilhões de estímulo ao crédito anunciado semana passada pelo governo, Galló disse que qualquer medida que impulsione o crédito é boa para a economia e deve ajudar principalmente a indústria. Segundo ele, existem dúvidas se haverá demanda para contratação de tanto crédito num cenário de queda na renda e de juros altos. “O crédito, talvez até de certa forma, vai beneficiar mais a indústria do que a gente. Colocou-se crédito à disposição. Agora, para que esse crédito seja tomado o mais importante é a [recuperação da] confiança. Hoje, o que segura a economia não é a falta de crédito, mas a falta de confiança do consumidor”, concluiu.
Fonte: Adjori SC Varejo catarinense rejeita aumento do imposto para produtos importados Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL/SC) se posicionou contrária ao aumento nas alíquotas do Imposto sobre Produtos Importados A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL/SC) se posicionou contrária ao aumento nas alíquotas do Imposto sobre Produtos Importados de chocolate, sorvete, fumo, ração para cães e gatos – que vigoram a partir de 1º de maio. “A situação beira ao insustentável para a manutenção dos negócios. Estamos estrangulados com a atual carga tributária, não temos como suportar mais impostos”, considera Ivan Tauffer, presidente da FCDL/SC. Na opinião do dirigente “o governo gasta muito e gasta mal, não sabe administrar os recursos que arrecada e, mais uma vez, repassa a cobrança para o setor produtivo”, diz ele. Para Tauffer, a situação só não é pior porque o aumento nas alíquotas do IPI - e, por consequência, no preço final ao consumidor – ocorrerá após o fim do verão, quando há diminuição no consumo de sorvete, e depois da Páscoa, pico na venda de chocolates. Quatro dos cinco produtos devem ter apenas uma mudança na tributação. Chocolate, sorvete, fumo e rações ficarão mais caros já a partir de 1º de maio deste ano. O cigarro, por sua vez, será atualizado em duas etapas. Na primeira, a parcela fixa será majorada em R$ 0,10 e a parcela variável em 5,5%. Na segunda, em 1º de dezembro de 2016, haverá nova majoração de R$ 0,10 da parcela fixa e mais 5,5% da parcela variável.
Fonte: Agência Brasil Indicadores da FGV mostram melhora do mercado de trabalho em janeiro Dois indicadores da Fundação Getulio Vargas (FGV) apontam tendência de melhora da situação do mercado de trabalho. O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que busca avaliar o comportamento do mercado de trabalho para os próximos meses com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, teve alta de 5,4%, ao atingir 73,8 pontos em janeiro deste ano – maior patamar desde janeiro de 2015 (74,2 pontos), numa escala de 0 a 200 pontos. O crescimento foi influenciado principalmente pelo aumento da satisfação dos empresários de serviços sobre a situação corrente de seus negócios (12,8%) e pelo maior intenção de contratação da indústria para os próximos três meses (7%). O outro índice da FGV, o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), calculado com base na opinião dos consumidores sobre o mercado de trabalho atual, melhorou 2,7%, alcançando 97,3
pontos. Apesar disso, segundo a FGV, o indicador ainda mostra um grande pessimismo com a situação atual do mercado de trabalho. De acordo com a FGV, o IAEmp é construído com base nos números extraídos das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, tendo capacidade de antecipar os rumos do mercado de trabalho no país. O ICD é construído a partir de dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, do quesito da Sondagem do Consumidor que capta a percepção do entrevistado a respeito da situação presente do mercado de trabalho.
Fonte: Tudo Sobre Floripa Apoio ao transporte coletivo começa a operar em maio em Florianópolis Interação e conforto com a tecnologia a serviço dos usuários de ônibus A sede do sistema Sistema de Apoio à Operação (SAO) do transporte coletivo de Florianópolis está em fase de construção, no bairro de Capoeiras. O terreno foi doado pelo município e os R$ 35 milhões que estão sendo investidos estavam previstos no edital de licitações, vencido pelo Consórcio Fênix, em 2014. Após os 20 anos de concessão, todo o complexo será revertido para a cidade. Com a implantação, a Secretaria de Mobilidade Urbana poderá fazer o gerenciamento e a programação das viagens em tempo real. A partir desse gerenciamento, por exemplo, será possível acrescentar um veículo extra ao sistema, quando houver superlotação do quadro disponível. O maior impacto ao usuário será quanto à informação, uma vez que, por meio de aplicativos, o passageiro poderá saber onde está o veículo e em quanto tempo chega ao ponto. A mesma tecnologia estará disponível nos terminais, por meio de painéis. Outra melhoria será o aviso sonoro quanto aos pontos de parada, que ajudará principalmente aos usuários com deficiência visual. Para o secretário de Mobilidade Urbana, Vinicius Cofferri, esta era uma demanda antiga. - Na elaboração do edital, percebemos as deficiências nas informações necessárias ao planejamento da operação e principalmente aos usuários. Por isso, o sistema é uma revolução na qualidade e confiabilidade das informações prestadas e principalmente para tomadas de decisões rápidas e acertadas – explica Cofferri. Informação ao usuário Com o sistema, os terminais terão acesso à internet, garantindo aos usuários do sistema conexão com as bases de consulta disponíveis. Já os passageiros do serviço executivo, os “amarelinhos”, poderão utilizar a rede wi-fi dentro dos veículos. Aos usuários, será possível ainda planejar o deslocamento, permitindo o traçado de rotas, entre origem e destino, incluindo os deslocamentos necessários a pé, localização dos pontos, linhas e transbordos necessários na viagem. Toda essa tecnologia irá garantir conforto e comodidade aos moradores e turistas. Para o prefeito Cesar Souza Junior, a eficiência será o ponto mais importante do processo. - Quando estudávamos o novo projeto para o transporte de Florianópolis, percebemos a necessidade de investimentos em tecnologias, para que se transformasse a forma como se pensa e se utiliza o sistema. O SAO é a melhor resposta para a eficiência na prestação do serviço - garantiu o prefeito.

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