Clipping Diário - 04/02/2014
Publicado em 04/02/2014
Clipping Diário - 04/02/2014
SC fica acima da média O comércio catarinense cresceu acima da média nacional em 2013, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), lançado ontem. O novo indicador da companhia de pagamentos eletrônicos apresentou um cenário mais otimista para o varejo do Estado se comparado a índices de outras entidades. De acordo com o indicador da Cielo, as vendas no Brasil aumentaram 13,4% no ano passado. Descontada a inflação do período, o índice ficou em 5,7%. Em Santa Catarina, o aumento foi de 15,9%. Nos dados por Estado, a Cielo não forneceu o índice deflacionado. Para o gerente de inteligência da Cielo, Gabriel Mariotto, o ICVA é mais positivo, mas também mais realista por abranger uma gama de setores que outros indicadores de crescimento nas vendas não consideram. Por exemplo, inclui o de companhias aéreas, o setor que mais puxou o crescimento do comércio brasileiro. Conforme o IVCA, foram vendidas 17,6% mais passagens em 2013 do que em 2012. Outro setor analisado pelo índice foi o de bares e restaurantes, que também cresceu no ano passado. É por esta abrangência, como explica Mariotto, que o índice leva "ampliado" no nome. – Passam pelas nossas máquinas, todos os anos, o equivalente a 9% do PIB em transações financeiras com cartão e 14% do consumo das famílias – afirma o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 04-02 SC pressiona por mudança do índice de dívidas Em mais um esforço para reduzir os altos encargos das dívidas do Estado, o vice-governador Eduardo Pinho Moreira e o secretário de Estado da Fazenda Antonio Gavazzoni participam hoje de reunião, em Brasília, com o presidente do Senado, Renan Calheiros. Eles vão tratar do Projeto de Lei que define mudança nos índices usados para correção das dívidas de estados com a União. Se aprovada, a alteração pode permitir uma redução de R$ 2,2 bilhões nos encargos da dívida de Santa Catarina até 2018, informa a Fazenda. Se a medida entrar em vigor, o governo catarinense pode economizar R$ 118 milhões este ano. Conforme Gavazzoni, o Estado gasta, mensalmente, cerca de 8% da sua receita líquida real com dívida. Os Estados já têm uma margem muito pequena para investimentos porque, cada vez mais, as receitas tributárias se concentram em Brasília. A renegociação nos dá fôlego para investir mais no Estado explica o secretário Gavazzoni. A votação final em plenário está prevista para o dia 11 de fevereiro. O projeto já passou pela Comissão de Assuntos Econômicos e pela Comissão de Constituição e Justiça. Caso haja alteração, volta para a Câmara.Não só Santa Catarina, mas diversos estados e municípios esperam por essa mudança. Uma avaliação do Ministério da Fazenda apontou que o impacto nas contas do governo federal será baixo se o benefício for concedido. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 04-02 Outlet em Tijucas Os empresários Pedro e Carlos Jereissati, sócios dos shoppings Iguatemi, vão construir um outlet em Tijucas, na Grande Florianópolis. Fecharam ontem a compra de terreno de 30 mil metros quadrados da Portobello. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 04-02 Superaumentos Alô, Procon, o que esperas para autuar todos os supermercados que aumentaram escandalosamente seus preços em Jurerê e Canasvieiras neste verão dando como justificativa o fato de estarem numa praia? Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 04-02 TIPO JURERÊ Moradores da Rua Afonso Pena, na região continental de Florianópolis, andam pensando em rebatizar no nome do bairro para Estreito Internacional, por conta do recente reajuste do IPTU. Fonte: Diário Catarinense – Visor – 04-02 Comércio sente os reflexos Em função da grande procura, lojas de eletrodomésticos de Joinville reforçam estoques de aparelhos de ar condicionado, enquanto empresas que instalam os equipamentos estão com a agenda cheia A onda de calor que atinge o Estado fez o consumo de água disparar e já reflete também no comércio. Em lojas de eletrodomésticos em Joinville, está difícil encontrar alguns tipos de ar-condicionado – o modelo de janela está em falta desde o final de dezembro. As redes varejistas reforçaram os estoques por causa da grande procura pelo equipamento. Gerente de uma loja no Centro de Joinville, Dirceu Razzini conta que seis de cada dez clientes que entram no espaço estão buscando um aparelho de ar condicionado. Na última semana chegou uma nova carga dos equipamentos. Emerson Pagliaria, também gerente de loja, explica que os modelos splits são os que têm o maior giro. Os de janela, segundo ele, estão sendo menos procurados por consumirem mais energia elétrica. Não falta serviço para os instaladores Ainda não há um levantamento geral de crescimento nas vendas desse tipo de equipamento por causa do forte calor, mas um fator indica que o mercado está aquecido. Empresas especialistas na instalação dos aparelhos estão com a agenda cheia para os próximos dias. Em algumas delas, segundo consulta feita por “A Notícia”, o prazo para instalação pode ser superior a 15 dias. Nenhuma cobra visita técnica prévia, mas a média de valor do serviço fica entre R$ 250 e R$ 320, dependendo do tamanho do ar-condicionado, e do local de instalação. Fonte: A Notícia – Economia – 04-02 ECONOMIA O comércio catarinense teve um crescimento acima da média brasileira, segundo o INDICADOR. Em 2013, Santa Catarina registrou um aumento de 15,9% nas vendas, ficando na 13ª posição dos Estados que mais cresceram no varejo. Fonte: Hora de SC – 04-02 SUPERMERCADOS INVESTEM A perspectiva para 2014 é de um novo período de crescimento físico do setor de supermercados. Redes catarinenses anunciam pelo menos dez projetos de expansão de novas unidades de grande porte e 15 empreendimentos menores. Também planejam realizar obras de reformas e modernização nas lojas. A estimativa é de geração de pelo menos 4,5 mil novos postos de trabalho em todas as regiões do Estado. As informações são da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), a partir de consultas feitas aos grupos empresariais. No ano passado, o setor aumentou o faturamento em 6,82% em comparação a 2012. Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 04-02 #Ponto_de_Vista com Manoel Pereira: Vendas ainda vão crescer com esse alto nível de emprego O Grupo Pereira inaugura amanhã unidade do Fort Atacadista na SC-401, ao lado da praça desativada do pedágio, e outra do Comper no Distrito Federal. É só a abertura da agenda “agressiva” de investimentos programados para 2014. Serão mais 10 unidades até o final do ano distribuídas nos seis estados onde o grupo nascido em Itajaí tem atuação. Em breve, informa vice-presidente de Patrimônio e Expansão, Manoel Pereira, também será instalado um centro de distribuição em Santa Catarina, aproveitando os incentivos que o Estado concede para estimular cadeias logísticas no entorno portuário. Por email, Manoel Pereira respondeu algumas perguntas da Panorama. Públicos diferentes, mesma atenção Temos muito respeito e atenção ao cliente, que é nosso principal patrimônio. Com certeza, através das pesquisas de mercado identificamos perfis diferentes e damos toda atenção. Independente da região nossa política de preços é igual, quanto à diferenciação de público, isso se dá por região ou bairro em que estamos. Estratégia para lidar nova classe média Os consumidores estão cada vez mais exigentes, valorizam seu dinheiro na escolha de um local que tenha preços mais justos, um bom atendimento e que o supermercado seja em seu bairro. E é isto que estamos fazendo para atrair e manter este cliente em nossa empresa. R$ 4 bilhões em vendas ao ano Hoje são 34 lojas de supermercados com a bandeira Comper, 15 com a bandeira Fort Atacadista que são os 'atacarejos' e três unidades de atacado Bate Forte. Todas essas unidades estão nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, São Paulo e Distrito Federal. Para esse ano, com as novas unidades que estamos abrindo teremos uma venda anualizada em torno de R$ 4 bilhões. Em SC temos seis lojas Comper e sete Fort Atacadista. Essas unidades estão nas cidades de Florianópolis, Palhoça, São José, Itajaí, Blumenau, Jaraguá do Sul e Joinville. Meta é para cumprir Tivemos um bom ano em 2013, o que nos motivou a investir ainda mais no negócio em 2014. Quanto às metas do ano passado, foram todas superadas. Nosso lema é: fez a meta que se faça cumprir. Renda familiar alta assegura vendas O que determina o nível de crescimento das vendas é o nível de emprego. Enquanto o Brasil manter esta política em que a renda familiar é alta em razão do emprego, as classes C/D/E continuarão entrando no mercado de consumo. Não temos dúvida que nossas vendas irão crescer. Gestão profissionalizada na empresa familiar Seis dos sete irmãos trabalham na empresa. Mesmo sendo uma empresa familiar, aqui dentro tocamos de forma estritamente profissional. Não temos mais tamanho para que isso seja diferente. Cada um com suas responsabilidades e deveres. Não temos dificuldades por sermos uma empresa familiar, temos diferentes perfis, mas que são administrados pelo respeito entre os irmãos, e a contratação de profissionais que dão suporte nas operações do Grupo Pereira. Dona Hiltrudes, acolhimento e bons conselhos Todos nós nascemos em Itajaí, que nos orgulha muito por sinal. Nossa mãe, a dona Hiltrudes, é nosso exemplo de vida e dedicação ao trabalho, tem um conhecimento comercial muito grande adquirido ao longo de muitos anos. Quando faz suas visitas a uma de nossas lojas é a alegria da equipe, sempre com bons conselhos e ar acolhedor. Em SC, grupo opera com atacarejos No canal atacado atuamos nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. É o atacado generalista e distribuidor, contamos com uma equipe de cerca de 650 representantes comerciais. Em SC, temos as lojas de atacarejo, onde atendemos pessoas físicas e jurídicas. Incentivos para distribuir por Santa Catarina Em breve montaremos nosso centro de distribuição em Santa Catarina, certamente iremos nos beneficiar dos incentivos, além de maior velocidade em nossas transações comerciais que aumentaram muito com o maior número de lojas que vamos instalar no Estado. Relação cordial com governos Estamos há muitos anos nos estados onde operamos. Assim com em SC, sempre temos a cordialidade dos governos, pois investimos, ofertamos empregos e pagamos tributos que movem a economia dos estados e do País. Plano de crescimento agressivo em 2014 Nosso plano de crescimento para este ano é agressivo. Iremos inaugurar agora no dia 5 de fevereiro as duas primeiras lojas do ano, um Fort Atacadista em Florianópolis, na SC 401, e um Comper em Planaltina, no Distrito Federal. Mais cinco lojas Comper, quatro lojas Fort Atacadista e uma filial do atacado Bate Forte estão na estratégia de expansão do ano, nos estados de SC, MS, MT e SP. Com mais estas unidades em funcionamento, teremos um faturamento anualizado de R$ 4 bilhões de reais. Fluxo de investimentos com Copa Um grande evento desse é muito positivo para o País. A exemplo do que já vimos em outros países, o fluxo de investimentos anterior ao evento é muito mais importante do que na época em que se realiza. Ainda teremos todos os benefícios de infraestrutura que ficará. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 04-02 Fato Das entidades representativas vêm a reclamação da falta de diálogo com a Prefeitura de Florianópolis nas questões do IPTU e ITBI. Mas foram as entidades que ajuizaram uma ação equiparada a uma notícia-crime, que mesmo agora desistindo, o Ministério Público, por obrigação, terá que dar continuidade. Ou seja, romperam um canal. No patamar atual não cabe mais discussão. Ela está no âmbito do Judiciário. Do prefeito Cesar Júnior soube que há boa vontade de revisar, se necessário, alguns pontos tanto do IPTU como do ITBI em encontros com as entidades discutindo novas regras, mas para 2015, pois em relação à questão atual a conversa, se dá para dizer desta forma, será com a Justiça. Fonte: Notícias do Dia – Paulo Alceu – 04-02 Vistas Apenas quatro vereadores votaram contra o aumento do IPTU da Capital. E falam isso com galhardia para a imprensa. Mas não enganam um experiente ex-vereador, que acusa os atuais de não pedirem vista ao projeto quando estava nas comissões. Um artifício da Casa Legislativa que teria adiado a votação. Fonte: Notícias do Dia – Ricardinho Machado – 04-02 IPC-S de janeiro avança em 5 das 7 capitais analisadas O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou em cinco das sete capitais pesquisadas na última quadrissemana de janeiro em relação à leitura anterior, divulgou a instituição nesta terça-feira, 4. No geral, o IPC-S subiu de 0,93% para 0,99% entre os dois períodos. Por região, o IPC-S registrou acréscimo nas taxas de variação em Brasília (de 0,46% para 0,55%), Belo Horizonte (de 0,90% para 1,13%), Recife (de 1,06% para 1,19%), Rio de Janeiro (de 1,01% para 1,19%) e São Paulo (de 1,02% para 1,08%). Em contrapartida, o IPC-S teve decréscimo nas taxas de variação em Salvador (de 1,12% para 0,97%) e Porto Alegre (de 0,75% para 0,67%). Fonte: O Estado de São Paulo – 04-02 Itaú vê lucro subir 15,5% em 2013, com a menor inadimplência em cinco anos Com a menor inadimplência em cinco anos, o Itaú Unibanco anunciou nesta terça-feira (4) que encerrou 2013 com lucro líquido de R$ 15,696 bilhões, 15,46% maior em relação ao ano anterior. Apenas no último trimestre, o ganho do maior banco privado do país somou R$ 4,646 bilhões, aumento de 33,05% sobre igual período de 2012. O valor, que exclui ganhos e perdas extraordinários, veio melhor do que o mercado esperava (cerca de R$ 4,1 bilhões). Sem o desconto dos efeitos extraordinários, o lucro ficou em R$ 15,836 bilhões em 2013 e em R$ 4,680 bilhões no quarto trimestre. "Em 20 dezembro de 2013, a compra da Credicard foi aprovada pelo Banco Central do Brasil, e passamos a incorporar os resultados dessa operação a partir de 1º de dezembro de 2013", explica o banco, em nota. Dando sequência à mudança de perfil em sua carteira de crédito, para contemplar operações de menor risco como consignado e imobiliário, o Itaú conseguiu reduzir a inadimplência (acima de 90 dias) para 3,7%, o menor nível desde a fusão com o Unibanco, em novembro de 2008. Em doze meses, a redução foi de 1,1 ponto percentual. Desconsiderando a carteira da Credicard, a taxa teria sido de 3,6%, diz o banco em relatório. Na semana passada, o Bradesco e o Santander também apresentaram redução na taxa de inadimplência, para 3,5% e 3,7%, respectivamente. CALOTES A melhora na inadimplência ajudou o Itaú a reduzir as despesas de provisões para calotes, que caíram 27,0% entre outubro e dezembro do ano passado na comparação com o quarto trimestre de 2012, totalizando R$ 4,191 bilhões. No acumulado de 2013, as provisões foram de R$ 18,579 bilhões, 23,3% menores que os R$ 24,210 bilhões de 2012. No crédito, o banco teve, em 2013, expansão de 13,3% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 483,397 bilhões. O crescimento ficou acima do esperado pelo Itaú (entre 8% e 11%). A cifra também é 5,9% maior que o resultado visto no terceiro trimestre (R$ 456,561 bilhões). Sem considerar os financiamentos de veículos, o crescimento da carteira de crédito do Itaú teria sido de 18,0% na comparação anual e de 7,1% sobre o terceiro trimestre. MARGEM A margem financeira diminuiu em 2013 sobre o ano anterior, o que impediu um desempenho melhor do lucro. A margem financeira gerencial, que leva em conta operações com clientes e com o mercado (tesouraria), ficou em R$ 47,637 bilhões no ano passado, ante R$ 52,157 bilhões em 2012. Considerando apenas o último trimestre de cada ano, houve ligeiro aumento de 0,75%, passando de R$ 12,608 bilhões a R$ 12,703 bilhões. O banco registrou ROE (indicador que mede como os bancos investem os recursos de seus acionistas) de 23,9% entre outubro e dezembro, superior aos 19,3% vistos em igual período do ano anterior. Fonte: Folha de São Paulo – 04-02 Sebrae-SP dá dicas para sucesso em liquidações e promoções Desova de estoques exige criatividade e ações estratégicas que envolvem desde a organização do ponto de venda até treinamento de vendedores. Criar promoções e liquidações eficientes - levando em conta desde o nível dos estoques até a organização da loja e a motivação da equipe de vendas - é fundamental para a saúde de caixa dos comerciantes neste começo de ano, diante do encalhe de produtos no Natal que, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio, ficou 10% acima do ano anterior. Para ajudar os lojistas nesta tarefa, o consultor do Sebrae-SP, José Carmo Vieira, preparou várias dicas estratégicas, com foco nas micro e pequenas lojas de vestuário, calçados, móveis, eletroeletrônicos e presentes em geral. "O importante para começar bem o ano é avaliar rapidamente os estoques e ser criativo. E não cair em armadilhas como armazenar estoque, montar liquidações que não convencem o consumidor, sem cumprir os prazos de começo e fim, ou desperdiçar boas ideias de promoção por falta de treinamento dos funcionários ou de divulgação adequada", ensina o consultor. Vieira ressalta que armazenar sobras de estoque, montado para as datas comemorativas, é um erro comum entre os lojistas. E que pode ser resolvido com promoções agressivas, com foco apenas em alguns produtos que poderão ser vendidos com bons descontos ou até abaixo do seu valor de custo. "Em vez de significar prejuízo, a estratégia de vender com um excelente desconto muitas vezes poderá representar lucro. O que pode comprometer o caixa é justamente deixar os produtos parados em estoque, pois é como deixar dinheiro parado. Esses recursos poderiam servir para comprar novas mercadorias, novas coleções, até à vista, ganhando um desconto do fornecedor, ou ser usados em propaganda, turbinando as vendas da loja", completa. Confira o 'caminho das pedras' para conseguir melhores resultados em promoções e liquidações: - Evitando deixar mercadorias paradas e trabalhando bem as promoções, o lojista poderá registrar o almejado lucro. Várias medidas podem ser tomadas para otimizar o estoque: - Reforçar e treinar, se necessário, a equipe de vendas. Contratar, sempre que possível, colaboradores profissionais e com alguma experiência, e não para acolher indicação de amigos ou conhecidos, pois o vendedor é fundamental para os resultados da loja - Organizar o ponto de venda, facilitando as compras, vai melhorar a produtividade. Para isso, é preciso ficar atento aos seguintes fatores: • Boa exposição facilita a escolha por parte dos clientes • Embalagens pré-prontas para presentes agilizam o atendimento • É importante ter etiquetas de preços em todas as mercadorias expostas • Cabides e prateleiras vazios ou muito cheios, sem mobilidade, devem ser evitados, bem como excesso de cartazes com proibições ou de adesivos nas vitrines • O lojista precisa ter uma boa comunicação e sinalização no estabelecimento: as mensagens devem ser claras e de rápido entendimento • Sempre que possível, deve-se providenciar espaço e atividade para os acompanhantes (crianças, maridos) não atrapalharem as vendas • Cuidado ao decidir a divulgação pelo preço: fazendo isso, você poderá não atingir o mercado-alvo, e o barato sairá muito caro. - Não ignore a divulgação através das redes sociais, pois são os meios de comunicação mais em evidência Dicas de promoções: 1. CUPONS - Distribuir cupons antecipadamente, por exemplo, em dezembro, para serem descontados nas compras nos meses de janeiro e fevereiro do próximo ano, e assim sucessivamente em outras datas comemorativas. 2. CUPONS BÔNUS - Ao invés de dar um percentual de desconto, dê um CUPOM com este mesmo percentual, porém anotado com um valor em reais. O cliente pode juntar estes cupons e depois abater em uma próxima compra ou presentear alguém – familiares ou amigos- com estes cupons. Incentive para que o cliente mande outro cliente para obter este desconto; você estará ganhando a oportunidade de conquistar um novo cliente. 3. LIQUIDAÇÃO - O que fazer? Além de simplesmente baixar os preços, busque criar promoções que induzam o cliente a comprar mais de uma peça, é o que é comumente chamado de COMBO. Para atrair consumidores, a loja corta os preços e oferece os produtos em combinação com artigos que não estejam originalmente em promoção. 4. OFERTAS DIRIGIDAS - Monte uma base de dados que permita o cruzamento de informações do estoque com o perfil da clientela para a elaboração de ofertas direcionadas. 5. SITES DE COMPRAS COLETIVAS - Faça parcerias com sites de compras coletivas ou bazares eletrônicos. Para não melindrar consumidores mais fiéis da loja, só devem entrar na liquidação virtual peças lançadas duas coleções antes da atual. Se colocar peças mais recentes em promoção, há risco de perda de clientes. 6. GANHE NA QUANTIDADE - Essa é uma boa época que você pode utilizar para vender em quantidade. Afinal, ninguém gosta de margens baixas, mas margens menores com uma quantidade maior, sempre gera bons lucros! Coloque descontos progressivos: 1 Peça 10% / 2 Peças 20% / 3 Peças 30% etc… O desconto progressivo deve gerar também um benefício bem atraente ao cliente. 7. EMBALAGEM ECONÔMICA - Faça lotes dos mesmos artigos em quantidades que atraiam os clientes a comprá-los e ofereça por um preço vantajoso em relação ao preço unitário de cada artigo. Utilize sua criatividade, mas lembre-se: não force algo que não gere valor para o cliente. 8. COOPERADA COM FORNECEDORES - Procure fazer acordo com seus principais fornecedores para obter apoio em promoções cooperadas e vantagens adicionais para seus clientes 9. HORÁRIO DA LOJA - Aproveite a promoção para conquistar uma nova clientela estendendo o horário de funcionamento do seu estabelecimento. Por exemplo:- fechando mais tarde ou abrindo aos domingos. 10. CAMPANHAS SOLIDÁRIAS - Realize campanhas em benefício da comunidade ou instituições de caridade. Por exemplo: "Doe um agasalho - Comprando nesta promoção você está ajudando uma pessoa carente" Ou - "Traga 5 kg de arroz e ganhe 20% de desconto em qualquer compra." - O importante é ser criativo em suas promoções, e lembrar que a promoção, para ser verdadeira aos olhos do cliente, deve ter sempre começo e fim. Caso contrário, a estratégia, em vez de ajudar a desovar estoques, pode descaracterizar o período e até prejudicar a imagem da loja. Fonte: Portal Varejista – 04-02 O varejo conhece seu cliente? Todos sabem e dizem que seus clientes são a “peça” mais importante da engrenagem de seus negócios, mas aí vem a pergunta: o varejo realmente conhece seu cliente? E se conhece, o que está fazendo para retê-lo? Atualmente muito se fala sobre a relevância da “propriedade intelectual”, e acredito que podemos também fazer um paralelo com sua importância para o varejo na questão de conhecer ou não seu cliente. Sim, torna-se parte da “propriedade intelectual” do varejo, todo o conhecimento que ele possa ter ou adquirir de seus clientes, no que se refere a perfil socioeconômico, demográfico, de consumo, interesses, e tantos outros, uma vez que estas informações podem e devem ser utilizadas para estabelecer um relacionamento contínuo e duradouro com os mesmos. Em um mercado com a concorrência cada dia mais intensa, onde se compete entre categorias diferentes, varejos diferenciados, lojas físicas contra lojas virtuais, e na realidade todos estão buscando sua participação nos bolsos dos consumidores, diria que é de extrema relevância conhecer seu cliente. E por que é importante conhecê-lo? O processo de vendas não se dá apenas no momento da compra, isso já faz parte do passado. Por isso, torna-se cada dia mais importante trabalharmos fortemente com o que conhecemos de pré-venda e pós-venda. E para tanto, é fundamental conhecer seu cliente e ter uma boa base de informações sobre os mesmos, dessa maneira poder estar sempre em contato oferecendo serviços diferenciados e gerar fidelidade. Por isso faço uma pergunta: atualmente é possível perceber este trabalhado diferenciado no Brasil? Acredito que estamos caminhando nesta direção, mas ainda bem distantes de alcançarmos resultados positivos no trabalho efetivo da pré-venda e do pós-venda, de uma forma geral. Pouquíssimas empresas de varejo realizam ações promocionais, apenas para citar um exemplo de atividade a ser realizada direcionada a um determinado público de seu banco de clientes que tenha interesses específicos, ou até mesmo possa efetivar uma ação em conjunto com um fornecedor para divulgar uma marcar onde seus clientes sejam target. Perdem-se grandes oportunidades na manutenção do relacionamento. Quantos e quantos clientes não migram de lojas de varejo por não terem recebido a devida atenção, ou simplesmente por desleixo no pós-venda? Obviamente que a comunicação com o cliente deve ser sempre medida de acordo com o perfil do público que se está falando, mas este é um outro assunto. O importante aqui e que gostaria de deixar claro, é que todos sabem e dizem que seus clientes são a “peça” mais importante da engrenagem de seus negócios, mas aí vem a pergunta: o varejo realmente conhece seu cliente? E se conhece, o que está fazendo para retê-lo? Investir no conhecimento do seu consumidor e em ações que garantam a perenidade do mesmo junto de sua loja no varejo é garantir a perpetuação de seu negócio. Pense nisso! Marcelo Murin é administrador de empresas com especialização em marketing e sócio-diretor da SOLLO Direto ao Ponto. Fonte: Portal Administradores – 04-02 Faturamento do varejo farmacêutico tem alta de 13,84%, diz Abrafarma As empresas filiadas à Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) tiveram um faturamento de R$ 28,705 bilhões em 2013, aumento de 13,84% ante a receita bruta de R$ 25,215 bilhões de 2012. A Abrafarma reúne as 29 maiores redes de farmácias do País, que representam cerca de 40% das vendas de medicamento em território nacional, com cerca de cinco mil lojas. Somente as vendas de medicamentos levantaram um montante de R$ 19,374 bilhões, avanço de 11,44% ante a cifra de R$ 17,384 bilhões de 2012. A comercialização de genéricos alcançou R$ 3,509 bilhões, crescimento de 11,26% na comparação com a de R$ 3,153 bilhões de 2012. Já as vendas de não medicamentos, como produtos de higiene e beleza, aumentaram 19,17%, passando de R$ 7,830 bilhões para R$ 9,331 bilhões, chegando a uma participação de 32,51% nas vendas totais dos estabelecimentos. "Esses números comprovam que os brasileiros procuram mais do que remédios nas prateleiras das farmácias. E atender essa demanda elevou o papel do varejo além de 'estabelecimentos de saúde'. Hoje, somos fonte de qualidade de vida, bem-estar e conveniência", afirmou o presidente executivo da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto, em nota. O levantamento, tabulado pela Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP), também apontou que as vendas a domicílio cresceram 0,87%, para R$ 889,932 milhões no ano passado, enquanto que a comercialização no âmbito do programa Farmácia Popular totalizaram R$ 515,174 milhões, avanço de 9,22%. O estudo ainda mostrou que no ano passado, 781.392.519 clientes foram atendidos, alta de 5,32%. Somente na Farmácia Popular, os clientes atendidos foram de 21.460.752, aumento de 7,94%. O varejo farmacêutico encerrou 2013 com 4.941 estabelecimentos, avanço de 7,25% ante 4.607 de 2012, com 114,9 mil funcionários, avanço de 11,67% na mesma base de comparação. "As empresas ligadas à Abrafarma abriram aproximadamente 26 novos pontos de venda por mês em 2013. Obviamente, isso reflete na geração de empregos", explicou Barreto. Fonte: Portal R7 – 04-02