Clipping Diário 03/12/2013
Publicado em 03/12/2013
Trabalhador adoece mais em SC Pesquisa com dados de 2005 a 2011 revela que o Estado teve um número de afastamentos 48% superior à média brasileira Pesquisa inédita no país revela que o número de trabalhadores afastados por motivos de saúde nas principais atividades econômicas de Santa Catarina é 48% maior do que a média nacional. Segundo o levantamento encomendado pelo Ministério Público do Trabalho no Estado, os setores que mais registraram afastamentos por doença nos últimos anos foram o de carnes, seguido pelo têxtil e o comércio. A pesquisa será lançada hoje às 9h na Assembleia Legislativa. O levantamento foi realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e levou três anos para ficar pronto. O professor Roberto Cruz, do Departamento de Psicologia da UFSC, diz que foram analisados o número e o tipo de benefícios previdenciários concedidos para trabalhadores com problemas de saúde entre 2005 e 2011 com dados da plataforma de informações da Previdência Social, a Dataprev. Os pesquisadores levaram em consideração as 15 atividades econômicas que mais empregam no Estado. Com base na avaliação dos dados do Dataprev, foi possível concluir que Santa Catarina teve no período um número de afastamentos por doença 48% maior do que a média nacional. O trabalho nos frigoríficos, no abate de frangos e suínos, foi a atividade que teve maior incidência de afastamentos. De acordo com a pesquisa, nos seis anos considerados, 19,3 mil trabalhadores do setor de carnes receberam benefícios previdenciários por doença. O número corresponde a 39% dos 50 mil empregados nos frigoríficos hoje. Objetivo é criar políticas para a saúde do trabalhador O procurador do Trabalho Sandro Eduardo Sardá acredita que a pesquisa servirá de base para a criação de políticas públicas voltadas à saúde do trabalhador em órgãos como o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Previdência Social e o Sistema Único de Saúde (SUS). Também permitirá que a Justiça trabalhista e o Ministério Público do Trabalho deem prioridade aos setores que tiveram mais registros de doenças. Sardá afirma que um dos problemas identificados é que muitas vezes a doença não é relacionada com o trabalho pela perícia. Em 2011, somente 9,48% dos benefícios concedidos aos trabalhadores de frigoríficos com o diagnóstico de casos depressivos foram relacionados ao emprego. Mas, segundo o levantamento, há uma prevalência 341% maior em funcionários dessa categoria do que os de outras áreas. Quando há relação com o trabalho, a lei garante 12 meses de estabilidade no cargo e depósito de FGTS, o que não ocorre em casos de auxílio-doença comum. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 03-12 Empresas e trabalhadores acertam reajuste de 9,26% Aumento irá atender a 33 categorias profissionais em Santa Catarina e deve vigorar a partir de janeiro Profissionais catarinenses de 33 categorias deverão ter o mínimo regional reajustado no primeiro mês do ano que vem. Ontem integrantes do Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (Cofem) e representantes de centrais sindicais de trabalhadores do Estado definiram, em reunião na Federação das Indústrias do Estado (Fiesc), os valores estipulados para as categorias. O reajuste ainda precisa passar pela Assembleia Legislativa. Segundo a Fiesc, esta é a primeira vez que o acordo foi fechado em dezembro. Com os reajustes, os pisos definidos para as quatro faixas foram de R$ 835, R$ 867, R$ 912 e R$ 957. Os novos valores irão representar um aumento médio de 9,26%. Entre as categorias contempladas pelo novo mínimo regional, está a de trabalhadores domésticos, com a faixa de R$ 835.O reajuste foi superior à média – segundo uma pesquisa realizada pela Fiesc, em 2013, os salários tiveram aumento médio do INPC (inflação oficial) mais 1%. A antecipação do acordo permitirá ao governo e à Assembleia Legislativa realizarem os trâmites necessários para que a lei que oficializa os novos valores seja sancionada antes de eles entrarem em vigor, em janeiro de 2014. Este é o quarto ano em que o setor laboral e o empregador finalizam as negociações para definir os novos valores praticados em SC. Glauco Côrte, presidente da Fiesc, ressalta que Santa Catarina é o único Estado com mínimo regional em que os valores são negociados entre trabalhadores e empregadores. – Mantemos, mais uma vez, o melhor caminho que é a negociação entre as partes que têm legitimidade. Nem pensar Boa notícia para acalmar fornecedores, especialmente. Não temos nenhum grande supermercado em Santa Catarina correndo risco. Nem de não pagar fornecedores e tampouco de quebrar. Muito pelo contrário. Estão um melhor do que o outro. O mercado local anda nervoso com uma informação que circula há quase um mês, que uma grande rede está pedindo recuperação judicial. Na verdade trata-se de uma rede atacadista. Os supermercados, dá pra ver pelo tamanho dos novos prédios, estão todos muito bem, obrigado, principalmente os três maiores, a ponto de ampliar seus negócios. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 03-12 Pibinho Depois de crescer animadores 1,5% no segundo trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) poderá oscilar em torno de zero no entre julho e setembro, em comparação ao período anterior, se forem confirmadas as previsões de especialistas. Hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga os dados relativos ao terceiro trimestre de 2013 e pode revisar para cima o número de 2012. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 03-12 DESEMPREGO PREOCUPA Pesquisa da Nielsen sobre a confiança e intenções de gastos do consumidor aponta crescente preocupação com as perspectivas de emprego para os próximos 12 meses. Até junho deste ano, 24% da população considerava ruim a situação de emprego. Em setembro, o número foi para 34%. Mesmo neste cenário de insegurança, 41% dos brasileiros ainda estão dispostos a gastar com entretenimento fora do lar e 40% com roupas novas. Pagar dívidas aparece com 38% das menções. Fonte: A Notícia – Cláudio Loetz – 03-12 Lojistas encontram dificuldades para preencher vagas temporárias em Santa Catarina Todo fim de ano o comércio busca reforço para as vendas impulsionadas pelo Natal. No entanto, os lojistas estão enfrentando dificuldades para retirar a placa com a inscrição “Há vagas” de suas vitrines em Santa Catarina. Mais de 5.600 postos de trabalho, a maioria de empregos temporários, continuam sem dono no Estado. Um problema para quem contrata, mas uma solução para quem busca emprego nessa época do ano. Muitas pessoas aproveitam a grande oferta para escolher onde trabalhar. Em novembro, o Continente Park Shopping, de São José, divulgou a abertura de mais de 500 vagas temporárias em suas lojas. Com várias oportunidades ainda em aberto, o gerente do shopping, Paulo Pinheiro, comenta que a dificuldade em encontrar funcionários é fruto da grande oferta de empregos. “Há um otimismo muito grande no mercado, principalmente porque a temporada de verão será mais longa este ano, com o Carnaval em março. Então muitos lojistas estão procurando funcionários, e também valorizando os que já estão trabalhando”, disse. Fonte: Notícias do Dia – 03-12 Economia brasileira encolhe 0,5% no 3o tri, pior resultado em mais de 4 anos A economia brasileira encolheu no terceiro trimestre deste ano, primeiro resultado negativo e o pior em mais de quatro anos, afetada sobretudo pela queda dos investimentos. O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil recuou 0,5 por cento entre julho e setembro quando comparado com o segundo trimestre, o pior desempenho desde o primeiro trimestre de 2009, quando houve retração de 1,6 por cento, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com igual período de 2012, a atividade no trimestre passado cresceu 2,2 por cento. Pesquisa Reuters indicava que a economia brasileira teria contração de 0,2 por cento nos três meses até setembro sobre o segundo trimestre e avançaria 2,5 por cento na comparação anual, segundo a mediana das projeções e sem considerar a nova metodologia do IBGE para o PIB. Segundo o IBGE, a Formação Bruta de Capital Fixo, uma medida de investimento, recuou 2,2 por cento no terceiro trimestre sobre o período imediatamente anterior, no pior desempenho desde o primeiro trimestre de 2012 (-2,7 por cento). O governo da presidente Dilma Rousseff assumiu o discurso de que os investimentos serão o principal motor da economia brasileira, tendo como pano de fundo as concessões de infraestrutura e logística já feitas e programadas para o próximo ano. No trimestre passado, ainda segundo o IBGE, o setor de Agropecuária também encolheu, com retração de 3,5 por cento sobre abril e junho, enquanto os setores Industrial e de Serviços ficaram praticamente estáveis, com variação positiva de 0,1 por cento. Já o consumo das famílias e do governo, no mesmo intervalo de tempo, tiveram expansão de 1 e de 1,2 por cento, respectivamente. REVISÃO O IBGE também revisou os resultados do PIB de períodos anteriores por causa da nova metodologia. Pelos novos números apresentados, a economia cresceu 1 por cento em 2012, ligeiramente acima do 0,9 por cento divulgado inicialmente. Os resultados trimestrais anteriores também mudaram. Segundo o IBGE, o PIB do segundo trimestre deste ano teve expansão de 1,8 por cento sobre janeiro a março, ante o avanço de 1,5 por cento reportado inicialmente. Já o primeiro trimestre deste ano apontou estagnação sobre o quarto trimestre de 2012, pior que o avanço de 0,6 por cento divulgado antes. O IBGE passou a incorporar no cálculo do PIB sua nova pesquisa mensal de serviços, que começou a ser divulgada este ano e que, por enquanto, mede apenas a receita do setor. Grande parte dos especialistas ainda não tinha conseguido adequar suas projeções com os novos parâmetros. Fonte: O Estado de São Paulo – 03-12 IBGE revisa PIB de 2012 de 0,9% para 1,0% O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou o Produto Interno Bruto (PIB) de 2012 ante 2011 de 0,9% para 1,0%. O resultado ficou abaixo do anunciado pela presidente Dilma Rousseff, na semana passada, durante uma entrevista. A presidente disse que o crescimento do PIB de 2012 tinha sido revisado de 0,9% para 1,5%. O IBGE anuncia revisões no PIB tradicionalmente na divulgação dos resultados das Contas Trimestrais do terceiro trimestre. Este ano, foram incorporadas as revisões de pesquisas usadas no cálculo do indicador, mas também a nova Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que começou a ser divulgada pelo instituto recentemente e motivou especulações sobre uma revisão do crescimento do País para cima. No entanto, as revisões definitivas, feitas a partir da incorporação das Contas Nacionais Anuais, só serão realizadas quando o trabalho de mudança na metodologia de cálculo do PIB estiver concluído, o que está previsto para o fim de 2014 ou início de 2015. Quanto aos resultados trimestrais, o IBGE revisou ainda o PIB do 4º trimestre de 2012 em relação ao 4º trimestre de 2011, de 1,4% para 1,8%. Foi revisado também o resultado do 4º trimestre de 2012 frente o terceiro trimestre de 2012, de 0,8% para 0,9%. O instituto reviu o resultado do 1º trimestre de 2013 no acumulado dos últimos 12 meses de 1,2% para 1,3%. O dado do 1º trimestre de 2013 foi revisado ainda na comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de 1,9% para 1,8%, e frente ao trimestre anterior, de 0,6% para 0,0%. O PIB do 2º trimestre de 2013 foi revisto de 1,9% para 2% no acumulado dos últimos 12 meses, e na comparação com o 1º trimestre, subindo de 1,5% para 1,8%. Fonte: O Estado de São Paulo – 03-12
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