Clipping Diário 03/10/2013
Publicado em 03/10/2013
Clipping Diário 03/10/2013
Prevenção Formas de prevenir e orientações sobre o câncer de mama serão os temas principais da reunião-almoço promovida pelo Núcleo da Mulher Empreendedora da CDL de Florianópolis, hoje, às 12h, na sede da entidade. No cardápio, palestra sobre prevenção com a médica Renata Saes e apresentações das atividades da Associação Brasileira de Portadores de Câncer. Fonte: Notícias do Dia On-line – Damião – 03-10 Dólar atinge menor valor em três meses No rastro dos negócios no Exterior, onde caiu diante das principais moedas, o dólar bateu no Brasil no valor do dia 18 de setembro e no menor nível desde 26 de junho deste ano. A cotação fechou a R$ 2,1940 no mercado à vista, no qual cedeu 1,57% no dia. Lá fora, o euro avançou 0,5%, encostando a US$ 1,36, sob influência do impasse na negociação do orçamento dos EUA no Congresso daquele país. Por conta da demora de acordo entre o governo e a oposição, os investidores passaram a apostar na manutenção por mais tempo do programa de estímulos do Federal Reserve – Fed, o banco central norte-americano. No mercado interno, a queda do dólar se aprofundou após o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, admitir que o ciclo de aperto monetário pode ser mais longo do que o esperado, devendo atrair mais recursos externos ao país. Além disso, o BC fez novo leilão de swap cambial tradicional, negociando US$ 498,1 milhões. A instituição pretende manter, pelo menos até dezembro, sua estratégia para conter a escalada do dólar. Por meio de uma programação semanal, o BC vende US$ 500 milhões de segunda a quinta-feira, ampliando a oferta para US$ 1 bilhão na sexta-feira. O impasse em relação ao orçamento norte-americano, que precisa ser aprovado até 17 de outubro sob risco de o governo não honrar dívidas, retraiu os acionistas no Brasil e nos EUA. Wall Street amargou queda de 0,39%. A Bolsa de São Paulo (Bovespa) chegou a subir 0,55%, mas terminou com baixa de 0,15% e 53.100 pontos. O volume somou apenas R$ 4,66 bilhões. Na quarta posição em peso no Ibovespa, as ações ordinárias da OGX Petróleo despencaram 8,33%. Fonte: Diário Catarinense – 03-10 Fazenda cobra dívidas do ICMS-ST O fisco catarinense não dá trégua a quem não arrecada os impostos em dia ou procura sonegar. A operação Inadimplência Zero, lançada pela Secretaria de Estado da Fazenda para cobrar dívidas de empresas inseridas na arrecadação de ICMS via Substituição Tributária (ST) visa cobrar cerca de R$ 200 milhões de imposto devido desde 2009, que foi destacado em nota fiscal, mas não recolhido. A substituição tributária é o regime em que o imposto devido em todas as etapas de circulação é recolhido em apenas uma etapa pelo fabricante, importador ou atacadista. A ação dos fiscais envolve todos os setores e será feita com um aplicativo criado pela equipe do Sistema de Administração Tributária (SAT) da Secretaria da Fazenda. Ele permite que contadores ou os próprios empresários emitam, via internet, os documentos de arrecadação, comprovem os pagamentos ou façam a justificativa da não exigência legal. Conforme o diretor de Administração Tributária, Carlos Molim, o segundo semestre deste ano será marcado pela cobrança da substituição tributária, especialmente naqueles casos em que não ocorre o recolhimento pelo remetente nem pelo destinatário na condição de responsável solidário. Para Molim, o ideal é que o contribuinte se antecipe para fazer os pagamentos. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti - 03-10 Receita desiste de cobrar impostos A Receita Federal vai desistir de cobrar empresas que distribuíram dividendos nos últimos cinco anos sem pagar parte dos tributos que incidem sobre os lucros. Segundo o secretário do órgão, Carlos Alberto Barreto, o Ministério da Fazenda informou que as regras só vão valer para os balanços publicados a partir de 2014. A medida beneficia empresas na bolsa e que faturam pelo menos R$ 300 milhões por ano. Fonte: Diário Catarinense – 03-10 Ministro sinaliza criação de barreiras O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, sinalizou ontem a possibilidade de criação de barreiras contra a importação de máquinas e equipamentos usados. Essa foi uma das queixas de empresários do setor, durante encontro na sede da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas de Equipamentos (Abimaq). Ele descartou, porém, a sobretaxa de forma generalizada, porque poderia prejudicar setores que usam maquinário produzido somente no exterior. Fonte: Diário Catarinense – 03-10 Conselho agrupa lideranças por solução O Conselho Metropolitano para o Desenvolvimento da Grande Florianópolis (Comdes) pedirá apoio de prefeitos e vereadores da Grande Florianópolis para a efetivação da Região Metropolitana. A intenção é cobrar do governo estadual a rápida institucionalização da região para resolver problemas comuns entre as cidades, como mobilidade e saneamento. Serão envolvidos 13 municípios. Fonte: Diário Catarinense – 03-10 Última chamada Triplicou o movimento nos postos do Pró-Cidadão em Florianópolis nesta semana. É que o prazo para renegociação das dúvidas como IPTU se encerra no próximo dia 12. André de Rezende, secretário da Fazenda, calcula em R$ 50 milhões o valor possível de ser arrecadado. Até agora foram R$ 28 milhões, mas até o final da próxima semana deve chegar aos R$ 40 milhões. Fonte: Diário Catarinense – Visor - 03-10 10 mil É o número de vagas temporárias que devem ser criadas pelo comércio catarinense no fim de ano, 23% menos que no ano passado, quando foram criadas cerca de 13 mil vagas. Estimativa é da Fecomércio/SC e considera a desaceleração das vendas e das contratações no setor de janeiro a agosto, que caíram 24% em relação ao ano passado. Fonte: Jornal de Santa Catarina – 03-10 Sindilojas terá atendimento de medicina ocupacional A partir de novembro, o Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau (Sindilojas) oferecerá um departamento de medicina ocupacional. A medida visa a atender às necessidades das entidades patronais dos comércios varejista e atacadista da região. O núcleo será na Casa do Comércio, com salas de espera, recepção e pré-consulta, consultório médico e dependência para arquivos. O foco da ação do médico Nachman José Gordon será a emissão de laudos do Programa de Controle de Medicina e Segurança Ocupacional (PCMSO) e do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Fonte: Jornal de Santa Catarina – 03-10 Intenção de compra no varejo no 4º tri tem pior resultado em 7 anos Segundo a pesquisa, somente 46,8% dos paulistanos pretendem adquirir um bem durável no 4º trimestre O quarto trimestre deve apresentar fraco desempenho para as compras no varejo de acordo com levantamento do Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar/FIA) em parceria com a Felisoni Consultores Associados. Divulgada nesta terça-feira, a pesquisa mostrou que somente 46,8% dos paulistanos pretendem adquirir um bem durável entre os meses de outubro e dezembro deste ano. Segundo o levantamento, a expectativa de compra para o período, que inclui o Dia das Crianças e o Natal, é a mais baixa registrada no quarto trimestre dos últimos sete anos. O índice ficou 3,6 pontos porcentuais menor do que o registrado do terceiro trimestre de 2013 (50,4%) e 9,2 p.p. abaixo do quarto trimestre do ano passado (56%). De acordo com Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Conselho do Provar/FIA, um conjunto de fatores reduzirão as vendas de final de ano. "Trata-se de um conjunto de fatores combinados: a massa real de salários, o volume de crédito no mercado, a taxa de juros, inflação, o comprometimento de renda e a inadimplência têm afetado muito o ânimo de compra. Assim, a tendência é de forte desaceleração do consumo, mesmo com os incentivos de final do ano como datas sazonais e pagamento do 13º salário", explicou. Apesar da desaceleração, as vendas no varejo devem fechar o ano com crescimento, ainda que com um ritmo menor. Em 2013 a expectativa é de um aumento de 4% em relação ao ano passado, queda de 3,8 pontos porcentuais em relação ao crescimento de 7,8% em 2012 ante 2011. A amostra, feita com 500 consumidores da cidade de São Paulo, analisa a intenção de compras e gastos em relação a diversas categorias, além da utilização do crédito nas compras de bens duráveis. Fonte: O Estadão On-line – 03-10 Tombini diz que crescimento do 3º tri não será tão fraco como se esperava 'Podemos ter um terceiro trimestre de acomodação, isto é esperado pelos participantes do mercado, mas será mais favorável do que as pessoas estavam esperando', disse o presidente do BC. O crescimento econômico do Brasil no terceiro trimestre não será tão fraco como se esperava anteriormente, disse nesta quinta-feira, 3, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Apesar disso, os indicadores da indústria apontam para uma piora no PIB. "Podemos ter um terceiro trimestre de acomodação, isto é esperado pelos participantes do mercado, mas será mais favorável do que as pessoas estavam esperando", afirmou Tombini durante conferência em Londres. Tombini disse que tem sido feito progresso em relação à inflação no país. Segundo a autoridade, as pressões inflacionária estão sendo colocadas sob controle e a alta continuada dos preços está se tornando menos preocupante para os brasileiros. Tombini também falou que recentes dados econômicos indicam um terceiro trimestre mais positivo e que o Brasil está perto do pleno emprego. O presidente do BC afirmou que é preciso focar a atenção no investimento. Em um momento em que muitos agentes do mercado discutem a possível redução do programa de estímulo do Federal Reserve dos EUA, Tombini disse que o Brasil está pronto para a normalização de políticas nas economias avançadas. Para ele, o país é resistente a agitações no mercado global. Sobre o câmbio, ele falou que Banco Central intervirá para evitar o excesso de volatilidade, acrescentando que as intervenções passadas já reduziram a volatilidade no real. Fonte: O Estadão On-line – 03-10 Moody’s rebaixa perspectiva de rating do Brasil Segundo a agência de classificação de risco, a decisão foi determinada pela deterioração das principais métricas de crédito, especialmente da dívida pública em relação ao PIB Moody''s anunciou na noiote desta quarta-feira,2, que manteve o rating dos títulos do governo do Brasil em Baa2, mas rebaixou as perspectivas para o rating de positiva para estável. Segundo relatório da agência de classificação de risco, a decisão de rebaixar as perspectivas do rating do Brasil foi determinada pelo fato de que as principais métricas de crédito estão se deteriorando, especialmente da dívida pública em relação ao produto interno bruto (PIB) e das relações de investimentos em relação ao PIB. Além disso, também pesou para a decisão da Moody''s as evidências de que a economia está passando por um período de baixo crescimento prolongado, tendo em conta a expectativa de que o PIB brasileiro irá registrar crescimento de pouco mais de 2% em 2013 e 2014. A deterioração da qualidade dos relatórios das contas públicas, bem como os recorrentes empréstimos do Tesouro aos bancos públicos também contribuíram para a revisão da perspectiva do rating do país. Fonte: O Estadão On-line – 03-10 Intenção de compras de paulistano no Natal é a mais baixa em 7 anos O índice de consumidores paulistanos que pretendem fazer compras no último trimestre do ano, período de Dia das Crianças e Natal, é o mais baixo em 2013 desde 2006, aponta pesquisa divulgada nesta quarta-feira (2) pelo Programa de Administração do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA). De acordo com a pesquisa, apenas 46,8% dos paulistanos deverão adquirir um bem durável entre os meses de outubro e dezembro deste ano, indicador 3,6 pontos percentuais menor do que o do terceiro trimestre - quando era de 50,4%. Sobre o quarto trimestre do ano passado, quando a parcela foi de 56%, a queda é de 9,2 pontos percentuais. “Trata-se de um conjunto de fatores combinados, a massa real de salários, o volume de crédito no mercado, a taxa de juros, inflação, o comprometimento de renda e a inadimplência têm afetado muito o ânimo de compra", avalia Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Conselho do Provar, em nota. De acordo com ele, a tendência é de forte desaceleração do consumo, mesmo com os incentivos de final de ano como datas sazonais e o pagamento do 13º salário. A amostra é feita com 500 consumidores da cidade de São Paulo e analisa a intenção de compra e de gasto em diversas categorias de produtos (eletroeletrônicos, informática, cama, mesa e banho, cine e foto, móveis, telefonia e celulares, material de construção, linha branca, vestuário e calçados, automóveis e motos, imóveis, eletroportáteis e viagens e turismo. Entre as categorias analisadas, o item vestuário e calçados é destaque como o de maior intenção de compra, com 24%, seguido por viagens e turismo (com 12,6%) e linha branca (com 8%), diz a pesquisa. A pesquisa aponta que, como resultado da queda de intenção de compras (a segunda seguida), associada a um ano muito abaixo dos padrões de venda de 2011, a previsão é que o varejo feche o ano com um crescimento de 4% nas vendas, índice 3,8 pontos percentuais menor que em 2012, quando se registrou crescimento de 7,8%. Fonte: Portal Varejista – 03-10 Intenção de paulistanos em contrair crédito tem leve queda em setembro A intenção dos paulistanos em contrair um financiamento teve leve queda em setembro na comparação com o mês anterior, segundo dados da FecomercioSP. O número de interessados em contrair crédito nos três meses seguintes passou de 13,4% em agosto para 12,6% no mês seguinte. Em nota, a entidade afirma que a queda pode ser explicada como “um ajuste da alta eventual no mês anterior”. “Para a entidade, a percepção generalizada é de que a situação econômica esteja se firmando”. A média de pessoas com algum tipo de aplicação caiu, passando de 41,1% em agosto para 40,9% em setembro. A poupança continua a principal aplicação dos paulistanos, sendo a mais importante para 75,4% dos respondentes. Ela é seguida por renda fixa (12%), previdência privada (4,9%) e outras (4,6%). Fonte: Portal Varejista – 03-10 BB negocia gestão de créditos do Cruzeiro do Sul O Banco do Brasil (BB) está próximo de assumir a gestão das carteiras de crédito do banco Cruzeiro do Sul, que teve sua liquidação decretada pelo Banco Central em setembro do ano passado. Fonte: Valor Econômico On-line – 03-10 Receita não cobrará IR sobre dividendos A Receita Federal desistiu de cobrar impostos que não foram recolhidos desde 2008 sobre dividendos distribuídos acima do lucro fiscal. A decisão é um recuo em relação ao declarado em setembro, quando foi publicada a Instrução Normativa (IN) nº 1.397, que institui a Escrituração Contábil Fiscal (ECF). Segundo o secretário da Receita, Carlos Alberto Barreto, a medida será inserida na proposta de extinção do Regime Tributário de Transição (RTT). Fonte: Valor Econômico On-line – 03-10 Vendas no varejo da zona do euro sobem mais que o esperado Volume de negociações no varejo no bloco saltou 0,7% no mês, ajudado pela demanda por combustíveis, alimentos, vestimentas e Moedas e cédulas de euro: demanda doméstica na zona do euro tem sido contida pela alta taxa de desemprego recorde e por incertezas sobre o futuro ritmo do crescimento. As vendas no varejo na zona do euro subiram muito mais que o esperado em agosto e também foram revisadas para cima para julho, em um novo sinal de que as famílias podem ajudar a sustentar a recuperação nascente do bloco. O volume de negociações no varejo no bloco saltou 0,7 por cento no mês, ajudado pela demanda por combustíveis, alimentos, vestimentas e computadores, após um crescimento revisado de 0,5 por cento em julho, informou o escritório de estatísticas da zona do euro, Eurostat, nesta quinta-feira. Economistas consultados pelas Reuters esperavam um crescimento de 0,2 por cento em agosto e o crescimento de julho divulgado anteriormente tinha sido de 0,1 por cento. A demanda doméstica na zona do euro tem sido contida pela alta taxa de desemprego recorde e por incertezas sobre o futuro ritmo do crescimento, após o bloco ter emergido no segundo trimestre de sua mais longa recessão desde a criação do euro em 1999. Fonte: Revista Exame – 03-13 Atividade do comércio sobe 0,9% em setembro, indica Serasa Experian Lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática impulsionaram resultado. Na comparação com igual mês de 2012, alta foi de 2,3%. O movimento de consumidores nas lojas do país aumento 0,9% em setembro na comparação com agosto, já efetuados os devidos ajustes sazonais, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, divulgado nesta quinta-feira (3). Este foi o segundo melhor resultado mensal do ano da atividade varejista – empatando com a alta de 0,9% verificada em março – e só perdendo para o crescimento de 1,7% observado em janeiro. Na comparação com setembro do ano passado, a atividade do comércio teve expansão de 2,3%. Segundo os economistas da Serasa Experian, o recuo da taxa cambial em setembro, após as fortes elevações observadas entre junho e agosto, e a recuperação gradativa dos níveis de confiança dos consumidores, contribuíram para o resultado. De acordo com a pesquisa, a alta da atividade varejista em setembro foi impulsionada pelo crescimento de 3% do movimento de consumidores nas lojas especializadas de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática. Também contribuíram as altas de 0,5% observadas tanto pelo segmento de combustíveis e lubrificantes quanto do segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. Por outro lado, foram registrados recuos nos setores de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-0,7%); de veículos, motos e peças (-1,7%); e de material de construção (-0,7%). No acumulado do ano, a atividade do comércio tem alta de 5,3%, puxada por variações positivas dos segmentos de combustíveis e lubrificantes (6,4%) e de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (5,8%). O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática acumulou alta de 3,9% neste mesmo período e o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios terminou os primeiros nove meses do ano com desempenho de 3,1%. Por fim os segmentos de veículos, motos e peças e de material de construção exibiram expansões de 2,3% e 3,0%, respectivamente, no período. Fonte: G1 Economia – 03-10 Dólar avança ante real, após Moody's reduzir perspectiva do Brasil Moody's rebaixou perspectiva da nota da dívida de 'positiva' para 'estável'. Na véspera, a moeda dos Estados Unidos caiu 1,55%, para R$ 2,1940. O dólar abriu em alta ante o real nesta quinta-feira (3), após a agência de classificação de risco Moody's reduzir a perspectiva do rating soberano brasileiro para "estável", de "positiva", citando a deterioração da relação dívida/PIB, o nível dos investimentos e o fraco crescimento. Perto das 9h35, o dólar avançava 0,68%, a R$ 2,2090 na venda. Na véspera, a moeda dos Estados Unidos caiu 1,55%, para R$ 2,1940, o menor nível desde 26 de junho passado. Nesta terça-feira, o Banco Central continua com seu programa de intervenções, ofertando 10 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em 3 de fevereiro de 2014. O leilão ocorrerá das 9h30 às 9h40 e o resultado será divulgado a partir das 9h50. Fonte: G1 Economia – 03-10 Para consumidor brasileiro, produto caro é produto bom, indica pesquisa Mintel divulga levantamento sobre hábitos de gastos nesta quinta. Mais de 70% dos consumidores brasileiros acreditam que produtos e serviços mais caros têm qualidade superior. Essa visão varia de acordo com a classe social e chega a 75% no caso dos consumidores da classe C, e a 73% entre os das classes D e E. Entre os brasileiros das classes AB, 65% concordam que preço é um indicador de qualidade, de acordo com o estudo “Hábitos de Gastos do Consumidor”, da Mintel, empresa britânica que atua no setor de pesquisa de mercado. O relatório também identifica que imagem e prestígio de marca são fundamentais para o consumidor brasileiro, pois 75% dos entrevistados concordam com a frase: "comprar marcas conhecidas me faz sentir bem". Segundo o levantamento, 79% dos entrevistados da classe C compactuam com a citação quando analisadas as suas atitudes relativas às compras, contra 75% dos consumidores das classes A e B, e 69% das D e E. Outra constatação da pesquisa antecipada ao G1 é que status também é algo relevante, já que 26% dos entrevistados disseram que esconderiam o fato de que compram produtos baratos, como itens de marca própria dos supermercados. De acordo com a pesquisa da Mintel, esse comportamento é mais forte entre os homens jovens, já que 31% deles, entre 16 e 24 anos, afirmam fazer isso. Consumidores da classe C são mais propensos que os das classes A e B a esconder o fato de que compram marcas mais baratas, com 28% afirmando fazê-lo, contra 21% da AB. Pechincha O estudo também revela que o comprador brasileiro não resiste à tentação de uma promoção, mas, diferentemente do que muitos possam pensar, é o consumidor masculino, principalmente aquele entre 25 e 34 anos, o mais interessado em promoções. Atualmente, quase a metade deles (43%) afirma que utiliza promoções em lojas, como por exemplo, do tipo "compre um e leve dois". Em comparação, somente 29% das mulheres pertencentes ao mesmo grupo de idade afirmam que usa o mesmo tipo de oferta. A pesquisa identifica que no mesmo grupo de homens jovens, 27% são mais propensos a entrar numa loja que não frequentam, simplesmente pelo fato de terem um cupom promocional em mãos. O mesmo comportamento é observado em somente 17% das mulheres do mesmo grupo etário. O relatório Mintel também revela que os consumidores mais jovens parecem ser os mais cuidadosos com seu dinheiro, já que quase um quarto (23%) dos homens e 20% das mulheres, entre 25 e 34 anos, admitem que se preocupam com o que gastam, checando seus extratos bancários e recibos regularmente, comparado com 18% do total da amostra da pesquisa. Para elaborar o estudo, a Mintel fez 1.500 entrevistas durante o primeiro semestre de 2013, nas cinco regiões do Brasil, incluíndo todos os grupos socioeconômicos e pessoas com idade entre 16 anos e a mais de 55 anos. Fonte: G1 Economia – 03-10