Clipping Diário - 03/09/2015
Publicado em 03/09/2015
Clipping Diário - 03/09/2015
Fonte: Jornal Bom dia SC - Boteco Cultural - 03/09
http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/bom-dia-santa-catarina/videos/t/edicoes/v/boteco-cultural-acontece-na-capital-e-sao-jose-recebe-evento-de-cervejarias-artesanais/4440017/
Fonte: Notícias do Dia - Boteco Cultural - 03/09
Boteco Cultural reúne gastronomia, cultura e lazer na quinta e sexta-feira em Florianópolis
Música, exposições, gastronomia, filmes e brinquedos são as atrações do evento, no Centro da Capital, das 17h às 22h
O Centro da cidade vira palco da gastronomia, cultura e entretenimento, hoje e amanhã, com a primeira edição do Boteco Cultural. Food trucks, exposições, música ao vivo, espaços para crianças e intervenções artísticas tomarão conta das ruas Jerônimo Coelho, Felipe Schmidt, Deodoro e Conselheiro Mafra e também do Mercado Público, sempre das 17h às 22h.
A exemplo da Feira Viva a Cidade, que há dois anos se consolidou com uma programação cultural aos sábados no entorno da praça 15, o Boteco Cultural quer criar um novo espaço para a convivência das pessoas com uma série de atrações. “A CDL tem esse objetivo de resgatar a convivência no Centro Histórico, trazer de volta a população a ocupar os espaços, e esse projeto tem tudo a ver com isso.
Apoiamos muito a restauração do Mercado e agora é a vez de movimentar a outra parte do Centro”, explica Sandra Regina Leonardi, coordenadora geral do Núcleo da Mulher Empreendedora da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de Florianópolis, de onde surgiu a ideia do evento.
Além das opções gastronômicas, com hambúrguer, sanduíche, cachorro-quente, picolé e churros, todo o evento contará com música ao vivo de DJs (pop, soul e jazz) e o samba e rock das bandas Deixa Star e Marelua. Luis Carlos Keppeler, do food truck Sweet Road, por exemplo, venderá dois dos seus produtos mais vendidos, o churros gourmet (por R$ 8) e o pote da felicidade (frutas com brigadeiro belga e chocolate branco por R$ 10).
Uma brinquedoteca de brinquedos artesanais e uma biblioteca do Sesc animarão a criançada e, para os amantes de filmes, o Centro Comercial ARS, na Felipe Schmidt, vira cinema com festival de cinco curtas-metragens e um longa catarinense. Exposições de carros antigos e de fotografias e intervenções artísticas estarão espalhadas pelo Centro nos dois dias de evento.
Comércio atenderá até mais tarde
A estrutura do Boteco Cultural contará com um palco entre as ruas Felipe Schmidt e Deodoro, e um telão para exibição de filmes, além das exposições. Os food trucks ficarão ao longo do calçadão da Felipe Schmidt e das outras ruas próximas. Caixas de som serão espalhadas pelo Centro, para quem estiver longe do palco também consiga ouvir o som das bandas. O trânsito não será alterado na região.
Segundo Sandra Leonardi, o comércio local foi convidado a participar e estará com horário estendido nestes dois dias. “A aceitação dos comerciantes foi boa. A maioria estenderá os horários e fará promoções especiais. Todo mundo está tentando fazer este projeto piloto dar certo para que ele se torne permanente”, diz. Idealizado pela CDL, o evento tem apoio da prefeitura e do Sebrae-SC.
Serviço
O quê: Boteco Cultural – Festival Gastronômico
Quando: Hoje e amanhã, das 17h às 22h
Onde: Centro, nas ruas Jerônimo Coelho, Felipe Schmidt, Deodoro e Conselheiro Mafra e no Mercado Público
Programação
- 14 food trucks nas ruas (Soulmaki, Rib’s, Sweet Road, Boa! Kombi Food, Italian Food Truck, Just Meats, Black Box Hot Dogs, Floripa Burgers, Chez Jululi, Lá Palè – Picoleteria Premium, Pão Mané Padaria Artesanal, Acarajé do Marco, Bar BeCool! e La Barca)
- Música no palco central: quinta-feira, projeto Sounds in da City (DJs Allen Rosa, Felipe Martins e Mateus Araújo); sexta-feira, a banda Deixa Star Samba (das 17h às 19h) e a banda Marelua (19h às 22h)
- Brinquedoteca com brinquedos artesanais e biblioteca do Sesc
- Painel colaborativo de grafite dos artistas Gugie e Beto Butter na rua Jerônimo Coelho
- Intervenção da artista Jacque Lopez que pintará uma prancha
- Festival de curtas-metragens no Centro Comercial ARS com filmes locais (exibição dos curtas “Qual queijo você quer?”, “O jardineiro e o pirata”, “O gigante”, “De volta pra casa” e “Desencanto”, e do longa “Pegadas salgadas”)
- Exposição de 15 carros antigos no Largo da Alfândega em parceria com o Veteran Car Clube Florianópolis
- Exposição do fotógrafo Diego Redel com imagens panorâmicas da Ilha
- Exposição do fotógrafo Lio Simas com a mostra Outubro Rosa
- Exposição da Shot Spot Fotografia com fotos de esportes radicais na Ilha
- Lounge com o bar Santa Adega comercializando vinhos e espumantes da Villa Francioni
- Rendeiras produzindo renda de bilro no Armazém da Renda, no Mercado Público
- Ação artística com entrega de poesias da companhia Clã de Livres Arteiros
- Pintura de painel com o Grafiteiro Gabriel San (apenas quinta-feira)
- Música ao vivo no Mercado Público
Fonte: Hora SC - 03/09
Mário Motta: Placas mal posicionadas geram confusão em Canasvieiras
Queda de estande deixa seis feridos em evento no Centrosul, em Florianópolis
Seis pessoas ficaram feridas após o desabamento de um estande durante um congresso de oftalmologia na tarde desta quarta-feira, no Centrosul, em Florianópolis. A estrutura estava em uma feira comercial paralela ao evento e era utilizada por uma empresa de venda de equipamentos oftalmológicos. Um dos feridos foi atingido na coluna e passava por cirurgia no Hospital Celso Ramos por volta da meia-noite.
Outros dois feridos também foram encaminhados para o Hospital Celso Ramos, enquanto outros dois foram levados para o Hospital Regional de São José. Uma mulher foi atendida e liberada no local com ferimentos leves.
É a primeira vez que o evento, que reúne entre quatro mil e cinco mil pessoas, acontece em Florianópolis. Apesar do acidente, a agenda do congresso deve continuar até sábado.
Fonte: Diário Catarinense - 03/09
O que resta é cortar na própria carne
Crise nos cofres municipais gerada pela queda nas receitas das prefeituras faz com que diferentes medidas de contenção de despesas sejam adotadas por chefes de Executivo pelo Estado
A expressão usada pelo prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Junior (PSD), na terça-feira, ao anunciar a redução de 30% no próprio salário e outras medidas de contenção de gastos, resume a situação que a maioria dos municípios catarinenses tem vivido em 2015: é hora de cortar na própria carne. Com as quedas do PIB, da arrecadação de tributos, da produtividade industrial e dos repasses federais, prefeituras têm tomado medidas emergenciais para ter o orçamento em dia, como diminuir o número de funcionários comissionados ou cortar celulares corporativos, horas extras, diárias de viagem e veículos oficiais.
Municípios polos, assim como outras cidades de importância regional, adotam diversas ações para diminuir despesas (veja na página ao lado). Cortes no salário de prefeitos, vices e secretários são as iniciativas mais frequentes, embora muitas vezes tenham mais valor simbólico do que uma economia significativa, como afirmam especialistas ouvidos pela reportagem.
Com um buraco crescente nas contas, as prefeituras têm duas opções: diminuir os gastos ou aumentar a arrecadação. O problema é que a crise na produtividade derruba recolhimentos como o Imposto Sobre Serviços (ISS) e o sobre a Propriedade Predial e Territorial (IPTU), ambos de competência municipal. Para não reduzir o orçamento de áreas básicas, a solução na maioria dos casos tem sido diminuir a estrutura pública em si.
– Cortes devem ser avaliados em cada caso, mas a administração pública deve aperfeiçoar os seus métodos. Isso inclui, principalmente, a qualificação permanente dos recursos humanos e a substituição do pessoal por novos agentes públicos, com cargos e funções mais técnicos do que políticos – afirma Darcí Reali, diretor do Instituto de Estudos Municipais LTDA.
Segundo o presidente da Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) e prefeito de Chapecó, José Caramori (PSD), o problema atinge a todos: enquanto cidades pequenas sofrem, principalmente, com a queda nos repasses federais, como o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), as maiores enfrentam uma redução no recolhimento de impostos decorrentes da indústria e do comércio em queda acentuada.
Além disso, muitos municípios estão recebendo valores do FPM iguais aos de 2014, sendo afetados por aumentos nas contas de luz, de telefone e até de medicamentos – muitas vezes cotados em dólar, que está em alta em 2015. Caramori ainda ressalta que as prefeituras são especialmente prejudicadas na repartição das receitas federais (só gerenciam 17% do total arrecadado), embora arquem com grande parte das responsabilidades ligadas à educação ou à saúde.
– Cada prefeitura enfrenta uma situação diferente, algumas mais desesperadas e outras fazendo pequenos ajustes. Mas, invariavelmente, todas estão apertando o cinto.
Máquina pública em inchaço desde 2008
Em julho, levantamento feito pela reportagem do Diário Catarinense mostrou como desde 2008 (ano em que estourou a crise financeira global) as despesas correntes – gastos com pessoal, bens de consumo, luz, água, telefone e combustível – têm crescido a índices maiores do que o dinheiro arrecadado pelos municípios. Isso significa um histórico inchaço da máquina pública em desequilíbrio com a entrada de recursos, o que compromete os investimentos reais do município.
Com a queda nas receitas, mais uma questão ganha destaque para os chefes de Executivo: a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita os gastos com pessoal dos municípios em 60% das receitas correntes líquidas. Caso este valor seja ultrapassado, o poder público fica proibido de contratar ou nomear funcionários, conceder aumentos, vantagens ou pagar hora extra.
– O Estado pode sim fazer mais com menos. Se estão fazendo os cortes agora, o que deve ser questionado é por que não fizeram antes, no primeiro ano de mandato? – analisa o professor do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag) da Udesc e especialista em administração pública e reformas administrativas, Leonardo Secchi.
Fonte: Diário Catarinense - 03/09
Estado e Fahece fecham acordo
Depois de 10 meses, o impasse envolvendo a Fundação de Apoio ao Hemosc/Cepon (Fahece) e o governo do Estado caminha para o fim. O Conselho Curador da instituição autorizou, na noite de terça-feira, o acerto para transferir de volta ao Estado o terreno no qual está construído o Complexo Oncológico do Cepon, desde que cumpridos alguns compromissos por parte do Executivo.
Segundo o governo, a posse da área, avaliada em R$ 80 milhões, era uma condição do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) para a liberação de R$ 5,1 milhões para finalizar o centro cirúrgico do hospital.
Com a definição, a Secretaria de Saúde divulgou que a primeira parcela do repasse financeiro para retomar a obra do centro cirúrgico, em torno de R$ 900 mil, será liberada no máximo até a próxima terça-feira. Os trabalhos serão reiniciados, de acordo com a Fahece, cinco dias após esse depósito e terão prazo de término de quatro meses.
A decisão agora passará por trâmites burocráticos, como parecer técnico do conselho fiscal da Fahece e validação da 25ª Promotoria de Justiça para confirmar o interesse público na negociação. O Termo de Compromisso deve ser oficialmente assinado na semana que vem.
O acordo foi proposto pelo Secretário de Estado da Saúde, João Paulo Kleinübing, e pelo Procurador Geral do Estado, João dos Passos Martins. O documento, além de prever a transferência dos recursos para as obras, garante apoio no processo para manter a qualificação de Entidade Beneficente de Assistência Social e se compromete a renovar o contrato de gestão por cinco anos, prorrogáveis por iguais e sucessivos períodos, desde que atendidas as exigências legais.
Transplante de medula óssea irá para o Cepon
Outro ponto acertado foi que o governo vai assegurar as condições materiais para transferência do Serviço de Transplante de Medula Óssea (TMO) do Hospital Celso Ramos para o Cepon, com a implementação dos serviço de TMO alogênico (quando doador e receptor são pessoas diferentes). Hoje, em SC existe apenas o transplante autogênico, quando o paciente faz o tratamento com suas próprias células.
A Secretaria de Saúde confirma a expectativa de retomar as obras neste mês após mobilizar a empreiteira responsável, operários e materiais necessários ao serviço.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti - 03/09
Câmara aprova midança no simples a partir de 2016
Enfim, a Câmara dos Deputados aprovou ontem uma das pautas mais esperadas pelo setor produtivo nos últimos anos, o projeto do Supersimples (lei complementar 26/07) que eleva os limites para enquadramento no Simples nacional, inclui bebidas alcoólicas artesanais e mais categoria profissionais nesse regime de tributação especial. As mudanças passam a vigorar a partir de janeiro de 2016 e deverão agradar a maioria. Para microempresas, o limite sobe de R$ 360 mil para R$ 900 mil por ano. Para pequenas empresas, passará de R$ 3,6 milhões para R$ 7,2 milhões em 2017 e sobe para R$ 14,4 milhões em 2018.
Um dos que mais se empenharam para a aprovação, o deputado Jorginho Mello, presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa no Congresso, comemorou o resultado.
– Cumpri o compromisso. Aprovamos todo o Supersimples. Agora o projeto vai para o Senado para ser votado logo e, depois, vai para a sanção presidencial. É o melhor projeto do ano porque o resto é uma desgraça. A presidente Dilma vai sancionar. Ela foi procurada pelo ministro Guilherme Afif Domingos e incentivou a votação – disse Jorginho.
Conforme estudo do Sebrae, mais de 10 milhões de empresas do Brasil estão no Simples. Em SC são cerca de 600 mil incluindo microempreendedores individuais (MEI). No Brasil, o segmento gera cerca de 20 milhões de empregos. No primeiro semestre deste ano, geraram 116 mil postos de trabalhos enquanto as médias e grandes empresas fecharam 600 mil vagas.
Microempresa
O limite da receita bruta anual para enquadramento de microempresas sobe de R$ 360 mil para R$ 900 mil.
Pequena empresa
O teto sobe de R$ 3,6 milhões de receita bruta anual para R$ 7,2 milhões em 2017 (relativo a receita obtida em 2016) e para R$ 14,4 milhões em 2018 (receita de 2017).
Novas categorias
Emenda prevê a inclusão de micro e pequenas empresas de arquitetura e urbanismo, engenharia, medição, cartografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisas, design, desenho e agronomia.
MEI
Ao microempreendedor individual (MEI) o limite de receita anual aumenta de R$ 60 mil para R$ 72 mil.
Faixas e tabelas
O número de tabelas diminui, de 6 para 4 (comércio, indústria e 2 de serviços), além da quantidade de faixas em cada uma delas (de 20 para 7).
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 03/09
Não há vagas
Junte um congresso de oftalmologia com 5 mil pessoas inscritas e a Parada da Diversidade, tudo em Florianópolis durante o feriado de 7 de setembro. Bingo, não há mais leitos disponíveis na rede hoteleira da capital. A alternativa foi utilizar as estruturas de São José, Palhoça e até Balneário Camboriú. A partir de hoje, faça chuva ou sol, muita gente vem para o litoral.
Fonte: G1 SC - 03/09
Florianópolis passa a ter oficialmente 53 anos a mais em decisão da Câmara
Vereadores derrubaram veto do prefeito e mudança de data foi aprovada. Fundação da cidade foi em 1673, completando agora 342 anos.
A decisão final da Câmara de Vereadores de Florianópolis foi tomada nesta quarta-feira (2): a capital catarinense passa a ter 53 anos a mais. Os parlamentares derrubaram o veto do prefeito César Souza Júnior, que não queria mudar a data de fundação da cidade, e agora o município tem 342 anos, e não mais 289.
Entretanto, a data de aniversário deve permanecer a mesma, 23 de março, já que, segundo a Casa, dia e mês exatos da fundação são desconhecidos.
Até este ano, o aniversário da cidade era celebrado na data de emancipação: 23 de março de 1726, quando a antiga Ilha do Desterro se separou de Laguna, no Sul catarinense.
No entanto, conforme o argumento do projeto, "todos os municípios comemoram aniversário na data de fundação e não de emancipação", por isso, houve a alteração da 'idade' da capital catarinense.
Nos dias 15 e 16 de junho, em duas votações, os vereadores já haviam aprovado o Projeto de Lei nº 15.709/2014, que muda a data de fundação da cidade. O PL seguiu para o prefeito.
Estudo apontou 'equívoco'
A data para a nova "idade" do município, 1673, baseia-se no estudo realizado pelo Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina a pedido da Prefeitura de Florianópolis, em 2003, que solicitava um parecer sobre a provável data de fundação da Póvoa de Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis.
A pesquisa seguiu diversos arquivos históricos e as obras de vários autores, entre eles, Nereu do Vale Pereira, Pedro Taques e Evaldo Pauli que em seu livro intitulado “Fundação de Florianópolis”, de 1973, desenvolve um farto conteúdo para concluir que o ano 1673 seria a data mais próxima da data correta para a fundação do município, que depois se tornou a capital do estado.
O parecer do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina foi apresentado durante Audiência Pública realizada na Câmara para debater o assunto e serviu como emenda para o Projeto de Lei assinado por vários vereadores.
Fonte: G1 - 03/09
Dólar abre os negócios a R$ 3,80 nesta quinta
Moeda avança pelo quinto dia; alta acumulada no ano é de 41,41%. Preocupações com perspectivas políticas e econômicas influenciam.
O dólar opera em alta, abrindo os negócios a R$ 3,80, pela primeira vez desde dezembro de 2002, em meio ao quadro conturbado em relação às perspectivas políticas e econômicas do Brasil. Persistem as preocupações com as contas públicas do Brasil e o risco de o país perder o grau de investimento (selo internacional de bom pagador).
Às 9h40, a moeda norte-americana subia 1,01%, a R$ 3,7979. Veja cotação.
Veja a cotação ao longo do dia: às 9h10, subia 1,13%, a R$ 3,8026.
Mais tarde, o Banco Central dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em outubro, com oferta de até 9,45 mil contratos, equivalentes a venda futura de dólares.
Véspera
Após chegar a valer R$ 3,77 na quarta-feira (2), o dólar fechou em alta pelo quarto dia seguido, pressionado por preocupações com as contas públicas do Brasil e o risco de o país perder o grau de investimento (selo internacional de bom pagador).
A moeda norte-americana subiu 1,94%, a R$ 3,7598 para venda. Foi o maior patamar de fechamento desde 12 de dezembro de 2002, quando a moeda terminou o dia cotada a R$ 3,785, segundo a Reuters.
No ano de 2015, o dólar acumula alta de 41,41%. Na semana e no mês, há valorização de 4,87% e 3,66%, respectivamente.
Essa forte valorização do dólar comercial refletiu na cotação nas casas de câmbio, que vendem o dólar turismo, valor que é sempre maior que o divulgado no câmbio comercial. Em casas de câmbio pesquisadas pelo G1 na quarta, o valor chegou a R$ 4,20.
Fonte: UOL - 03/09
BC mantém juros em 14,25% ao ano e interrompe sequência de sete altas
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, manteve a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% ao ano, interrompendo uma sequência de sete altas consecutivas. A decisão foi unânime.
O BC começou a subir os juros em outubro do ano passado:
set/2014: 11%
out/2014: 11,25%
dez/2014: 11,75%
jan/2015: 12,25%
mar/2015: 12,75%
abr/2015: 13,25%
jun/2015: 13,75%
jul/2015: 14,25%
set/2015: 14,25%
'Manter-se vigilante'
O Copom reforçou a necessidade de manter os juros nesse patamar por um "período suficientemente prolongado" para levar a inflação à meta no fim de 2016 e afirmou que a decisão aconteceu "avaliando o cenário macroeconômico, as perspectivas para a inflação e o atual balanço de riscos", segundo o comunicado da autoridade monetária.
O BC já havia sinalizado o fim do ciclo de alta nos juros, mas tem alertado sobre a necessário de manter-se vigilante em caso de desvios significativos das expectativas de inflação.
O discurso de atenção foi reforçado recentemente pelo diretor de Política Econômica do Banco Central, Luiz Awazu Pereira da Silva, ao afirmar no fim de agosto que a política monetária terá viés conservador por período prolongado e que é preciso "muita calma", "sangue frio", "paciência" e "perseverança" neste processo.
Economia em situação difícil
A economia brasileira está em uma situação difícil. De um lado, o país entrou em recessão, que deve se estender até o próximo ano, segundo expectativas do mercado. De outro, a inflação em 12 meses se aproxima de 10% e o dólar, que encarece os produtos importados, chegou ao nível mais alto em quase 13 anos nesta quarta-feira.
Além disso, com dificuldades de aprovar medidas de ajuste fiscal no Congresso, o governo praticamente desistiu de equilibrar as contas públicas no próximo ano.
Sem surpresas
A decisão veio dentro do esperado por analistas de mercado. Praticamente todos os analistas consultados pela agência de notícias Reuters e pelo jornal "Valor Econômico" acreditavam que o BC iria manter os juros em 14,25% ao ano, em meio à forte recessão da economia.
Os economistas consultados pelo BC semanalmente, para a produção do Boletim Focus, estimam que a Selic fechará o ano nos mesmos 14,25%, e cairá para 12% em 2016.
Como o seu bolso é afetado?
Como os juros continuam altos, ainda está caro pegar empréstimo ou financiamento;
Pode ficar difícil conseguir emprego porque as empresas investem menos;
A poupança rende com seu potencial máximo. Quando a Selic está igual ou inferior a 8,5% ao ano, rende menos. Como está acima, vai dar 6,17% ao ano mais a TR;
Os juros altos aumentam o rendimento com investimentos em certos títulos públicos, por exemplo o Tesouro Selic.
O que é a taxa Selic?
É a taxa básica da economia, serve de referência para juros e para remunerar investimentos corrigidos por ela;
Não representa os juros cobrados dos consumidores, que são muito mais altos;
Por exemplo, segundo os últimos dados divulgados pelo BC, a taxa de juros do cheque especial em julho chegou a 246,9% ao ano e os juros do rotativo do cartão de crédito, a 372,1% ao ano.
Por que os juros sobem?
Para tentar diminuir a inflação. As pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair, em tese.
Quais as vantagens dos juros altos?
Tende a reduzir a inflação;
Investimentos baseados em juros rendem mais para o aplicador.
Quais as desvantagens?
As empresas investem menos, porque fica caro tomar empréstimos para produção;
Isso aumenta o desemprego;
As pessoas também reduzem seus gastos, porque o crediário fica mais caro;
Essa situação deixa a economia com menos força, o que afeta o PIB (Produto Interno Bruto) ficar baixo.
O que é o Copom?
O Copom foi instituído em junho de 1996 para estabelecer a política monetária e definir a taxa de juros;
Antes do Copom, a Selic já era usada como indicador desde 1986;
As reuniões ocorrem a cada 45 dias em Brasília;
O comitê é integrado pelo presidente e por diretores do Banco Central.
Fonte: Brasil Econômico - 03/09
Produção industrial cai 1,5% em julho, aponta IBGE
O setor industrial acumula redução de 6,6% nos sete meses de 2015; indústria encontra-se 14,1% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013, segundo divulgação do IBGE
A produção industrial nacional recuou 1,5% em julho ante agosto, na série livre de influências sazonais, segundo resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período perda de 2,4%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a indústria encontra-se 14,1% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013.
Na série sem ajuste sazonal, na comparação com julho de 2014, a indústria apontou queda de 8,9% em julho de 2015, 17ª taxa negativa consecutiva e mais acentuada do que as observadas em março (-3,3%), abril (-7,7%), maio (-8,8%) e junho (-2,8%).
No ano, o setor industrial acumula queda de 6,6% nos sete meses de 2015. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos 12 meses, registra recuo de 5,3% em julho, com perda mais intensa do que a verificada em junho (-4,9%) e manteve a trajetória descendente iniciada em março de 2014 (2,1%).
14 dos 24 ramos tiveram queda
A redução de 1,5% da atividade industrial na passagem de junho para julho teve predomínio de resultados negativos, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas e 14 dos 24 ramos pesquisados.
Entre os setores, a principal influência negativa foi registrada por produtos alimentícios, que recuou 6,2%, eliminando a expansão de 4,3% observada no mês anterior. Outras contribuições negativas importantes vieram das atividades de bebidas (-6,2%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,7%) e de indústrias extrativas (-1,5%), com o primeiro devolvendo parte do crescimento de 7,1% acumulado nos meses de maio e junho; o segundo interrompendo três meses de taxas positivas, período em que acumulou ganho de 3,6%; e o último acumulando queda de 2,6% nos últimos três meses, após avançar 4,3% entre dezembro de 2014 e abril de 2015.
Houve perdas também nos setores de produtos de madeira (-7,6%), de produtos de borracha e de material plástico (-2,2%), de produtos diversos (-5,5%) e de produtos de metal (-1,8%).
Por outro lado, entre os dez ramos que ampliaram a produção nesse mês, o desempenho de maior importância foi registrado por máquinas e equipamentos, que avançou 6,5%, interrompendo cinco meses consecutivos de taxas negativas, período em que acumulou redução de 11,9%.
Outros impactos positivos importantes foram observados nos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (1,4%) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,2%), com o primeiro voltando a crescer após acumular queda de 24,4% entre outubro de 2014 e junho de 2015; e o segundo apontando o primeiro resultado positivo desde janeiro último, acumulando nesse período perda de 28,2%.
Entre as grandes categorias econômicas, bens de consumo semi e não-duráveis, ao recuar 3,4% na comparação com junho, mostrou a redução mais acentuada, eliminando a expansão de 3,1% acumulada nos meses de maio e junho últimos.
Os setores produtores de bens intermediários (-2,1%) e de bens de capital (-1,9%) também registraram taxas negativas, com ambos marcando o sexto mês seguido de queda na produção e acumulando nesse período perdas de 4,4% e 17,7%, respectivamente. Por outro lado, o segmento de bens de consumo duráveis, ao avançar 9,6%, assinalou o único resultado positivo nesse mês, após acumular perda de 25,2% entre outubro do ano passado e junho de 2015.
Fonte: Contas Abertas - 03/09
Despesa com juros em 2015 é maior do que 15 anos do Bolsa Família
Os gastos do governo com juros são altos e devem permanecer em níveis elevados. Só neste ano, R$ 277,3 bilhões estão autorizados em orçamento com “juros e encargos da dívida”. O montante é semelhante ao que o governo federal desembolsou para o principal programa social, o Bolsa Família. Nos últimos 15 anos, R$ 221,7 bilhões foram destinados para transferência de renda às famílias mais carentes do país.
Os recursos fazem parte do grupo de natureza de despesa, identificado pelo dígito “2”, no qual são orçados o adimplemento de juros, comissões, dívida pública mobiliária e despesas com operações de crédito internas e externas. O montante representa 10% da previsão de gastos para 2015. Até o momento, R$ 169 milhões já foram desembolsados para esse intuito.
A conta tende a ficar cada vez mais elevada. Os juros não param de subir porque o governo negligenciou no controle da inflação nos últimos anos, deixando que ela ficasse acima do centro da meta, de 4,5% anuais.
O Banco Central, ao buscar credibilidade, não para de elevar a taxa básica de juros. Apesar do esforço proposto do lado fiscal, os resultados são frustrantes. O governo não fez superávit primário, economia para o pagamento dos juros da dívida pública no ano passado. O resultado pode se repetir neste ano.
A tendência é que a despesa com juros não diminua. O superávit magro de R$ 8,7 bilhões proposto para este ano pode não acontecer. Equivalente a 0,15% do PIB, essa “sobra” seria usada para reduzir a relação dívida/PIB, atualmente em 63%.
Para o economista e fundador da Organização Não-Governamental (ONG) Contas Abertas Gil Castello Branco, a conta de juros dificilmente será reduzida a curto prazo porque ela é resultado de “um desarranjo total na economia com finalidade eleitoreira”.
“Esconderam a doença e agora estão sendo obrigados a usar uma medicação muito forte (os juros altos) com graves efeitos colaterais”, disse, acrescentando que será inevitável que um ajuste de médio/longo prazo passe pela redução das despesas obrigatórias. Já não adianta mais cortar apenas gastos com passagens, diárias, vigilância e limpeza, completa.
Fonte: Portal Noticenter - 03/09
Menos de 70% dos profissionais querem ser líderes
Uma pesquisa com 3.625 trabalhadores americanos de todas as faixas etárias, publicada em 2014 pelo site Career Builder, mostrou que apenas 34% deles desejam posições de liderança, revela reportagem da Exame.
Segundo a matéria, um dos principais responsáveis por essa mudança no jeito de enxergar a carreira é o maior acesso à informação, o que permite às pessoas considerar possibilidades profissionais menos tradicionais e encontrar novas formas de medir o sucesso.
O salário e o status, que estavam no topo das prioridades, perderam espaço para aspectos como qualidade de vida ou possibilidade de aprendizado, em ordem de relevância.
Fonte: Exame - 03/09
Preço médio dos imóveis cai pela primeira vez desde 2008
O preço médio do metro quadrado dos imóveis anunciados para venda registrou baixa de 0,01% entre julho e agosto deste ano, segundo o Índice FipeZap, que acompanha a variação de preços do mercado imobiliário de 20 cidades brasileiras. Essa é a primeira queda nominal registrada pelo índice desde sua criação, em janeiro de 2008.
O índice mostra o comportamento dos preços dos imóveis anunciados para venda na internet, mais especificamente no site Zap Imóveis. Por isso, ele serve apenas como um indicador e pode não refletir exatamente as variações nos preços das regiões analisadas.
Nos sete primeiros do ano, o índice registra alta de 1,50%. Como a inflação esperada pelo IBGE para o IPCA no mesmo período é de 7,1%, é possível dizer que o metro quadrado dos imóveis apresenta uma queda real de 5,2% entre janeiro e agosto.
A queda real é registrada quando o preço de um determinado bem, como é o caso dos imóveis, registra variação inferior à alta generalizada de preços, medida por índices inflacionários, como o IPCA.
Nos últimos 12 meses encerrados em agosto, a variação nos preços foi de 3,32%, o que representa uma queda real de 5,69% no período, já que a inflação esperada para o mesmo intervalo é de 9,56%, segundo estimativas do IBGE. Essa foi a oitava vez seguida que o indicador apresentou queda real nessa base de comparação.
Nesta semana foi divulgado também o Boletim FipeZap, relatório trimestral também elaborado pela Fipe e pelo Zap Imóveis, que faz uma análise mais aprofundada sobre o cenário do mercado imobiliário. De acordo com o boletim, as projeções indicam que em junho de 2016 os preços dos imóveis devem retornar ao patamar de 2011 (confira os dados do relatório).
Em baixa
Além do resultado geral, entre agosto e julho, seis das 20 cidades acompanhadas pelo índice apresentaram queda nominal individualmente: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Niterói e Goiânia.
Nenhuma das cidades registrou variação superior à inflação no acumulado de 2015, ou seja, todas registraram queda real no período.
O valor médio do metro quadrado anunciado nas 20 cidades em agosto de 2015 foi de 7.613 reais. A cidade mais cara continua sendo o Rio de Janeiro, cujo metro quadrado médio ficou em 10.593 reais, seguida por São Paulo, onde o preço médio registrado foi de 8.607 reais.
Os dois municípios que apresentaram os menores preços foram Contagem, com média de 3.575 reais e Goiânia, com preço médio de 4.179 reais.
Veja, na tabela a seguir, a variação dos preços dos imóveis à venda nas 20 cidades acompanhadas pelo FipeZap. A lista foi ordenada da maior para a menor variação de preços em agosto.
E agora veja o preço médio do metro quadrado anunciado em cada cidade em agosto:
Fonte: SPC Brasil - 03/09
Confiança dos micro e pequenos empresários registra piora em agosto, mostra SPC Brasil e CNDL
87,5% dos MPEs acreditam que a situação econômica piorou nos últimos seis meses. Ainda assim, 50% estão confiantes em relação aos seus negócios no futuro
O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário (ICMPE) de varejo e de serviços, medido pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), registrou 36,70 pontos em agosto. O resultado, abaixo do nível neutro de 50 pontos, demostra um pessimismo ainda maior com o presente e futuro próximo da economia e dos negócios, em relação ao mês passado (37,06 pontos). Entretanto, melhorou a avaliação das expectativas dos MPE em relação aos seus negócios para os próximos seis meses (56,30 pontos) e à economia (41,89 pontos).
Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a situação da economia em recessão diminui cada vez mais a confiança dos micro e pequenos empresários. “O PIB recuou 1,9% no segundo trimestre de 2015, levando o Brasil a entrar em recessão técnica. Tanto o recuo dos investimentos e do consumo das famílias contribuíram para a queda, e isso leva os empresários a terem resultados negativos imediatos em seus negócios em relação aos últimos meses”, explica o presidente. “Porém, o indicador mostra que, quando em relação às expectativas para o futuro de sua empresa, os MPEs são mais positivos e acham que a situação irá melhorar.”
O ICMPE é composto mensalmente pelo Indicador de Condições Gerais e o Indicador de Expectativas, com as opiniões dos micro e pequenos empresários nos 27 estados.
71,1% acreditam que seus negócios pioraram nos últimos 6 meses
O Indicador de Condições Gerais mede a percepção do empresário em relação à trajetória da economia e de seu negócio nos últimos seis meses. Em agosto, registrou 20,17 pontos, indicando piora também em relação aos 23,39 pontos de maio, primeiro mês da série histórica.
“O dado revela com clareza que, na percepção dos micro e pequenos empresários, a economia piorou nos últimos seis meses, afetando o desempenho de seus negócios”, afirma Pinheiro. A avaliação tem respaldo nas estatísticas oficiais: de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE, o volume de vendas do varejo acumula queda de 2,2% nos seis primeiros anos do ano.
Quando analisada as Condições Gerais da Economia, o indicador marcou 14,49 pontos em agosto, contra 14,79 pontos de julho. Cerca de 87,5% dos MPEs acreditam que a situação econômica piorou muito nos últimos seis meses.
Já o indicador de Condições Gerais do Negócio sobre os últimos seis meses também é negativo, ainda que mais moderado, com 25,85 pontos ante 27,85 no mês anterior. “Ambos os dados estão bem distantes dos 50 pontos, ou seja, da situação em que entrevistados não sentem mudança alguma do quadro econômico”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. “Cada vez mais, a percepção sobre a situação econômica contamina a percepção sobre a situação do pequeno varejista e prestador de serviços.”
Expectativa para a economia melhora, mas ainda é pessimista
Em agosto, o Indicador de Expectativas registrou 49,10 pontos, ante os 48,87 pontos de julho. Segundo Kawauti, o resultado próximo dos 50 pontos indica que, na média, os entrevistados estão perto de considerar que o ambiente de negócios não deverá piorar nem melhorar nos próximos seis meses. Sete em cada dez MPEs não contam com queda no seu faturamento e acreditam numa estabilização ou crescimento. “Porém, a avaliação é favorecida pelo fato da maioria dos empresários estar confiante com a melhora de seu negócio.”
Ao se analisar as Expectativas para a Economia, o indicador registrou 41,89 pontos em agosto – um resultado acima dos 41,76 pontos analisados em julho. Cerca de 48,7% dos micro e pequenos empresários dizem estar pessimistas com relação ao futuro da conjuntura econômica, enquanto 30,0% estão confiantes.
Único indicador a obter resultados acima dos 50 pontos, as Expectativas para os Negócios registraram 56,30 pontos, acima dos 55,98 pontos de julho. “Apesar do ambiente econômico adverso, pouco mais da metade dos empresários entrevistados (50,1%) está confiante em relação aos seus negócios”, diz Kawauti.