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Clipping Diário 03/09/2013

Publicado em 03/09/2013
Clipping Diário 03/09/2013

REPRESENTANTES NO SÃO JOSÉ Na noite de ontem, Udo receberia documento do Fórum das Entidades (Acij, Acomac, Ajorpeme e CDL) sugerindo que três vagas do conselho de administração do Hospital São José sejam criadas para abrigar representantes das entidades empresariais. O prefeito esteve na Acij para o encerramento de campanha para o Hospital São José. Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra Empresários dão as dicas SC é o Estado do Sul com o maior número de companhias no Guia Exame-Deloitte 2013 das pequenas e médias empresas que mais crescem no país. Para inspirar os empreendedores, confira as lições desses gestores à frente desses negócios de sucesso. São empresas de tecnologia, serviços de telecomunicações, segurança do trabalho e construção civil, com incrementos de receita de até 315% nos últimos dois anos. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia

Famílias endividadas Em agosto, 86,5% das famílias catarinenses estavam endividadas, segundo pesquisa da Fecomércio. Houve queda de 2,2 pontos percentuais em relação a julho. A maior parte deve para o cartão de crédito, que responde por 60% de todas as dívidas. Justo o credor mais caro. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Francisco Fresard Balança tem superávit A balança comercial encerrou agosto com superávit de US$ 1,226 bilhão. Apesar de positivo, o resultado é 61,9% inferior ao registrado no mesmo período de 2012. Trata-se ainda do pior resultado para meses de agosto desde 2002. O saldo comercial positivo em agosto foi resultado de US$ 21,425 bilhões em exportações e US$ 20,199 bilhões em importações. Os dados foram divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia 5 receitas de sucesso SC é o Estado do Sul com o maior número de companhias no Guia Exame-Deloitte 2013 das pequenas e médias empresas que mais crescem no país. Para inspirar os empreendedores, o Diário Catarinense conversou com os gestores à frente desses negócios de sucesso. São empresas de tecnologia, serviços de telecomunicações, segurança do trabalho e construção civil, com incrementos de receita de até 315% nos últimos dois anos. Fonte: Diário Catarinense – Economia

Arrecadação cresce 16,05% A receita do Estado com impostos, especialmente o ICMS, teve crescimento de 16,05% em agosto frente o mesmo mês do ano passado, a maior alta do ano. A expansão foi obtida com o combate à sonegação porque a média do crescimento da economia é bem menor. Na comparação, a Secretaria de Estado da Fazenda não inclui os R$ 68,8 milhões obtidos durante o mês com o programa Revigorar 4, de recuperação de dívidas tributárias. O melhor desempenho da receita até agora tinha sido em maio, com aumento de 15,7%. Em julho, o crescimento alcançou 14,2%. No acumulado do ano, a arrecadação do Estado avançou 9,7%, bem aquém da meta de 16% acertada por Gavazzoni com a diretoria de Administração Tributária. O restultado está ótimo. Mas este ano a crise é maior, temos 47% de comprometimento com a folha. Estamos correndo atrás do dinheiro e está dando certo comentou o secretário da Fazenda. Os setores que mais colaboram com o ingresso de ICMS no caixa do Estado são: combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e bebidas. A Fazenda conta com grupos de fiscais especialistas, que estão combatendo a sonegação de impostos em diversos setores. Onde há problemas, eles atuam. O cruzamento de dados com os recursos tecnológicos tem ajudado a conter a sonegação. Além disso, há cobranças administrativas e recuperação de dívidas. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
Juro mais baixo a hospitais É louvável a iniciativa do governo do Estado, via Badesc, de oferecer linha de crédito do BNDES com spread mínimo de 2% para investimentos em hospitais. Foi uma exigência do BNDES e a agência de fomento de SC foi a única do Brasil a aceitar a taxa menor. Segundo o presidente do Badesc, João Paulo Kleinübing, essa linha com prazo de 10 anos reforça o papel social da instituição. A linha é para investimento, capital de giro e outros. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
Melody Os novos controladores da marca Melody, de Criciúma, são a estilista Graziela Moro e seu irmão Giuliano Moro. Com experiência em grifes como a Dopping e a Lança Perfume, Graziela decidiu partir para o negócio próprio e escolheu uma marca voltada à menina moderna, com idade entre 15 e 25 anos. O foco é o mercado nacional. A Melody vende mais em Minas Gerais. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
Brandili Uma das maiores marcas de moda infantil do Brasil, a Brandili, de Apiúna, inaugura hoje à noite um novo centro administrativo em Blumenau (foto). Na unidade vão atuar mais de 100 colaboradores das áreas de marketing, desenvolvimento e outras. Apoiadora do Criança Esperança, da Globo, oferece mais de 2 mil empregos diretos. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti
ECONÔMICAS Endividamento cai, mas ainda é alto Em agosto, o número de catarinenses endividados caiu para 86,5%, ficando 2,2 pontos percentuais a menos que no mês de julho, de 88,7%. É o que mostra a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC), divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio-SC). Ainda segundo o estudo, na comparação anual houve crescimento, de 2,2 pontos percentuais, e as famílias com renda superior a 10 salários mínimos continuam sendo as mais endividadas (89,7%). Fonte: Diário Catarinense – Econômicas
Serviço - Liderança – A Câmara de Dirigentes Lojistas de Jaraguá do Sul realiza no dia 18 de setembro palestra com o pedagogo Celso de Souza. O evento é gratuito e ocorre no Centro Empresarial, às 19h30min, abordando o tema Somente líderes e liderados diferenciados garantem a satisfação do cliente, para marcar o Dia do Cliente. Informações pelo telefone (47) 3275-7070. Fonte: Diário Catarinense – Serviço
Empresas recorrem cada vez mais às universidades para contratar profissionais que estão em formação O networking na sala de aula pode auxiliar na hora da seleção Para driblar a concorrência do mercado por profissionais qualificados, as empresas estão pulando etapas e buscando colaboradores nas universidades. Com a ajuda de professores e coordenadores de cursos, muitas companhias decidiram apostar na contratação de profissionais que ainda estão na sala de aula e que mostram potencial. Para os alunos, a prática comprova que o networking no meio universitário pode encurtar o caminho para uma boa vaga no mercado de trabalho. É comum que os alunos subestimem a importância do relacionamento construído em sala de aula para a carreira. No entanto, muitos professores também são funcionários, gestores ou consultores de grandes companhias nacionais e multinacionais e podem facilitar o intercâmbio de estudantes universitários com as empresas. Foi o que aconteceu com a engenheira trainee Letícia Matanna, de 23 anos, que iniciou como estagiária na Construtora Magno Martins, de Florianópolis, no ano passado, e recentemente foi contratada pela empresa. Letícia soube da vaga por e-mails divulgados pela coordenadoria de estágios da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde cursou a graduação. — Os professores são ótimos contatos, tanto para conseguir um estágio como para ingressar no mercado. Tenho amigos que depois de formados conseguiram melhores oportunidades de trabalho através da indicação de professores da faculdade — conta. Mas só a indicação não basta. A engenheira Cíntia Velho Marcon, que trabalhou com Letícia e hoje ocupa um cargo de gerência na Magno Martins, também iniciou como estagiária em 2011. Ela explica que é essencial ser proativo, comprometido com o trabalho e demonstrar interesse em aprender para aproveitar o estágio e ter chances de contratação. Afinal, há muitos interessados em passar por essa experiência. No curso de Engenharia Civil da UFSC, cerca de 100 alunos estagiam em alguma empresa. Chance de aprender na prática os conceitos da universidade
— O estágio é a chance de apreender na prática os conhecimentos adquiridos na faculdade e o primeiro contato da pessoa com o mercado de trabalho. Portanto, o estagiário deve ter o mesmo comprometimento de um funcionário efetivo e ter em mente que esse não é momento de ele ganhar dinheiro, e sim um período de aprendizado — diz Cíntia. Na Estácio de Sá, de São José, toda a oferta de vagas é centralizada desde 2011 no programa Espaço Estágio Emprego (E3). Segundo a coordenadora do programa, Andressa Silva, no primeiro semestre deste ano foram divulgadas mais de 6 mil vagas para os alunos. Por enquanto, a maior oferta é voltada para as áreas de administração, direito e informática. As vagas são divulgadas em grupos de e-mails e murais espalhados pela instituição. Fonte: Diário Catarinense On-line Economia
Presidente da CDL de Joinville diz que indefinição na Zona Azul causa transtornos ao comércio Grendene acredita que falta de cobrança no estacionamento rotativo trará prejuízos no fim de ano O presidente da CDL, Carlos Grendene, disse nesta segunda-feira que a indefinição quanto à volta da cobrança no estacionamento rotativo de Joinville causa sérios transtornos ao comércio. — Já está sendo crítico agora. Em novembro e dezembro será muito pior — disse o presidente, lembrando que os lojistas têm cobrado constantemente a reativação da Zona Azul. A CDL chegou a propor que, com o aval do Ministério Público, o Ittran assine um termo de ajuste de conduta (TAC) para que a cobrança volte a ser feita provisoriamente até que o processo de licitação seja concluído. — Já nos disponibilizamos para que a Prefeitura nos conceda o serviço — disse Grendene. Embora a solução já tenha sido proposta em outras ocasiões, é pouco provável que o Ittran assuma uma nova modalidade improvisada de cobrança. Sempre que fala sobre a cobrança do estacionamento rotativo, o presidente do instituto, Romualdo França, repete que o processo de escolha da empresa deve ser feito dentro de todos os parâmetros legais e sem soluções improvisadas. Fonte: Diário Catarinense On-line
Com PIB modesto, salário mínimo sob Dilma terá menor alta do Real Com o reajuste recém-programado no projeto de Orçamento de 2014, o salário mínimo acumulará, no governo Dilma Rousseff, a menor valorização desde o Plano Real. Tema caro politicamente à administração petista, a estratégia de aumento do poder de compra do mínimo foi comprometida, nos últimos anos, pela freada da economia do país. Pelas previsões oficiais, o piso salarial será elevado dos atuais R$ 678 para exatos
R$ 722,90 em 1º de janeiro de 2014, no último aumento do atual mandato presidencial. Ainda que o valor seja arredondado, o ganho não deverá superar em muito mais de 0,9% a variação do INPC -índice de inflação que é referência para o mercado de trabalho- neste ano. Com isso, o salário mínimo fechará o governo Dilma com aumento real (acima da inflação) de 11,9%, equivalente a uma média anual de 2,8%. São números bem mais modestos que os celebrados pela presidente em sua campanha eleitoral, em 2010, quando o PT destacava, às vezes com números inflados, as conquistas dos anos Lula. Considerados os reajustes anuais concedidos, com o desconto da inflação acumulada desde o aumento anterior, o antecessor de Dilma elevou o mínimo em 53,5% ao longo dos dois mandatos -o equivalente a 5,5% ao ano. Ainda assim, ficou longe da promessa, feita em sua primeira campanha vitoriosa ao Planalto, de dobrar o poder de compra do mínimo em apenas quatro anos. Mesmo o tucano FHC, que não adotou políticas nem metas de valorização, presidiu um ganho real de 44,5%
(média de 4,7% ao ano) do piso salarial, que era de meros R$ 70 em 1994, no lançamento da atual moeda. Durante o tucanato (1995 a 2002), os dois maiores reajustes foram concedidos mais por pressão do Congresso Nacional do que por iniciativa do Executivo, em 1995 e 2001. REGRA DO PIB A primeira regra para os aumentos do mínimo em tempos de inflação sob controle só foi estabelecida no segundo mandato de Lula -e acabou prejudicando depois os números de Dilma. Pelo mecanismo, os valores passaram a ser corrigidos pelo INPC acumulado, mais um ganho real equivalente ao crescimento da economia de dois anos antes. Lançada como parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), essa política tinha entre seus objetivos mostrar aos investidores que as contas do governo estavam sob controle. Assim, as despesas vinculadas ao mínimo -Previdência, seguro-desemprego e outras- não cresceriam muito acima das receitas do governo, que também acompanham a evolução do PIB. Não foi difícil costurar um acordo com as centrais sindicais em torno dessa regra porque o país vivia, na época, um período de aceleração do crescimento econômico. Sob Dilma, no entanto, a expansão do PIB minguou. A menos que haja uma mudança na legislação, a presidente terá de estender ao mínimo, no ano em que disputará a reeleição, o pior resultado do PIB em sua gestão. O maior reajuste do mandato da presidente foi o do ano passado, resultado do último e melhor resultado da economia no governo Lula. Fonte: Folha de São Paulo
Brasileiro compra mais 'supérfluos' apesar de inflação elevada O brasileiro optou por manter produtos não básicos na cesta de compras no primeiro semestre deste ano, ao contrário do comportamento que se espera em tempos de mais pessimismo e menos confiança na economia. E, para enfrentar a inflação mais pesada no bolso, reduziu em até quatro vezes a ida ao supermercado dependendo de sua faixa de renda, optando por comprar quantidades maiores quando o preço está vantajoso. Dados da Kantar Worldpanel, especializada em pesquisa e comportamento de consumo, mostram que o ajuste no orçamento foi feito não só pela menor frequência mas também pela redução de itens básicos no carrinho. Em valor, o gasto cresceu em média 11% no primeiro semestre ante igual período de 2012 -reflexo direto da maior pressão de custos. Mas em volume comprado (considera a ponderação entre as diferentes medidas dos produtos: quilos, litros e unidades) o aumento foi menor, 3%. "A classe DE é a que está com mais pé no freio: diminuiu em até quatro vezes a ida às compras. A que mais sentiu no bolso o peso da inflação foi a classe C, que, em valor, gastou mais 14% nas compras feitas no primeiro semestre", diz Christine Pereira, diretora comercial da Kantar Worldpanel no Brasil. Para classificar as classes sociais, a consultoria considerou como critérios a posse de bens, o grau de escolaridade e as condições de vida nos domicílios das famílias. As famílias da classe DE têm renda média de R$ 1.399. As da classe C, R$ 2.028. O QUE ENTRA E O QUE SAI Também chama atenção o que elas estão comprando: em volume comprado, os produtos não básicos (de maior valor agregado e adquiridos pelo maior apelo à saúde ou pela praticidade, por exemplo) cresceram o dobro dos básicos (como óleo e arroz). Por faixa de renda, foi a classe AB a que mais aumentou o consumo de itens básicos (5%). Os consumidores das classes mais baixas (DE), por sua vez, diminuíram em 4% a compra desses itens e mantiveram o mesmo nível de compra dos não básicos. A classe C foi a que mais incrementou a compra de não básicos, aumento de 8% em volume em relação ao primeiro semestre do ano passado. "O consumidor está mais consciente e, para conseguir caber no bolso o aumento de preço e de mercadorias de maior valor agregado, reduziu a frequência e cortou os básicos", afirma Pereira. Entre os produtos não básicos, estão itens como detergente líquido para roupa, suco pronto, requeijão, molhos e alvejante sem cloro. TENDÊNCIAS Os dados do PIB do segundo trimestre mostraram que o consumo das famílias permanece estável há dois trimestres diante de uma inflação mais elevada e renda e emprego em desaceleração. Com efeito das manifestações nas expectativas do consumidor, impacto do aumento dos juros (elevados a partir de abril), a tendência é de o consumo desacelerar no terceiro trimestre, segundo economistas e representantes de entidades do comércio. Fonte: Folha de São Paulo
Indústria recua 2% em julho e dá indícios de PIB menor no 3º trimestre COMENTE A produção industrial caiu 2% em julho, em mais uma evidência de que a economia não está conseguindo manter o surpreendente ritmo de crescimento do segundo trimestre. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. Na comparação com julho de 2012, a produção subiu 2%. A produção havia subido 1,9% em junho. A melhora na atividade de fábricas ajudou o Brasil a crescer 1,5% no segundo trimestre, melhor taxa em mais de três anos. Protestos abalaram confiança dos consumidores
No entanto, o cenário piorou nos últimos meses. Uma onda de protestos abalou a confiança dos consumidores, contribuindo para um aumento dos estoques. A confiança dos empresários também diminuiu após a forte alta do dólar, que encareceu a importação de máquinas e insumos. Uma pesquisa de gerentes de compras mostrou nesta segunda-feira (3) que a contração no setor manufatureiro continuou em agosto. O índice PMI do instituto Markit subiu para 49,4 em agosto, ante 48,5 em julho, mas permaneceu pela segunda vez seguida abaixo da marca de 50, que separa crescimento de contração. PIB cresceu 1,5% no 2º tri

A economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre de 2013 em relação ao trimestre anterior. Foi o maior avanço desde o começo de 2010 (2% no 1º trimestre de 2010).
A indústria, que vinha patinando nos últimos trimestres, também registrou um forte crescimento: teve expansão de 2% em relação ao 1º trimestre, e de 2,8% em relação ao mesmo período de 2012. Crescimento em 2013 será cortado de 3% para 2,5%
A previsão de crescimento da economia brasileira neste ano será cortada de 3% para 2,5%, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na semana passada (22). O anúncio oficial, segundo Mantega, seria feito nos próximos dias.
O governo já tinha reduzido suas contas sobre a expansão brasileira em 2013. A primeira previsão era de crescimento de 4,5% e, após inúmeros estímulos dados --como corte de tributos da folha de pagamento das empresas e de incentivos ao consumo--, a economia não decolou e a projeção foi rebaixada para 3,5% em abril. Em julho, e já enfrentando os efeitos de uma crise de confiança dos agentes econômicos, a área econômica voltou a piorar a estimativa, reduzindo-a para 3%. Fonte: Uol Economia
Inadimplência no comércio de SP sobe quase 14% em agosto, diz ACSP

A inadimplência na cidade de São Paulo avançou 13,8% em agosto na comparação com julho, o que pode ser atribuído a “uma elevação de caráter sazonal”, segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que divulgou o levantamento nesta segunda-feira (2). Na comparação com agosto do ano passado, a inadimplência teve leve alta de 0,4%. De acordo com a entidade, o forte aumento entre julho e agosto “se deve ao endividamento após as vendas de maio para o Dia das Mães – a segunda data mais importante do varejo”. A pesquisa divulgada nesta segunda também mostra que as vendas à vista na cidade de São Paulo recuaram 0,3% em agosto na comparação com o mês anterior, enquanto as vendas a prazo apresentaram alta de 4,5%, na mesma base de comparação. A alta das vendas a prazo se deve o movimento do comércio ter sido mais fraco nos meses anteriores, afetado pelas manifestações populares, segundo a ACSP. O levantamento indica que a alta do Indicador de Movimento do Comércio (IMC) – que mede as vendas a prazo – foi de 3,3% em relação a agosto de 2012, e de 4,5% ante o mês anterior. Já o recuo do Indicador de Consultas de Cheque (ICH) – que acompanha as vendas à vista – foi de 0,3% na comparação com igual mês do ano anterior, mas houve alta de 1,7% em relação a julho deste ano. Recuperação de crédito O Indicador de Recuperação de Crédito (IRC) – registros cancelados/renegociações de crédito – apresentou alta de 2,5% em relação a igual mês de 2012 e alta sazonal de 16,8% sobre julho de 2013. “Esses números mostram que a inadimplência está estabilizada, com pequena propensão a baixa, e deve continuar assim até o final do ano”, destaca a entidade. “Em síntese, após os meses de junho e julho, as vendas voltaram ao normal, mas devem permanecer moderadas até o fim do ano. Já a inadimplência, no acumulado de 2013, deverá ficar abaixo do que o acumulado de 2012.” Fonte: Portal Varejista
Cheques sobrevivem mesmo com queda brusca em seu uso Mesmo com uma queda média mensal considerável de folhas compensadas nos últimos 12 anos, o cheque é um meio de pagamento que promete ter vida útil a perder de vista, dizem especialistas. Entre os fatores que sustentam essa longevidade estão os pagamentos das empresas em alto valor, a utilização da forma de liquidação de dívida no Interior e a falta de interesse de micro e pequenos empresários de gastarem com taxas de administração de cartões quando se protegem consultando as informações dos clientes. Conforme dados da Serasa Experian, entre janeiro e julho de 2001, o volume de cheques compensados no Estado de São Paulo atingiu 633 milhões de folhas. Neste ano, considerando o mesmo período, diminuiu para 188 milhões. A redução média mensal neste intervalo atingiu 37 milhões. E, com base na série histórica, o meio de pagamento não teria vida após 2018. Mas houve uma desaceleração no decréscimo. Entre os primeiros sete meses de 2013 contra igual período do ano anterior, a redução foi de 8 milhões. O pedreiro Mizael Tales Dias, que mora em Mauá, exemplifica um dos motivos que tiram o interesse de muitas pessoas pelo cheque. “Eu recebi muitos cheques sem fundos como pagamento.” Hoje, ele só trabalha com pagamento em dinheiro – a propósito, aceitar cheque é uma opção do prestador de serviço ou comércio, que não são obrigados a aceitar a folha. O mesmo ocorre com vários micro e pequenos empresários. Porém, o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, salienta: “Quando o comerciante consulta o CPF, se ele tem a segurança de aceitar o cheque, terá menor custo do que com o cartão e a maquininha”. E, no caso do Interior, acrescenta, os negócios de menor porte acabam utilizando o meio porque conhecem bem a sua clientela, já que existe menos rotatividade do que nas regiões metropolitanas. “Recentemente, a queda se estabilizou. Mas, de três ou quatro anos para cá, caiu pela metade (o número de cheques compensados) no País”, destaca o economista Flávio Calife, da Boa Vista Serviços. Ele diz, entretanto, que a continuidade dos talões é estimulada porque pequenas empresas liquidam suas contas de altos valores com os cheques. Modernidade A coordenadora do curso de Ciências Contábeis da Fundação Santo André, Verenice Garcia, observa que a modernização do sistema financeiro, com a massificação dos cartões e os pagamentos com depósito em conta corrente para os aposentados, que já recebem um plástico quando abrem uma conta, estimulam o fim do cheque. “Isso vem sendo previsto há muitos anos. Mas mesmo em países que têm meios de pagamentos mais avançados, ele ainda existe. Por isso, é difícil prever o fim.” Para o diretor adjunto de serviços da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Walter de Faria, “apesar de todos os meios eletrônicos, muita gente ainda prefere o cheque.” Em alguns estabelecimentos, inclusive, é oferecido aos clientes desconto no pagamento com dinheiro ou cheque – para não dizer que estão cobrando mais caro pelo pagamento com cartão, a fim de bancar as taxas de administração, o que é proibido. Fonte: Portal Varejista
Produção industrial brasileira volta a cair em julho, mostra IBGE Queda de 2% praticamente elimina avanço de 2,1% no mês anterior.
Principais influências partiram de veículos e do setor farmacêutico. A produção da indústria brasileira voltou a cair em julho, registrando recuo de 2% - quase eliminando a alta de 2,1% (dado revisado) verificada em junho, segundo dados divulgados nesta terça-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com julho de 2012, o setor cresceu 2,0%. No índice acumulado de janeiro a julho, a indústria também subiu 2% - em 12 meses, o avanço foi de 0,6%. De acordo com o IBGE, a queda foi vista em 15 dos 27 ramos analisados. Entre os setores, as principais influências negativas partiram de veículos automotores (-5,4%) e farmacêutico (-10,7%) - ambos eliminando os avanços do mês anterior. Também mostraram resultados negativos as indústrias de borracha e plástico (-4,5%), celulose, papel e produtos de papel (-3,6%), alimentos (-1,4%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-9,4%), máquinas e equipamentos (-1,6%), outros equipamentos de transporte (-3,3%), metalurgia básica (-1,8%) e outros produtos químicos (-1,5%). Na contramão, entre as 11 atividades que ampliaram a produção, os destaques ficaram com refino de petróleo e produção de álcool (3,3%), bebidas (2,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (3,5%) e produtos de metal (2,0%). Entre as categorias de uso, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, bens de consumo duráveis, caiu 7,2% e bens de capital recuou 3,3%. Os setores produtores de bens de consumo semi e não duráveis recuaram 1,5% e de bens intermediários, 0,7%. Na comparação com julho de 2012, 18 das 27 atividades mostraram altas na produção, com destaque para refino de petróleo e produção de álcool (10,2%), veículos automotores (4,3%), máquinas e equipamentos (5,6%) e outros equipamentos de transporte (12,8%). Entre as oito atividades que reduziram a produção, os principais impactos foram observados em edição, impressão e reprodução de gravações (-9,9%), farmacêutica (-8,4%) e indústrias extrativas (-2,5%), pressionados, em grande parte, pelos itens livros e jornais; medicamentos; e óleos brutos de petróleo e minérios de alumínio, respectivamente. Fonte: G1 Economia
Balança comercial tem pior resultado no ano desde 1995 O resultado do ano até agosto é o pior para o período desde 1995, quando o acumulado dos primeiros oito meses foi déficit de US$ 4,127 bilhões Exportações: segundo dados do MDIC, exportações no acumulado do ano somam US$ 156,655 bilhões e as importações, US$ 160,419 bilhões
Brasília - A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 3,764 bilhões nos primeiros oito meses deste ano, ante superávit de US$ 13,149 bilhões em igual período do ano passado. O resultado do ano até agosto é o pior para o período desde 1995, quando o acumulado dos primeiros oito meses foi déficit de US$ 4,127 bilhões. Segundo os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações no acumulado do ano somam US$ 156,655 bilhões e as importações, US$ 160,419 bilhões. Em agosto, a balança tem superávit de US$ 1,226 bilhão, com exportações de US$ 21,425 bilhões e importações de US$ 20,199 bilhões. Na quinta semana de agosto, houve déficit de US$ 87 milhões: exportações de US$ 4,790 bilhões e importações de US$ 4,703 bilhões. Fonte: Portal Exame
Produção industrial muda de direção e cai 2% em julho

A produção industrial caiu 2% em julho, na comparação com o mês anterior, na série com ajustes sazonais. Em junho, a produção subiu 2,1% sobre maio, dado revisado de alta de 1,9%. Os dados constam da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (I BGE). O resultado ficou abaixo da média de queda de 1,4% prevista por 15 analistas consultados pelo Valor Data. O intervalo das estimativas ficou entre retração de 2,3% e queda de 0,6%. Na comparação com julho de 2012, a produção industrial brasileira aumentou 2%. No acumulado do ano até julho, o setor teve alta de 2% e, em 12 meses, houve avanço de 0,6%. A comparação entre junho e julho mostrou queda de 3,3% na produção de bens de capital, já com ajustes sazonais. Na mesma base de comparação, a produção de bens intermediários caiu 0,7%, enquanto a de bens de consumo duráveis recuou 7,2% e a de bens de consumo semi e não duráveis caiu 1,5%. Em relação a julho de 2012, a produção de bens de capital avançou 15,2% e a de bens intermediários subiu 0,2%, ao passo que a produção de bens de consumo duráveis diminuiu 1,6% e a de bens de consumo semi e não duráveis avançou 2,9%. No acumulado do ano até julho, a produção de bens de capital subiu 14,2%, a de bens intermediários cresceu 0,4%, enquanto a de bens de consumo duráveis subiu 3,9%, e a dos bens de consumo semi e não duráveis avançou 0,1% Nos 12 meses encerrados em julho, os bens de capital subiram 2,4%, os bens intermediários caíram 0,1%, os bens de consumo duráveis avançaram 3,9% e os bens de consumo semi e não duráveis subiram 0,4%. Produção de veículos cai 5,4% em julho A produção de veículos automotores caiu 5,4% na passagem de junho para julho, na série que desconta os efeitos sazonais, apontou a pesquisa do IBGE. Em junho na comparação com maio, também na série dessazonalizada, o setor havia crescido 1,8%. Em relação a julho de 2012, a produção de veículos automotores teve alta de 4,3%. Com o resultado de julho, a produção de veículos automotores tem alta de 13,2% no acumulado do ano, o melhor resultados entre os 27 ramos investigados pelo IBGE. No acumulado em 12 meses até julho, o setor cresceu 3,3%. Fonte: Valor Econômico
Tesouro Nacional emite mais R$ 2,05 bilhões em favor da CDE

O Tesouro Nacional fez mais uma emissão de dívida pública em favor da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um dos fundos setoriais usados para bancar a redução de tarifas de energia elétrica anunciada no início do ano pelo governo. A emissão, com valor financeiro de R$ 2,05 bilhões, foi autorizada em portaria assinada na segunda-feira e publicada no “Diário Oficial da União” desta terça-feira. Do total, R$ 225 milhões referem-se a Notas do Tesouro Nacional série F (NTN-F) com vencimento em janeiro de 2021. O restante são Letras do Tesouro Nacional (LTN) para resgate entre julho de 2014 e janeiro de 2017. Desde o início de julho deste ano, o aumento de dívida mobiliária federal em função da CDE já chega a, pelo menos, R$ 4,018 bilhões, considerando o preço dos papéis na emissão e incluindo o valor divulgado nesta terça-feira. A autorização legal para que o Tesouro se endividasse com finalidade de fazer aportes à CDE foi dada pela Medida Provisória 615, em maio deste ano. No fim de julho, o saldo da CDE estava em R$ 387,3 milhões. Fonte: Valor Econômico
IPC-S da FGV avança em duas capitais na última semana de agosto

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S)avançou em duas das sete capitais monitoradas pela Fundação Getulio Vargas na semana encerrada em 31 de agosto. De acordo com a FGV, os preços aceleraram em Belo Horizonte, onde o indicador passou de deflação de 0,18% para inflação de 0,08%, e em Porto Alegre, onde a inflação foi de 0,32% para 0,56%. Por outro lado, o índice perdeu força nas seguintes capitais: Salvador (de queda de 0,21% para queda de 0,26%), Brasília (de 0,20% para 0,18%), Recife (0,18% para 0,16%), Rio de Janeiro (0,46% para 0,41%) e São Paulo (0,07% para 0,05%). Na segunda-feira, a FGV informou que O IPC-S da última semana de agosto registrou inflação de 0,20%, 0,04 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. Fonte: Valor Econômico
Surpresas e erros

É possível que as estimativas para a variação do PIB em 2013, já com ajustes para cima como registrado no boletim Focus desta semana, ainda avancem alguns degraus nas próximas semanas, apenas em razão do resultado do segundo trimestre acima das expectativas. Depois dos surpreendentes números do segundo trimestre, divulgados pelo IBGE na semana passada, aumentaram as chances de que o crescimento da economia acabe alcançando alguma marca no entorno de 2,5% - em lugar dos 2% ou um pouco menos antes previstos. Quando a realidade surpreende especialistas, que podem lançar mão de sofisticadas ferramentas de previsão, devia ser hora de refletir sobre a qualidade desse trabalho e, mais do que isso, sobre seus impactos nas decisões dos agentes econômicos. Erros - o nome mais adequado para "surpresas" nesse campo - não são sem consequências. Pessimismos e otimismos - sentimentos que, na economia, são acionados pelas trajetórias das projeções dos indicadores - operam, em última análise, como variáveis econômicas. Eles afetam expectativas e graus de confiança e estes direcionam decisões de investir, consumir, poupar, etc., etc. Os processos econômicos estão repletos de episódios marcados por "profecias autorrealizáveis", em que acaba acontecendo o que se deseja ou se considere que acontecerá. Em surtos inflacionários, por exemplo, preços tendem a aumentar mais e mais rápido com base na percepção de que aumentarão. Não se pode transitar pelo movediço ambiente das expectativas sem reconhecer que os muitos impasses e vulnerabilidades com os quais a economia brasileira se debate no momento compõem um retrato em tons preocupantes da realidade. Mas o problema não é de que lado se deve estar na balança das percepções. Se o pessimismo recente produziu a "surpresa" positiva do PIB do segundo trimestre, um certo otimismo estava presente na "surpresa" negativa do PIB do trimestre anterior, quando a economia cresceu 0,6%, mas a mediana das projeções apontava para uma variação de 0,9% - com não poucas projeções de alta de 1,5%. Parece claro que, de modo geral e com raras exceções, os muitos departamentos de pesquisas econômicas de bancos, as inúmeras consultorias independentes e os diversos grupos de conjuntura de escolas de economia estão devendo revisões e ajustes em seus modelos de previsão. Desse esforço, igualmente, deveria se ocupar o governo, incluído o Banco Central. Prestigiosos centros de análise de conjuntura, às vésperas do anúncio da variação do PIB no segundo trimestre, divulgavam projeções de crescimento inferior à metade do 1,5% encontrado pelo IBGE. Mas mesmo na equipe econômica do governo, a distância da projeção à realidade não era muito menor. Esperava-se, em Brasília, que a expansão ficasse entre 0,7% e 1,1%, enquanto o IBC-Br, do Banco Central, projetava alta de 0,9%, em sintonia com a mediana das previsões de mercado, coletadas pelo serviço AE Projeções, do Broadcast. O pessimismo que prevaleceu depois da "surpresa" negativa do primeiro trimestre ainda não parece ter sido abalado pela "surpresa" positiva do trimestre posterior. Suas sombras, por enquanto, escurecem as estimativas para o terceiro quarto do ano. Elas estão variando de uma pequena retração a uma modesta expansão. É para acreditar? Acelerar revisões seria uma providência saudável até porque os riscos de desencontros entre estimativas e realidade aumentaram - e não somente em razão das divergências já conhecidas. A partir do terceiro trimestre, o IBGE vai incorporar os resultados da nova Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) ao cálculo das variações do PIB. É justamente no setor de serviços que a inexistência de um número suficiente de informações antecedentes dificulta a obtenção de projeções mais precisas, ajudando a distanciar o conjunto das previsões da realidade constatada.
Fonte: Estadão Economia

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