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Clipping Diário - 03/08/2016

Publicado em 03/08/2016
Clipping Diário - 03/08/2016

Terça-Feira - 03/08

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  Fonte: Diário Catarinense

Geral
Fonte: Portal no Varejo
  Os millennials podem ser o diferencial da sua empresa
  Existe um novo grupo de profissionais que está no mercado, mas não o vê com a mesma visão dos executivos mais tradicionais: os Millennials. Eles são jovens, hiperconectados, otimistas, idealistas e querem mudar as formas de trabalho, de preferência flexibilizando-as. Uma pesquisa global realizada pela join.me, uma ferramenta de colaboração online da LogMeIn, procura mapear o perfil desses profissionais. O estudo mostra que essa geração representará 75% da força de trabalho no mundo nos próximos dez anos. E mais do que ser grande parte da população economicamente ativa, esses indivíduos querem liderar: mais da metade dos entrevistados revelaram o desejo de se tornar líder de equipe ou ocupar o cargo mais alto nas empresas em que trabalham. Devido a facilidade desses jovens com a tecnologia e o desejo por inovação, acredita-se que esse público vai revolucionar o conceito de produtividade no ambiente de trabalho. Por enquanto, eles ficam apenas na aspiração: 28% destes jovens acreditam que as empresas em que trabalham não aproveitam todas as suas habilidades. “Essas pessoas são motivadas pela autonomia: não são preguiçosos, estão dispostos a trabalhar o quanto for necessário para cumprir uma tarefa, mas ao mesmo tempo desejam ter a flexibilidade de levantar da mesa para dar uma volta na hora que bem entenderem”, explica Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para América Latina. O dia a dia Boyde aponta que a espontaneidade e a tecnologia desempenham papéis fundamentais na maneira como esses indivíduos se conectam com seus colegas de trabalho. Muitas das barreiras que tradicionalmente afastavam as pessoas no mundo corporativo estão sendo quebradas pela combinação de ferramentas de colaboração online, mídias sociais e dispositivos conectados. “Hoje é comum que um estagiário seja amigo no Linkedin do CEO da empresa”, exemplifica. A mobilidade é uma característica fundamental dessa geração. Segundo a pesquisa Telefonia Global Millennial Survey, 78% dos jovens brasileiros têm smartphones. O levantamento do join.me elenca as diferentes funções diárias que os dispositivos têm para os jovens: uso social, música, fotos, contatos, compras, comunicação, exercícios físicos, alimentação, finanças, trabalho, transportes, educação, viagens, filhos, saúde, vida amorosa, atividades domésticas e saúde mental. “Não podemos mais impedir ou achar ruim que um jovem executivo passe uma reunião toda olhando para o celular – é justamente esta conexão que pode fazer com que a conversa seja ainda mais produtiva”, aponta Boyde. Isso porque o dispositivo é uma ferramenta fundamental: 34,6% do jovens usam o celular para tomar notas, 47,56% acessam a internet, 16,05% compartilham documentos, 19,44% tiram fotos, 19,74% participam de conferências por áudio, 7,48% participam de reuniões por vídeo, 19,04% confirmam a participação por mensagem, 13,16% participam de uma reunião online, 6,58% usam o celular como segunda tela para complementar uma eventual apresentação e 3,29% conduzem uma reunião pelo celular. “Nunca uma geração foi tão além de seus próprios limites de conexão com o mundo como os millennials e, por isso, as empresas precisam encarar esta realidade o mais rápido possível para alocar estes novos e produtivos funcionários”, finaliza o executivo.

Fonte: Portal no Varejo
  Vendas de materiais de construção crescem pelo terceiro mês consecutivo
  O setor de materiais de construção teve alta de 8,5% nas vendas de julho com relação ao mês anterior – um desempenho 4% superior ao registrado em 2015, aponta o estudo mensal realizado pelo Instituto de Pesquisas da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), com o apoio da Abrafati, Instituto Crisotila Brasil, Anfacer e Siamfesp. Foi o terceiro mês de crescimento registrado pelo segmento em 2016. Para a análise a entidade ouviu 530 lojistas de todas as regiões do país entre os dias 26 e 30 de julho. A margem de erro é de 4,3%. “Com os bons resultados apresentados em julho, o setor, que acumula queda de 6% em 2016, deve praticamente zerar esse índice nos próximos dois meses graças ao elevado grau de otimismo demonstrado na pesquisa. Nos últimos 12 meses, estamos com queda acumulada de 4%”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz. O executivo explica que a expectativa da entidade é que o varejo de material de construção encerre o ano com crescimento de 5% sobre 2015. “Continuamos firmes na nossa expectativa de fecharmos 2016 com crescimento, até porque, em mais de 30 anos de Anamaco, 2015 foi o primeiro ano que teve um segundo semestre com desempenho de vendas inferior ao primeiro. O frio também ajuda muito nas vendas e o tempo seco prolongado faz com que as obras tenham um bom andamento”, aponta. O destaque do mês ficou para a região Sudeste, com 46% das lojas entrevistadas registrando aumento de vendas (um resultado 31% maior que os registros de junho). No Nordeste, o índice foi de 36%, seguido do Sul (28%) e do Centro Oeste (33%). A entidade nutre perspectivas positivas para agosto: 59% dos entrevistados espera crescimento em relação a julho. O grau de otimismo sobre as ações do Governo nos próximos 12 meses cresceu de 46% para 55%. Já a intenção de contratar novos funcionários subir de 13% para 15%. Cerca de 38% dos entrevistados também afirmou que pretende fazer novos investimentos nos próximos 12 meses.

Fonte: Diário Catarinense
  Programa pretende reduzir presença de agrotóxico em Santa Catarina
  Quando se trata de agricultura, Santa Catarina tem se preocupado mais com o que produz e como produz. Prova disso é a força-tarefa encabeçada pelo Ministério Público do Estado (MP-SC), Secretaria de Estado da Agricultura e Associação Catarinense de Supermercados (Acats), criada há um mês. A iniciativa reúne 28 entidades que trabalham em conjunto para incentivar a rastreabilidade - identificação da origem - de frutas e legumes. Tudo por um objetivo maior: o uso adequado de agrotóxicos. É uma evolução do Programa Alimento Sem Risco, criado há cinco anos pelo MP. A ideia é garantir ao consumidor o direito à informação e proteger a saúde dele e de produtores. Com a rastreabilidade, os órgãos públicos são capazes de identificar onde está o problema e tomar as providências necessárias. - O MP começou, há alguns anos, a fazer exigências aos supermercados que, por sua vez, passaram também a exigir alterações de seus fornecedores, gerando um ciclo virtuoso que agora está envolvendo toda a sociedade - explica o promotor João Alexandre Acosta, coordenador da Central de Apoio ao Consumidor do MP-SC. Um dos envolvidos na iniciativa é a Federação dos Trabalhadores para Agricultura de SC (Fetaesc), que já começa a trabalhar no projeto. O plano de ação ainda não está traçado, mas, na próxima semana, a entidade dará início a seminários para falar sobre o tema junto a produtores rurais. - Há uma resistência, por parte do agricultor, em entender a importância da rastreabilidade e de como usar o agrotóxico. Ele desconfia, acha que mudar a forma como planta não vai dar certo, então nosso primeiro passo é mostrar para eles que isso não só é bom para o consumidor, mas para eles. - diz Adriano da Cunha, vice-presidente da Fetaesc e pequeno produtor rural. De acordo com Acosta, quando o agricultor percebe o quanto é melhor para ele mudar sua forma de usar agrotóxico e adotar a rastreabilidade, acaba servindo de exemplo para os outros e quebrando a resistência em usar a tecnologia. - Muitas vezes, eles não sabem como utilizar o agrotóxico da forma correta, foi daquele jeito que aprenderam e acham que vão perder dinheiro se fizerem de outro jeito. Vários aprendem, inclusive, com agrônomos que trabalham para a indústria de agrotóxico. Quando recebem apoio técnico e mudam a forma de produzir, percebem o quanto é melhor até em termos financeiros. Temos relatos emocionantes de agricultores que falam que ficaram mais saudáveis e felizes - conta Acosta. Alimento sem risco A história toda começou em 2010, quando foi constatado que aumentava a quantidade de alimentos impróprios por excesso de agrotóxicos, de acordo com as análises da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em 2010, houve problemas em 34% das amostras. O MP estabeleceu, então, uma parceria com órgãos estaduais - entre eles Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de SC (Cidasc) e Epagri - que se consolidou no Programa Alimento sem Risco. A adoção da identificação da origem passou a ser exigência das Promotorias de Justiça de SC junto aos estabelecimentos que apresentavam problemas com resíduos agrotóxicos em seus produtos vegetais (a rastreabilidade já é obrigatória, há nos, em produtos animais em todo o país). Paralelamente, a Associação de Supermercados desenvolveu o Programa Alimento Sustentável, que tem entre seus objetivos a adoção da rastreabilidade por intermédio de rótulos e códigos de rastreamento. Assim, os supermercados passaram a exigir dos seus fornecedores a identificação de origem dos alimentos vegetais. Atualmente, 20 redes de supermercados estão engajadas no projeto. Segundo a associação, a rastreabilidade atinge cerca de 75% de todo o volume de hortifrutigrangeiros comercializado em Santa Catarina. O CEO da PariPassu, empresa que desenvolve a tecnologia utilizada pela Acats, acredita que, gradativamente, deve-se adotar mais e mais a certificação de origem. - É uma demanda da sociedade e também começa a ser uma exigência legal. Como o uso obrigatório do cinto de segurança, é algo que as pessoas vão passar a usar e daqui a algum tempo será universal - diz Gianpaolo Buso.

Fonte: Diário Catarinense
  Drone de SC avança em tecnologias para imagens
  A Horus Aeronaves, produtora catarinense de drones sediada no Parque Alfa, em Florianópolis, lança hoje uma plataforma de processamento de imagens aéreas para melhorar os serviços para o setor de aerofotogametria. Assim, permite terceirizar a geração de mapas, ortofotos e medições de terrenos. Fundada em 2014 pelos engenheiros graduados pela UFSC Fabrizio Hertz, Lucas Bastos e Lucas Mondadori, a Horus começou produzindo um tipo de drone conhecido como VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado). O seu mais novo produto, o Maptor (foto), foi lançado na Drone Show 2016 e está sendo bem aceito pelo mercado. Pode ser usado para imagens em mineradoras, agricultura, florestas e em outras áreas. Este ano, a Horus vai faturar 500% mais.

Fonte: Exame
  Preço dos imóveis tem queda real de 8% em um ano
  Aproveite a estabilidade dos preços do mercado imobiliário para comprar o seu imóvel antes que os valores voltem a subir. No último ano, até julho, o preço médio do metro quadrado caiu 0,09%, a menor varição já registrada pelo Índice FipeZap. O índice acompanha os valores de apartamentos à venda anunciados na internet em 20 cidades brasileiras. Essa variação dos imóveis ficou muito abaixo do aumento generalizado dos preços, a inflação, que deve ficar em 8,62% no mesmo período, segundo o Banco Central. Isso significa que a queda real foi de 8,01% em um ano. Vale ressaltar que essa variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação. Só este ano, o preço médio dos imóveis à venda se mantive praticamente estável, com variação de apenas 0,09% entre janeiro e julho e de 0,06% entre junho e julho. É hora de comprar imóvel? Essa estabilização dos preços dos imóveis durante este ano aconteceu porque menos gente se dispôs a comprar, com desemprego alto e restrições maiores para financiar. Assim, os proprietários dos imóveis foram pressionados a oferecer melhores condições de negociação para consumidores, como explica o economista Raone Costa, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Por isso, sem pressa, é hora de aproveitar para pesquisar imóveis nas condições que você procura e tentar bons descontos na negociação. “Não vejo evidências de que esse padrão de preços estáveis que acompanhamos nos úlitmos meses vai mudar no curto prazo”, aponta o economista. Porém, os preços não devem cair ainda mais, o que significa que é bom aproveitar para negociar seu imóvel ainda este ano. Na avaliação de Costa, no ano que vem, o mercado imobiliário deve voltar a aquecer lentamente, e talvez o cenário de preços estáveis comece a mudar novamente. Os preços em cada cidade A cidade mais cara do Brasil para comprar um imóvel é também a que teve a maior queda no preço médio do metro quadrado em um ano. No Rio de Janeiro, os valores dos apartamentos caíram 3,6% em um ano, até julho. Na sequência está Niterói, onde os imóveis à venda desvalorizaram 2,39%. Já as cidades que mais encareceram para morar são Vitória, em que houve um aumento nos preços de 6,86% em um ano, e Vila Velha, cujos imóveis passaram a custar 4,67% a mais, em média. Em julho, o valor médio do metro quadrado anunciado no Brasil foi de 7.637 reais. Entre as 20 cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap, as mais baratas para comprar apartamento são Contagem e Goiânia, e as mais caras, Rio de Janeiro e São Paulo.

Fonte: Notícias do Dia
  ADVB/SC premia empresas que contribuem com as comunidades
  O local não poderia ser mais adequado. A entrega do 18º Prêmio Empresa Cidadã da ADVB/SC (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina) foi realizada no centro cultural do Parque Ambiental Engie Brasil Energia, em Capivari de Baixo. O próprio local é um exemplo do envolvimento das empresas catarinenses com investimentos para a melhora da qualidade de vida e o engajamento das comunidades em que estas companhias estão inseridas. A premiação, que chegou este ano à maioridade, consagrou 18 empresas e entidades que fizeram mais do que gerar empregos, pagar uma alta carga de impostos e impulsionar a roda da economia. As companhias consagradas pela ADVB/SC contribuíram para as áreas de preservação ambiental, participação comunitária e desenvolvimento cultural, fazendo a diferença para as suas comunidades. "Em um ano difícil para a economia como este, muitas empresas descontinuaram estes projetos. Quem fez uma ação destas já merece parabéns só por dar continuidade à iniciativa. Além disso, os premiados ganharam as melhores notas, o que revela que a ação de cada um deles realmente surtiu efeito e teve impacto na sociedade", comentou o presidente executivo da ADVB/SC, Daniel de Oliveira Silva. O publicitário que comanda a ADVB/SC destacou a diversidade no perfil das iniciativas premiadas, que vai desde a mobilização de funcionários da Flex Contact Center para socorrer os atingidos pelo tornado de Xanxerê até a mobilização capitaneada pela rádio Som Maior e que envolveu supermercadistas e indústrias de Criciúma. Um dos projetos premiados da noite foi o case "Escola na RIC", do Grupo RIC, que apresenta os detalhes da produção jornalística para alunos do ensino fundamental de todas as regiões do Estado. Este foi o oitavo ano consecutivo em que algum case do Grupo RIC é reconhecido pelo Prêmio Empresa Cidadã, recordou o diretor comercial do Grupo RIC, Reynaldo Ramos Junior. "Isso marca a importância da nossa relação com a sociedade, mas também com a comunidade ao criar espaços diferenciados que busquem uma interatividade como está com as escolas", destacou. Para o diretor presidente da Engie Brasil Energia, Eduardo Sattamini, uma empresa de sucesso busca o equilíbrio entre os interesses de todos os grupos com os quais ela está envolvida, incluindo acionistas, comunidades, colaboradores e fornecedores. "Não adianta uma empresa só ter lucro e não dar atenção à sociedade onde ela está inserida", ensinou. :: Confira os depoimentos :: "Que bom que a ADVB/SC pode, com estes exemplos, talvez estimular outras empresas a fazer ações semelhantes", Daniel de Oliveira Silva, presidente executivo da ADVB/SC "O localismo é muito importante para as pessoas, assim como a responsabilidade social. Temos que dar a nossa demonstração de cidadania", Reynaldo Ramos Jr, diretor comercial do Grupo RIC "Sustentabilidade é a palavra-chave, e a empresa cidadã é a empresa que dá algum retorno da sua lucratividade para a sociedade", Eduardo Sattamini, diretor presidente da Engie Brasil Energia :: Conheça os premiados :: Acatmar
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Fundação Aury Luiz Bodanese
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