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Clipping Diário 03/07/2013

Publicado em 03/07/2013
Clipping Diário 03/07/2013

Fenabrave prevê mais crescimento este ano

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e a MB Associados revisaram para cima a previsão de alta nas vendas de automóveis e comerciais leves este ano. A estimativa deste mês aponta que as vendas somem 3,754 milhões de unidades, alta de 3,3% sobre 2012, ante uma perspectiva anterior de crescimento de 2,6%.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4188297.xml&template=3898.dwt&edition=22282§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 03-07


Inflação prejudica setor de alimentos
 
Custo de vida maior reduz a renda disponível das famílias para o consumo
A disparada da inflação já causa estragos na produção de alguns setores da indústria, sobretudo o de alimentos. De abril para maio, o segmento registrou queda de 4,4%, a de maior impacto no índice geral da indústria, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para André Macedo, economista do IBGE, os preços “tiveram alta considerável” e já inibem o consumo de itens de alimentação.
O custo de vida maior também reduz a chamada renda disponível das famílias, que têm de gastar mais para comprar a mesma cesta habitual de consumo. Desse modo, sobra menos dinheiro para outros gastos.

Comportamento reflete impacto na indústria

Um sinal claro do impacto da inflação sobre a indústria é o comportamento da categoria de bens semi e não duráveis, que inclui alimentos, bebidas, remédios e vestuário. Esse grupo de produtos registrou queda de 1% no acumulado de janeiro a maio. Foi a única categoria – na qual a indústria alimentícia é a de maior peso – a apresentar uma taxa negativa nessa base de comparação.
Com a queda dos alimentos (setor que concentra uma gama muito grande de produtos) e a perda em 20 dos 27 setores pesquisados, a fabricação de apenas 45,6% dos produtos da indústria geral pesquisados pelo IBGE tiveram expansão. Foi o pior desempenho desde dezembro de 2008.
O varejo já havia sentido a força da inflação, com o desempenho neste ano sendo afetado pela retração das vendas de supermercados. Com o consumo contrário diante dos preços mais altos, o comércio encomendou menos à indústria, que já sente os reflexos da inflação em alta.

http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4188299.xml&template=3898.dwt&edition=22282§ion=129
Fonte: Diário Catarinense – 03-07


Fácil demais para ser verdade

A recente suspensão de pagamentos e proibição de adesão à empresa de marketing multinível Telexfree por suspeita de atuar como pirâmide financeira e a notícia de que outros sete investimentos estão sob investigação fazEM soar o sinal de alerta: é preciso ter cuidado com ofertas de dinheiro fácil. Além de poder ficar no prejuízo, quem integra um esquema de pirâmide pratica um crime, mesmo sem saber.
As pirâmides, quase seculares, voltaram com força e se espalham rapidamente com a internet. As mais comuns e fáceis de serem identificadas são as ofertas que chegam por e-mail. Cópias de comprovantes de depósitos tentam garantir o sucesso do esquema, que depende de investimento e ingresso de um número cada vez maior de participantes.
O professor de economia Ralf Marcos Ehmke diz que a iniciativa atrai, em especial, os jovens. Muitos não conhecem o golpe e não vivenciaram o auge do esquema, nas décadas de 1980 e 1990.
Uma auxiliar de produção têxtil, de 29 anos, de Indaial, no Médio Vale, entrou em um desses esquemas há cerca de um ano, mas até hoje não recuperou o valor do depósito, de R$ 100. Ela conta que a proposta foi recebida por e-mail e prometia lucros de mais de R$ 500 mil. Endividada, resolveu investir. Fez o depósito para cinco pessoas e repassou a corrente para outras cem. “Fui enganada, mas não quero que isso aconteça com ninguém. Não adianta ter endereço, telefone, nada disso, pois quando você vai atrás, acaba não achando ninguém”, explica.
Além dos e-mails, há outras formas de realizar a pirâmide, como convidando pessoas para reuniões de programas de aumento de renda. A forma de pagamento e recebimento é quase igual à de 1980. A pessoa do topo é favorecida sempre e, além de ganhar uma taxa de adesão, muitas vezes recebe percentuais de todos os novos participantes.
“No passado, o alcance do golpe ficava limitado, porque era por meio de carta. Hoje, o alcance é incalculável”, ressalta Ehmke. Golpe criado há mais de um século ganha novo alcance por meio da internet

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4188102.xml&template=4187.dwt&edition=22284§ion=886
Fonte: A Notícia – 03-07


Medo de desemprego

Os brasileiros estão mais preocupados com o emprego e menos satisfeitos com a vida. O Índice de Medo do Desemprego aumentou 3,3% e o Índice de Satisfação com a Vida caiu 1,5% em junho na comparação com março. As informações são da pesquisa divulgada pela CNI. Feita com 2.002 pessoas em 143 municípios, entre os dias 8 e 11 de junho, a pesquisa mostra que essa foi a terceira queda consecutiva no Índice de Satisfação com a Vida, 1,2% abaixo do registrado em junho de 2012. A maior queda, de 5%, foi registrada entre os entrevistados que ganham mais de dez salários mínimos.

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4188419.xml&template=4191.dwt&edition=22284§ion=886
Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 03-07


CONTRA

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas é contra o projeto de lei 5844/2013, que determina cobrança adicional de 10% sobre a multa do FGTS para serem repassadas ao Programa Minha Casa, Minha Vida.

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a4188419.xml&template=4191.dwt&edition=22284§ion=886
Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 03-07


Cesta básica fica mais cara
 
A alta nos alimentos é a maior desde 2008, mas a tendência é que os preços voltem a estabilizar
BLUMENAU - Há cinco anos os alimentos não tinham uma inflação tão alta em Blumenau. No acumulado de 12 meses, considerando o índice de julho de 2012 a junho de 2013, a cesta básica alimentar teve alta de 14,59%. Ao comparar com o mesmo período de anos anteriores, o saldo só não supera o de junho de 2008, quando, em plena crise econômica mundial, a cesta básica tinha alta acumulada de 25,63%.
Para o economista Jamis Piazza, coordenador do Departamento de Economia do Instituto Furb, que afere os valores da cesta e do Índice de Variação Geral de Preços (IVGP), não há sinais, por enquanto, de que o quadro de cinco anos se repetirá. A tendência é que os alimentos – e a inflação, de forma geral – tenham estabilidade nos preços durante os próximos em meses.
Piazza explica que o governo tem tomado ações na tentativa de frear a alta generalizada de preços. Entre as medidas, estão a desoneração de parte dos produtos da cesta básica e o aumento da taxa básica de juros em meio ponto percentual no fim de maio.
O economista explica que outros dois fatores devem contribuir para a estabilização dos preços: o começo das colheitas, que aumenta a oferta de produtos, e o índice de endividamento da população, que está alto e limita gastos. Assim, haverá menor pressão de demanda em relação à oferta. A inversão desta relação – mais consumo que produção – pressionou a elevação dos preços dos alimentos no primeiro semestre. Um dos principais fatores que levou ao aumento do consumo além do que foi produzido foi a elevação da renda da população, que pôde comprar mais.
Na cesta básica de junho, há o primeiro sinal da queda nos preços. Depois de quatro meses consecutivos de alta, ela teve variação de -2,85%, totalizando R$ 273,94. Apesar disso, a relação com o salário mínimo piorou. No mesmo período do ano passado, era preciso 38,43% de um salário mínimo para comprar a cesta básica. Agora, são necessários 40,4%. Para o comparativo, foi considerado o reajuste no salário ocorrido no início de 2013.
Outro fator que deve influenciar na manutenção dos índices nacionais de inflação é a queda nos preços das tarifas de transporte, consequência das manifestações que tomaram conta do país. A avaliação é do professor Lisandro Fin Nishi, professor da Udesc e coordenador do Boletim de Análise Econômica do Custo de Vida de Florianópolis:
– A tendência é que o segundo semestre tenha a variação de preços muito mais controlada do que se viu nos primeiros seis meses do ano.

IVGP fica estável em junho

O Índice de Variação Geral de Preços (IVGP) ficou praticamente estável durante o mês de junho, em Blumenau. O índice fechou o mês em -0,08%. A variação ficou abaixo do estimado, que era entre 0,4% e 0,8%. No primeiro semestre de 2013, o IVGP registrou alta de 3,49%. Dos 580 itens pesquisados, divididos em 25 subgrupos, cinco tiveram alta, seis registraram baixa de preços, enquanto 14 permaneceram sem alterações. A expectativa para o IVGP de julho é que o índice fique entre 0,3% e 0,7%.
Apesar do índice levemente negativo em junho, o acumulado dos últimos 12 meses ficou acima da expectativa pessimista, que era de 5,29%. O acumulado neste período é de 5,39%. Para Jamis Piazza, coordenador do Departamento de Economia do Instituto Furb, responsável pela aferição do IVGP, a tendência é que o índice fique dentro da expectativa realista até o fim do ano:
– Com as medidas que o governo está tomando para controlar a inflação, a tendência é que o IVGP fique em 6,31% até o fim do ano – avalia.

http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4188019,22287
Fonte: Jornal de Santa Catarina – 03-07


Vendas de carros crescem 4,8% no semestre
 
Em relação a maio, as 303,3 mil unidades emplacadas em junho ficaram praticamente estáveis, com avanço de 0,9%
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As vendas de carros e comerciais leves avançaram cerca de 4,8% no primeiro semestre e alcançaram 1,71 milhão de unidades, segundo dados preliminares de mercado. A Fenabrave (associação das concessionárias) divulga o número oficial amanhã.
O crescimento reflete o despenho acima da média dos lançamentos e uma base de comparação mais fraca. A queda nas vendas nos quatro primeiros meses do ano passado impactaram o semestre e fizeram o governo adotar a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para o setor.
Como o benefício ajudou a recuperar o ritmo de vendas no segundo semestre de 2012, analistas já esperam uma desaceleração nos percentuais de crescimento daqui em diante. A tendência ficou aparente já no mês de junho. Embora o mês tenha sido o segundo melhor em vendas do ano, atrás apenas de abril (316,7 mil), representou uma queda de 11% se comparado ao volume apurado no mesmo mês do ano passado.
Em relação a maio, as 303,3 mil unidades emplacadas em junho ficaram praticamente estáveis, com avanço de 0,9%. O crescimento no semestre se aproxima da previsão da Anfavea (associação das montadoras) para 2013. A expectativa é de um avanço entre 3,5% e 4,5%. Entre as marcas, a Fiat manteve a liderança no período com cerca de 22%. Em seguida, vieram Volkswagen (19%), GM (18%) e Ford (9%).

http://aemaravilha.com.br/noticias/vendas-de-carros-crescem-48-no-semestre-2362.html
Fonte: Associação Empresarial Maravilha – 03-07


Venda de tablets aumenta 164% no Brasil no 1º trimestre de 2013, diz IDC
 
Foram vendidos 1,3 milhão de aparelhos nos primeiros três meses de 2013. Expectativa do ano é que mercado comercialize 5,9 milhões de tablets
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A venda de tablets no país no primeiro trimestre de 2013 cresceu 164% em comparação com o mesmo período em 2012, alcançando 1,3 milhão de aparelhos vendidos, segundo estudo da consultoria IDC Brasil divulgada nesta terça-feira (2). No primeiro trimestre de 2012, 493 mil tablets foram vendidos. O número registrado no trimestre foi superior ao total registrado no ano de 2011, quando foram vendidos 1,1 milhão de tablets no Brasil, segundo a consultoria.
Considerando tablets junto ao mercado de PCs, a participação dos dispositivos no primeiro trimestre de 2013 foi de 27,6%, enquanto notebooks ficaram com 39,5% e desktops com 32,9%. Em relação ao sistema operacional dos dispositivos vendidos no período, 89% possuem Android.
A expectativa do IDC é que 5,9 milhões de tablets sejam vendidos durante 2013, um aumento de 81% em relação a 2012.
Um dos motivos apontados pela consultoria é que o preço dos tablets atrai consumidores brasileiros e impacta a venda de PCs no país. "Os tablets tornaram-se a opção mais conveniente para os usuários que buscam por um dispositivo mais barato, o que por consequência impacta nas vendas de PCs, especialmente os notebooks. Hoje é possível encontrar produtos na casa dos R$200, muitos de marcas desconhecidas, mas que em um primeiro momento acabam atendendo os usuários que buscam aspectos como a mobilidade e o consumo de conteúdo pela internet”, explica Pedro Hagge, analista da IDC.

http://aemaravilha.com.br/noticias/venda-de-tablets-aumenta-164-no-brasil-no-1-trimestre-de-2013-diz-idc-2364.html
Fonte: Associação Empresarial Maravilha – 03-07


Câmara derruba manobra do governo para evitar fim da cobrança adicional de FGTS

Com apoio da base aliada e sob a pressão do empresariado, a Câmara dos Deputados impôs na noite desta terça-feira (2) uma derrota ao Palácio do Planalto.
Os deputados rejeitaram a prioridade para votação de um projeto que destinava a cobrança adicional do FGTS pago pelos empregadores para o Minha Casa, Minha Vida, principal programa habitacional do governo.
Os empregadores pagam um adicional de 10% sobre o FGTS nas demissões sem justa causa. A medida rende aos cofres do governo cerca de R$ 3 bilhões por ano.
Na votação desta terça-feira, alinhados com a oposição, PSD, PSB, PR, PDT e PSC votaram pela derrubada da manobra do governo para evitar o fim da cobrança.
Com isso, os partidos indicaram que podem aprovar nesta quarta-feira outro projeto que acaba com essa cobrança extra.
Na votação de terça, a principal justificativa para rejeitar a urgência foi que o governo estava criando um novo imposto de forma irregular.
Essa contribuição surgiu em 2001, quando passou de 40% para 50% a multa do FGTS paga pelas empresas nas demissões sem justa causa. O trabalhador continuou recebendo os 40% e o restante foi para cobrir o rombo. A cobrança foi lançada pelo governo para ajudar a quitar o rombo de R$ 41 bilhões devido a milhões de trabalhadores lesados nos planos Verão e Collor 1.
Segundo os empresários, após dez anos, as perdas foram pagas a quase 80 milhões que aderiram ao acordo. Mas a contribuição adicional das empresas, que deveria ser temporária, continua engordando o caixa do FGTS e usada para financiar programas do governo como o Minha Casa, Minha Vida.
Desde 2002, só o adicional de 10% da multa rendeu R$ 18 bilhões ao caixa do fundo, segundo documento encaminhado pela Gerência Nacional do Passivo do FGTS da Caixa, obtido pela Folha.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1305285-camara-derruba-manobra-do-governo-para-evitar-fim-da-cobranca-adicional-de-fgts.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 03-07


Governo vai cortar mais gastos para frear inflação

Preocupada com a queda acima do esperado da produção industrial em maio e com a inflação ainda elevada em junho, a equipe da presidente Dilma já definiu que fará um novo bloqueio de despesas do Orçamento para auxiliar oBanco Central a segurar a alta de preços.
A decisão de fazer mais um "contingenciamento" de gastos, além do corte de R$ 28 bilhões feito em maio, já está tomada. O valor ainda está em análise pelo governo, mas pode ficar entre R$ 15 bilhões e R$ 20 bilhões, o suficiente, segundo assessores, para cumprir a meta de superavit primário de 2,3% do PIB.
Na avaliação de técnicos, o recuo de 2% na produção industrial no mês de maio preocupou o governo porque veio acima do esperado e pode indicar que a retomada do crescimento da economia está num ritmo mais fraco do que o previsto.
Segundo assessores, a equipe econômica aponta a inflação em patamar elevado como uma das razões para o fraco crescimento neste início de ano. Daí a decisão de priorizar o seu combate, fazendo novo bloqueio de gastos.
A equipe da presidente Dilma estimava que a queda da indústria ficaria na casa de 1% e não seria tão disseminada, como divulgado ontem pelo IBGE.
Segundo o instituto, 20 dos 27 setores da indústria registraram queda em maio na comparação com o mês anterior, inclusive o de bens de capital, o que pode sinalizar uma redução na taxa de crescimento de investimentos.
Recentemente, Dilma já havia sido avisada por empresários da indústria de que a retomada do crescimento do setor, registrada nos primeiros meses do ano, poderia não ser sustentável no médio prazo.
Dilma programa para os próximos dias reunião com os pesos-pesados da economia para debater o atual cenário e o que pode ser feito para acelerar o crescimento.
Oficialmente, o governo diz esperar um crescimento próximo de 3% neste ano. Reservadamente, teme que o cenário internacional adverso, que pressiona o valor do dólar, e a onda de protesto no país façam o país crescer na casa de 2% em 2013.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1305278-governo-vai-cortar-mais-gastos-para-frear-inflacao.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 03-07


Três bancos brasileiros estão entre os que mais ganham com juros no mundo

A receita dos três maiores bancos brasileiros com juros é desproporcional ao tamanho deles, conforme indica um levantamento da revista britânica The Banker.
O Itaú, apesar de ser só o 39º maior banco do mundo no ranking geral da revista, é o 12º quando o assunto é cobrança de juros. O conglomerado financeiro recebeu US$ 27,687 com empréstimos no ano passado.
O Banco do Brasil, 36º do mundo em tamanho, é o 14º em cobrança de juros, com US$ 23,73 bilhões.  O Bradesco é o 16º nesse quesito (com US$ 21,247 bilhões no ano passado), mas apenas o 42º em tamanho.
Juntos, Itaú, BB e Bradesco ganharam US$ 72 bilhões com juros em 2012.
O indicador usado para definir o tamanho dos bancos é o chamado “capital de nível 1″, que inclui apenas a parcela dos ativos considerada de melhor qualidade.

China domina

Apesar da boa performance dos bancos brasileiros, os chineses dominam o topo do ranking de receita de juros, com cifras bem mais altas que a de Itaú, BB e Bradesco.
O ICBC, maior conglomerado financeiro do mundo, foi o que mais ganhou com juros – US$ 66,427 bilhões no ano passado. O segundo e o terceiro lugares também são da China.
Em seguida aparecem os americanos Citigroup, JP Morgan Chase, Wells Fargo e Bank of America. O primeiro europeu da lista é o espanhol Santander.

Juro básico

A taxa básica de juros no Brasil está hoje em 8% ao ano. O número é bem mais baixo do que os 45% alcançados em março de 1999, mas ainda superior à maior parte dos países. Em termos reais (descontada a inflação projetada), a taxa é a quarta mais alta do mundo, abaixo apenas de China, Rússia e Chile, em um ranking de 40 países elaborado pela MoneYou.
No ano passado, o setor público brasileiro gastou R$ 214 bilhões com juros pagos aos credores, dos quais R$ 105 bilhões saíram dos cofres da União, Estados e municípios e o restante foi pago por meio da rolagem da dívida, segundo oBanco Central.

http://achadoseconomicos.blogosfera.uol.com.br/2013/07/03/tres-bancos-brasileiros-estao-entre-os-que-mais-ganham-com-juros-no-mundo/
Fonte: Uol – 03-07


Protestos e juros afetam movimento do varejo em junho, diz Serasa

O movimento de consumidores no varejo caiu 1,6% em junho, ante maio, feitos os ajustes sazonais, de acordo com levantamento da Serasa Experian. Em maio, houve aumento de 0,1%. A empresa credita a queda no mês passado à onda de protestos no país, que reduziu o fluxo de clientes nas lojas.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve aumento de 0,9%. É o menor crescimento nesse tipo de comparação desde março de 2012. O dado mostra forte desaceleração já que em maio a alta foi de 2,6% e, em abril, de 7,9%, ante os mesmos meses em 2012.
No primeiro semestre, o movimento de consumidores cresceu 8,1% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Além dos protestos, a Serasa identifica na elevação dos juros e na queda de confiança dos consumidores outros motivos que reduziram a atividade do varejo em junho.
Os segmentos que registraram os maiores recuos foram o de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (-1,1%) e o de combustíveis e lubrificantes (-1,0%). Também o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios teve queda de 0,2% no seu movimento no mês passado.
Na outra ponta, houve aumento de 6,2% no movimento das lojas de veículos, motos e peças; de 1,1% nas lojas de material de construção; e de 0,3% nos supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas.
No semestre, a alta de 8,1% foi puxadas por variações idênticas dos segmentos de móveis, eletroeletrônicos e informática e de combustíveis e lubrificantes. Também o segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas exibiu um desempenho satisfatório, com elevação de 6,1%. Já os segmentos de veículos, motos e peças e de tecidos, vestuário, calçados e acessórios terminaram o primeiro semestre com desempenhos muito semelhantes (3,3% e 3,4%, respectivamente) e o de material de construção exibiu expansão de apenas 2,7% no período.
 
http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/07/03/protestos-e-juros-afetam-movimento-do-varejo-em-junho-diz-serasa.htm
Fonte: Uol – 03-07

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