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Clipping Diário - 03/06/2015

Publicado em 03/06/2015
Clipping Diário - 03/06/2015

Entrevsita SBT – SBT News – 19h20
Data: 02/06
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Peixarias de Florianópolis
Link: http://sbtsc.com.br/sbthd/q/2292/sbtnews/mp_quer_regrar_peixarias
Fonte: Diário Catarinense - 03/06 SC tem o dobro de cachorros em relação ao número de crianças, mostra IBGE Pesquisa mostra que Estado tem 2,4 milhões de cães e 1,2 milhão de crianças de 1 a 14 anos O número de cachorros em Santa Catarina representa o dobro do número de crianças entre 1 e 14 anos no Estado. São 2,4 milhões de cães e 1,2 milhão de crianças. Isso sem contar os gatos, que são mais de 732,5 mil. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) referente a 2013 que foi divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. Pela primeira vez a PNS contabiliza o número de animais domésticos. O levantamento mostra que mais da metade dos domicílios catarinenses têm cachorro (55,3%) e o Estado ocupa a sexta posição no Brasil em percentual de domicílios com cachorros. A média brasileira é de 44,3%. A secretária Eliane Rocha, de Florianópolis, tem 39 anos e dois cães da raça buldogue francês, Thor e Catarina, e faz parte do grupo com animais de estimação. Ela e o marido, Ricardo, têm os cães há três anos. — Foi de comum acordo. Nós sempre gostamos de cachorro — conta Eliane, que optou por não ter filhos. A agente de viagens Karina Rodrigues Frigo mora no Ribeirão da Ilha, em Florianópolis, com o marido e mais sete cães. O número de animais foi limitado em função do espaço. Porém o casal já tem planos de ter filhos no ano que vem e garante que a convivência será tão harmoniosa como tem sido até agora. Quem trabalha com pets percebe o aumento no número de pessoas com animais de estimação. O médico veterinário Felipe Pereira Gonçalves trabalha no ramo há sete anos e ressalta o acréscimo: — Cresceu muito aqui em Florianópolis, mas ainda são predominantemente cães — afirma. Os dados da Pesquisa Nacional de Saúde mostram isso. Para cada quatro lares catarinenses que têm cachorros, apenas um possui felino. São 13,8% das casas de SC com felinos, contra 55,3% com cães. A região mais apegada a cães é o Sul (58,6%); já a gatos, é o Nordeste (23,6%). O Paraná se destaca como o maior percentual de cachorros (60,1%), enquanto o Piauí tem o maior índice de casas com gatos (30,9%). Vacinação contra raiva está abaixo da média em SC Santa Catarina está abaixo da média brasileira quando o assunto é vacinação antirrábica. No Brasil, dos domicílios com algum cachorro ou gato, 75,4% vacinaram os animais domésticos contra raiva nos últimos 12 meses. Em Santa Catarina essa média é de 63,5%. Florianópolis, com 66,4%, é a terceira capital brasileira com percentual mais baixo neste quesito. Para Maria de Fátima Martins, diretora da Diretoria do Bem-Estar Animal (Dibea), em Florianópolis, o fato do município não registrar há duas décadas caso de raiva em cães auxilia neste resultado: — As pessoas ficam mais despreocupadas, caiu em desuso. Porém continua sendo importante, tanto para evitar transmissão de doenças, como pela saúde do animal — diz. Maria de Fátima lembra que houve alguns casos raros de raiva em cavalos neste período. A vacina contra raiva é anual. Segundo o Ministério da Saúde, para a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) foram visitados 80 mil domicílios em 1,6 mil cidades do país, durante o segundo semestre de 2013. A intenção é usar os dados para realizar políticas públicas para vacinação dos pets, por exemplo. Fonte: Diário Catarinense - 03/06 Na última semana 162 haitianos e senegalenses passaram por Santa Catarina Maioria espalhou-se pelo Estado e para municípios do Rio Grande do Sul Desde o dia 25 de maio até esta terça-feira, Santa Catarina recebeu 162 haitianos e senegalenses que, na busca por melhores condições de vida no Sul e Sudeste do país, abrigaram-se em Florianópolis – alguns vieram para ficar, outros estão apenas de passagem. A maioria espalhou-se pelo Estado e também no Rio Grande do Sul. Mas, segundo informações da Secretaria Municipal de Assistência Social, há 35 ainda imigrantes alojados no Ginásio Capoeirão, na área continental da capital catarinense, à espera de emprego, lugar para morar ou ônibus para outras regiões. Esperava-se que na madrugada desta terça-feira mais um veículo com estrangeiros chegasse ao município. O jovem Dezermeaux Farmisone, haitiano de 23 anos, desembarcou em Florianópolis na última sexta-feira e foi morar com seu primo em Palhoça. Conseguiu teto, mas continua caçando emprego no Capoeirão, onde diariamente transitam pequenos empresários interessados na mão de obra estrangeira. Fluente em Inglês e Francês, Farmisone era professor de matemática em seu país, e agora procura vagas em restaurantes e hotéis da Grande Florianópolis. – Vim para trabalhar, mas também quero muito voltar a estudar, cursar alguma faculdade de engenharia – diz. Servidores da Prefeitura de Florianópolis contam que o desafio é encontrar empregadores que também ofereçam moradia, mesmo que temporária, aos imigrantes impossibilitados de pagarem por um imóvel. A administração municipal, que através do programa Balcão de Oportunidades Municipal (BOM) faz a interlocução com empresários, conseguiu até agora arranjar 16 vagas no mercado de trabalho com abrigo para os estrangeiros, sobretudo na construção civil. – Alguns empresários oferecem abrigo por tempo indeterminado, outros estipulam prazo de 30 dias. Alguns preferem contratar em dupla para que depois os dois contratados consigam dividir o aluguel de um imóvel – diz Xandao Souza, superintendente do BOM. Curso de Português A Associação Kay Pa Nou, que atua no acolhimento de haitianos, irá oferecer um curso gratuito de alfabetização em Português para os estrangeiros. Será entre os dias 29 e 30 de junho, no Centro de Educação de Jovens e Adultos, em Florianópolis, com 20 vagas em aberto. Os interessados precisam apresentar comprovante de residência, documento de identidade e CPF e duas fotos 2x2.
Fonte: Diário Catarinense - 03/06 Mais um atraso adia a montagem dos boxes Último acordo entre comerciantes e prefeitura de Florianópolis previa início da instalação em 1o de junho, mas terá de ficar para o próximo dia 19 No dia 1o de junho, permissionários da ala sul do Mercado Público deveriam começar a montar o mobiliário dos boxes. No entanto, a data foi mais uma a ser prorrogada na obra do prédio histórico. O restauro do piso seria o principal motivo para o não cumprimento do acordo entre a Secretaria de Obras do Município e comerciantes, realizado em abril. Em dezembro, a previsão divulgada pela prefeitura de entrega da ala para os comerciantes era março. Os atrasos se somam ainda a dois aditivos de prazo, que prorrogaram a obra por 11 meses. A data limite para conclusão da reforma é 18 de junho. A abertura ao público está programada para ocorrer no dia 5 de agosto. Entre abril e maio, comerciantes tiveram duas semanas para fazer medições dos espaços destinados aos boxes. O acordo com a prefeitura era preparar o mobiliário nas semanas seguintes e começar a montagem no dia 1o de junho, quando a obra já estaria concluída. Reforma já teve quatro aditivos No entanto, um novo atraso foi imposto aos permissionários, que vão que esperar até o dia 19 para preparar as lojas. – Pelo que vemos, a obra está quase concluída, só falta o piso. A previsão de começo da montagem do mobiliário era dia 1o de junho, mas fizemos um novo acerto para os comerciantes esperarem um pouco mais – afirma Aldonei de Brito, presidente da Associação dos Comerciantes do Novo Mercado Público. A obra da reforma já teve quatro aditivos: sendo dois de prazo, esticando a conclusão em 11 meses, e dois de valor, aumentando os gastos em quase 50%, totalizando R$ 10,7 milhões. Sobre os atrasos, a assessoria de comunicação da Secretaria de Obras de Florianópolis informou que “a obra do Mercado Público está dentro do cronograma previsto em contrato”.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 03/06 Nitroglicerina pura na câmara O Conselho de Ética da Câmara de Vereadores ouviu ontem o depoimento do empresário Adriano Fernando Nunes, da empresa Visual Brasil. Ele repetiu o que já tinha dito à PF, que ajudava vereadores em projetos sociais e que teria colaborado com R$ 100 mil para iniciativas do próprio Ministério Público. Quem ouviu (a imprensa foi proibida de acompanhar) diz que ele jogou gasolina na fogueira.
Fonte: G1 - 03/06 Governo de SC divulga serviços que vão funcionar no feriadão Será considerado ponto facultativo na sexta-feira (5), conforme o executivo. Serviços de natureza essencial, como saúde, funcionarão normalmente. O governo de Santa Catarina divulgou que sexta-feira (5) será ponto facultativo, devido ao feriado de Corpus Christi. Os serviços e atividades considerados de natureza essencial, especialmente na área da saúde e da segurança pública, funcionarão normalmente, conforme o executivo. Veja abaixo os esquemas de plantão de atendimento. Segurança
Na área da Segurança, os seguintes serviços estarão disponíveis: Delegacias de Polícia Civil, telefone (181), Polícia Militar (191), Corpo de Bombeiros (193); e órgãos como o Instituto Geral de Perícias (IGP) e o Instituto Médico Legal (IML) funcionarão todos os dias em esquema de plantão. Para saber como registrar Boletim de Ocorrência pela internet ou encontrar endereços de delegacias, acesse o portal Perto de Você. Saúde
Os atendimentos nos hospitais públicos serão mantidos em esquema de plantão durante todos os dias. Celesc
Não haverá expediente nesta quinta (4). A Celesc informa que para atendimento comercial, o consumidor pode ligar gratuitamente para 0800-48-0120 ou acessar o site. Para atendimento emergencial, pode-se fazer chamada gratuita para 0800-48-0196 ou, em caso de falta de energia, mandar SMS para o número 48196 com a mensagem: Sem luz + número da unidade consumidora ou CPF.
Pedido de religação, em virtude de corte por falta de pagamento, pode ser enviado para o e-mail religa@celesc.com.br, informando numero da unidade consumidora e a opção feita (religação normal ou de urgência). Casan
Nesta quinta e sexta, a Casan manterá plantão de atendimento pelo telefone 0800-643-0195. Defesa Civil
Não haverá expediente na Secretaria de Estado de Defesa Civil, mas os serviços de atendimento da central de operações estão mantidos. Em caso de emergência, a pessoa deve comunicar a coordenadoria municipal de Defesa Civil, no telefone 199, ou para o Corpo de Bombeiros, no número 193. O cidadão também pode entrar em contato com a Defesa Civil do Estado no plantão 24 horas que conta com equipes de prontidão. O telefone é o (48) 3664-7000. Postos do Sine
Não haverá expediente nos postos de execução direta do Estado. Os outros 98 postos em parceria com as prefeituras terão horário de acordo com o que for definido no município. Detran
Não haverá expediente nesta quinta e sexta.
Fonte: Hora SC - 03/06 Obras do elevado do Rio Tavares recomeçam com mudanças no projeto Estrutura irá dar espaço ao futuro corredor de ônibus Sul, segundo Secretaria de Obras de Florianópolis Os operários já estão no canteiro e as máquinas trabalhando para inserir as estacas que vão sustentar a alça do elevado do Rio Tavares, obra que começa com uma grande expectativa: desafogar o trânsito no Sul da Ilha, por onde passaram diariamente cerca de 53 mil veículos. O projeto original foi alterado para ajustar o futuro corredor de ônibus Sul, e a previsão é que a primeira etapa fique pronta em 18 meses — ou seja, no final de 2016. O secretário de obras Rafael Hahne explica a alteração vai dar prioridade para o fluxo maior de veículos, que é do Sul da Ilha para o Centro e vice-versa: — Já adaptamos pensando no futuro, quando a cidade vai receber o corredor Sul. Após a confirmação da existência de um sambaqui na área, Hahne destacou que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Natural (IPHAN) em Brasília liberou a obra, e os estudos arqueológicos seguem em paralelo. Durante todo o período, a Polícia Militar Rodoviária e o Deinfra irão sinalizar o entorno e organizar o tráfego no local para amenizar os impactos. Sambaquis são uma espécie de cemitério dos primeiros habitantes da Ilha, que viveram aqui (e em toda a América do Sul) entre 10 mil e 4 mil anos atrás. Moradores ainda têm dúvidas Até o momento, foram feitas a desapropriações necessárias para a construção do elevado, porém os moradores das rodendezas que ainda não foram procurados pela Prefeitura estão preocupados. Eles entendem que a obra é importante e necessária e gostariam de ter mais informações. A comerciante Gabriela Aparecida dos Santos tem uma distribuídora próximo a rótula, e mora na parte de cima da casa. O local é alugado, mas ela conta que já está pago até 2018: — O proprietário ligou para perguntar se alguém esteve aqui para medir ou perguntar, mas ninguém nos procurou. Estou preocupada porque no projeto uma das pistas passa bem na frente da casa. Se tivermos que sair, é melhor saber o quanto antes. Nada confiante O pai de Gabriela, Edson Luiz dos Santos, conta que tem o comércio há 12 ano, e como mora na região também fica preso nas filas. Ele não está muito animado: — Espero que melhore, mas acho que vai acabar trancando do mesmo jeito. Hoje levo mais de meia hora no horário de pico um trecho que sem fila faço em 5 minutos — disse. Primeiro as mais próximas O pedreiro Ari Brucker conta que a família da esposa mora no local desde 1979. Eles estão preocupados em ter que sair repentinamente: — Ninguém veio aqui falar com a gente, não sei se é só na próxima fase. Fico preocupado porque uma casa não se faz da noite pro dia, e se vamos ter que sair, é bom saber logo pra começar a procurar — falou. O secretário explica que neste primeiro momento foram priorizadas as casas que passavam no local onde a alça vai ser erguida,mas a partir da próxima semana vão iniciar as negociações com mais proprietários. — Temos interesse em negociar tranquilamente com essas famílias que moram nas rodovias e ruas laterais que serão atingidas, e na semana que vem vamos intensificar. A obra Valor: R$ 15 milhões
Prazo: 18 meses
Elevado: terá 220 metros e fará a ligação em forma em forma de anel, ligando a SC-405 e a rodovia Dr. Antônio Luiz Moura Gonzaga, que une o Rio Tavares e o Campeche à Lagoa da Conceição.
Fonte: Hora SC - 03/06 Pescadores capturam 3400 tainhas na praia do Moçambique Pescadores artesanais capturaram na manhã desta terça-feira 3400 tainhas em um único lanço na praia do Moçambique. Mais de 20 homens participaram da captura, além dos que ajudaram a puxar a rede. A chegada do frio anima os pescadores, pois geralmente os peixes vem junto com as baixas temperaturas e ventos. Desde a liberação da pesca artesanal, em 1º de maio, os pescadores capturaram cerca de 36 toneladas e 80% delas na Grande Florianópolis. O número é repassado por Ivo Silva, presidente da Federação dos Pescadores de SC. Ele acredita que o melhor ainda está por vir: — Ano passado foram 1.300 toneladas na temporada toda, e temos indicativos que esse ano vai ter mais, o pico deve acontecer neste mês de junho — falou Ivo. ?
Fonte: Notícias do Dia - 03/06 Prefeitura de Florianópolis quer editais para anel viário e Edu Vieira ainda neste mês Expectativa da administração é que obras prioritárias do PAC comecem este ano Apesar do corte de recursos do governo federal que seriam destinados a obras de infraestrutura em Florianópolis, a prefeitura acredita que ainda no mês de junho seja possível publicar o edital de licitação para contratar uma empresa responsável por realizar os dois principais trabalhos para a mobilidade urbana da cidade: a implantação do anel viário e a duplicação da rua Deputado Antônio Edu Vieira. Como são obras interligadas, que fazem parte do pacote de ações anunciado em 2014 com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o município decidiu licitar as obras juntas, ou seja, uma empresa tocará os dois projetos. A expectativa é de que a última barreira para publicação do edital, a aprovação de financiamento do projeto junto à Caixa Econômica Federal, seja concluída até 15 de junho. Depois, a prefeitura trabalha com o prazo de 60 a 90 dias para encerrar o processo licitatório e contratar a empresa que tocará o serviço. “A expectativa é começar as obras ainda este ano, em setembro ou outubro. Com o financiamento sendo aprovado, já que faltam apenas detalhes, será a vez de focar no edital e contratar a empresa que fará as duas obras em um único contrato”, explica Rafael Hanne, secretário de Obras da Capital. Hanne afirma que como a criação do anel viário está diretamente relacionada à duplicação da Edu Vieira, condensar os projetos em um só, com uma mesma empresa, tende a agilizar os trabalhos. Sobre as desapropriações que serão necessárias principalmente para a obra da Edu Vieira, o secretário diz que aguardará a liberação do financiamento pela Caixa para dar início às negociações com os proprietários. “A parte de desapropriações se concentrará em um trecho de um 1,5 quilômetro, da Eletrosul ao Armazém Vieira”, diz. A abertura de vias exclusivas para ônibus fazem parte de outro contrato. “Que é um contrato complementar das futuras obras do anel viário e requalificação da Edu Vieira”, conclui.
Fonte: Brasil Econômico - 03/06 Setor de linha branca desacelera no país Segundo o IBGE, volume de vendas e produção recuou nos primeiros meses do ano. Mercado já estimava queda Depois de experimentar um boom nas vendas entre 2009 e 2012, alavancado pela redução do IPI, os fabricantes de produtos da linha branca enfrentam um momento desafiador, marcado por queda no volume de negócios e na produção. De acordo com Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), no primeiro trimestre deste ano, o número de unidades comercializadas da linha branca no país recuou 12% em relação ao mesmo período do ano passado. “O ritmo de vendas vem desacelerando desde 2013. Por isso, já esperávamos um resultado ruim no primeiro semestre do ano por causa do cenário macroeconômico. Atualmente, o índice de confiança do consumidor brasileiro está em baixa, pelas incertezas no mercado de trabalho, a dificuldade de acesso ao crédito e a alta dos juros”, afirma Kiçula, mencionando que o mercado espera uma recuperação a partir do segundo semestre, quando costuma cair as vendas de refrigeradores e aumentar as de máquinas de lavar. Segundo ele, este ano o setor de linha branca espera repetir o mesmo resultado de 2014, quando foram vendidas cerca de 17,6 milhões de unidades. “Depois do incremento nas vendas por causa do incentivo fiscal do IPI, o mercado estimava um reequilíbrio da demanda”, ressalta, dizendo que, por outro lado, o mercado de linha marrom espera um impulso nas vendas de televisões, que recuaram 40% nos primeiros três meses do ano, por causa da mudança de tecnologia introduzida pela TV digital. Dados da Eletros, apontam que em 2011 o volume de vendas da linha branca registraram alta de 7%; em 2012, cresceram 18%; Mas recuaram 4% em 2013 e 3% em 2014. Sem citar nomes, Lourival Kiçula afirma que apenas uma empresa do setor realizou demissões, alegando ajuste de produção. E que, até agora, nenhuma companhia adotou o mecanismo de layoff ou férias coletivas. Possivelmente, Kiçula se referia à Whirlpool, detentora das marcas Brastemp e Consul no mercado brasileiro. Jeff Fetting, diretor-presidente global da companhia, anunciou a redução de 15% no seu quadro de pessoal no Brasil, em recente entrevista ao Wall Street Journal, algo em torno de três mil demissões. Vale ressaltar que o presidente da Whirlpool no Brasil, João Carlos Brega, negou que houvesse um plano de demissões em curso no país. Segundo ele, o que houve foi uma redução de vagas não preenchidas. Em dificuldades, a Mabe Brasil anunciou que entrou com pedido de recuperação judicial no dia 3 de maio, alegando problemas de liquidez. “A intenção da empresa é reestruturar sua operação, tornar-se viável no país e cumprir seus compromissos com consumidores, fornecedores, empregados e autoridades”, afirmou a empresa em nota publicada em seu site, dizendo que as operações no Brasil continuam. Coincidência ou não, as coreanas LG e Samsung postergaram a construção de fábricas de linha branca no Brasil, que, respectivamente, seriam construídas em Limeira e Paulínia (SP). Mas, segundo Alexis Frick, analista de pesquisa da Euromonitor Internacional, apesar do arrefecimento esperado no volume de vendas depois do incentivo fiscal do IPI, no ano passado, os produtos da linha branca movimentaram R$ 27,2 bilhões, apontando para um crescimento de receita de 7%. Mas o que vem expandindo mesmo é a venda de eletroportáteis, que aumentou 14,5%no mesmo período, com receita de R$ 14,3 bilhões. “Os produtos da linha branca têm vida útil longa. Quem trocou de geladeira, fogão e máquina de lavar roupas nos últimos anos não vai fazer novas aquisições, sobretudo em um momento econômico adverso”, diz. Na opinião do especialista, o segredo para continuar crescendo pode estar na inovação tecnológica dos produtos.
Fonte: Portal Contas abertas - 03/06 Repasses para ações do Ministério dos Transportes caem 22% O corte no Ministério dos Transportes, de R$ 5,7 bilhões, afetará mais de um terço dos R$ 15,6 bilhões autorizados para as despesas primárias discricionárias (não financeiras e não obrigatórias) e para as emendas parlamentares individuais. No entanto, mesmo antes do anúncio do corte orçamentário, os repasses de recursos para as iniciativas do órgão já estavam em queda. Até o último dia 27, as ações receberam 22% a menos do que no mesmo período do ano passado. Da dotação inicial de R$ 26,3 bilhões, apenas 28%, ou R$ 7,3 bilhões foram empenhados pela Pasta. Desse valor, R$ 6 bilhões foram efetivamente pagos, sendo que do montante, R$ 3,3 bilhões correspondem à quitação de restos a pagar. Até maio do ano passado, R$ 8,4 bilhões haviam sido empenhados e R$ 7,7 bilhões pagos. Como a limitação dos gastos incidirá apenas sobre as despesas primárias discricionárias, importantes iniciativas do órgão nas áreas de transporte rodoviário, ferroviário e hidroviário poderão ser atingidas pelo corte. É o caso das obras de manutenção de trechos rodoviários, que possuíam dotação inicial de R$ 3,3 bilhões. Até o último dia 27, apenas 35%, ou R$ 1,2 bilhão dos recursos previstos para a execução das ações de manutenção das vias e da adequação e recuperação da capacidade estrutural das pontes haviam sido empenhados. O valor pago é ainda menor – R$ 238 milhões (sem considerar os restos a pagar quitados). Apesar da retração observada, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, assegurou que o orçamento preservado para o Ministério dos Transportes vai garantir 100% dos recursos para que as obras de conclusão e duplicação de rodovias sejam terminadas. Entre as iniciativas de transporte ferroviário, Barbosa afirmou que a prioridade é completar a Ferrovia Norte-Sul e pagar os trilhos da Leste-Oeste. Até o dia 27 de maio, no entanto, dos R$ 520,6 milhões dotados inicialmente para as obras da Norte-Sul, apenas R$ 143,9 milhões, ou 27% do total, chegaram a ser empenhados. O total efetivamente pago com o orçamento do ano foi de apenas R$ 47 milhões. Nas iniciativas da Leste-Oeste, a situação é semelhante. Dos R$ 1,2 bilhão dotados, apenas R$ 170,6 milhões foram reservados em orçamento para pagamento posterior e R$ 75,2 milhões quitados, sem incluir os restos a pagar pagos. As obras de transporte hidroviário, que possuem impacto menor no orçamento do órgão, são a que mais enfrentam problemas de execução orçamentária. Dos R$ 333,2 milhões dotados para as iniciativas do setor, apenas 2%, ou R$ 8,1 milhões chegaram a ser empenhados. Desse valor, R$ 4,5 milhões foram desembolsados, valor que também não inclui os restos a pagar pagos. Importantes ações não tiveram nenhum centavo reservado em orçamento, como as que preveem melhoramentos no canal de navegação do Corredor do Mercosul, na hidrovia dos rios Paraná e Paraguai e na hidrovia do rio Madeira. Concessões Para alavancar os investimentos no setor de Transporte, o governo federal vai lançar este mês a segunda etapa do programa de concessões, que além das rodovias incluirá ferrovias, aeroportos e portos. Na primeira etapa do programa, o governo conseguiu licitar mais de 25 mil quilômetros de rodovias, com previsão de investimentos de R$ 32 bilhões ao longo da vigência dos contratos. O sucesso esperado pelo governo com as concessões, no entanto, pode ser afetado pela baixa dos investimentos da União no setor. Até abril, as aplicações federais no Ministério dos Transportes tiveram diminuição de R$ 1,4 bilhão, em comparação com o mesmo período de 2010. A VALEC e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por exemplo, vinculados à Pasta de Transportes, tiveram redução de R$ 260,1 milhões e R$ 1,1 bilhão, respectivamente. Para o economista Mansueto Almeida, esse padrão de redução deve ter impacto nos investimentos privados, como no caso das concessões: “As concessões públicas implicam em uma contrapartida de investimentos por parte do poder público. Como a Infraero, por exemplo, vai fazer os investimentos necessários nos aeroportos, se o governo atrasa os repasses?”. Entenda o contingenciamento O contingenciamento não atinge as despesas financeiras e as obrigatórias do órgão, que englobam pagamento de sentenças judicias, juros e amortizações de dívidas, salário e previdência social dos servidores. Além disso, as emendas individuais, ainda que obrigatórias, sofreram o mesmo contingenciamento imposto às demais despesas discricionárias (35,34%). Como a receita real em 2014 (R$ 641,6 bilhões) ficou aquém da previsão (R$ 808,1 bilhões), a base de cálculo para pagamento das emendas individuais também foi reduzida. Desta forma, apenas 51,42% das emendas serão pagas, ou R$ 1,5 milhão. Sobre o corte, o Ministério dos Transportes afirmou que está analisando a destinação dos recursos orçamentários e ainda não irá se pronunciar sobre o tema.
Fonte: Exame - 03/06 Taxa de desemprego sobe a 8,0% de fevereiro a abril A taxa de desemprego medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua ficou em 8,0% no trimestre até abril, o que representou aumento em relação a igual período de 2014, quando estava em 7,1%, informou nesta quarta-feira, 03, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, a taxa de desocupação atingiu patamar idêntico ao observado no primeiro trimestre de 2013 (8,0%). Em ambos os casos, é o maior nível já observado na série, iniciada em janeiro de 2012. O IBGE apresenta o cálculo em trimestre móvel, pois a metodologia de coleta e cálculo da pesquisa impede isolar os dados apenas de um mês. Para o trimestre encerrado em abril deste ano, a renda média real do trabalhador foi de R$ 1.855,00. O valor é 0,4% menor do que em igual período de 2014. Já a massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 165,5 bilhões, alta de 0,4% na mesma base de comparação.
Fonte: Adjori - 03/06 Vendas a prazo têm quarto recuo consecutivo em maio, mostra SPC Brasil Desaceleração da economia e alta da inflação causam diminuição das compras O número de consultas para vendas a prazo do banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) teve um novo recuo de 4,36% em maio deste ano. É a quarta queda consecutiva na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Na avaliação do presidente da CNDL, Honório Pinheiro, os recuos refletem a desaceleração da economia, com a inflação elevada e altas taxas de juros. "A piora no cenário econômico levou à restrição na oferta de crédito e fez cair a confiança do consumidor", diz. "Isso diminui a disposição para o consumo de bens de maior valor, geralmente financiados pelos bancos ou pelo varejo", explica Pinheiro. Indicador de vendas mensal tem alta de 4,43% Na comparação mensal, de maio 2015 sobre abril 2015, as consultas para vendas parceladas registraram alta de 4,43. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, esse dado é esperado: "Todo mês de maio apresenta um número de consultas para vendas a prazo maior que em abril devido ao Dia das Mães, a segunda data comemorativa mais importante para o varejo depois do Natal", explica. A alta pontual de maio frente ao mês anterior não conseguiu mudar o recuo no acumulado do ano: nos primeiros cinco meses de 2015 as vendas parceladas apresentaram uma queda de 2,48%.
Fonte: SPC Brasil - 03/06 52% dos consumidores pretendem gastar menos no Dia dos Namorados, diz SPC Brasilfa 64,8% dos consumidores querem comprar à vista, e o valor médio esperado para os gastos é de R$ 138,00. De acordo com a pesquisa, os homens devem gastar mais

O cenário de baixa atividade econômica e restrição ao crédito pode diminuir até mesmo a compra do Dia dos Namorados deste ano. A expectativa de compra dos consumidores para o 12 de junho foi traçada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e mostra que 52,4% pretendem gastar menos na compra em relação ao ano passado. As principais justificativas desta maioria são o desemprego (25,8%) e o endividamento (24,9%). Entre os 29,9% que pretendem gastar mais esse ano, 31,3% afirmam querer comprar um presente melhor, 30,8% dizem ser devido aos preços mais altos dos produtos, e apenas 18,5% por causa de uma eventual melhoria de salário. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o cenário econômico, determinante para o comportamento das vendas, também tem impacto em datas comemorativas como o Dia dos Namorados. “A desaceleração da economia, com o crédito aos consumidores cada vez mais restrito, a inflação elevada e as altas taxas de juros, diminui o poder de compra do consumidor e a principal medida para salvar as finanças é o corte de gastos”, diz. O valor médio que os entrevistados pretendem gastar é de R$ 138,00, e 76,3% dos entrevistados afirmaram que comprarão apenas um presente esse ano. O preço pode influenciar nesse número: quase 80% dos consumidores acreditam que o valor do produto está mais alto que em 2014.
77% dos homens pretendem comprar presentes para a esposa Quando analisado o perfil de quem vai presentear no Dia dos Namorados, 67,9% pretendem comprar presentes para o esposo(a) e 26,2% para o respectivo namorado(a). E são os homens os que mais pretendem agradar o cônjuge: 76,7% contra 59,6% entre as mulheres que presentearão o marido. O valor médio previsto para ser gasto com o presente também é maior quando perguntado aos homens: eles pretendem gastar em média R$ 164,00 – já as mulheres, R$ 114,00.

65% dos consumidores pensam em comprar à vista Entre as formas de pagamento que os consumidores pretendem utilizar para comprar o presente do Dia dos Namorados, destaca-se o pagamento à vista e o dinheiro é a principal modalidade (57,7%), bem à frente da escolha pelo cartão de débito (7,1%). É importante destacar também o cartão de crédito à vista (16,4%) e o cartão de crédito parcelado (15,7%). “Isso mostra que a grande maioria das pessoas, cerca de 65%, vão comprar presentes à vista. O momento é de fazer reservas e não se endividar, e o pagamento parcelado de presentes pode prejudicar o pagamento de contas básicas no futuro”, explica a economista do SPC. A pesquisa também revelou que a roupa é o principal item escolhido para presentear no Dia dos Namorados, com 46,5% das respostas. Logo após aparecem calçados (22,2%), perfumes ou cosméticos (22,2%), acessórios de moda (10,3%) e o próprio jantar como presente (8,1%). O shopping center é o principal lugar onde as pessoas têm a intenção de comprar os presentes (45,3%), mas também aparecem as lojas de rua (22,8%) e as lojas virtuais (9,7%). Quanto à da comemoração no 12 de junho, quase metade dos entrevistados (49,3%) disse que irá celebrar a data em casa – apenas 18,5% pretender sair para restaurantes. Tal comportamento pode ser interessante em tempos de crise: a comemoração em casa pode ser mais barata do que a saída a restaurantes. A comemoração em motéis aparece em terceiro lugar com 8,1% das citações.
Fonte: Portal Floripa News - 03/06 Governo do Estado implantará BRT em Florianópolis por meio de parceria público privada Foi aprovada nesta terça-feira (02), a proposta de parceria público privada para implantação em Florianópolis da primeira etapa do sistema BRT (Bus Rapid Transit ou transporte rápido por ônibus) com o objetivo de melhorar a mobilidade na ligação entre Ilha e Continente. O trecho de dez quilômetros do BRT compreende os km 0,00 e 5,50 da BR-282 (Via Expressa de Acesso a Florianópolis) em São José até o terminal do centro de Florianópolis. A estimativa é que o ônibus leve 15 minutos para realizar o trajeto enquanto hoje gasta-se, em média, 40 minutos nos horários de pico. “O ônibus terá capacidade para levar de 11 a 15 mil passageiros hora por sentido. O que nós queremos provar é que com o BRT é melhor deixar o carro em casa”, defendeu Taniguchi. Para a implantação da primeira etapa do BRT está estimado custo de R$ 300 milhões. Serão elaborados os projetos e modelagens da infraestrutura dos corredores de ônibus, estações e tecnologia da informação. A etapa seguinte é a realização de audiências públicas para avaliar os projetos propostos e lançar concorrência pública de parceria público privada administrativa, ou seja, o parceiro privado será remunerado pelos recursos públicos orçamentários, após a entrega do contratado. Medidas imediatas Segundo o Plano de Mobilidade Urbana da Grande Florianópolis (Plamus), passam pela Via Expressa diariamente entre as 6h e as 22h, no ponto inicial (cabeceira das pontes) cerca de 190 mil veículos, sendo 142 mil automóveis (75%), 25 mil motocicletas (13%), 5.700 ônibus (3%), 9.500 vans e táxis (5%) e 7.600 caminhões (4%). Na proximidade da BR-101, o volume é de 123 mil veículos por dia, entre as 6 e as 22 horas. O ponto de maior volume, as cabeceiras das pontes, tem um tráfego máximo direcional no horário de pico de 8.635 veículos/hora, o que representa 99% da capacidade máxima de fluxo nesse ponto. Nesse local, passam na hora de pico da tarde (entre 18h e 19h) 6.500 automóveis, 1.100 motocicletas, 430 táxis e vans, 345 caminhões e 260 ônibus. Quanto ao número de pessoas, 22 mil saem da Ilha nesse mesmo horário, sendo que 11 mil pessoas utilizam os carros e motos para esses deslocamentos e 10 mil utilizam os ônibus, ou seja, os ônibus representam 3% dos veículos e transportam 45% das pessoas. Já os automóveis e motocicletas representam 88% dos veículos e transportam 55% das pessoas. A Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis estabeleceu medidas imediatas para melhorar o tráfego entre a Ilha e o Continente, como licitação de serviço de guincho e integração dos órgãos de gestão de trânsito nos níveis federal, estadual e municipal para dar respostas rápidas a incidentes na região metropolitana. Outra medida é melhorar a sinalização e eliminar os entrelaçamentos nas pontes. Já na Via Expressa, as sugestões de curto prazo são implantação de terceiras faixas, melhorias na geometria dos acessos e integração da operação com as pontes.
Fonte: Portal Floripa News - 03/06 Brasileiros terão documentos unificados em identidade com chip O RCN vai reunir dados como RG, CPF e título de eleitor em um único Daqui a alguns anos, os brasileiros não vão mais precisar se preocupar com seus diferentes documentos de identificação. Na última quinta-feira (28), a presidente Dilma Rousseff aprovou o projeto de lei elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que propõe a criação do Registro Civil Nacional, o RCN. O novo documento reúne dados como RG, CPF, título de eleitor e até mesmo antecedentes criminais em uma identidade inteligente com número único. Além de unificar os documentos oficiais e facilitar o uso dos dados pelo titular, o RCN também deve garantir mais segurança, eliminando possibilidade de emissão de múltiplas identidades. Atualmente, cada estado mantém registros próprios, permitindo que um mesmo cidadão possua até 27 números diferentes de RG. Essa falta de controle de dados a nível nacional é um dos facilitadores para crimes de fraude no sistema financeiro e nos benefícios, como Previdência Social, Bolsa Família, FGTS e Receita Federal. A proposta de corrigir essa falha e criar um cadastro nacional de identidades, com armazenamento eletrônico de dados, está prevista em lei desde 1997, mas nunca saiu do papel. RCN O documento único proposto pelo TSE irá armazernar todos os dados do cidadão dentro de um chip, onde futuramente poderão ser inclusas informações biográficas, históricos de multas ou processos judiciais. O registro da cédula de identidade inteligente será feito a partir da leitura biométrica das digitais e também da face, tecnologias que vão evitar crimes de falsa identidade, fraudes cometidas por pessoas que se passam por terceiros.

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