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Clipping Diário - 03/03/2016

Publicado em 03/03/2016
Clipping Diário - 03/03/2016

Quinta-feira - 03/03 CDL de Florianópolis Entrevista Ric Record
Fonte: Helio Leite
Pauta: Revitalização da Região da Bocaiuva
Floripa News
  Geral Fonte: Diário Catarinense Para pressionar, Alesc aprova projeto que impede Estado de assinar renegociação da dívida A Assembleia Legislativa aprovou no final da tarde desta quarta-feira o projeto que revoga a autorização dada pelo parlamento no final do ano passado para que o governo do Estado assine a renegociação da dívida com a União. O gesto, de acordo com o presidente da Assembleia, Gelson Merisio (PSD), dá suporte político ao governo na disputa com o Planalto. — É um instrumento de pressão junto ao governo federal e uma demonstração ao STF de que não se trata apenas de um questão de governo, mas uma questão de Estado — afirmou Merisio. A proposta teve 23 votos a favor e nenhum contrário. Foram duas abstenções, uma delas da deputada estadual Luciane Carminatti, líder do PT. A parlamentar disse não se opor ao mérito, mas classificou o projeto como "jogada de marketing". — Alguma coisa sai, a presidente Dilma Rousseff já convidou o governador para dialogar, o projeto levantou a lebre — disse a deputada. O governo estadual entrou com mandado de segurança no STF em 26 de fevereiro questionando a regulamentação dada pelo Ministério da Fazenda à lei aprovada em 2014 pelo Congresso para renegociar as dívidas de Estados e municípios. A ação alega que o texto da lei determina o recálculo da dívida utilizando a taxa Selic de forma simples e que o governo federal aplicou juros sobre juros.
Fonte: Diário Catarinense Obras na marginal alteram o trânsito na Beira-Mar Norte Os motoristas devem ficar atentos para as alterações no trânsito nas imediações da Polícia Federal na Beira-Mar Norte sentido Centro/ Bairro nesta semana. Nesta quarta, a entrada para a PF está fechada. Na quinta o acesso da PF será aberto, e do posto de combustível fechado. Na sexta-feira, as duas entradas estarão abertas novamente. Retomadas obras do anel As obras fazem parte do primeiro trecho da marginal da Beira-Mar Norte, alargamento previsto no projeto de implantação do Anel Viário de Florianópolis. Após a colocação da capa asfáltica, a obra entra em sua fase final, onde serão finalizadas as calçadas, a arborização e a pintura da sinalização. O anel viário terá 17 quilômetros de extensão e fará todo o contorno na região central, passando pelo Ticen, Beira-mar Norte, Trindade, Pantanal, Saco dos Limões e Prainha. Entre outros benefícios previstos no projeto, estão a melhoria nas calçadas ao longo da via, o sistema de controle integrado de semáforos, a sinalização horizontal e vertical, as faixas de pedestres e os abrigos de passageiros. O prazo para conclusão do anel viário é de três anos. As obras, que contam com recursos municipais, estaduais e federais, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estão orçadas em torno de R$ 150 milhões.
Fonte: Diário Catarinense Prefeitura vai à Justiça contra greve dos servidores em Florianópolis O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Junior, afirmou na manhã desta quarta-feira que deve entrar com uma ação no Tribunal de Justiça (TJSC) pedindo a declaração de ilegalidade da greve dos servidores públicos municipais. A ação será protocolada na tarde de quinta-feira e a justificativa é que a paralisação não teria cumprido os prazos legais ou a manutenção de serviços básicos. O prefeito ainda subiu o tom contra os grevistas e alertou sobre o pagamento dos salários.O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) defendeu a legalidade da greve e calculou adesão de pelo meno 85% entre todos os trabalhadores no primeiro dia de mobilização. A administração municipal fala em índices que variam de 30% a 90%, conforme cada setor. — Já estamos preparando uma ação de declaração de ilegalidade e devemos apresentá-la na Justiça. Os dias serão descontados sem perdão — afirma o prefeito. Cesar ainda alertou sobre o mau momento econômico vivido pelo país, que afeta o caixa das prefeituras de todos os país. Ele ainda classificou a situação como "delicada". O secretário de Saúde, Carlos Daniel Moutinho Júnior, lembrou o surto de dengue no país, e afirmou que o trabalho será prejudicado com a adesão da equipe de combate às endemias. "Greve é ilegal", diz secretário Na terça-feira, após a confirmação da greve, o secretário de administração de Florianópolis, Gustavo Miroski, afirmou que o movimento era precipitado, pois ocorreram somente três meses de negociação e a data-base foi fixada em maio, por lei. — Consideramos a greve ilegal e vamos tomar medidas administrativas, com cortes de salários, e judiciais, já que não houve respeito à lei. É uma grande intransigência por parte do sindicato da categoria — disse Miroski.. Sindicato afirma que adesão chega a 75% dos servidores municipais O presidente do Sintrasem, Alex Santos, afirma que a adesão dos servidores chegou a 75% na manhã desta quarta-feira. No fim do dia, conforme o sindicato, o índice teria ficado entre 85% e 88%. O representante sindical defendeu a manutenção da greve: — Nós iniciamos negociações, que não tiveram sucesso, e avisamos a sociedade com mais de 72 horas de antecedência. Então cumprimos com todos os requisitos legais para decretar estado de greve, a prefeitura pode entrar na Justiça, pois estamos tranquilos. Sobre a greve interferir no trabalho da equipe de endemias, Alex criticou o argumento da Secretaria de Saúde. — O atendimento de endemias não é classificado como de urgência e emergência, então pode grevar normalmente. Se a prefeitura estivesse preocupada com dengue, não deveria ter tentado demitir 50 agentes de endemias no começo do ano. Só não conseguiram porque o sindicato defendeu os empregos na Justiça — argumentou. A decisão de entrar em greve foi confirmada em uma assembleia na tarde de terça-feira, no Centro da Capital. De acordo com o sindicato da categoria, mais de 4 mil pessoas participaram do ato. Eles pedem principalmente a reposição salarial referente à inflação - entre 9,23 e 10% -, aumento no vale-refeição e pagamento da 2ª parcela do Plano de Cargos e Salários. Gastos acima do limite fiscal Durante a coletiva, a equipe econômica da prefeitura comentou ainda a situação das contas do Município. No último quadrimestre de 2015, as despesas com pessoal chegaram a 55,12% da receita corrente líquida. De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), esse tipo de gasto não pode superar 54% da receita. A justificativa da prefeitura para os números seria a queda na arrecadação.
Fonte: Diário Catarinense DNIT diz que licitação da Via Expressa não tem data para sair Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT/SC) informou ontem, por meio de nota de esclarecimento, que não foram estipulados prazos para realização da licitação das obras de construção das terceiras faixas na Via Expressa de Florianópolis, na BR-282, no acesso à Ilha. Uma reunião ocorrerá amanhã entre representantes do órgão e os prefeitos da Grande Florianópolis para discutir as adequações do projeto. Na semana passada, gestores e parlamentares saíram animados de um encontro com o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, que teria anunciado um prazo de 10 dias - a vencer amanhã - para o lançamento do edital das obras. Como desdobramento da audiência realizada no dia 23 de fevereiro, com as lideranças catarinenses e o Ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, em Brasília, não foram estipulados prazos para realização da licitação da obra. A orientação foi para que o DNIT dê celeridade ao processo para o efetivo início das obras. O DNIT está providenciando a adequação do projeto básico de ampliação da Via Expressa, BR-282, na região da Grande Florianópolis, concluído em 2015, de forma a contemplar a construção de terceira faixa e ampliação de viadutos¿, diz a nota oficial. O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior, se disse ¿revoltado¿ com a informação de que não há prazo estipulado. Segundo ele, ¿este foi um compromisso do ministro na reunião com mais de 20 pessoas à mesa. – Não fomos a Brasília para sermos feitos de Palhaço – afirmou o prefeito da Capital, em entrevista à reportagem do Diário Catarinense na noite de ontem. Obras estão orçadas em R$ 500 milhões O trecho entre a cabeceira das pontes e a BR-101 tem 5,6 km de extensão e um fluxo diário superior a 100 mil carros, o que torna o trânsito congestionado diariamente. Desde 2011, a promessa de licitação enfrenta entraves que impedem sua concretização, orçada em R$ 500 milhões. Na última reunião em Brasília, o ministro concordou em licitar uma primeira etapa, no valor de R$ 100 milhões, segundo as entidades presentes. O próximo passo, conforme o DNIT/SC, é a adequação do projeto, definindo os serviços a serem executados e os ajustes necessários. O departamento quer ouvir governo e prefeitos sobre a obra, de acordo também com os estudos de mobilidade apresentados pelo Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus). Os prefeitos se dizem favoráveis à utilização das terceiras pistas como exclusivas para ônibus do transporte público.
Fonte: Diário Catarinense Análise identifica esgoto ao mar em seis pontos nas praias do sul da Ilha, em Florianópolis A ONG Instituto Sea Shepherd Brasilrecebeu nesta quarta-feira o resultado das análises de seis amostras de águaescura que corriam para o mar no sul da Ilha, em Florianópolis. Quatro dessasamostras foram retiradas na praia do Campeche, uma no Morro das Pedras e outrano Matadeiro, todas apresentaram um volume de coliformes fecais acima dotolerado. A Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram)afirmou que está ciente do problema e que tomará providências para autuar osresponsáveis. Segundo o representante do núcleo catarinense da ONG, Luiz Antônio Faraoni, os resultados apenas comprovaram as suspeitas dos moradores e banhistas. — Pelo cheiro já sabíamos que setratava de esgoto. Com o resultado, agora temos certeza. O local mais problemático na praia doCampeche é o Riozinho, onde dois pontos analisados apresentaram entre 230 e 250vezes mais coliformes fecais do que o limite estabelecido pelo ConselhoNacional do Meio Ambiente (Conama), que é de mil unidades por 100 militros deágua. Na amostra retirada da vala aberta próximo à Avenida Pequeno Príncipe,que preocupou os banhistas há duas semanas, o resultado foi 3,5 vezes maior doque o permitido. No ponto próximo à Lomba do Sabão, a análise identificou umaquantidade de coliformes fecais 5,4 maior. Já a amostra do Morro das Pedrasapontou um número 300 vezes superior, enquanto no Matadeiro o resultado foi de3,5 vezes. As análises foram feitas pelo laboratório de análises QMC, deFlorianópolis, e assinadas pelo responsável técnico Djan Freitas. — É difícil apontar culpados para asituação. Se por um lado os órgãos não fiscalizam, por outro alguns moradoresnão colaboram, descartando o esgoto irregularmente — disse Faraoni. A Floram, por meio da assessoria deimprensa, afirmou que o diretor de fiscalização, Bruno Palha, junto comrepresentantes da Vigilância Sanitária e Ambiental deFlorianópolis, visitou os locais denunciados pelos moradores do Campechena última segunda-feira. O órgão reconhece o lançamento de esgoto no mar, e apartir da próxima quarta-feira (9 de março) dará início a um plano para autuaros responsáveis pela poluição. A Fundação do Meio Ambiente de SantaCatarina (Fatma), que faz o controle da balneabilidade das praias no litoralcatarinense, afirmou não se posicionar em relação a pesquisas feitas por órgãosnão oficiais por não ter conhecimento dos critérios utilizados nas pesquisas.
Fonte: Diário Catarinense Dólar fecha a R$ 3,88, e moeda é cotada no menor valor do ano Operando em baixa ao longo da quarta-feira, o dólar encerrou o pregão com a menor cotação do ano: R$ 3,8877 — uma queda de 1,35%. O resultado foi influenciado por expectativas sobre estímulos econômicos na China, alta nos preços do petróleo e cenário político nacional. Nesta quarta, foi divulgado que o ex-presidente da empreiteira OAS, Leo Pinheiro, decidiu fazer acordo de delação premiada e relatar casos envolvendo o ex-presidente Lula, além de dar informações sobre o pagamento de dívidas de campanha da presidente Dilma Rousseff de 2010. Alguns investidores acham que isso aumenta as chances de impeachment, o que consideram positivo, e decidiram vender dólares. Outros, porém, entendem que as incertezas geram um quadro desfavorável ao ajuste da economia. Além disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) realizou sessão para decidir sobre a continuidade do processo contra Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Operação Lava-Jato. Bovespa Após operar com instabilidade pela manhã, o principal índice da Bovespa fechou em alta nesta quarta-feira, subindo 1,75%, a 44.893 pontos. Na semana e no mês, a bolsa acumula alta de 7,93% e 4,91%, respectivamente. No ano, há valorização de 3,56%.
Fonte: Hora SC Estado realocará recursos de outras obras previstas no Pacto Por SC para fazer reforma da Ponte Hercílio Luz Nesta quinta, secretário de Planejamento vai ao BNDES para explicar a realocação de verba que garantirá a execução da obra O governo do Estado está prestes a assinar o novo contrato para a reforma da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis. Depois que a empresa prometeu que em até 30 meses conclui a etapa mais importante da restauração, que são os serviços na plataforma principal e nas barras de olhal, é consenso no Centro Administrativo de que o documento deve ser assinado o quanto antes. No entanto, alguns detalhes burocráticos impedem que o novo contrato seja firmado. Nesta quinta-feira, o secretário de Planejamento, Murilo Flores, vai ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), no Rio de Janeiro, para explicar o remanejamento de recursos que o Estado pretende fazer. Isso porque, o banco é responsável pelo financiamento da obra. A intenção, como explicou o secretário, é realocar recursos dentro do programa Pacto Por Santa Catarina. E a reunião servirá para o governo detalhar ao BNDES como será feita essa mudança. —Tem obras que vão acontecer, mas vão ser mais tarde. Darei um exemplo, o Instituto de Cardiologia, ele ainda está em projeto, e vai demorar um ano. Está sendo desenvolvido em três dimensões para evitar erros no projeto. Então são obras que não precisamos de recursos agora. Temos que fazer essa administração para não faltarem às obras urgentes, que é o caso da Hercílio Luz _ detalhou. Flores afirma que hoje seria possível assinar o contrato sem a reunião com o BNDES, mas o encontro dará segurança para o futuro da obra. Hoje, o Estado tem R$ 100 milhões disponíveis no Pacto por SC para a reforma. Entretanto, o valor a ser cobrado pela Empa, empresa portuguesa contratada, será maior. O governo evita valor em valores. Entretanto, a restauração deve ficar em torno de R$ 260 milhões. Na última semana, o Estado se reuniu com a Empa para acertar os últimos detalhes da proposta. Agora, até sexta-feira, a Secretaria de Planejamento deve liberar o contrato para o governador Raimundo Colombo fazer a assinatura oficial. Caso os prazo de 30 meses seja cumprido e a obra iniciar em abril, quando a Empa termina a atual etapa do serviço, que é a conclusão da base de sustentação da estrutura, a ponte estará finalizada em outubro de 2018. Outras três demandas de Santa Catarina serão debatidas nesta quinta-feira com os técnicos do BNDES. Entre elas está a obra de construção da UTI do Cepon, em Florianópolis. A estrutura no centro de tratamento oncológico é considerada vital para os pacientes. O governo conseguiu que a Fahece, fundação que administra o espaço, repassasse a área para o Estado. No entanto, o registro oficial do imóvel ainda não foi emitido. Por isso, o BNDES, que financia a obra, não libera o restante dos recursos para a continuidade dos trabalhos. O secretário Murilo Flores garante que a obra será concluída ainda em 2016 e que restam agora apenas detalhes para a retomada da reforma. Outra obra em discussão no Rio de Janeiro amanhã será a duplicação da Avenida Santos Dumont, em Joinville. O governo do Estado pedirá uma realocação de recursos por conta do aumento do valor da obra. Por fim, o secretário de Planejamento vai debater com o banco uma linha de crédito a ser disponibilizada para empresas que pretendem se instalar dentro dos presídios de Santa Catarina. O valor daria apoio para os empresários conseguirem oferecer emprego dentro das unidades prisionais. Obras consideradas prioridade Estradas - R$ 2,4 bilhões Via rápida entre Criciúma e a BR-101 - 123 milhões
Restauração da SC-114, entre Painel e São Joaquim - 71 milhões
Restauração da SC-355, entre Fraiburgo e Videira - R$ 50 milhões
Restauração da SC-157, no trecho de União do Oeste - R$ 47 milhões
Pavimentação do Contorno Viário de Garuva à BR-101 - R$ 39 milhões
Pavimentação da SC-161, de Romelândia a Anchieta - R$ 35 milhões
Contorno Viário de Criciúma - R$ 41 milhões
SC-110, no trecho de Ituporanga até a SC-281 - R$ 33 milhões
Pavimentação do trecho do Rio do Morro, entre Araquari e Joinville - R$ 21 milhões Educação - R$ 427 milhões Ampliações e reformas de 75 escolas
Coberturas de quadras esportivas em 25 escolas
19 novas escolas
Quatro quadras esportivas
Um complexo esportivo
Um centro de Educação Profissional Saúde - R$ 331 milhões Ampliação e readequação do Hospital Regional do Oeste, em Chapecó - R$ 36 milhões
Ampliação e readequação do Hospital Marieta Konder Borhausen, em Itajaí - R$ 52 milhões
Ampliação e Readequação do Hospital São Paulo, em Xanxerê - R$ 18 milhões
Centro cirúrgico e UTI do Cepon, em Florianópolis - R$ 30 milhões
Reforma do Hospital Infantil Doutor Jeser Amarante Faria, de Joinville - R$ 13 milhões
Readequações no Hospital Hans Dieter Schmidt, em Joinville - R$ 22 milhões Justiça e Cidadania - R$ 125 milhões Presídio Regional de Criciúma com 425 vagas - R$ 21 milhões Cadeia Pública Feminina de Itajaí com 286 vagas - R$ 15 milhões
Case de Chapecó para 60 vagas - R$ 12 milhões
Cadeia Feminina de Chapecó para 286 vagas - R$ 12 milhões
Penitenciária de Blumenau para 599 vagas (já entregue) - R$ 45 milhões
Ala de segurança máxima de São Cristóvão do Sul para 106 vagas - R$ 15 milhões
Construção da Unidade 2 da Penitenciária Agrícola de Chapecó (concluída e ainda não entregue) - R$ 30 milhões
Penitenciária Industrial de São Bento do Sul para 364 vagas - R$ 25 milhões
Penitenciária Feminina de Criciúma para 290 vagas - R$ 19 milhões
Construção do semiaberto de Criciúma para 240 vagas - R$ 9 milhões
Construção do semiaberto de Itajaí para 240 vagas - R$ 7 milhões Defesa Civil - R$ 179 milhões Sobre-elevação da Barragem de Ituporanga, no Vale do Itajaí - R$ 20 milhões
Sobre-elevação da Barragem de Taió, no Vale do Itajaí - R$ 18 milhões Inovação - R$ 45 milhões Centros de inovação em Jaraguá do Sul, São Bento do Sul, Joaçaba, Itajaí, Tubarão e Blumenau - R$ 45 milhões Casan - R$ 209 milhões Sistema de esgoto em Laguna - R$ 45 milhões
Ampliação do sistema de esgoto em São José - R$ 21,2 milhões
Implantação do sistema de esgoto em Garopaba - R$ 13 milhões Implantação do sistema de esgoto em Mafra - R$ 10 milhões Assistência Social - R$ 62 milhões

60 Centros de Referência de Assistência Social
20 Centros Especializados de Assistência Social Segurança Pública - R$ 24 milhões 14 unidades de Segurança Pública, entre eles o novo Complexo da Secretaria de Segurança Pública, em Florianópolis Agricultura - R$ 15 milhões Construção de cisternas no campo
Fonte: G1 PIB do Brasil cai 3,8% em 2015 e tem pior resultado em 25 anos Apenas a agricultura cresceu; indústria recuou 6,2% e serviços, 2,7%. Em valores correntes, PIB chegou a R$ 5,9 trilhões. A economia brasileira fechou 2015 em queda de 3,8% em relação ao ano anterior, de acordo com os números divulgados nesta quinta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) chegou a R$ 5,9 trilhões e o PIB per capita ficou em R$ 28.876 em 2015 - uma diminuição de 4,6% diante de 2014. A queda é a maior da série histórica atual do IBGE, iniciada em 1996. Considerando a série anterior, é a maior queda desde 1990, quando o recuo foi de 4,3%.
Entre os setores da economia analisados para o cálculo do PIB, apenas a agropecuária cresceu em 2015. A alta foi de 1,8% em relação ao ano anterior. Já a indústria amargou uma queda de 6,2% e os serviços, de 2,7%. Com esse resultado, a economia do Brasil deve ter o segundo pior desempenho entre os países da América Latina, ficando atrás apenas da Venezuela, cujo PIB deve recuar 10%, segundo previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI). Entre os Brics, o Brasil deverá ter a queda mais acentuada. A queda do PIB também sofreu influência do resultado negativo dos investimentos. A retração na formação bruta de capital fixo (que são os investimentos em produção), de 14,1%, foi atribuída principalmente à queda da produção interna e da importação de bens de capital. No ano anterior, o recuo havia sido bem menor, de 4,5%. O consumo das famílias, que durante muitos anos puxou o crescimento da economia brasileira, recuou 4% em relação ao ano anterior, revertendo o aumento de 1,3% em 2014. O IBGE afirma que esse resultado vem da "deterioração dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda ao longo de todo o ano de 2015".
Já os gastos do governo diminuíram 1% em 2015, depois de terem crescido 1,2% no ano anterior. Previsões próximas A previsão do mercado financeiro era de que o PIB encerraria o ano em queda de 3,8%, de acordo com o último boletim Focus que trazia as estimativas para 2015. Já a expectativa do Banco Central era ainda mais pessimista. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado um indicador que tenta "antecipar" o resultado do PIB, sinalizava que a economia brasileira havia recuado 4,08% no ano passado. O Fundo Monetário Internacional (FMI) também estimou que a economia brasileira teria resultado negativo no final do ano passado. Em janeiro de 2016, o órgão previu que o PIB encolheria 3,8% em 2015.
Fonte: Fecomercio SC Fecomércio SC registra queda nas vendas de material escolar A compra de material escolar para a volta às aulas movimentou o comércio catarinense entre janeiro e as primeiras semanas de fevereiro, mas, como reflexo da desaceleração da renda, alta inflação e deterioração do emprego, o valor médio gasto por compra no Estado neste ano foi R$103,41, representando um recuo de 3,3% em comparação ao ano anterior, de acordo com pesquisa de resultado de vendas realizadas pela Fecomércio SC e FCDL/SC.
A queda de 9,7% no faturamento do comércio, em relação a 2015, preocupa e demonstra a deterioração da situação econômica brasileira. “Os rendimentos familiares apresentam os menores resultados desde 2009, enfrentamos juros elevados, além do cenário de baixa criação de vagas e fortes pressões inflacionárias. Assim, os pais e responsáveis estão mais comedidos na hora de realizar as compras, especialmente por que precisam adquirir o material do ano inteiro de uma só vez e isso precisa caber no orçamento”, diz o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt. O presidente da Federação das CDLs de SC, Ivan Tauffer, completa: “Muitas famílias negociaram com as escolas, desde o valor das mensalidades até a lista dos materiais a adquirir”. Para o dirigente lojista, o ambiente de competição por preços mais acessíveis foi favorável aos consumidores. “Para não perder clientes os lojistas comprometeram suas margens de lucro até o limite do possível”, afirma. Parte significativa das compras (71,4%) foi paga à vista, em dinheiro (33,6%), cartão de crédito (23,4%) ou débito (14,4%), seguido pelo pagamento parcelado no cartão de crédito (21,6%). Pelo menos a metade dos consumidores (50,4%) compraram apenas os itens que não puderam reutilizar do ano anterior, resultado que também explica a queda do faturamento. A lista completa de material escolar foi adquirida por 25,5%. A pesquisa de preço não foi tão expressiva como nas outras datas comemorativas: 46,6% dos estabelecimentos perceberam frequência mais baixa, 31,7% alta e 21,7% razoável. O índice de consumidores que adotam esta estratégia pode variar por conta da comparação de preços na internet e a tendência de autoatendimento nas lojas. O levantamento foi feito com empresários de livrarias e papelarias, lojas de departamento e supermercados em Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joinville e Lages. Mais de 50% dos consumidores fez pesquisa de preço na compra do material escolar em Florianópolis. Estratégia-chave para economizar em tempos de recessão, a pesquisa de preço foi adotada por mais da metade dos consumidores (51,0%) na compra do material escolar em Florianópolis, à frente do comportamento estadual (31,7%). A pesquisa de resultado de vendas realizada pela Fecomércio SC e FCDL/SC aponta que o valor médio gasto por compra na Capital foi de R$ 107,55, enquanto no Estado foi R$ 103,41.

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