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Clipping Diário - 03/02/2015

Publicado em 03/02/2015

Receita aprova 231 mil empresas para o para o Simples Nacional Segundo a RF, o número representa 43,84% dos pedidos, incluindo os feitos em novembro e dezembro de 2014, quando começou o período de agendamento A Receita Federal divulgou hoje (2) o último balanço feito pelo Comitê Gestor do Simples Nacional. Foram aprovados para este ano 231.950 novas solicitações de inclusão de empresas no Simples Nacional. Segundo a Receita, o número representa 43,84% dos pedidos, incluindo os feitos em novembro e dezembro de 2014, quando começou o período de agendamento para opção pelo regime em 2015. Entre as requisições deferidas, 4.932 são de empresas novas, e 227.018 de empresas constituídas. A Receita informou que, no momento, 287.718 pedidos encontram-se com pendências. Um total de 8.434 foram cancelados e 964, indeferidos. O resultado final da opção pelo Simples será divulgado no próximo dia 13, no portal do Simples Nacional. O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e administrado por um Comitê Gestor composto por quatro integrantes da Receita Federal, dois de estados e do Distrito Federal e dois de municípios.
Fonte: Brasil Econômico – 03-02
Após cair 17 meses, pedidos de falência crescem no Brasil Requerimentos acumularam alta de 0,8% nos últimos 12 meses, segundo Boa Vista SCPC. Rio - Os pedidos de falências aumentaram 0,8%, em todo o país no acumulado dos últimos 12 meses, após 17 quedas consecutivas nessa comparação, de acordo com banco de dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Acompanhando o mesmo movimento, na relação entre janeiro de 2015 e janeiro de 2014, os pedidos aumentaram 10,6%. Por outro lado, na comparação mensal, relação entre janeiro de 2015 e dezembro de 2014, o número de requerimentos recuou 13,2%. Já as falências decretadas registraram aumento de 11,1% em janeiro deste ano, em relação ao mês anterior. Na comparação com janeiro de 2014, diminuíram 1,6%. No período acumulado dos últimos 12 meses, em contrapartida, houve pequena queda de 1,7%. Os pedidos de recuperação judicial, por sua vez, cresceram 20,8% na comparação de janeiro de 2015 sobre o mesmo período do ano passado, mas caíram 18,3% na relação de janeiro contra dezembro de 2014. No acumulado dos últimos 12 meses, os requerimentos tiveram alta de 8,9%. As recuperações judiciais deferidas, por sua vez, cresceram 52,6% na comparação de janeiro de 2015 contra janeiro de 2014. No período acumulado, dos últimos 12 meses, houve crescimento de 9,7%. Para o economista da Boa Vista SCPC, Flavio Calife, apesar dos pedidos e dos decretos de falências encerrarem 2014 em patamares menores que os de 2013, a persistência de um cenário de baixo crescimento econômico deve pressionar os resultados dos próximos meses. “Acredito que o aumento nas taxas de juros e a manutenção de restrições ao crédito devem piorar a solvência das empresas ao longo de 2015”, afirma o economista. O indicador de falências e recuperações judiciais é construído com base na apuração de dados mensais de ocorrências, correspondente a requerimentos e decretações, registrados na base de dados da Boa Vista SCPC, oriundas dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e de Justiça dos estados. A série histórica do indicador no banco de dados da Boa Vista SCPC teve início em 2006.
Fonte: Brasil Econômico – 03-02


Sinal vermelho para mobilidade O acesso à Ilha de Santa Catarina ontem pela manhã, mais uma vez, foi complicado. O trânsito foi lento a manhã inteira porque os semáforos que dão acesso à Padre Roma, bem em frente ao Terminal Rita Maria, estão completamente dessincronizados. Resultado: as filas foram da Beira-Mar Norte (foto) até a Via Expressa. A questão dos sinais, que já era ruim na Capital, ficou ainda pior desde que a prefeitura rompeu com a empresa que administrava o sistema em novembro. Agora virou um deus nos acuda nos principais cruzamentos da cidade. O que tem de semáforo queimado, desligado ou simplesmente no amarelo piscante é qualquer coisa. E os que funcionam “não se falam”. Quando um fecha o outro abre, sem dar fluxo ao trânsito. Imagina na próxima semana com a volta às aulas.
Fonte: Diário Catarinense – Visor – 03-02


Índios

Ao final de mais uma reunião na Agência Nacional de Transportes Terrestres para tratar do contorno viário da BR-101 em Florianópolis, nenhuma definição. Apenas mais uma reunião amanhã com dirigentes da Funai, da ANTT, da concessionária e do Ministério da Justiça. A enrolação agora fica por conta de supostas áreas indígenas no trecho.


Óculos Lei de autoria do deputado Darci Matos, do PSD, que proíbe a venda de óculos sem procedência e sem prescrição, foi sancionada pelo governador Raimundo Colombo. O autor justificou dizendo que a regra atende dois objetivos: acabar com a vergonhosa pirataria de óculos nas ruas das cidades e proteger a saúde da população.
Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 03-02


Alta do combustível assusta consumidor Majorações de até R$ 0,50 no litro da gasolina no Estado, ontem, em função da alta do PIS/Cofins, assustaram a maioria dos consumidores acostumada a variações bem menores para o produto nos últimos anos. Mas o preço vai subir ainda mais porque no novo valor não foi incluído o acréscimo do ICMS, o que vai ocorrer a partir do dia 15. As altas ocorrem também no preço do diesel.

A mudança pesa mais porque no dia 7 de novembro, logo após a eleição presidencial, a Petrobras já havia reajustado a gasolina em 3% e o diesel em 8%. Esses aumentos nesta fase em que o preço da gasolina está 61% mais barato no exterior, porque o custo do barril de petróleo está baixo, é resultado de duas graves falhas do governo federal.

A primeira é que, para ganhar a eleição de outubro manteve artificialmente os preços baixos dos combustíveis por cerca de dois anos; e a segunda é que a corrupção na Petrobras desorganizou as finanças da empresa e o preço maior dos combustíveis evita uma situação ainda pior. Além de reduzir o poder de compra das pessoas, a alta de combustíveis causa efeito dominó nos preços de quase todos os produtos e em serviços, pressionando a inflação. Ao consumidor, só resta usar menos o carro.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 03-02


Auxílio-Doença

A elevação da carga tributária por meio da MP 664/2014, que aumenta em 100% o valor do auxílio-doença para empresas, preocupa a Fiesc. A entidade encaminhou ofício à bancada federal de SC manifestando preocupação. Para o presidente da Fiesc, Glauco JOsé Côrte, esse aumento onera o empregador da indústria por isso, a entidade faz apelo para que não seja aprovado pelo congresso.
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 03-02


Consumo de energia cresce Números sobre o consumo de energia da Celesc mostram que a crise econômica ainda não afetou SC. No quarto trimestre de 2014, o consumo de energia na área de concessão da estatal cresceu 6,3% frente ao mesmo período do ano passado e alcançou 5.927 GWh. No acumulado de 2014, houve um crescimento de 5,6% frente ao ano anterior. A maior expansão anual foi no segmento rural (10,2%), seguida pelo residencial (9,4%), comercial (9,2%) e industrial (2,1%).
Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 03-02


Dívidas Consumidores de SC elevaram em 4,7 pontos percentuais o endividamento em janeiro frente a dezembro, apontou a Fecomércio. O total de famílias com contas em atraso subiu para 11,90%. Estava em 10,7%.
Fonte: Notícias do Dia – Especial – 03-02


Promoção Dias de Loucura do Mueller começa na quinta Começa nesta quinta-feira, dia 5 de fevereiro, a liquidação de produtos das lojas participantes da tradicional promoção 4 Dias de Loucura Mueller em Dobro. Os consumidores terão até o dia 12 para comprar roupas, acessórios e produtos com até 70% de desconto. A expectativa é de acréscimo de 35% nas vendas durante estes oito dias. Neste período, o movimento de clientes também deve aumentar 40%. É a hora de o consumidor encontrar o que procura a preços mais acessíveis. E, lógico, o último momento para os comerciantes conseguirem reduzir seus estoques. Na sequência, as coleções outono-inverno estarão nas vitrines.


Endividamento aumenta Os consumidores catarinenses aumentaram em 4,7 pontos percentuais o seu endividamento no mês de janeiro, em relação a dezembro (de 54,5% para 59,2%). Na comparação anual, as dívidas subiram 7,7%, segundo revelou a pesquisa divulgada pela Fecomércio. Esse nível de endividamento atingiu o maior percentual da série histórica, que se iniciou em janeiro de 2013.


Percentual O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso subiu para 11,9%. No mês passado, o índice era de 10,8%. As famílias com renda superior a dez salários mínimos são as mais endividadas: 65% do total.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 03-02


Selo A partir do dia 28 de fevereiro, artigos escolares fabricados no Brasil ou importados para o mercado nacional só poderão ser vendidos no atacado e no varejo com o selo de certificação de qualidade, conforme determinação do Inmetro.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 03-02


Mais MPEs no Simples Cerca de 500 mil novas micro e pequenas empresas solicitaram adesão ao Simples para o exercício de 2015, informou ontem o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos (foto). É um crescimento de 125% em relação a 2014. O prazo para a adesão terminou na sexta-feira.
Fonte: A Notícia – Claudio Loetz – 03-02


É alto o índice de satisfação com compras online, diz pesquisa do SPC Brasil Estudo mostra que só 12% dos entrevistados tiveram algum tipo de problema com compras online no ano passado. Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que nove em cada 10 consumidores virtuais (93%) estão satisfeitos com as compras feitas pela internet. Além disso, o estudo revela que a primeira experiência de compra virtual ocorreu antes de 2013 para 81% dos entrevistados ? o que indica, na visão dos economistas, que este tipo de comprador está cada vez mais experiente. De acordo com o levantamento, o medo de ser enganado, ou seja, de pagar pelo produto e não receber é cada vez menor: só 6% dos entrevistados que evitam a compra de produtos específicos dizem não fazer compras pela internet por terem receio de não receber a mercadoria. E segundo os próprios entrevistados, são várias as vantagens envolvidas numa compra online. Para 74% dos consumidores virtuais, a comodidade de poder comprar sem sair de casa é uma das principais vantagens da compra virtual. Já 50% deles cita o preço baixo entre os maiores benefícios. Outros 33% mencionam a economia de tempo e 27% citaram a facilidade para comparar produtos de marcas concorrentes.
56% usam sites que comparam preços para definir local da compra O estudo também revela que navegar neste ambiente já não é novidade para os brasileiros que já compram na internet: nove em cada dez consumidores virtuais (93%) usam a internet há, no mínimo, três anos. Os compradores virtuais mais assíduos, em geral, são os mais escolarizados e possuem maior renda: um em cada cinco entrevistados (23%) realizou mais de 10 compras virtuais em 2014. E nesse ambiente familiar, o internauta se sente à vontade para escolher o site que ofereça o menor preço e a maior qualidade: 56% dos entrevistados escolhem a loja virtual a partir de sites que comparam preços. Já 49% deles optam pelas lojas mais conhecidas e 40% dizem pesquisar em sites de reclamações. Dentre os fatores que influenciam na escolha do site também foram citados o frete grátis (23%) e as indicações de amigos, parentes e conhecidos (22%).
Eletrônicos, livros e calçados são os campeões de venda Quando perguntados sobre quais foram os itens mais comprados em 2014, os entrevistados citam os eletrônicos (61%), os livros (47%), os calçados (44%), as roupas (42%) e os eletrodomésticos (36%). A pesquisa também detectou os produtos que ainda enfrentam certa resistência do consumidor virtual. Dentre os itens que os internautas jamais comprariam pela internet estão os seguros (25%), os artigos para animais de estimação (19%), os calçados (17%), as roupas (16%) e comida entregue em casa (15%).
Desvantagens da compra virtual As desvantagens inerentes às compras virtuais também foram mapeadas: 68% dos entrevistados citaram o fato de não poderem levar o produto na hora da compra. A mesma quantidade de entrevistados (68%) reclamou sobre o fato de não poderem experimentar o produto oferecido. Outras respostas envolvem não poder ver, cheirar ou tocar o produto (37%) e o prazo de entrega demorado (27%). Três em cada cinco consumidores (63%) virtuais admitem já ter desistido de uma compra, logo antes de realizar o pagamento. Essa decisão é motivada, principalmente, pelo fato de o entrevistado não saber se precisa mesmo do produto (27%). Cartão e boletos são os meios de pagamento mais usados O cartão de crédito é o meio de pagamento preferido em compras virtuais, concentrando 78% das respostas (o percentual sobe para 83% entre os mais escolarizados). Na sequência de preferência vêm o boleto bancário (54%), o PayPal (25%), o cartão de débito (17%) e a transferência bancária (7%). Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, o boleto bancário tem destaque importante entre os meios de pagamento preferidos pelo internauta. "Grande parte dos sites oferecem descontos no pagamento com boleto bancário. Além disso, ele pode ser uma boa alternativa para quem não possui um grande limite para compras com o cartão de crédito", explica a economista.
Metodologia A pesquisa ouviu 678 pessoas de todas as 27 capitais brasileiras entre os dias 5 e 8 de janeiro, que fizeram compras virtuais em 2014. A margem de erro do estudo é de 3,7 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.
Fonte: Portal Adjori/SC – 03-02


Endividamento dos catarinenses atinge o maior percentual dos últimos dois anos Dados são da Pesquisa de Endividamento de Inadimplência do Consumidor catarinense (PEIC), divulgada pela Fecomércio SC

Os consumidores catarinenses aumentaram em 4,7 pontos percentuais (p.p.) o seu endividamento no mês de janeiro de 2015 em relação ao o mês de dezembro 2014 (de 54,5% para 59,2%). Na comparação anual, as dívidas subiram 7,7 p.p., segundo revelou a Pesquisa de Endividamento de Inadimplência do Consumidor catarinense (PEIC), divulgada pela Fecomércio SC. Para a Fecomércio SC, esse nível de endividamento atingiu o maior percentual da série histórica, que se iniciou em janeiro de 2013, em função do menor crescimento da renda dos catarinenses ao longo do ano de 2014, que forçou as famílias a se endividarem mais para realizar as compras de Natal. Também neste ano, houve um forte crescimento do crédito pessoal, o que indica que as famílias optaram por essa modalidade de crédito para fazer frente aos gastos extras do início de 2015, como a compra de material escolar e pagamentos de impostos como IPVA e IPTU.

De acordo com o levantamento, o percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso subiu para 11,9%. Em dezembro, o índice era de 10,8%. As famílias com renda superior a 10 salários mínimos são as mais endividadas (65%), e o percentual dos muito endividados, que estava em 10,7% em dezembro, subiu para 11,1% em janeiro.

O cartão de crédito continua sendo o principal agente do endividamento dos catarinenses, com 47,3%. Em segundo, terceiro e quarto lugares aparecem, respectivamente, os financiamentos de carro (30,3%), os carnês (23,2%) e o crédito pessoal (20,5%). Chama atenção o forte crescimento dessa última modalidade de crédito neste mês, puxado, especialmente, pelos gastos extras do início do ano, como a compra do material escolar e impostos.

Já em relação ao tempo de comprometimento com as dívidas, a maioria dos catarinenses endividados tem dívidas por mais de um ano (51,9%). Aqueles que têm dívidas até três meses representam 23,9%. A quantidade de famílias com contas em atraso apresentou leve alta na comparação entre dezembro e janeiro (de 19,7% para 20%). No total geral das famílias pesquisadas a porcentagem de famílias com contas em atraso ficou em 11,9%, alta, quando comparado aos 10,8% do mês anterior.

O tempo com contas em atraso se concentra acima dos 90 dias, com 71,6%. O período entre 30 e 90 dias é de 13,5%. E até 30 dias apresenta 11,1%. Em geral, a média de tempo em dias para quitação das dívidas em atraso ficou em 77,1 dias, tempo menor que o apurado no mês anterior (77,8 dias) e um dos maiores da série histórica.


Endividamento por cidades

Entre as cidades, Florianópolis é a que tem o maior percentual de famílias endividadas, com 87,8%; seguida por Chapecó, com 51,4%, e Joinville, com 51,2%. Em relação ao percentual de famílias com contas em atraso Florianópolis também lidera com 23,2%. Itajaí e Blumenau apresentam o menor percentual de inadimplentes.

É de Florianópolis a liderança, mais uma vez, das famílias que não terão condições de pagar, com 9,4%. Nesse indicador, Blumenau e Itajaí são as melhores posicionadas, com apenas 3,6% e 3,9% de famílias sem condições de pagar suas dívidas respectivamente. Entre os muito endividados, Florianópolis lidera com 26,2%. Blumenau é a cidade com o menor percentual nesse indicador, com apenas 3,1%.

Com relação aos tipos de dívidas nas cidades, o cartão de crédito continua sendo o principal agente do endividamento, com especial destaque para Florianópolis, com 67,8% das pessoas com dívidas nos cartões. Os carnês, financiamentos (tanto de carro, quanto de casa) e o crédito consignado aparecem logo em seguida em quase todos os municípios.

No que diz respeito ao tempo de comprometimento com as dívidas em quase todos os municípios, menos Florianópolis, a resposta preponderante é "dívidas por mais de um ano". Chapecó e Blumenau, com 76,8% e 56,7%, respectivamente, lideram nesse ponto. Na média, a cidade cujos moradores adquirem dívidas por mais tempo é Chapecó, com 9,9 meses. A com menor tempo é Florianópolis, com 6,6 meses.


Impacto nas vendas

A PEIC de janeiro revelou que o endividamento e o percentual da renda comprometida com dívidas continuam relativamente altos. Nesse sentido, o varejo vem sentindo o impacto em seu volume de vendas reduzido. Isto é, o crescimento anual das dívidas - associado ao aumento dos juros - está impactando na capacidade das famílias efetivarem novas compras com o recurso do crédito e não no aumento da inadimplência. Nesse sentido, o sistema financeiro permanece saudável; mas, por outro lado, o comércio e a economia, como um todo, se deterioram.
Fonte: Portal Adjori/SC – 03-02


Shoppings já acionam geradores em horário de pico de consumo revisto no plano elaborado pelo governo para dar suporte ao sistema elétrico, o acionamento dos geradores dos shopping centers durante o horário de pico de consumo já é uma prática comum. Segundo Luis Augusto da Silva, diretor da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), a maioria dos centros de compras aciona os seus geradores durante o horário de ponta por uma razão econômica. Durante esse período, normalmente entre as 18h e as 21h, as tarifas válidas aos consumidores em alta-tensão são mais caras do que as aplicadas sobre as horas restantes. A Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) confirma que a maioria dos shoppings já aciona os seus geradores no horário de pico. Segundo o presidente da entidade, Glauco Humai, além da economia, a medida também tem o objetivo de evitar a sobrecarga do sistema. "Os geradores são acionados em algumas horas do dia, em momentos de sobrecarga para garantir o abastecimento. Não foram pensados para funcionar 24 horas por dia." Caso os geradores, movidos a diesel ou gás, precisem ficar ligados durante um período maior para aliviar o sistema, haverá um aumento de custos com energia, que será imediatamente rateado entre os lojistas, segundo Humai. Ele evita estimar valores, pois o cálculo varia de acordo com o shopping e com a fonte de energia utilizada. Segundo o presidente da Abrasce, desde a crise energética de 2001 os shoppings reduziram em 30% o seu consumo de energia elétrica devido a ações de redução de consumo e à cogeração.
Lâmpadas de Led Neste domingo (1º), o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que o governo quer que shoppings acionem seus geradores para dar suporte ao sistema. A Folha apurou que outra medida em estudo é modernizar equipamentos da iluminação pública. A proposta é fazer a substituição das lâmpadas tradicionais –usadas em ruas, prédios públicos, escolas e postos de saúde– por versões mais modernas e econômicas, as de LED. Cálculos iniciais usados como base para a proposta mostram que 30% do consumo de energia do país vem dos sistemas de iluminação. A mudança será feita gradualmente e não há prazo para sua conclusão ou previsão de gastos. (TATIANA FREITAS, NATUZA NERY E JULIA BORBA)
Fonte: Folha de São Paulo – 03-02


Lucro do Itaú cresce 29% em 2014 e inadimplência bate mínima histórica Com forte expansão em produtos bancários e a inadimplência em mínima histórica, o Itaú Unibanco teve lucro líquido de R$ 20,242 bilhões em 2014, crescimento de 29% em relação ao ano anterior, quando o banco lucrou R$ 15,696 bilhões. No quarto trimestre do ano, o Itaú teve lucro de R$ 5,520 bilhões, alta de 2,15% em relação aos R$ 5,404 bilhões registrados nos três meses anteriores. O lucro líquido recorrente, que exclui ganhos e perdas extraordinários, cresceu 30,2%, para R$ 20,619 bilhões, ante R$ 15,836 bilhões em 2013. Só no quarto trimestre, alcançou R$ 5,660 bilhões, aumento de 3,7% em relação ao trimestre anterior. Entre os eventos extraordinários o banco cita o aumento da provisão para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram na década de 1980 e também o aumento do valor destinado a créditos de liquidação duvidosa.
Arte bancos O resultado do banco foi impulsionado pelo crescimento de 15,5% em produtos bancários em 2014. Essa expansão, segundo o banco, foi fruto do crescimento das receitas de juros e rendimentos, com expansão de 27,6%, e das receitas de prestação de serviços, que aumentaram 16,0%. A margem financeira gerencial –que leva em conta operações com clientes e com o mercado (tesouraria)– cresceu 15,8%, passando de R$ 47,638 bilhões em 2013 para R$ 55,155 bilhões no ano passado. No quarto trimestre, o crescimento foi de 2,34%, para R$ 14,705 bilhões.
Riscos A carteira de crédito do banco cresceu 9,8% em 2014, para R$ 559,694 bilhões, incluindo avais, fianças e títulos privados. Mantendo o foco em créditos de menor risco, o banco viu sua carteira de empréstimos consignados crescer 79,5% em 2014 em relação ao ano anterior, para R$ 40,525 bilhões. Já a carteira de crédito imobiliário cresceu 19,4%, até R$ 28,898 bilhões. Por outro lado, a carteira de veículos do banco encolheu 28,3%, para R$ 28,927 bilhões. Já a inadimplência recuou para 3,1% em 2014, ante 3,7% um ano antes. De acordo com o Itaú, é a menor taxa desde a fusão com o Unibanco, em 2008. Em relação ao terceiro trimestre, quando o índice de inadimplência foi de 3,2%, a queda foi de 0,1 ponto percentual. Apesar da queda para o patamar mínimo, o banco aumentou o provisionamento para créditos de liquidação duvidosa no quarto trimestre. As despesas de provisões para calote cresceram 19,7% em relação ao terceiro trimestre, para R$ 5,75 bilhões.
Projeções Para 2015, o Itaú projeta crescimento de 6% a 9% em sua carteira de crédito, em linha com a expansão registrada em 2014. Além disso, vê sua margem financeira gerencial crescendo entre 10% e 14%, pouco abaixo do aumento do ano passado. Já a receita com serviços e resultados de seguros deve crescer de 9% a 11%, segundo o Itaú.
Fonte: Folha de São Paulo – 03-02


Arrecadação entre micro e pequenas empresas cresceu 7,2% em 2014 Enquanto a arrecadação total de tributos encolheu no ano passado, entre micro e pequenas empresas o valor cresceu 7,2% acima da inflação, somando R$ 61,9 bilhões. A geração de emprego nesse setor também superou a média. Foram 526,9 mil postos de trabalho criados por empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. Entre as demais, foram demitidos 380,2 mil funcionários. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (2) pelo ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos. Com a universalização do Simples, em agosto do ano passado, a adesão ao sistema simplificado de tributação cresceu significantemente. Em janeiro, foram 502,7 mil empresas pedindo a inclusão ao Simples, número 125% maior que em janeiro do ano passado, quando 223,1 mil empresas fizeram o pedido. "No andar de baixo da nossa economia, temos um crescimento chinês. Embora esteja com restrição e problema de crescimento do PIB, a micro e pequena empresa está respondendo com muito mais força", disse Afif.
Reforma Segundo o ministro, os dados positivos do setor vão dar impulso à aprovação da proposta de revisão das tabelas do Simples, formulada pela FGV, com a participação do agora ministro Nelson Barbosa (Planejamento), na condição de consultor. A proposta, que torna mais suave a progressão do imposto à medida que o faturamento da empresa cresce, tem impacto fiscal estimado de R$ 3,9 bilhões a partir de 2016. Um projeto de lei deve ser enviado ainda em fevereiro ao Congresso, afirmou Afif. Em temos de ajuste fiscal e torneiras fechadas, o ministro acredita que a proposta tem aprovação do governo, dado o crescimento do setor e o impulso que essas medidas devem dar a essas empresas. Segundo Afif, o desenho atual da proposta mantém o teto de faturamento de R$ 3,6 milhões para empresas se enquadrarem no Simples, no caso de impostos estaduais. Para impostos federais, o teto deve subir para R$ 7,2 milhões.
Burocracia Afif destacou, durante coletiva de imprensa, que a nova regra facilitada para fechamento de empresas passará a vigorar a partir de 26 de fevereiro. Essa mudança foi aprovada dentro da universalização do Simples. Para dar baixa em uma empresa, o proprietário vai precisar apenas se dirigir à junta comercial, o que poderá ser feito em apenas um dia. Deixará de ser obrigatória a apresentação de certidões negativas de débitos tributários, trabalhistas e previdenciários. Eventuais débitos serão transferidos para as pessoas físicas responsáveis, e a Receita Federal fará a cobrança dessas dívidas.Fonte: Folha de São Paulo – 03-02


Varejo paulistano teve em janeiro queda de 3,9% nas vendas a prazo, aponta ACSP O ano começou com queda nas vendas do varejo paulistano. Levantamento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), divulgado nesta segunda-feira, dia 2, mostra que em janeiro as vendas a prazo caíram 3,9% na comparação com o mesmo mês de 2014. Segundo o Indicador de Movimento do Comércio a Prazo (IMC), na comparação com dezembro, por conta da sazonalidade, a queda no mês passado foi de 24,7%. Já as vendas à vista tiveram retração de 3,2% no primeiro mês de 2015 ante o mesmo período de 2014. Já na comparação com dezembro, o Indicador de Movimento de Cheques (ICH) - que mede as vendas à vista - registrou queda de 47,1% em janeiro. O presidente da ACSP, Rogério Amato, afirmou, em nota, que os ajustes e o aumento da taxa de juros "podem ter derrubado as vendas na capital e deixado o consumidor ainda mais cauteloso do que já estava".
Fonte: Portal Varejista – 03-02


Feriados ao longo de 2015 vão gerar perdas de R$ 15 bi ao varejo Queda do movimento nas lojas e custos com diária de funcionários afetam lucratividade, diz Confederação Nacional do Comércio Os dez feriados integrais em dias de semana, além do meio expediente da Quarta-feira de Cinzas, levarão o comércio brasileiro a amargar uma perda de R$ 15,5 bilhões no faturamento, num ano de desaceleração da economia, juros altos e perda do poder de compra dos consumidores com o aumento da energia elétrica e da gasolina. Os cálculos são da Confederação Nacional do Comércio (CNC), que reduziu de 3% para 2,4% a estimativa de crescimento da receita nominal do setor para este ano — o mesmo percentual que o varejo alcançou no acumulado de janeiro a novembro de 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Economista da CNC, Fabio Bentes explica que cada feriado implica em uma perda de 10,1% no faturamento médio mensal dos empresários. Em dias normais, o peso médio mensal da folha de pagamento do varejo em relação à receita fica em 9,3%. “O pagamento dobrado com as diárias dos funcionários e o vazamento de receitas do comércio para o setor de serviços estão por trás dessa perda de lucratividade do varejo”, diz Bentes, salientando que os cálculos consideraram feriados nacionais e estaduais. “Em casos pontuais, como shoppings, lojistas acabam se beneficiando, em parte, do movimento do feriado pela busca das pessoas por lazer. Mas, em geral, famílias deixam de consumir bens e até comprar alimentos em supermercados, para se alimentar em restaurantes”, acrescenta o economista. O prejuízo, no entanto, pode ser ainda maior, dependendo da região do país e da atividade. A CNC calcula que São Paulo e Santa Catarina, onde o salário médio do pessoal ocupado no comércio é superior à média nacional — R$ 1.490 em dezembro de 2014 —, tendem a apresentar as maiores perdas relativas na lucratividade mensal. Entre as atividades, o segmento de vestuário, calçados e acessórios deixa de lucrar 17,3% em feriados, assim como o setor de informática. Já nas livrarias e papelarias, a perda é de 15%. Nessas áreas, a relação funcionários por estabelecimento ou folha de pagamento por faturamento é maior, o que gera mais pressão nos custos.
Fonte: Brasil Econômico – 03-02


Satisfação com compras na internet chega a 93% Eletrônicos, livros e calçados são os campeões de venda segundo pesquisa do SPC Brasil e CNDL. O comércio virtual no Brasil tem se estabelecido cada vez mais como uma forma segura de realizar as compras. Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que nove em cada 10 consumidores virtuais (93%) estão satisfeitos com as compras feitas pela internet. Além disso, o estudo revela que a primeira experiência de compra virtual ocorreu antes de 2013 para 81% dos entrevistados ? o que indica, na visão dos economistas do SPC, que este tipo de comprador está cada vez mais experiente. De acordo com o levantamento, o medo de ser enganado, ou seja, de pagar pelo produto e não receber, é cada vez menor: só 6% dos entrevistados que evitam a compra de produtos específicos dizem não fazer compras pela internet por terem receio de não receber a mercadoria. E segundo os próprios entrevistados, são várias as vantagens envolvidas numa compra online. Para 74% dos consumidores virtuais, a comodidade de poder comprar sem sair de casa é uma das principais vantagens da compra virtual. Já metade deles (50%) cita o preço baixo entre os maiores benefícios. Outros 33% mencionam a economia de tempo e 27% citaram a facilidade para comparar produtos de marcas concorrentes. O estudo também revela que navegar neste ambiente já não é novidade para os brasileiros que já compram na internet: nove em cada dez consumidores virtuais (93%) usam a internet há, no mínimo, três anos. Os compradores virtuais mais assíduos, em geral, são os mais escolarizados e possuem maior renda: um em cada cinco entrevistados (23%) realizou mais de 10 compras virtuais em 2014. E nesse ambiente familiar, o internauta se sente à vontade para escolher o site que ofereça o menor preço e a maior qualidade: 56% dos entrevistados escolhem a loja virtual a partir de sites que comparam preços. Já 49% deles optam pelas lojas mais conhecidas e 40% dizem pesquisar em sites de reclamações. Dentre os fatores que influenciam na escolha do site também foram citados o frete grátis (23%) e as indicações de amigos, parentes e conhecidos (22%). Quando perguntados sobre quais foram os itens mais comprados em 2014, os entrevistados citam os eletrônicos (61%), os livros (47%), os calçados (44%), as roupas (42%) e os eletrodomésticos (36%). A pesquisa também detectou os produtos que ainda enfrentam certa resistência do consumidor virtual. Dentre os itens que os internautas jamais comprariam pela internet estão os seguros (25%), os artigos para animais de estimação (19%), os calçados (17%), as roupas (16%) e comida entregue em casa (15%). As desvantagens inerentes às compras virtuais também foram mapeadas pelo estudo: 68% dos entrevistados citaram o fato de não poderem levar o produto na hora da compra. A mesma quantidade de entrevistados (68%) reclamou sobre o fato de não poderem experimentar o produto oferecido. Outras respostas envolvem não poder ver, cheirar ou tocar o produto (37%) e o prazo de entrega demorado (27%). Três em cada cinco consumidores (63%) virtuais admitem já ter desistido de uma compra, logo antes de realizar o pagamento. Essa decisão é motivada, principalmente, pelo fato de o entrevistado não saber se precisa mesmo do produto (27%).
Meios de pagamento O cartão de crédito é o meio de pagamento preferido em compras virtuais, concentrando 78% das respostas (o percentual sobe para 83% entre os mais escolarizados). Na sequência de preferência vêm o boleto bancário (54%), o PayPal (25%), o cartão de débito (17%) e a transferência bancária (7%). Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, o boleto bancário tem destaque importante entre os meios de pagamento preferidos pelo internauta. “Grande parte dos sites oferecem descontos no pagamento com boleto bancário. Além disso, ele pode ser uma boa alternativa para quem não possui um grande limite para compras com o cartão de crédito”, explica a economista.
Fonte: Economia SC – 03-02


SP tem o maior aumento de preços em janeiro entre capitais, diz FGV Inflação foi pressionada pelo aumento das tarifas de transporte público. O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou nas sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de janeiro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Nelas, a inflação foi pressionada principalmente pelo aumento das tarifas de transporte público, energia elétrica e gastos com educação.

São Paulo foi a capital com a inflação mais alta do período. O IPC -S acelerou de 1,93% para 2,23%. Além dos três itens acima, a inflação do período também foi pressionada por refeições em bares e restaurantes e condomínio. Em seguida vem Belo Horizonte (1,57% para 1,89%), Rio de Janeiro (de 1,74% para 1,83%), Porto Alegre (1,18% para 1,48%), Recife (de 1,14% para 1,39%), Salvador (de 1,16% para 1,19%) e Brasília (de 0,88% para 1,16%).

Na média das sete capitais, o IPC-S subiu de 1,51% para 1,73% da terceira para a quarta quadrissemana, a taxa mais alta para o fim de janeiro desde 2003.
Fonte: G1 Economia – 03-02

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