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Clipping Diário - 03, 04 e 05/10/2015

Publicado em 05/10/2015
Clipping Diário - 03, 04 e 05/10/2015

Sábado Fonte: Diário Catarinense - Visor - 03/10 Pedaladas Judiciais O Tribunal de Justiça, a pedido da Procuradoria Geral do Estado, determinou em julho a saída dos ocupantes ilegais da área pública onde se encontra o Direto do Campo, na avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis. Após adiar por semanas a notificação formal dos comerciantes, o oficial de Justiça alegou dúvidas com relação à decisão e devolveu a intimação ao juiz, solicitando esclarecimentos. Com isso, conseguiu manter os invasores no local, impedindo a realização de licitação para regularizar a exploração do terreno. Esta semana, o desembargador Paulo Ricardo Bruschi bateu na mesa: cumpra-se a intimação imediatamente. E também determinou uma investigação sobre a conduta suspeita do oficial de Justiça.
Domingo Fonte: Diário Catarinense - 04/10 Temporada do calor bate à porta Expectativa de aumento no número de turistas no litoral catarinense na próxima temporada é de 20%. Celesc, Casan e outras companhias afirmam já estar preparadas para atender a demanda, assim como no último verão A primavera mal começou e Santa Catarina já está de olho no verão. Isso porque a projeção é de que o fluxo de turistas no Estado cresça até 20% em relação à temporada passada, quando 6,2 milhões pessoas visitaram o litoral catarinense. Somente nas duas últimas semanas de 2014, foram 3 milhões. É o veraneio forte que dá aos setores comercial e turístico a expectativa de compensar o ano economicamente difícil. E para evitar as lembranças mais desagradáveis que um turista poderia levar embora – como ocorreu na virada de 2013 para 2014 –, Celesc e companhias de água afirmam estar preparadas e já discutem como garantir os mesmos resultados positivos obtidos no último verão. A maior mudança em relação ao abastecimento de água virá para os 750 mil consumidores da Grande Florianópolis, com o início das operações do sistema flocodecantador para tratamento de água, em Palhoça. Trata-se da maior obra hídrica já realizada no Estado. A estrutura, de R$ 24 milhões, deve ampliar em 50% a capacidade de fornecimento de água na região, passando dos atuais 2 mil litros por segundo para 3 mil. A previsão é que a inauguração oficial ocorra no começo de 2016, mas a estrutura já começará a funcionar normalmente em dezembro, restando apenas acabamentos finais. – São todos investimentos permanentes, como o flocodecantador, estações de tratamento e ampliações na rede, que ficarão para os moradores depois da temporada. Mas estamos dando um gás extra agora para deixá-las prontas até o verão e não repetir a situação do ano retrasado – explica o diretor-presidente da Casan, Valter Gallina. Na virada de 2013 para 2014, o norte da Ilha de SC ficou oito dias sem água, além de registrar longas faltas de luz, fazendo até 15% dos turistas em hotéis optarem pelo checkout antecipado. A Casan – que administra o tratamento de água de Florianópolis e mais 196 cidades – chegou a ser multada em R$ 300 mil pela Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico, mas cidades como Camboriú, Balneário Camboriú, Bombinhas, Itapema e Imbituba, abastecidas por outras companhias, também tiveram problemas. A estiagem que atingiu a região colaborou para o problema – algo que não deve ocorrer este ano, segundo a previsão meteorológica. Já na temporada 2014/2015, quando o aumento de turistas foi de 10%, apenas problemas pontuais afetaram o abastecimento de água e luz, como rompimentos de canos, queda de postes ou falta de pressão da água em horários específicos. – Na temporada que faltou água e luz, fomos pegos de surpresa, mas deu certo no ano seguinte. Para o verão, as companhias garantiram o fornecimento e confiamos no plano apresentado, mas desde que seja executado à risca – afirma João Amaral Moritz, presidente do conselho deliberativo da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em SC. Tanto Celesc quanto Casan reforçam a necessidade de planejamento prévio rigoroso. Desde maio, as duas se reúnem para desenhar estratégias para o verão e definir ações que serão para antes e durante a temporada. – O mapeamento que fizemos de todos os problemas do verão passado será crucial para os resultados. Assim, conseguimos perceber quais regiões que apresentam um problema crônico e precisam de atenção extra, e quais tiveram casos pontuais – explica o assistente de distribuição da Celesc Pablo Cupani.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes - 04/10 Spring break Conhecida no Brasil como Semana do Saco Cheio, período perto do Dia das Crianças (feriado de Nossa Senhora Aparecida) e do Dia dos Professores, é um tradicional descanso escolar na primavera (Spring Break) e estará movimentando o turismo fora de época em Florianópolis. Serão 70 ônibus lotados e 15 voos fretados com 4 mil jovens, de 17 e 18 anos, para o festival Spring Break Floripa 2015.
Na próxima sexta-feira, a programação será iniciada com um sunset no Cafe de la Musique. Além da ocupação hoteleira, aquece a economia local e aponta o novo filão de mercado, o turismo jovem.
Segunda-feira Fonte: Hora SC - 05/10 Com nova etapa de estruturação, reabertura da Ponte Hercílio Luz fica para 2018 Término dos serviços era cogitado para fim do ano passado. Articulação entre Governo de SC e empresa portuguesa está em andamento Agosto de 2018. Esse é o novo prazo para a reabertura da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis. A previsão inclui uma nova etapa da reestruturação anunciada sexta-feira, pelo governo do Estado, que levará cinco meses, e a consolidação das ações na parte superior da ponte, estimada em dois anos e meio (veja na imagem abaixo). O término dos serviços era cogitado para o final do ano passado. Nos bastidores, o governador Raimundo Colombo (PSD) quer garantir o andamento pleno da obra, sem paradas que atrasaram todos os prazos já anunciados. Está pronta a articulação para que a empresa portuguesa Empa, que já fez a primeira parte da etapa chamada de Ponte Segura, siga tocando a obra pelo menos até fevereiro de 2016, até que toda a estrutura provisória de sustentação fique pronta. Agora o governo dedica-se a decidir quem fará a restauração completa, a parte mais complexa e importante da reforma do cartão-postal. O que está praticamente definido é que as condições críticas da estrutura servirão de subsídio para nova dispensa da licitação e contratação emergencial. Apesar de não falar abertamente sobre o assunto, o governo trabalha nos últimos dias para manter a Empa até o fim da restauração. Depois que o dólar saltou para além dos R$ 4, a American Bridge, que construiu a Hercílio Luz e era cortejada para assumir a próxima fase, se assustou com os valores. Por isso, os olhares do Estado se voltaram para os portugueses. Para evitar problemas jurídicos, o Estado está conversando com órgãos fiscalizadores como o Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado (TCE). Quer evitar problemas jurídicos, já que esta seria a segunda vez que dispensaria a concorrência com demais empresas para a obra no patrimônio histórico. Ponte está em emergência Mesmo com as quatro bases de sustentação prontas, aguardando apenas a parte final a ser concluída até fevereiro, o engenheiro do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) responsável pela fiscalização da obra, Wenceslau Diotallévy, afirma que o estado de emergência continua e será sanado somente quando ocorrer a elevação do vão central. — Essa é a parte que não pode parar. E ela não estava no contrato com a Empa porque não dava para fazê-la em seis meses, que é o prazo máximo do contrato emergencial — diz o engenheiro do Deinfra. Será necessário um plano de contingência para a operação mais delicada de toda a reforma da ponte, onde mais de 50 macacos hidráulicos serão colocados entre o vão central e as bases de sustentação para levantar a ponte. O Estado garante que tem um planejamento, mas ainda não o compartilhou com o Corpo de Bombeiros, que fará a estratégia de segurança. O documento também foi exigido pelo Ministério Público de Contas, que trouxe a público dia 25 de setembro um levantamento sobre os gastos destinados às reformas da Hercílio Luz nos 33 anos de interdição.

Fonte: HORA SC - 05/10 Os usuários do transporte coletivo de Florianópolis devem ficar atentos asmudanças em 22 linhas que passam a valer nesta segunda-feira, dia 05. Segundo a Prefeitura, o objetivo é garantir o tempo de integração dos usuários. Confira as alterações: 134 — Beira-Mar Norte — Dias úteis
Saída TICEN O horário de 22h08 passa para 22h12 155 — Sol Nascente —Dias úteis
Saída TITRI O horário de 07h43 passa para 07h46 165 — Itacorubi — Dias úteis
Saída TITRI O horário de 07h02 passa para 07h
Saída Bairro O horário de 07h21 passa para 07h19 174 — Saco Grande via João Paulo — Dias úteis
Saída TITRI O horário de 18h58 passa para 19h 250 — Forte Canasvieiras — Dias úteis
Saída TICAN O horário de 17h30 passa para 17h33 260 — Cachoeira do Bom Jesus —Dias úteis
Saída TICAN O horário de 13h15 passa para 13h20 264 — Ingleses — Dias úteis
Saída Bairro O horário de 11h57 passa para 12h D264 — Ingleses Direto — Dias úteis
Saída Bairro O horário de 12h passa para 12h05 275 — Capivari via João Gualberto — Dias úteis
Saída TICAN O horário de 22h05 para 22h15 294 — Interpraias — Dias úteis
Saída Santinho O horário de 06h30 passa para 06h40 320 — Lagoa da Conceição Semidireto — Dias úteis
Saída TILAG O horário de 13h48 (D) passa para 13h50 (D)
Saída TICEN O horário de 11h32 (D) passa para 11h30 (D)
D = Horário veículo adaptado 332 — Santo Antônio via Beira Mar — Dias úteis
Saída TISAN O horário de 06h57(P) passa para 06h54(P)
P = Horário de Previsão 333 — TITRI/TILAG — Dias úteis
Saída TILAG O horário de 13h45 passa para 13h48 365 — Sambaqui — Dias úteis
Saída Bairro O horário de 06h38 passa para 06h35 463 — Castanheiras via Eucaliptos — Dias úteis
Saída TIRIO O horário de 00h30 passa para 00h35 466 — Trevo do Erasmo — Dias úteis
Saída TIRIO O horário de 22h10 passa para 22h20
Sábado Saída TIRIO O horário de 06h15 passa para 06h18 563 — Costa de Dentro — Dias úteis
Saída TIRIO O horário de 00h30(R) passa para 00h35(R)
R = Recolhe 565 — Ribeirão da Ilha — Dias úteis
Saída TIRIO O horário de 00h30(R) passa para 00h35(R)
R = Recolhe 769 — Morro do Nova Trento — Dias úteis
Saída TICEN O horário de 06h30 passa para 06h35
O horário de 12h49 passa para 12h52 840 — TICAN/TILAG — Dias úteis
Saída TICAN O horário de 05h57 passa para 06h 843 — Lagoa/Rio Tavares — Dias úteis
Saída TIRIO O horário de 11h55 (LC) passa para 11h50 (LC)
LC = Entra no LIC Modificação a partir de 10 de outubro: 670 — Monte Cristo — Sábado
Saída Bairro O horário de 07h(M) passa para 07h05(M)
M = Meia viagem
Fonte: Diário Catarinense - 05/10 Pequenos negócios representam 35% do PIB em Santa Catarina Movimento do Sebrae estimula a compra de empresas menores em todo o país Hoje é o dia oficial do movimento Compre do Pequeno Negócio, do Sebrae. Além de incentivar os consumidores a comprar das micro e pequenas empresas, a ação prevê estimular a economia, já que os pequenos negócios representam 27% do PIB nacional. Em Santa Catarina, a força dos pequenos é ainda maior: o faturamento anual destes estabelecimentos corresponde a 35,1% do PIB. Quem compra de um pequeno negócio também ajuda a estimular uma cadeia de valor. Como as grandes empresas, elas também se articulam em redes. A seguir, veja o exemplo de uma cadeia produtiva formada somente por pequenos negócios da Grande Florianópolis.
Fonte: Diário Catarinense - 05/10

Pouco taxi, muita gente Ainda que seja a cidade com menor proporção de táxis por habitantes entre as capitais do Sul e do Sudeste do país, Florianópolis tem a maior frota desse tipo de carro entre os municípios catarinenses Quem usa o serviço sabe que encontrar táxi em Florianópolis muitas vezes não é tarefa fácil. Essa dificuldade tem explicação simples: trata-se da capital com menor proporção de táxis por habitante no Sul e Sudeste do Brasil. A frota é de 471 veículos, o que significa um táxi para cada 997 habitantes. Até mesmo cidades menores, como Vitória (ES), saem na frente. Na capital do Espírito Santo, a proporção é de um táxi para 768 habitantes. Esse cenário, no entanto, não é exclusividade de Florianópolis. Em todas as principais cidades de SC a relação de táxi por habitante supera a proporção de um para mil. E a situação é mais crítica no município com o maior PIB do Estado: Itajaí tem um veículo para cada 2.565 habitantes (veja ao lado). E achar o táxi nem sempre é o maior problema. Para a aposentada Solange Poersch, a principal crítica é o mau humor dos motoristas. – Parece que estão sempre estressados. O serviço deixa a desejar e também é caro – afirma. Segundo o professor Elson Manoel Pereira, especialista em planejamento urbano do departamento de Geociências da UFSC, o preço é a razão para o florianopolitano usar pouco o serviço. – É um ciclo vicioso. Como o táxi é caro, pouca gente usa. Dessa forma, os taxistas são contrários a uma expansão da frota e a concorrência não aumenta, mantendo o preço alto e fazendo com que tudo fique como está – explica. Para ele, a solução passa pelo aumento da frota e diminuição da tarifa. As duas medidas estimulariam o uso, beneficiando taxistas, que ganhariam em volume, e os cidadãos, que teriam uma opção a mais na hora de se movimentar. Se conseguir um táxi pode ser complicado no inverno, a situação piora no verão. Razão para as críticas do professor de turismo do IFSC Vinicius de Lucca Filho. – O turista pode ter várias experiências maravilhosas, mas o que fica na mente em várias ocasiões é aquele serviço mal prestado.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 05/10 Passou no teste Se todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite, como canta Lulu Santos, dá pra dizer que rolou. O test drive do novo tratamento acústico do CentroSul foi aprovado com nota 10. E o público balançou durante duas horas ao som do rei do pop, como uma onda no mar, à beira da Baía Sul.
Fonte: Diário Catarinense - Visor - 05/10 Pressão no MP Um grupo de vereadores e o procurador da Câmara de Florianópolis se reuniram com o promotor Alexandre Grazziotin para pedir um posicionamento sobre a Operação Ave de Rapina. A investigação está prestes a completar 11 meses, e o Ministério Público ainda não se manifestou oficialmente.
Fonte: Diário Catarinense - 05/10 O grande impacto dos pequenos HOJE É O DIA OFICIAL DO MOVIMENTO Compre do Pequeno Negócio, do Sebrae. Além de incentivar os consumidores a comprar das micro e pequenas empresas, a ação prevê estimular a economia, já que os pequenos negócios representam 27% do PIB nacional. Em Santa Catarina, a força dos pequenos é ainda maior: o faturamento anual destes estabelecimentos corresponde a 35,1% do PIB. Quem compra de um pequeno negócio também ajuda a estimular uma cadeia de valor. Como as grandes empresas, elas também se articulam em redes. A seguir, veja o exemplo de uma cadeia produtiva formada somente por pequenos negócios da Grande Florianópolis.
Fonte: G1 - 05/10 Brasileiros já pagaram R$ 1,5 trilhão em impostos este ano No ano passado, o mesmo valor foi alcançado 17 dias depois. Dados são do 'Impostômetro' da Associação Comercial de São Paulo. Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, afirma que "apesar da recessão, a carga tributária continua subindo. O governo precisa controlar seus gastos o mais rapidamente possível. Recriar impostos e aumentar alíquotas - como quer o governo - não é viável e apenas vai fazer com que a população seja ainda mais onerada".
A marca de R$ 1,5 trilhão equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios. O Impostômetro completou uma década neste ano. O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista. O objetivo da ferramenta é conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade. Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Por exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.
Fonte: Economia SC - 05/10 Floripa Convention vai premiar profissionais do turismo O Floripa e Região Convention & Visitors vai reconhecer como embaixadores do turismo os profissionais de diversas categorias que apoiam e atuam diretamente na captação de eventos para a região de Florianópolis. A homenagem será realizada segunda-feira, dia 5, durante a quinta edição consecutiva do Prêmio Destaque Convention, no Costão do Santinho Resort, em Florianópolis. O Prêmio Destaque 2015 vai premiar os homenageados com uma comenda em cinco categorias. entre elas, a de embaixador (empresa, pessoa física ou entidade) envolvido no processo de captação para eventos realizados no ano do prêmio; em eventos captados no ano; e em eventos internacionais captados ou realizados no ano do prêmio; o profissional que mais se destacou na relação com o Floripa Convention quanto à prospecção e captação de eventos para a cidade de Florianópolis e uma categoria especial – eventos de destaque que tenham ocorrido no ano de premiação em diferentes categorias (esportiva, cultural, religiosa, lazer). Os indicados são pessoas físicas ou jurídicas, representantes legais de associações, seccionais, regionais, órgãos públicos e privados, instituições de ensino – obrigatoriamente de Santa Catarina e que tenham utilizado os serviços do Floripa Convention no processo de prospecção e captação do evento. É grande a expectativa do trade para o evento. “Durante a cerimônia reunimos representantes do setor do turismo, promotores de eventos e as sociedades que realizam os congressos, seminários ou eventos de lazer para homenageá-los, pois estes eventos fomentam toda a economia regional”, afirma o presidente do Floripa Convention, Marco Aurélio Floriani. O setor tem muito a comemorar, segundo Floriani, já que de janeiro a agosto, o Convention captou e apoiou mais de 80 eventos. No levantamento realizado pelo Floripa Convention, foram enviados 50 dossiês que apresentam as qualidades de Florianópolis, realizou 14 visitas aos espaços associados, mais 12 visitas técnicas e ainda contabiliza cerca de 150 eventos em prospecção. Esta edição do Prêmio Destaque será temática: ‘Uma noite em Paris’. Toda a decoração do espaço vai enfatizar a Cidade Luz, que dá exemplo ao reunir milhões de turistas anualmente, seja para lazer, negócios ou estudos. O Floripa e Região Convention & Visitors Bureau é uma entidade privada, sem fins lucrativos, mantida e administrada por empresas associadas. Busca captar e gerar eventos de alcance regional, nacional e internacional e fomentar o turismo de eventos e lazer na Grande Florianópolis. Oferece assessoria gratuita para elaboração de projetos de lançamento de candidaturas a eventos e na preparação de material promocional. Como resultado, estimula diversos setores da economia. Para esta edição do Prêmio Destaque, o Floripa Convention conta o patrocínio da Nova Alman – Turismo Receptivo; Oceano Eventos – Organizadora, Açoriana Turismo – Agência e Operadora de Viagens e Turismo; Essen Vinhos e Decanter. O Prêmio Destaque tem como apoiadores: Costão do Santinho Resort, Alisson Barcelos Arte & Eventos, Técnica TCNK – Consultoria de Produção, Infoview – Locação de equipamentos de audiovisual e tecnologia, RDO Comunicação Visual, Estilo & Arte – Móveis para eventos e Arqflora Decorações para eventos.
Fonte: Economia SC - 05/10 Sebrae incentiva consumidores a comprar do pequeno No Dia da Micro e Pequena Empresa, lembrado nesta segunda-feira, 5, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) chama a atenção para a campanha que incentiva os consumidores a comprar produtos e serviços de pequenos negócios. Segundo a entidade, esse tipo de empreendimento responde por 27% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) e por 52% do total de empregos com carteira assinada. De acordo com o Sebrae, atualmente, o Brasil tem 10,3 milhões de micro e pequenas empresas no Supersimples. A maioria fica na Região Sudeste (50%), seguida do Nordeste (19%), Sul (18%), Centro-Oeste (8%) e Norte (5%). Em Santa Catarina No Sul de Santa Catarina, cerca de mil empresas aderiram ao Movimento Compre do Pequeno Negócio. Durante o dia as empresas participantes prometem oferecer descontos aos clientes e propagar a importância de adquirir os produtos e serviços dos pequenos negócios. “Esse hábito faz bem para a economia do país e sobretudo gera impacto positivo na cidade, no bairro. Além da vantagem de comprar perto de casa, as micro e pequenas empresas representam 52% dos empregos formais no Brasil”, enaltece o coordenador regional Sul do Sebrae/SC, Murilo Gelosa. As empresas incluídas ao movimento serão identificadas por meio dos materiais de divulgação já distribuídos (cartazes, adesivos e outros). A campanha, há semanas se estende aos meios de comunicação e mídias sociais. “Entre as atividades de preparação ao chamado Dia D está a capacitação realizada com as empresas com orientações sobre o movimento, gestão do negócio, como melhorar o atendimento ao cliente, entre outros requisitos essenciais”, destaca Gelosa. O Sul contribui para o somatório de 400 mil pequenos negócios em Santa Catarina, entre microempreendedores individuais e micro e pequenas empresas, total correspondente a 98% das empresas no estado. O setor emprega mais de um milhão de pessoas e a participação no PIB ultrapassa os 35%. O Movimento Compre do Pequeno foi lançado em agosto e lista razões como a facilidade de acesso e o desenvolvimento econômico regional para incentivar o negócio. A ação inclui o site http://www.compredopequeno.com.br, que tem mais de 160 mil empresas cadastradas.
Fonte: Economia SC - 05/10 Balança comercial alcança melhor resultado em três anos A balança comercial brasileira encerrou setembro com superávit – exportações maiores do que importações – de US$ 2,944 bilhões. O resultado é o melhor para o mês desde setembro de 2011. No acumulado do ano, a balança comercial está positiva em US$ 10,246 bilhões, melhor resultado para o período desde 2012. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, dia 1°, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O saldo positivo de setembro refere-se a US$ 16,148 bilhões em exportações e US$ 13,204 bilhões em importações. A média diária (volume financeiro por dia útil) das exportações ficou em US$ 769 milhões, com queda de 13,8% ante setembro de 2014, e crescimento de 4,3% ante agosto deste ano. Nas importações, a média negociada foi US$ 628,8 milhões, com queda de 32,7% em relação à registrada para setembro de 2014 e alta de 3,2% em relação a agosto de 2015. O dólar em alta e a queda nas importações têm contribuído para o desempenho positivo da balança comercial em 2015. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,944 bilhões em setembro de 2015. O resultado reverteu o déficit de US$ 42 milhões registrado em igual período do ano passado. As exportações somaram US$ 16,148 bilhões e as importações US$ 13,204 bilhões. A corrente de comércio foi de US$ 29,352 bilhões, valor 23,5% abaixo do registrado em setembro de 2014 pela média diária. Os dados foram divulgados em coletiva de imprensa, realizada na sede da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A média diária das exportações em setembro chegou a US$ 769 milhões, 4,3% acima da média verificada em agosto deste ano (US$ 737,4 milhões), resultado do embarque de produtos básicos (US$ 7,163 bilhões), manufaturados (US$ 6,33 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,277 bilhões). Na comparação com setembro de 2014, a média diária das exportações caiu 13,8% (US$ 891,6 milhões). O diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (Deaex) da Secex, Herlon Brandão, explica que, apesar do efeito da queda de preços, o Brasil é um dos países com maior crescimento na quantidade exportada. “Houve um aumento do quantum de 7,2%, de janeiro a setembro, o que mostra a força do produto nacional, que, mesmo com a redução de preços, conseguiu ter destaque no comércio exterior”. Ainda no comparativo com setembro de 2014, a média diária das exportações de produtos básicos caiu 19,6%, especialmente pela queda de minério de ferro (-40,4%), petróleo em bruto (-37,8%), algodão em bruto (-35,2%), fumo em folhas (-31,4%), minério de cobre (-30,3%), farelo de soja (-23,7%), carne suína (-17,7%), carne de frango (-14,5%) e café em grão (-13,7%). Por outro lado, cresceram as vendas de milho em grão (22,8%), soja em grão (11,2%) e carne bovina (3,7%). As exportações de manufaturados, em média diária, reduziram 4,6% no mês em comparação com setembro de 2014. O desempenho do grupo foi puxado principalmente pela queda nas exportações de açúcar refinado (-33,7%), máquinas para terraplanagem (-28%), medicamentos (-21,9%), tubos flexíveis de ferro e aço (-19,5%), motores e geradores (-18,5%), pneumáticos (-11,7%), bombas e compressores (-11,1%), motores para veículos e partes (-10,6%), automóveis de passageiros (-7,5%), polímeros plásticos (-6,2%) e autopeças (-4,4%). Por outro lado, aumentaram as vendas de plataforma de extração de petróleo, tubos de ferro fundido (55,1%), laminados planos (27,3%), óxidos e hidróxidos de alumínio (16,4%), veículos de carga (15,7%) e aviões (8,4%). Importações Pelo lado das importações, a média diária em setembro de 2015 foi de US$ 628,8 milhões, o que representa uma alta de 3,2% sobre agosto deste ano (US$ 609,3 milhões) e uma queda de 32,7% na comparação com setembro de 2014 (US$ 934,5 milhões). Decresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (-61,9%), bens de capital (-27,4%), matérias-primas e intermediários (-26%) e bens de consumo (-23,4%) Segundo Brandão, houve queda nas importações de itens de todas as categorias de produtos. “O efeito câmbio melhora a rentabilidade em reais das exportações brasileiras, mas também faz diminuir as importações. Além disso, o desaquecimento da economia tem gerado uma menor demanda por bens importados”, esclareceu.
Fonte: Diário do Poder - Claudio Humberto Bolsa família custa mais de R$ 20 bilhões Bolsa Família somente em 2015 já custou mais de R$ 20,8 bilhões e deve superar recorde histórico dos R$ 27,1 bilhões gastos no ano eleitoral de 2014. O Bolsa Família custa ao País, em média, R$ 2,3 bilhões ao mês. A Bahia é o Estado que mais recebe: R$ 2,7 bilhões só este ano. O rombo de quase R$ 31 bilhões, que o governo previu no Orçamento de 2016, corresponde praticamente ao custo anual do Bolsa Família.
Fonte: Folha de S.Paulo - 05/10 Produto simples e barato é aposta para conquistar consumidor em 2016 Produtos simples e baratos desenhados para consumidores de baixa renda. Esta é a principal tendência de consumo na América Latina para o próximo ano, segundo estudo da consultoria Trendwatching, e um nicho promissor para os empreendedores em busca de ideias. Ainda sem perspectivas para a recuperação econômica, o consumidor deve continuar seletivo com as compras, explica a estrategista da consultoria, Luciana Stein, 45. "Mas mesmo com pouco dinheiro, os compradores seguem com grandes expectativas por melhores produtos e serviços mais ágeis." O setor de comércio e serviços foi justamente o responsável pela maior parte (61,3%) dos novos empreendimentos brasileiros no primeiro semestre deste ano e deve continuar sendo a principal aposta de quem deseja abrir um negócio próprio em 2016. É o caso, por exemplo, dos produtos estéticos e de cuidados pessoais, que historicamente apresentam crescimento nos momentos mais difíceis da economia. "As pessoas tendem a investir em produtos de beleza como autoindulgência, uma concessão diante de outros cortes no orçamento. Isso não vai mudar tão cedo", explica Dorival Mata-Machado, 43, diretor da empresa de pesquisa de mercado Ipsos. O mesmo acontece com os alimentos. "O maior exemplo desse caso é o chocolate, mas há outros. O brasileiro não deixa de fazer o churrasco no fim de semana, nem que seja para se distrair após dias ruins. Setores ligados a esse tipo de alimentação podem crescer no próximo ano." Para Marcelo Aidar, coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV/EAESP, outra boa aposta é o turismo nacional. "Com a alta do dólar, há uma revalorização do turismo interno no Brasil. Serviços de hotelaria, agências de turismo e tudo relacionado a esse nicho são promissores", diz. Sem culpa Outra tendência para o próximo ano são os consumidores conscientes. "Estamos em um momento em que as pessoas usam menos seus carros e estão mais preocupadas com o consumo de água e o impacto no ambiente. Esses setores podem guardar boas oportunidades", diz Renê Fernandes, gerente de projetos do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV- SP. Essa onda atinge também os investidores, cada vez mais interessados em negócios com apelo social. "Eu olharia para o setor de economia compartilhada", afirma. Mata-Machado lista outro consumidor: a terceira idade. "Passamos anos pensando nos jovens, mas o envelhecimento da população ocorre no mundo todo. Esses consumidores terão boas condições financeiras e são um mercado promissor para quem investir em produtos que atendam às suas demandas", diz.
Fonte: SPC Brasil - 05/10 Nove em cada dez empresários não pretendem contratar funcionários para o fim do ano, diz SPC Brasil Para 48% dos entrevistados, o faturamento nos últimos três meses foi pior do que o esperado. A expectativa é de que apenas 24 mil vagas temporárias serão criadas

Com a crise econômica, a época do final de ano não deve ser positiva para os empresários dos setores do comércio varejista e de serviços. Muitos irão pisar no freio na hora de investir em seus estabelecimentos e contratar no último trimestre do ano. Segundo um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), nove em cada dez (88%) empresários não contrataram nem pretendem contratar funcionários para reforçar o quadro das empresas nessa época. Apenas 7% afirmaram que não contrataram, mas ainda o farão. Entre os empresários que não pretendem contratar, quase metade afirmou que sua equipe de trabalho será suficiente, eliminando a necessidade de mais funcionários: 49% alegam que estão satisfeitos com a equipe e que ela consegue atender o volume de clientes; outros 11% afirmam estarem inseguros devido a um histórico de vendas retraídas esse ano, inclusive em datas comemorativas. Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a conjuntura econômica atual pode estar deixando os empresários com pé atrás na hora de gastar com novas contratações. “Em sua maioria, os empresários brasileiros dos setores de comércio varejista e serviços estão pessimistas com relação à economia do país e isso produz impactos diretos na expectativa deles para o final do ano”, afirma Pinheiro. “O empresariado imagina que os resultados do Natal, a principal data comemorativa em número de vendas e faturamento, serão ruins, o que os impede de investir em infraestrutura e, principalmente, desestimula a contratação de mão de obra.” O SPC Brasil e a CNDL estimam que apenas 24.427 vagas temporárias serão criadas no final de 2015.

Quatro em cada dez empresários esperam vendas piores “A análise pessimista da economia brasileira nos últimos meses têm afetado as expectativas de vendas dos empresários dos setores de comércio varejista e serviços em 2015.” Isso é o que também afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Para ela, a retração esperada para o PIB, o aumento da inflação, a corrosão do poder de compra das famílias, a desvalorização do real e a deterioração dos níveis de emprego contribuem para um clima geral de desconfiança e pessimismo. Considerando o faturamento dos últimos três meses terminados em agosto, praticamente a metade da amostra (48%) afirma que os resultados ficaram abaixo do esperado. Não à toa, a maior parte dos empresários entrevistados na pesquisa está pessimista: para 45% da amostra, os resultados das vendas em 2015 serão piores que no ano passado; e outros 28% acreditam em níveis de venda iguais a 2014. Entre as principais razões para essa baixa expectativa das vendas estão: mudanças na política e no cenário econômico atual (32%); o desemprego (20%); e a inflação alta e diminuição no poder de compra das famílias (16%). “Os empresários entendem claramente que o ambiente econômico desfavorável inibe o consumo e faz com que muitos consumidores repensem seus hábitos de compra, a fim de enfrentar a crise”, explica a economista.

Apenas 27%% dos empresários pretendem investir para o Natal Reflexo da baixa expectativa para as vendas, a intenção de realizar investimentos para o final do ano também é afetada. Tipicamente, a fim de atender um esperado crescimento da demanda, os empresários se preparam aumentando o estoque e a variedade dos produtos. Entretanto, em 2015, apenas 27% dos entrevistados pretendem investir para a época, contra 71% que não o farão. “Uma vez que esperam vender menos, os empresários preferem frear os gastos”, analisa Kawauti. Entre os empresários que não pretendem investir, cerca de 42% afirmam que não veem aumento significativo na demanda. Ao mesmo tempo, 16% estão desanimados com o resultado das vendas deste ano e 15% mencionam a falta de capital para investimento.

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