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Clipping Diário 02/10/2013

Publicado em 02/10/2013
Clipping Diário 02/10/2013

Sábado Mais de outubro será neste final de semana  A CDL de Criciúma promove neste sábado a edição de outubro do Sábado Mais. Neste dia o comércio amplia o horário de atendimento com lojas abertas até as 17 horas.  Na próxima semana o comércio volta a estender o horário para atender as vendas do Dia das Crianças. Na sexta-feira, dia 11, as lojas permanecerão abertas até as 21h. A pesquisa Mapa/FCDL-SC aponta que os brinquedos serão os itens mais procurados pelo consumidor neste período, com interesse de 41,4% dos entrevistados. Itens do vestuário vêm em segundo (37,2%) e livros, CDs, DVDs e jogos (31%) em terceiro na lista de produtos preferidos para presentear os pequenos.  O levantamento foi feito de 10 a 16 de setembro e ouviu 406 pessoas das 20 cidades de maior Índice de Potencial de Consumo em Santa Catarina. Para este ano o incremento esperado no comércio é de 2,5% em relação ao Dia da Crianças do ano passado e o ticket médio deve ficar em R$ 136,00. Fonte: Portal Clic A Tribuna – 02-10   Volta do IPI A Fecomércio-SC lamentou a decisão do governo federal de retomar alíquotas maiores de IPI para eletros e móveis. Para o presidente da entidade, Bruno Breithaupt, essa redução de impostos é importante mas não soluciona o atual problema de competitividade da economia brasileira, que tem carga tributária “irracional”. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 02-10   Um dos melhores índices de emprego do mundo Além de ter a menor taxa de desemprego do Brasil, 3%, Santa Catarina tem a segunda menor do mundo se forem considerados só países. Pelos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), SC está atrás apenas de Singapura. Considerando estados soberanos, o primeiro do ranking é o Kwait, com taxa de 2,072%; seguido por Singapura, 2,138%; e Brunei, 2,7%. O Estado está na mesma média da Mongólia, com 3% da população economicamente ativa desempregada. O Brasil está em 32o lugar, com 6,1%. Este dado foi destacado segunda à noite em evento com o Sebrae-SC para a discussão de projetos, do qual participaram o governador Raimundo Colombo, o secretário de Desenvolvimento Paulo Bornhausen, a secretária-adjunta da pasta Lucia Dellagnelo, o presidente do Sebrae, Guilherme Zigelli, e o presidente do conselho da instituição, o empresário Alcantaro Corrêa. Comparamos o índice de desemprego de SC com outros paises apenas a titulo ilustrativo para mostrar que SC está bem em parametros nacionais e internacionais. A nossa taxa de 3% está na faixa dos menores em qualquer país ou estado do mundo comentou Lucia Dellagnelo. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 02-10   Taxa em alta Apesar de SC enfrentar o custo Brasil, mantém elevado nível de empregos porque tem economia diversificada. Mesmo com o alto índice de emprego de 2012, de janeiro a agosto deste ano, segundo o Caged do Ministério do Trabalho foram abertas 75.488 novas vagas no Estado, sendo 8.668 em agosto. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 02-10   Como pagar contas sem bancos Sem previsão de término, a paralisação que atinge todo o país faz catarinenses recorrerem a serviços fora de agências Prestes a completar duas semanas, a greve dos bancários em Santa Catarina – que conta com 357 agências fechadas em todo o Estado e não tem previsão de término – deve causar transtornos neste início de mês, época de pagamento de contas, impostos e recebimento de benefícios. Além do pagamento de aluguéis, financiamentos, empréstimos, contas de água, luz, telefone e celular, que precisam ser quitados no início deste mês, vence o licenciamento de veículos com placas de final 7. Por enquanto, a greve não tem alterado a rotina de grande parte dos catarinenses. Segundo a diretora do Procon-SC, Elizabeth Fernandes, o número de reclamações contra os serviços dos bancos no Estado neste período é irrisório. Ela afirma ainda que as pessoas têm procurado o órgão, principalmente, para buscar informação. Os bancários pedem aumento salarial de 11,93%, além de melhorias nas condições de trabalho e carreira. Veja as alternativas para fazer pagamentos e movimentar a conta bancária, conforme a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Proteste: SEM CARTÃO DO BANCO - Pode recorrer às agências lotéricas e também lojas de departamentos que recebem o pagamento de diversas contas. SAQUES ALTOS - Uma alternativa é dividir o saque, por meio dos caixas eletrônicos. Também há a opção dos correspondentes bancários: casas lotéricas, agências dos Correios e redes comerciais credenciadas. CONTAS EM ATRASO - Para quem tem conta como luz, água, telefone e gás em atraso, a orientação é fazer o pagamento normalmente pelos canais alternativos do banco (internet, telefone ou corresponde bancário). Multas e juros geralmente chegam na próxima conta. - No caso dos títulos de cobrança, como condomínio, escola e financiamentos, por exemplo, a Febraban orienta a pedir ao cedente do título um novo boleto já com os valores atualizados. APOSENTANDOS E PENSIONISTAS DO INSS - O dinheiro pode ser retirado nos caixas eletrônicos. Por outro lado, os aposentados e pensionistas que recebem pela Caixa Econômica Federal só poderão retirar o benefício nas casas lotéricas. COMPENSAÇÃO BANCÁRIA - Cheques e DOCs devem ter a compensação nos prazos normais estipulados pelo Banco Central. TRIBUTOS - Tributos federais como os impostos de Renda Retido na Fonte (IRRF) e de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), PIS/Pasep e Cofins, que vencem no início do mês, podem ser pagos pelos caixas eletrônicos, pela internet e pelo telefone do banco. FINANCIAMENTOS - Para a aprovação, os bancos conseguem fazer a consulta do histórico de crédito dos cliente durante a greve. Mas, para a validação e assinatura do contrato, a agência precisa estar funcionando normalmente. SEGURO-DESEMPREGO E FGTS - É possível fazer o saque em casas lotéricas, Correios e estabelecimentos comerciais credenciados. CANAIS DISPONÍVEIS - Caixas eletrônicos: é possível fazer depósitos – cheque ou dinheiro –, pagamentos de contas não vencidas, saques de dinheiro e de benefícios sociais, transferências, retiradas de talões de cheques, consulta e retirada de saldo ou extrato, compra de crédito de celular, bloqueio de cartão, empréstimo, resgate de investimentos e solicitação de débito automático. - Telefone: é possível efetuar quase todos os tipos de operações bancárias, como pagamentos, transferências, consultas, inclusive contratar empréstimos, dependendo do perfil da conta do correntista. - Internet banking: pelo site o correntista tem acesso a serviços como pagamentos, consultas (de saldo, extrato, lançamentos futuros), agendamento de pagamentos de contas, transferências, recarga de celular, solicitação e desbloqueio de talões de cheques, empréstimos, cancelamento de débito em conta. - Correspondentes bancários: os supermercados, casas lotéricas e agências dos Correios recebem o pagamento de contas de água, luz, telefone, tributos, boletos e carnês. Também é possível fazer depósitos, consultar saldos em conta corrente e poupança, sacar dinheiro e benefícios sociais. SAIBA MAIS: - Procon-SC: www.procon.sc.gov.br - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec): www.idec.org.br - Federação Brasileira de Bancos (Febraban): www.febraban.org.br - Proteste: www.proteste.org.br Fonte: Diário Catarinense – Economia – 02-10   MENOS VAGAS A Fecomércio estima a criação de 10 mil vagas temporárias no comércio catarinense para a temporada de final de ano. No mesmo período de 2012, foram abertas quase 13 mil vagas. A razão para a queda é simples: os negócios não deslancharam como planejado. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 02-10   NÃO O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Joinville, Carlos Grendene, foi sondado por alguns partidos. O prazo para filiação termina nesta semana. O empresário descarta filiação e eventual candidatura. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 02-10   Paralisação dos EUA deve custar 0,15% do PIB Se o Congresso não elevar teto da dívida até o dia 17, impacto pode virar uma nova crise  A paralisia do governo dos Estados Unidos deverá custar 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB) do país no quarto trimestre, segundo o Peterson Institute. Por enquanto, não causa prejuízos sistêmicos. Mas pode transbordar em nova crise econômica e financeira se o Congresso americano, até o dia 17, resistir ao aumento do teto da dívida americana. Nesta terça-feira, primeiro dia do ano fiscal de 2014 nos EUA, o governo federal amanheceu paralisado pela não aprovação do orçamento pelo Legislativo. Ao longo do dia, nenhuma iniciativa surgiu para corrigir essa situação. Como consequência, mais de 800 mil funcionários federais foram dispensados e 1 milhão teve seu salário suspenso, enquanto os serviços públicos, em especial os de assistência à população pobre, nem sequer foram abertos. Parques nacionais, monumentos e museus tiveram o acesso bloqueado. O site da Casa Branca trazia o aviso de que suas informações não seriam atualizadas. A única declaração pública do presidente Barack Obama não foi transmitida ao vivo, como de costume. No fim da tarde, a bancada republicana da Câmara dos Deputados tentou amenizar a paralisia do governo federal com propostas para garantir fundos ao Serviço Nacional de Parques, parte das atividades do Departamento de Assuntos dos Veteranos e o funcionamento da capital americana. Nenhuma das propostas envolvia os programas de nutrição a mulheres e crianças carentes, por exemplo. O Senado pretendia abortar a tentativa de aprovar essas soluções parciais, vistas como meio para os republicanos atenderem as suas bases eleitorais. Para os senadores democratas, a alternativa plausível seria a aprovação de um orçamento tampão, para permitir ao governo funcionar enquanto a peça para todo o ano fiscal continuasse em discussão. Mas tampouco havia simpatia na Câmara para essa saída. Os deputados republicanos insistiam em adiar por um ano as regras da reforma da saúde em troca da aprovação do orçamento de 2014 ou do projeto tampão. Em sintonia fina com o presidente Obama, o Senado, de maioria democrata, não aceitava essa condição. Em declaração no jardim da Casa Branca, Obama atacou os republicanos e disse ser absurda a exigência de "uma facção, um partido, uma casa do Congresso" de adiar a reforma da saúde, aprovada em 2010. Ele se referiu aos republicanos radicais do Tea Party, que controlam a Câmara desde o início de 2011. "O Congresso tem de parar de governar por meio de crises", afirmou Obama, que se negara a negociar essa questão com os republicanos nas últimas semanas. "A maneira de resolver as nossas diferenças é sentar e conversar. E, como vocês podem ver aqui, não há ninguém do outro lado da mesa", ironizou o deputado republicano Eric Cantor, um dos líderes do Tea Party. Jogar a culpa no outro foi a resposta no Congresso. O líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, responsabilizou os democratas pela paralisia do governo. O líder da maioria democrata e principal escudeiro de Obama, senador Harry Reid, disse que ninguém foi mais ávido para fechar o governo do que o Tea Party. Pesquisa de opinião realizada pela Universidade Quinniapic, divulgada nesta terça-feira, mostrou que 72% dos eleitores americanos se opuseram à estratégia republicana de paralisar o governo, como meio de adiar a reforma da saúde. Entre os consultados, 74% desaprovaram a atuação republicana no Congresso. Fonte: O Estadão On-line – 02-10    Déficit comercial de janeiro a setembro é o maior desde 1998 Comércio exterior ficou deficitário em US$ 1,6 bi no período; em setembro, porém, houve superávit de US$ 2,1 bi A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,147 bilhões em setembro, segundo os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). É o menor resultado para o mês desde 2010. De janeiro a setembro, contudo, o comércio exterior do País ainda acumula um déficit de US$ 1,6 bilhão, ante superávit de US$ 15,702 bilhões em igual período do ano passado. É o maior déficit no acumulado dos primeiros nove meses do ano desde 1998, quando foi deficitário em US$ 3,6 bilhões. O superávit de setembro é 15,9% menor que em setembro do ano passado, quando foi de US$ 2,553 bilhões. As exportações alcançaram US$ 20,996 bilhões em agosto e as importações totalizaram US$ 18,849 bilhões. As exportações registraram média diária de US$ 999,8 milhões em setembro e tiveram uma retração de 5% em relação ao mesmo mês de 2012. As importações tiveram média diária de US$ 897,6 milhões, uma queda de 2,2% no mesmo período de comparação. O secretário de Comércio Exterior do MDIC, Daniel Godinho, afirmou que mantém a expectativa de fechar o ano com um superávit na balança comercial brasileira. Segundo ele, isso deve ocorrer por conta de uma melhoria na chamada conta petróleo e do impacto positivo do câmbio. Godinho, no entanto, disse que não divulgará uma projeção. Também afirmou que não comentaria a estimativa do Banco Central, que é de um superávit para a balança em 2013 de US$ 2 bilhões. "Com a melhora na conta petróleo e no câmbio, a nossa expectativa é de que se tenha um resultado positivo este ano", afirmou. Os dados da balança comercial mostram que o superávit acumulado em 12 meses, encerrados em setembro, é de US$ 2,080 bilhões. O secretário disse que houve um aumento da produção e das exportações de petróleo no mês passado, o que confirma a expectativa do MDIC de que a conta petróleo ficará melhor até o final do ano e ajudará a garantir um superávit este ano. "Com o aumento da produção brasileira de petróleo, é natural que desloque parte do que importamos. Quando falo de melhoria da conta, falo de aumento de exportações e diminuição de importações", explicou. Na questão cambial, Godinho disse que, embora o efeito costume demorar um pouco mais, alguns setores já registram bons resultados advindos da desvalorização do real, com as exportações de automóveis e mármores e granitos. O dólar mais caro também já reduziu as importações de bens de consumo não-duráveis, como cosméticos. Godinho disse que este movimento deve ser um tendência. "Este efeito ocorre mais no curto prazo", destacou. Ele informou que as exportações de automóveis somaram US$ 543,9 milhões em setembro, alta de 60% em relação a setembro de 2012. Esse aumento foi puxado pelas vendas para a Argentina, mas também houve crescimento das vendas para Peru e Chile. No acumulado do ano, as exportações de automóveis somaram US$ 4,1 bilhões, alta 46,1% em relação ao ano passado. A Argentina continua sendo o principal mercado para o automóvel brasileiro, que também é o principal produto manufaturado da pauta. O secretário disse que houve um aumento de exportações de petróleo e derivados de 4,5% em setembro e de 45% em relação a agosto. "Todas as empresas registraram aumento nas exportações desses produtos. O aumento das exportações de petróleo gerou impacto positivo na balança", afirmou. O secretário ainda destacou o aumento do preço do minério de ferro, de 9,4% em relação a setembro de 2012. Foram exportadas 29 milhões de toneladas em setembro (US$ 2,8 bilhões). "Com este aumento de preço, devemos fechar este ano com a mesma quantidade exportada em 2012", disse. Segundo ele, até setembro havia uma redução no preço do minério de ferro. "Esperamos que este aumento que se verifica seja tendência", disse. Fonte: O Estadão On-line – 02-10   Câmbio volátil afasta exportador A alta volatilidade na taxa de câmbio, que saiu de R$ 2,10 no fim de maio, alcançou R$ 2,45 em agosto e hoje está em R$ 2,23, é o principal motivo da postura mais conservadora dos exportadores, que vem adiando a contratação de câmbio e colaborando para a reversão no fluxo cambial, que passou a acumular déficit no ano. Fonte: Valor Econômico On-line – 02-10   Brasil fica na lanterna entre bolsas mundiais Os mercados acionários do Brasil e do Japão começam o último trimestre do ano em campos totalmente opostos. Enquanto o Ibovespa, principal termômetro da bolsa brasileira, tem o pior desempenho de uma lista de 33 índices, com queda de 14,1% em moeda local, o Nikkei-225 tem a melhor performance, com valorização de 39,06% até o último pregão de setembro. Em 12 meses, O Nikkei-225 sobe 63%, enquanto o Ibovespa acumula baixa de 11,6%. A comparação considera 27 países mais a zona do euro. Considerando-se os índices em dólar, a evolução do Ibovespa é ainda pior, com queda de 21,3% no ano e de 19,5% em 12 meses. O Nikkei avança 21,75% no ano e 29,16% em 12 meses. Fonte: Valor Econômico On-line – 02-10   Varejo pode crescer mais em 2013 do que no ano passado-IDV O varejo brasileiro pode surpreender e encerrar o ano com crescimento superior ao de 2012, disse o presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), Flávio Rocha, nos bastidores de um evento nesta terça-feira. O IDV estima que as vendas reais subam 7,5 por cento em 2013. Mas, segundo Rocha, também presidente da varejista de moda Riachuelo, da Guararapes, esse número pode até superar os 8,4 por cento de crescimento de 2012, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), caso o desempenho do setor surpreenda em dezembro. "Dezembro do ano passado foi ruim", afirmou Rocha à Reuters, acrescentando que a permanência das variáveis que injetaram animo ao setor durante o terceiro trimestre devem continuar impulsionando as vendas. Em agosto, lembrou, a massa salarial aumentou, o índice de confiança do consumidor subiu e o nível de desemprego caiu. Segundo ele, o Índice Antecedente de Vendas do IDV estima alta de 7,5 por cento nas vendas de outubro e 7,4 por cento em novembro, na comparação com os mesmos meses de 2012. Em julho, as vendas do varejo calculadas pelo IBGE surpreenderam o mercado com avanço de 6 por cento, próximo ao aumento esperado pelo IDV. No acumulado do primeiro semestre, o crescimento foi de 3 por cento. Fonte: Portal Varejista – 02-10   Confiança dos empresários do comércio melhora, diz CNC A evolução favorável do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano levou a uma discreta melhora na confiança dos empresários em setembro. A avaliação partiu da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que divulgou o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) nesta terça-feira (1º). O indicador diminuiu quase pela metade o ritmo de queda entre agosto e setembro, passando de recuo de 4,2% para recuo de 2,6%, na comparação com igual mês do ano anterior. Em relação a agosto deste ano, o índice chegou a subir 3,9%, a mais forte elevação desde agosto do ano passado. Para a CNC, é possível perceber que o nível de confiança dos empresários do comércio apresentou melhora na passagem de agosto para setembro. Boa parte do desempenho pode ser atribuído a fatores sazonais, como a surpresa favorável no PIB do segundo trimestre melhor do que o esperado. Entretanto, a associação destacou que a confiança dos empresários do comércio tem mostrado ao longo de 2013 trajetória difícil, tendo em vista o nível de atividade de comércio mais fraco este ano, em relação ao ano passado. Na comparação com agosto de 2013, o sub-indicador de condições atuais, um dos três usados para cálculo do Icec, mostrou forte elevação, de 9,8% em setembro. Mesmo assim, esse tópico ainda registrou recuo de 6,5% na comparação com igual mês do ano passado. A confederação informou ainda que as intenções de investimentos na aquisição de máquinas e equipamentos na formação de estoques voltaram a apresentar quedas moderadas em setembro. Na prática, embora as perspectivas para o setor para o segundo semestre sejam melhores, ainda não há perspectiva de retomada do ritmo de vendas do varejo observado em 2012, quando o faturamento do comércio subiu 8,4% ante ano anterior. Na composição do Icec, houve aumentos de 2,1% no sub-índice relacionado às expectativas em setembro ante agosto; e de 1,8% no tópico que trata de investimentos, na mesma comparação. Entretanto, esses dois registraram, no mês passado, queda e estabilidade na comparação com setembro de 2012, de -2,1% e de zero respectivamente. A entidade alertou ainda que, em setembro, a perspectiva de contratação de funcionários seguiu crescendo em ritmo mais lento que a média dos últimos 12 meses - e deverá continuar a crescer de forma mais moderada, tendo em vista o ritmo mais fraco de crescimento das vendas no comércio em 2013. Fonte: Portal Varejista – 02-10   Prazos e taxas definem se poupança ou fundo é melhor; aprenda a avaliar Como escolher entre poupança e fundo DI? A dica é olhar a taxa de administração cobrada pelo fundo e o tempo que pretende aplicar o dinheiro, afirma o professor de matemática financeira José Vieira Dutra Sobrinho. Menos de seis meses no investimento e taxa de administração acima de 1% dão vantagem à caderneta de poupança. Um estudo realizado pelo professor com três cenários – taxa Selic a 9% ao ano, 9,5% ao ano e 10% ao ano – mostra a diferença de rentabilidade entre poupança e fundo DI levando-se em conta a taxa de administração cobrada pelos fundos e o tempo de investimento. As conclusões são duas: quanto maior a taxa de administração, menor a chance de o fundo ganhar da poupança. E a segunda: quanto menor o prazo da aplicação, mais a rentabilidade do fundo se esvazia diante da caderneta. Isso porque o Imposto de Renda cobrado para aplicações de até seis meses é de 22,5%, enquanto a caderneta é isenta do imposto a qualquer tempo. Para os investidores que permanecem dois anos ou mais no fundo, o Imposto de Renda cai para 15%, o que representa um expressivo aumento da rentabilidade. De acordo com o estudo do professor, com o cenário da atual Selic, de 9% ao ano, se o investidor permanecer menos de seis meses no fundo, terá um rendimento menor que o da caderneta. O mesmo acontece se ele investir por dois anos, mas num fundo que cobre uma taxa de administração de 2%. Nesse caso, o investidor que tivesse aplicado R$ 10.000,00 na poupança, teria, ao final de dois anos, R$ 11.347,75. Se descuidasse da taxa de administração e aplicasse pelo mesmo período num fundo que cobrasse 2%, o rendimento seria de R$ 11.194,33. Se tivesse optado por um fundo cuja taxa fosse de 0,5%, o rendimento do fundo superaria o da poupança: R$ 11.480,70. Vantagem da poupança é maior no curto prazo A vantagem da poupança fica ainda maior quando o investidor deixa o dinheiro por um período curto, de menos de seis meses. Enquanto o investidor que deixou o dinheiro na poupança teria R$ 10.321,13 na conta, o investidor que optou pelo fundo com taxa de administração de 2% veria seu dinheiro render bem menos, R$ 10.260,54.  Além da taxa de administração, ele pagou também 22,5% de Imposto de Renda. Mau negócio, portanto. A situação fica melhor para o investidor do fundo de investimento se a taxa Selic aumentar para 10% ao ano. Neste caso, o investidor irá ganhar sempre da poupança, exceto num único cenário: se investir por menos de seis meses num fundo com taxa de administração de 2% ao ano. Pela simulação do professor Dutra, o investidor que tivesse aplicado R$ 10.000,00 na caderneta teria R$ 10.318,42 em seis meses e R$ 11.335,84 em dois anos. Se tivesse deixado o dinheiro no fundo com a menor taxa de administração, 0,5%, teria R$ 10.356,48 em seis meses e R$ 11.660,65 em dois anos. Uma bela diferença. Mas se tivesse aplicado por seis anos no fundo com taxa de administração a 2% ao ano, perderia da poupança:  R$ 10.297,01. Todo cuidado, como se vê, é pouco. Selic acima de 9,5% diminui rentabilidade da poupança Com a Selic acima de 9,5% ao ano, acontece um fenômeno interessante no cálculo da caderneta de poupança. O professor Dutra Sobrinho explica que, à medida que a Selic sobe, um redutor aplicado sobre a Taxa Referencial (TR), que compõe o cálculo da caderneta, incide de forma mais agressiva, o que reduz a rentabilidade da aplicação. Isso explica porque a caderneta tem um rendimento melhor com a Selic a 9,5% ao ano do que quando a taxa vai a 10% ao ano - R$ 11.365,64 ante R$ 11.335,84 em dois anos. E também explica porque fica mais fácil do fundo ganhar da poupança quando os juros básicos da economia atingem esse nível. Segundo Dutra Sobrinho, é preciso fazer o investidor ficar atento à rentabilidade líquida dos fundos, isto é, a rentabilidade já descontada a taxa de administração e IR. "Se não presta atenção, o investidor entra pelo cano", diz. Fonte: Uol Economia – 02-10   Dólar opera em queda nesta quarta-feira, após avançar na véspera Na terça, moeda norte-americana teve alta de 0,55%, cotada a R$ 2,2286. BC segue fazendo intervenções diárias no mercado de câmbio. O dólar comercial opera em queda ante o real nesta quarta-feira (2), após fechar em alta no dia anterior. Perto das 9h40 (horário de Brasília), a moeda norte-americana recuava 0,58%, cotada a R$ 2,2156 para a venda. Nesta quarta-feira, o Banco Central realiza mais um leilão de swap cambial tradicional, como parte de seu programa de atuações diárias no mercado de câmbio. Serão ofertados 10 mil contratos com vencimento em 3 de fevereiro de 2014, destaca a agência Reuters. Na terça-feira, o dólar fechou em alta, com investidores atentos ao embate fiscal nos Estados Unidos e à perspectiva para os juros domésticos. A moeda norte-americana teve alta de 0,55%, cotada a R$ 2,2286 para a venda. Fonte: G1 Economia – 02-10

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