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Clipping Diário - 02/09/2016

Publicado em 02/09/2016
Clipping Diário - 02/09/2016

Sexta-Feira - 02/09

CDL

Rádio Guarujá – Conexão – Ao vivo
Data: 02/09
Fonte: Hélio Leite
Pauta: Alvará de Funcionamento no comércio

Geral

Fonte: Diário Catarinense
  HU da UFSC pretende aumentar em 30% o atendimento a partir do segundo semestre de 2017
  Na mesma semana em que a emergência adulta do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi temporariamente fechada por superlotação pela segunda vez em menos de um mês, a reitoria da instituição anunciou que pretende aumentar em 30% o atendimento na unidade. Isso a partir do segundo semestre de 2017, quando serão preenchidas 421 vagas do primeiro concurso público aberto pelo HU — de um total de 837 vagas previstas no dimensionamento do hospital — depois da adesão à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Até lá, um dos maiores hospitais do Estado e que atende 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seguirá atendendo a população em condição abaixo de sua capacidade instalada, inclusive com o risco de novos fechamentos temporários no setor de emergência da unidade. — A gente vai tentar tomar algumas ações no sentido de minimizar esse problema. Nesta quinta-feira, a emergência já voltou a funcionar normalmente. Temos ainda a restrição nas internações eletivas, mas pretendemos mudar isso nos próximos dias — garantiu Maria de Lourdes Rovaris, superintendente do HU junto à Ebserh, que explicou a situação da emergência quando ocorreu o fechamento: — Temos 13 leitos, e estávamos com mais de 40 pacientes na emergência. A maioria estava em macas nos corredores e até em cadeiras. Tivemos que fechar para não comprometer ainda mais o atendimento. Outra grande mudança a partir da entrada da Ebserh é que a folha de pagamento dos servidores do HU é paga pela empresa pública, o que alivia também as contas da UFSC. Com 201 leitos ativos atualmente, a expectativa da UFSC e da Ebserh é "destravar" a contratação de pessoal — o maior problema do hospital — e colocar toda a estrutura de 302 leitos em funcionamento nos próximos anos. Antes, já em 2017, o plano é ativar leitos com a reabertura da Unidade Clínica Médica, fechada em 2013, e que disponibilizará novos leitos na unidade. — Teremos na recomposição de recursos humanos o nosso grande diferencial, para assim reativar leitos e pôr toda nossa capacidade em pleno funcionamento, para assim atender mais pessoas, que é o que realmente importa — observou o reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier. População reconhece qualidade do atendimento Dentre os que criticavam o Ebserh, estava o receio de que o HU perdesse sua função básica de ser um hospital escola e deixasse de atender 100% pelo SUS. Tanto Maria de Lourdes como Cancellier garantem que as duas questões estão fora de cogitação, e o HU seguirá prestando atendimento gratuito, feito 100% pelo SUS. — Tanto é que o comando do Ebserh se divide em três pontas: atenção à saúde, administrativo e gerência de ensino e pesquisa — destacou. Para a aposentada Maria Salete Longo, 66 anos, que fez uma cirurgia no HU há um ano e nesta quinta voltou à unidade para visitar uma amiga, o "atendimento no HU já é muito bom". Sobre o que espera do futuro na unidade, depois de ouvir da reportagem como funcionará o Ebserh, foi rápida: — Não privatizando, para mim está ótimo. É isso que espera também a agricultora Valdete Viana Lustenberg, que nesta quinta saiu às 4h30min de Alfredo Wagner para realizar um ultrassom na unidade. — Mantendo o SUS, está tudo certo — concluiu.

Fonte: Diário Catarinense
  Impasse adia construção de nova sede da Apae em Florianópolis
  Uma nova sede mais moderna, totalmente adaptada, com mais salas, piscina, quadra e recursos para atender com ainda mais qualidade as pessoas especiais. Esse é desejo da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Florianópolis, porém a instituição precisa de um parecer favorável da Procuradoria Geral do Estado para conseguir fazer uma permuta entre parte do terreno onde está localizada, no Itacorubi, e uma construtora para viabilizar a obra. A presidente da Apae, Elizabeth Teresa Donato das Neves, explica que a atual sede começou a ser construída em 1952, e ao longo dos anos foi passando por ampliações, porém a parte elétrica e hidráulica já está no limite, e a capacidade de atendimento poderia praticamente dobrar com uma nova edificação: — Atendemos hoje 520 pessoas, com a ampliação, chegaríamos perto de 1 mil. O projeto que escolhemos é totalmente acessível, com uma estrutura muito boa, um prédio com seis andares e mais uma área verde — explica. De acordo com Elizabeth, a proposta é para a construção do prédio no mesmo local, ampliando a área construída dos atuais 3.600 metros quadrados para 11.900 metros quadrados. Para isso, a Apae ficaria com 23% do terreno que ocupa atualmente, e o restante seria utilizado como permuta com a incorporadora, que ficaria responsável pela construção, além de repassar a quantia de R$ 1 milhão durante três meses para a entidade. — A necessidade de uma reforma existe há muito tempo, porém não temos recursos e nem o Governo do Estado. Quando surgiu essa possibilidade em 2015, nós analisamos vários projetos, teve aprovação do Conselho e também estabelecemos várias condições para garantir o atendimento até escolher a melhor proposta — diz Elizabeth. Instituição passa por dificuldades financeiras A Apae da Capital é a maior do Estado, e uma das mais afetadas com a diminuição de repasses por parte do Governo Estadual nos último cinco anos. Além do recurso estadual, a instituição se mantém por doações e a Feira da Esperança, mas sofreu um baque neste ano pois a Receita Federal não doou as mercadorias apreendidas que eram vendidas no evento, gerando uma receita expressiva: — Como é ano eleitoral nos informaram que a lei proíbe. Antes conseguíamos ter uma reserva, mas já tivemos que fazer demissões na área administrativa neste ano para não prejudicar o atendimento. No projeto da nova sede existem lojas comerciais na parte térrea e um auditório, que poderiam ser alugados, gerando recursos para a própria Apae. Só estamos pensando nos alunos, queremos proporcionar uma Apae digna para todos, que vai ser a melhor da América Latina — acredita Elizabeth. Procuradoria Geral analisa projeto Segundo o procurador geral do Estado, João dos Passos Martins Neto, a PGE recebeu o pedido de consulta da permuta por parte da Apae, e inicialmente houve um parecer negativo, pois o terreno em que a entidade foi construída pertencia ao Estado, e foi doado com o fim específico para a instituição social: — Se houver alguma mudança, temos que observar a necessidade de um procedimento licitatório. O Estado não poderia privilegiar uma construtora. Como entendemos que a nova sede vai ser benéfica, estamos estudando alternativas de como pode ser feita esta permuta — explicou. O procurador acredita que no máximo dentro de um mês a PGE deve ter uma parecer sugerindo modelos alternativos ao que foi proposto inicialmente.

Fonte: Varejista
  Crescimento da venda de alimentos sinaliza melhora na economia
  Entre os números que indicam tendências da economia estão o de vendas de alimentos, especialmente em supermercados. Diz-se que o setor é o último a sentir uma crise e o primeiro a registrar retomada do crescimento. A pesquisa da Associação Catarinense de Supermercados apontou que as vendas do setor em julho tiveram crescimento real (descontada a inflação) de 6,17% frente ao mesmo mês do ano passado e foram positivas em 0,62% na comparação com o mês imediatamente anterior. O setor fechou o período de janeiro a julho com leve recuo (-0,26%) na comparação com os mesmos meses de 2015. E a Ceasa de São José, que atende quase toda a região do litoral do Estado, registrou crescimento de 11,25% em volume de vendas no mês de julho frente ao mês anterior, junho. Os preços médios dos produtos tiveram uma retração equivalente, de 11,61% na mesma comparação. O avanço da receita dos supermercados é um bom sinal para a economia, porque o setor não se limita a alimentos mas inclui produtos de higiene e limpeza, eletrodomésticos e eletrônicos. Além do crescimento de receita, o setor está conseguindo vender mais em volume porque diversos preços de itens importantes caíram. Nesse grupo estão o leite e a carne de frango. As agroindústrias estão com alta oferta, mas em função da baixa demanda estão tendo que reduzir preços apesar dos custos de produção seguirem altos, explica o diretor da Aurora Alimentos, Marcos Antonio Zordan. O crescimento da oferta também repercutiu nos preços dos principais itens da Ceasa, como os da batata, tomate, laranja, mamão, cebola, cenoura, couve-flor, brócolis e morango, que tiveram retração média de 25% a 30%. Esses movimentos indicam um melhor ritmo da economia, com inflação em queda, o que ajuda a reverter a recessão no Estado.

Fonte: Varejista
  Indústria cresce após 5 trimestres, mas segue longe do patamar pré-crise
  Após cinco trimestres seguidos de queda, a indústria deu um primeiro passo à frente, ainda que bem atrás dos níveis pré-recessão. O setor foi o único entre os que recuavam a ter desempenho positivo no PIB do segundo trimestre de 2016, divulgado nesta quarta-feira (31), na contramão de comércio e serviços, que continuam encolhendo. A alta foi de 0,3% na comparação com o trimestre anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) Rafael Cagnin, apesar do cenário 'menos desfavorável', ainda é cedo para falar em recuperação da indústria. “Podemos citar uma moderação da crise”, define. “Pode ser sinal de uma recuperação mais consistente, mas pode ser apenas um suspiro seguido de uma nova fase de deterioração”. Gesner Oliveira, economista e sócio da GO Associados, vê indícios de uma retomada daqui para frente, embora lenta e modesta. Segundo ele, ainda não há dados que apontem para um crescimento claro nos componentes da demanda (como consumo das famílias e investimentos em bens de capital), essencial para estimular uma alta mais acelerada na produção. “É um sinal de que a economia está em recuperação, mas, para ter sustentação, ela ainda depende de um aumento nos investimentos em infraestrutura, que podem estimular os demais setores atualmente em retração”, analisa Oliveira. A produção da indústria brasileira cresceu 1,1% em junho, a quarta alta mensal seguida, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo assim, o setor recuperou apenas parte das perdas ao longo de 2015 e ainda ficou 18,4% abaixo do recorde visto em junho de 2013. Na visão do economista Rafael Bacciotti, da consultoria Tendências, apesar da melhora em dados da produção mensal, a indústria ainda precisa criar muito fôlego para compensar as quedas ao longo dos últimos meses. “Há uma melhora concentrada em bens de capital [que produzem outros bens] e uma certa acomodação em setores de bens duráveis [como automóveis e eletrodomésticos], mas ainda estamos em um patamar muito baixo”, diz Bacciotti. Redução dos estoques Um dos motivos para a retomada da produção industrial foi o fim de um ciclo de ajuste nos estoques industriais (quantidade de bens disponíveis para venda). O acúmulo de mercadorias "encalhadas" havia forçado setores da indústria a reduzir sua produção ao longo de 2015. “Depois de tantos meses seguidos de queda, alguma coisa é forçada a ser desengavetada. Não dá pra passar tanto tempo adiando investimentos e a reposição de equipamentos com o mesmo nivel de competitividade”, diz Cagnin, do Iedi. Com estoques mais baixos, a indústria pode retomar o ritmo produzido no passado, mesmo que a demanda ainda não estimule o setor. Em julho, o índice que mostra a evolução de estoques ficou em 48,9 pontos, uma queda em relação a junho, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Valores acima da linha divisória de 50 pontos indicam alta dos estoques. Cagnin também aponta que a própria dinâmica da crise levou a números menos desfavoráveis no setor. “A pressão por mais cortes na produção ficou menor em 2016, mas ainda assim a capacidade ociosa da indústria continua muito elevada em vários setores. É um problema, ainda mais quando se fala em uma recuperação que precisa ser liderada pelos investimentos”, analisa o economista. Apesar de resultados que apontam para o início de uma possível retomada, o número de empregados da indústria continuou em queda em julho, ao mesmo tempo em que a ociosidade permaneceu elevada, segundo dados da CNI. Peso do setor na economia A participação da indústria no PIB nacional caiu 4,7 pontos percentuais (p.p.) entre 2010 e 2015, passando de 27,4% para 22,7%, segundo dados do Banco Mundial. Esse percentual representa menos da metade do pico alcançado em 1987, quando a fatia do setor industrial na economia brasileira atingiu 45,9%. O maior declínio aconteceu entre 1993 e 1996 (veja o gráfico abaixo), durante a transição para implementar o Plano Real, quando o governo promoveu a desindexação da economia, ajudando a enfraquecer a indústria. Nesse período, a contribuição da indústria no PIB recuou de 41,6% para uma fatia de 25,6%. Confiança cai após 5 altas seguidas Um dos motivos para acreditar que a recuperação da indústria pode ir além do 2º trimestre é a melhora nos indicadores de confiança como gatilho para as decisões de elevar a produção, diz Oliveira, da GO Associados. Para o economista, um aumento na confiança dos empresários teria efeitos positivos sobre o setor a partir do segundo semestre. Em julho, o índice que mede a confiança da indústria subiu pela quinto mês seguido, segundo sa Fundação Getulio Vargas (FGV), alcançando 87,1 pontos, o maior nível desde novembro de 2014 (87,5 pontos). Em agosto, contudo, o indicador voltou a cair, puxado por uma piora das expectativas em relação aos meses seguintes. Câmbio ajudou produtores que exportam O crescimento da produção industrial no período ficou mais concentrado em segmentos com inserção internacional, ajudados pela receita maior em dólares com as exportações ou pela substituição de produtos importados por nacionais no mercado interno, segundo Cagnin. “A ampliação das exportações foi o grande fator dinamizador da indústria desde o fim do ano passado. Por isso, se o câmbio voltar a se valorizar no semestre o setor corre o risco de perder força”, acredita o economista do Iedi. O efeito da depreciação do real frente ao dólar, que passou de R$ 4 no fim do ano passado, ainda tem reflexos no desempenho dos exportadores, mesmo com a recente virada do câmbio, que tem uma perda acumulada de quase 20% este ano, explica Oliveira. O rombo nas contas externas (diferença entre recursos que entram e saem na balança comercial, serviços e renda) caiu 71% nos sete primeiros meses do ano frente ao mesmo período de 2015, o menor desde 2009. Além do dólar relativamente alto encarecendo os importados e barateando os produtos brasileiros, outra explicação para a melhora foi a recessão, que reduz a demanda por produtos e serviços no exterior.

Fonte: De Olho na Ilha
  Bancários de Florianópolis e região aprovam greve por tempo indeterminado a partir do dia 6 de setembro
  Em assembleia organizada pelo Sindicato dos Bancários de Florianópolis e região, realizada na noite de quinta-feira, 1, a categoria bancária da base da capital catarinense e região aprovou o início da greve a partir do dia 6 de setembro, terça-feira. Os bancários que participaram da assembleia aprovaram a paralisação por tempo indeterminado Não é só em Santa Catarina que deve ocorrer a greve. Os bancários de diversos Estados recusaram em assembleia na noite desta quinta-feira a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e decidiram entrar em greve nacional. No dia 5 de setembro, segunda-feira, às 18h, está marcada uma assembleia da categoria no Centro da capital.

Fonte: Administradores
  Superávit comercial de janeiro a agosto é o maior para o período em dez anos
  A balança comercial brasileira acumula superávit de US$ 32,37 bilhões de janeiro a agosto deste ano. O resultado é o melhor para o período desde o início da série histórica, em 1989. Antes, o maior saldo registrado havia sido o de janeiro a agosto de 2006, positivo em US$ 29,7 bilhões. Já o superávit registrado para o mês de agosto, de US$ 4,14 bilhões, é o segundo melhor para o período desde 2006. Os dados foram divulgados hoje (1°) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. O governo espera superávit entre US$ 45 bilhões e US$ 50 bilhões em 2016. Isso significa que pode ser superado o recorde histórico anual, de US$ 46,4 bilhões, registrado em 2006. A balança comercial tem superávit quando as exportações - vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior - superam as importações, que são as compras do país também no exterior. Exportações e importações O saldo positivo de agosto resultou de US$ 16,989 bilhões em exportações e US$ 12,849 bilhões em importações. O valor exportado cresceu 0,2% em relação a agosto de 2015 e recuou 5% na comparação com julho deste ano, de acordo com o critério da média diária. Do lado das compras do Brasil no exterior, houve queda de 8,3% na comparação com agosto de 2015 e um recuo de 0,2% na comparação com julho de 2016, também pela média diária. A média diária leva em conta o valor negociado por dia útil durante o período.

Fonte: Meio e Mensagem
  A difícil arte de converter dados em vendas
  O maior desafio para o marketing atualmente é transformar dados em vendas, na opinião de 556 líderes de marketing de empresas B2B entrevistados para o relatório “Marketing de Alto Valor: conectando clientes por meio da tecnologia, análise e colaboração”, realizado pela Salesforce, empresa fornecedora de plataformas de gerenciamento de relacionamento de clientes, em parceria com a Harvard Business Review Analytics Service. A segunda maior dificuldade é a integração entre as equipes de marketing e vendas. “A referência do cliente é a nova moeda de negócios, e o foco não é mais o que uma marca fornece, mas como ela fornece. Uma das premissas para uma melhor experiência é que as fronteiras entre vendas, marketing e atendimento sejam mais tênues”, diz Daniel Hoe, diretor de marketing da Salesforce para América Latina. Mais da metade dos executivos disseram que a tecnologia é extremamente importante em todas as etapas do processo de compra, mas menos de um quarto disse usá-la extensivamente para gerenciar o relacionamento com seus consumidores. Apenas 38% dizem que suas ferramentas de marketing são integradas ao seu CRM. Quando questionados sobre o uso de tecnologia da informação, analytics e automação nos esforços de vendas e marketing de suas empresas, apenas 15% dos entrevistados disseram ter práticas avançadas em análise e aproveitamento de dados. 35% usam ferramentas e práticas avançadas, mas não em todas as áreas, enquanto 36% fazem uso de forma limitada e não conectada. Já 13% utilizam apenas ferramentas práticas básicas, de forma limitada. Para 63% das equipes “manuais”, com poucas ferramentas de automação, a falta de tecnologia é a principal barreira para suas ações de marketing. Para Daniel, a automação pode ajudar empresas a moldaram suas estratégias. “Toda essa revolução que estamos vivendo trouxe um arsenal novo para o profissional de marketing, que terá um papel mais analítico e estatístico, ajudando a alinhar os leads ideais, que efetivamente viram negócios e geram conversão”. Quase metade das empresas (47%) repassam qualquer lead para a equipe de vendas, que por sua vez acaba desperdiçando informações dos consumidores. Segundo Daniel, não adianta aumentar o volume de leads, sem que haja uma preocupação com a qualidade das visitas e o alinhamento com a área comercial. A maioria das empresas, das “manuais “ às “desenvolvidas”, pretende aumentar o uso de tecnologias de marketing nos próximos dois anos. A facilidade é o atributo mais valorizado entre as soluções de marketing, embora apenas 42% dos entrevistados acreditem que suas tecnologias de marketing são fáceis de utilizar. Outros 34% afirmam estar habilitados para acessar as análises que necessitam dentro de seus sistemas. “Trabalhando com marketing digital ou off-line, os processos têm muita repetição, com tarefas específicas para qualificar e mapear as necessidades dos clientes, e a automação pode ajudar em campanhas de retenção”, acrescenta Daniel. Ele cita como exemplo as startups, que com a ajuda da tecnologia podem entender melhor seus clientes e prospects.“A automação permite que equipes de marketing pequenas tenham capacidade de uma grande empresa”, acrescenta. Apesar de 75% dos entrevistados afirmarem que suas empresas adotam abordagens estratégicas em marketing, quase metade diz que seus objetivos são mais sobre vendas imediatas do que relacionamentos de longo prazo. Entre empresas avançadas, somente 25% priorizam vendas imediatas. “O curto prazo é resultado de uma visão isolada e departamental, na qual os executivos são incentivados a trazer resultados rápidos. O raciocínio ideal seria pensar a conversa da empresa com o cliente, na qual o consumidor é um só, tanto para a área de marketing quanto para a de vendas”, afirma Daniel. Em termos de integração entre as duas áreas, 72% das empresas que se enquadram no grau “avançado” dizem apresentar total integração, contra apenas 30% das “manuais”. Entre as “avançadas”, metade afirmou que a relação entre marketing e vendas é como uma parceria igualitária.

Fonte: Portal no Varejo
  Dispositivos móveis já representam 18,8% do e-commerce
  Do total das transações realizadas no comércio eletrônico nos primeiros seis meses deste ano, 18,8% foram realizadas em dispositivos móveis, segundo dados apresentados hoje (01) pelo Ebit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico. O número é bem diferente do registrado no ano passado: no primeiro semestre, essa participação dos dispositivos móveis no total das vendas era de 10% em média e fechou o ano de 2015 com 12%. Somente em junho deste ano, essa participação cresceu para 23%. Segundo Pedro Guasti, CEO da Ebit, o número é reflexo da mudança do comportamento dos consumidores. “Ele compara muito o preço no dispositivo móvel, mas não necessariamente compra, porque ele ainda prefere o desktop. As lojas que estão apostando em aplicativos saem à frente”, avalia. Para o executivo, cada vez mais o consumidor brasileiro dará importância às marcas que apresentam boa experiência mobile. E a melhoria dessa experiência é o que tem elevado esse número.


Fonte: Notícias do Dia

Uber começa seleção de motoristas em Florianópolis O aplicativo norte-americano Uber começou a seleção de motoristas em Florianópolis. A escolha dos parceiros é mantida sob sigilo, mas o anúncio de recrutamento foi postado em grupos fechados nas redes sociais. O evento designado como “sessão interativa sobre o Uber” deve acontece em um hotel no Centro da Capital. O serviço é prestado em 14 cidades brasileiras e Santa Catarina é o único Estado da região Sul que ainda não tem o aplicativo. A empresa oferece o serviço por meio de um aplicativo, que permite a qualquer pessoa com smartphone chamar um carro com motorista, como se fosse um táxi. O usuário sabe quanto tempo o veículo demora para chegar ao local solicitado. Os carros são novos e motorista oferece água ou outras guloseimas ao passageiro. De acordo com o site do Uber, os condutores passam por análise de antecedentes criminais e precisam ter um seguro que também ofereça cobertura para o passageiro. Existem dois tipos de serviço: o Uber Black e o UberX. O primeiro é o mais caro, porque todos os carros são sedãs pretos com, no máximo, três anos de uso. O ar-condicionado deve estar sempre ligado e o motorista deve abrir a porta no começo e no final da viagem. O UberX é o serviço mais barato, pois os veículos têm um padrão inferior ao do Black. A reportagem tentou entrevistar o responsável pelo serviço em Florianópolis, mas ele informou que não poderia ajudar. O secretário de Mobilidade Urbana da Capital, Vinícius Cofferri, disse que a prefeitura não foi procurada pela empresa. Ele soube da seleção do Uber informalmente. Segundo Cofferri, todo o transporte de passageiros na Capital precisa de autorização prévia. Ele não quis se manifestar sobre a possibilidade de entrada deste novo serviço. Táxis triplicam nos últimos cinco anos Florianópolis tem 670 táxis e o presidente do Sindicato dos Taxistas, Irandi Oliveira, repudia a entrada do Uber. Ele ressaltou que a frota foi renovada nos últimos anos. “O número de táxis triplicou nos últimos cinco anos. Além disso, temos a frota mais luxuosa e mais nova do país. São mais de 200 veículos Toyota Corolla, por exemplo”, informou. Oliveira aposta na capacitação dos motoristas de táxi. Ele pretende oferecer cursos para os motoristas e que o serviço seja padronizado para aumentar a qualidade. “Em todos os lugares que o Uber entrou gerou violência e conflitos. A tarifa dinâmica é mais um problema para o usuário, que pode até pagar mais barato em alguns trechos, mas também pode desembolsar quantias bem maiores. Sem falar de que se trata de um aplicativo americano e que parte da receita vai para fora do país. Não aceitaremos esse serviço ilegal, porque hoje ninguém pode reclamar da falta de táxis”, concluiu.

Fonte: Notícias do Dia
  Catarinenses são destaque na produção de drones de mapeamento
  Apaixonados por aeromodelismo, três catarinenses formados em engenharia mecânica na UFSC são destaque no desenvolvimento de drones no Brasil. Fabrício Hertz, 28 anos, Lucas Bastos, 26, e Lucas Mondadori, 27, especialistas na produção de vants (veículos aéreos não-tripulados), criaram a Horus Aeronaves no Parque Tecnológico Alfa, em Florianópolis, há três anos. Após alguns protótipos e muitos testes, os engenheiros desenvolveram o drone Maptor, construído em fibra de carbono, que é a opção mais vantajosa para quem precisa monitorar grandes áreas, como por exemplo, na agricultura, na topografia, na mineração e no controle ambiental. “Nosso produto tem o melhor custo benefício, comparado aos que desempenham as mesmas funções e são importados. Temos um produto mais resistente, que terá mais durabilidade, e mais eficiente. Optamos pela fibra de carbono, um diferencial neste mercado”, explicou Mondadori. O Maptor é programado via GPS e em virtude disso o equipamento não precisa de operador, fruto do investimento e do desenvolvimento do próprio software de planejamento de voos que agrega mais vantagens à aeronave. Equipado com câmeras de alta resolução (20 MP) e sensor multiespectral, o Maptor pesa apenas 1,4 quilo. A missão é a de obter imagens em altíssima definição, que auxilia no monitoramento de grandes extensões de terra. “A qualidade da foto é dez vezes maior do que a melhor imagem de um satélite. Aliás, o Maptor foi produzido para substituir as imagens de satélite e, por isso, temos a expectativa de crescer 500% até o fim do ano”, destacou Hertz. Atualmente, os drones da Horus são comercializados no Brasil e na América Latina. O objetivo é chegar a novos mercados nos próximos meses. Eles são produzidos, quase que artesanalmente, com o auxílio de uma impressora 3D. “O Maptor tem custo de R$ 70 mil, com garantia de 12 meses e um curso de manuseio de três dias. Também oferecemos assistência técnica”, disse Hertz. O drone opera como um avião e precisa de uma catapulta para iniciar o voo. CARACTERÍSTICAS Câmera de 20 MP
Autonomia de 80 minutos
Alcance de 20 quilômetros
Peso de 1,4 quilo
Envergadura de um metro
Altitude de até mil metros de altura
Não precisa de operador

Fonte: Notícias do Dia
  Internet gratuita é liberada no terminal de Santo Antônio de Lisboa
  O Tisan (Terminal de Integração de Santo Antônio de Lisboa), em Florianópolis, passou a oferecer internet gratuita para passageiros a partir desta quinta-feira (1°). De acordo com o Consórcio Fênix, que já disponibilizou o sinal de internet sem fio (wireless) em outros dois terminais, mais de 40 mil usuários já acessaram a rede. O serviço já está disponível no Ticen (Centro) e no Titri (Trindade). O cronograma de implantação prevê ainda a extensão para o Tirio (Rio Tavares) em 13 de outubro; Tican (Canasvieiras), 3 de novembro; além do Tilag (Lagoa da Conceição) em 24 de novembro. “A rede fenixconecta permite acesso gratuito à internet para cerca de 140 mil clientes que utilizam diariamente o transporte coletivo da capital nos terminais de integração”, afirma Rodolfo Guidi, coordenador técnico do Consórcio Fênix. De acordo com ele, o serviço de internet culminará no acesso a informações do futuro Sistema de Ajuda à Operação (SAO), contendo em tempo real as previsões de partida ou passagem dos ônibus, mapas, itinerários e outras informações de funcionamento do sistema. COMO CONECTAR Identifique e selecione a rede “fenixconecta” Preencha um cadastro com CPF, crie um login e uma senha. É necessário e-mail válido para realizar o cadastro Um e-mail de ativação será enviado para o endereço eletrônico informado e o usuário tem 48 horas para validar. Durante esse período, o acesso à rede é liberado É necessário estar em um dos terminais e conectar-se à rede “fenixconecta” para realizar o cadastro É importante que o aparelho esteja com o compartilhamento de conexão desabilitado Em 60 dias, o sistema solicitará um número de cartão Passe Rápido para validação. Caso não seja informado, a navegação será bloqueada até regularização. É necessário informar um número válido de cartão, que tenha sido usado pelo menos uma vez nos últimos 40 dias (recarga ou passagem) Cada usuário pode usar o serviço uma hora por dia para cada terminal, não cumulativo. Ou seja, se passar por dois terminais, o tempo de conexão restante do terminal anterior não se transfere para o próximo. Este tempo de uma hora é baseado no limite máximo médio para conexão dos veículos em terminais. 

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