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Clipping Diário - 02/07/2014

Publicado em 02/07/2014

Vendas Estão abertas as inscrições para o curso Aprender a Vender, da CDL de Florianópolis e Instituto Nexxera. O curso é voltado para a qualificação e inserção de jovens no mercado de trabalho. Ao final, os participantes terão os currículos disponibilizados para os lojistas credenciados na CDL. As inscrições estão abertas até julho e devem ser feitas com o Instituto Nexxera pelo telefone (48) 3223-5649. As aulas têm início no dia 14 de julho. Fonte: Diário Catarinense – Serviço   Para evitar tarifaço na conta de luz A diretoria da Celesc tem até quinta-feira da próxima semana para informar à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) o reajuste que necessita para cobrir seus custos gerenciais e outros. A tarifa é definida pela agência entra em vigor dia 7 de agosto. Nesta fase de definições a estatal prefere não se pronunciar. Como a distribuidoran de SC deve fechar o ano com despesa extra de R$ 1,1 bilhão na compra de energia em função do uso de geração térmica devido a falta de chuvas, o reajuste deve ser bem mais salgado do que os 13,7% de 2013 quando a despesa com térmicas ficou em R$ 570 milhões. Em maio, a diretoria da Celesc cogitava que seria necessário uma alta da ordem de 30% para agosto. Porém, para socorrer as empresas e evitar tarifaço em ano de eleição, o governo federal já fez um empréstimo em abril de R$ 11,2 bilhões junto a bancos. Agora, estuda outro de até R$ 3 bilhões. Os reajustes já concedidos variam: a Cemig, de Minas, teve alta de 14,30% em abril. À Copel, a Aneel autorizou 35% dias atrás, mas o governo paranaense decidiu reavaliar. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti   Com críticas a estádios O empresário e advogado João Matinelli (E) assumiu ontem à noite a presidência da Associação Empresarial de Joinville (Acij), sucendendo Mario Cezar Aguiar à frente da entidade que representa o maior PIB catarinense. Atento à falta de segurança, saúde e ambiente de negócios, ele fez duras críticas ao excesso de estádios para a Copa do Mundo. Segundo ele, o Brasil é um país que engana, “parece Inglaterra mas está mais parecido com Gana. O evento, na Sociedade Harmonia Lyra, reuniu cerca de 600 empresários e lideranças. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti   BISTEK TERÁ NOVA UNIDADE EM JOINVILLE O Bistek vai construir, neste ano, mais um supermercado em Joinville. A unidade será no bairro Vila Nova. A loja pretendida para a rua Getúlio Vargas, perto do hospital São José, espera por aprovação de licenciamento e ficou para segundo plano, por decisão da diretoria. A rede também abre em Itajai e terá 16 estabelecimentos até dezembro. As vendas do grupo cresceram 12% no ano passado no comparativo com 2012. A projeção para 2014 é aumentar o faturamento em 15% nominais, antes de descontar a inflação. As vendas de bebidas e de carne impulsionam os resultados. Fonte: A Notícia – Cláudio Loetz   COMBATE À BUROCRACIA Mais rapidez para abrir empresas Programa do governo federal quer reduzir de cem para apenas cinco dias o tempo para abertura de novos negócios O governo federal quer acabar com a burocracia para a abertura de novos negócios. Em cerca de 30 dias, entra em ação um programa piloto, que será implementado inicialmente no Distrito Federal, onde as empresas vão precisar apenas do CNPJ para estarem inscritas no Fisco federal, estadual, municipal, na Vigilância Sanitária, no Corpo de Bombeiros e nos órgãos ambientais. Com a medida, o tempo gasto para abrir uma empresa deve cair de mais de cem dias para apenas cinco, projeta o ministro da Microempresa, Guilherme Afif Domingos. A ideia é estender essa simplificação a outros Estados. Para tanto, o governo conta com a aprovação, pelo Senado, da criação do regime único das empresas. A matéria já passou pela Câmara dos Deputados. A previsão é de que ela seja aprovada pelos senadores no próximo dia 15, durante o esforço concentrado que a casa fará antes das férias e do início do período eleitoral. Com essa lei, os Estados e municípios terão de compartilhar informações de cadastro e permitir a unificação. A iniciativa deverá integrar o Programa Brasil sem Burocracia, anunciado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 21. Fonte: A Notícia   Vendas no comércio caem e inadimplência sobe em São Paulo MÁRCIA DE CHIARA - O ESTADO DE S. PAULO - ATUALIZADO ÀS 21H Queda nas vendas do varejo foi de 0,75% e a alta na inadimplência chegou a 3,1%, segundo a associação comercial O comércio varejista da cidade de São Paulo encerrou o primeiro semestre com duas más notícias: as vendas de junho fecharam o mês no vermelho e a inadimplência do consumidor voltou a crescer. Entre as consultas para pagamento à vista e a prazo, o volume de negócios no mês passado caiu, em média 0,75% em comparação como junho de 2013, segundo o balanço da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em relação a maio, a retração foi ainda maior: 12,9%.  Junho foi o segundo mês do ano com resultado negativo, depois de abril, que registrou um recuo de quase 7% na comparação anual, mas provocado por vários feriados consecutivos. Agora, no entanto, houve uma frustração de vendas. Os comerciantes não esperavam um desempenho tão ruim. Segundo o economista da associação comercial, Emilio Alfieri, a queda nos negócios foi resultado de uma série de fatores negativos combinados. “As temperaturas não ajudaram a venda de vestuário da nova coleção, o Dia dos Namorados coincidiu com a abertura da Copa e houve antecipação de férias escolares por causa do evento, o que esvaziou o comércio.” Tudo isso, observa o economista, num cenário de perda de confiança do consumidor, afetado pela inflação em alta e sem avanços significativos na renda. Até mesmo os itens relacionados ao Mundial não repetiram o desempenho de Copas passadas. Em 2010, lembra o presidente da associação, Rogério Amato, as vendas a prazo em junho aumentaram 10% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Mas em 2010, a economia crescia a 7,5%, lembra Alfieri. Para 2014, a projeção do PIB gira em torno de 1%. “Esse desempenho do varejo é compatível com o ritmo atual da economia”, observa o economista.  O fraco desempenho do varejo é nítido no resultado do semestre. Entre janeiro e junho, as vendas cresceram, em média, 2,35% em relação ao 1º semestre de 2013. “Esse resultado reflete os meses de altos e baixos para o comércio, o aumento de juros e a menor segurança no emprego”, diz Amato. O que chama atenção nesse resultado é que se trata um crescimento modesto sobre uma base muito fraca. Por causa das manifestações de junho, as vendas do 1º semestre de 2013 cresceram apenas 0,2% em comparação a 2012. Luz amarela. Mesmo com o maior rigor na aprovação de crédito, a inadimplência do consumidor, que vinha recuando, voltou a subir em junho. No mês passado, o número de financiamentos com pagamento atrasado acima de 30 dias aumentou 3,1% em relação a junho de 2013 e 18,3% na comparação com maio. Com menos renda, a renegociação de dívidas pendentes caiu 12,3% em junho em comparação a maio e aumentou só 1,9% em relação a junho de 2013. “Acendeu a luz amarela da inadimplência”, diz Alfieri. Fonte: O Estado de SP   Tombini vê inflação em queda com manutenção dos juros no nível atual EDUARDO CUCOLO DE BRASÍLIA O Banco Central está mais preocupado com a recuperação da economia mundial e mais otimista em relação à inflação no Brasil. Essas foram as principais mensagens passadas pelo presidente da instituição, Alexandre Tombini, em entrevista ao órgão de comunicação interna da instituição "Conexão Real". Em relação à inflação, uma das principais afirmações de Tombini foi a de que, mantidas as condições monetárias, "a inflação tende a entrar em trajetória de convergência para a meta [de 4,5%] ao longo do horizonte relevante para a política monetária", ou seja, no período que vai até junho de 2016. A frase resume as projeções apresentadas pela instituição no seu Relatório de Inflação publicado na última quinta-feira (26). JUROS Segundo o relatório, mantida a taxa básica nos atuais 11% ao ano, o IPCA (índice oficial de preços ao consumidor) deve chegar ao pico de 6,6% em setembro deste ano e continuar próximo de 6% até setembro de 2015. A partir daí, iniciaria uma trajetória de queda para 5,1% em junho de 2016. Com base no relatório, vários economistas disseram que caiu a possibilidade de novo aumento dos juros este ano. Também passaram a avaliar que surgiu a possibilidade de o BC promover cortes de juros após as eleições, embora o entendimento predominante seja o de que essa hipótese ainda é remota. ALIMENTOS O presidente do BC disse ainda que o choque de preços de alimentos está "se dissipando e revertendo", com redução de preços no atacado "que começa a se traduzir em beneficio para o consumidor". Tombini, que participou neste fim de semana de reunião do BIS (Banco de Compensações Internacionais), em Basileia (Suíça), afirmou que a principal mudança no cenário internacional é a recuperação "um pouco mais lenta do que se antecipava há pouco tempo". Ele afirmou, entretanto, que não se trata de uma reversão semelhante à da crise na Europa de 2011. Naquela época, o BC brasileiro interrompeu um ciclo de alta de juros e começou a cortar a taxa básica (Selic), usando como principal argumento o cenário externo.    Maioria não se planeja para gastos com a Copa, segundo pesquisa CLAUDIA ROLLI DE SÃO PAULO Mais da metade dos brasileiros não se planejou para lidar com os gastos extras durante o período da Copa. E ao menos 9% dos torcedores já admitem que vão gastar mais do que o orçamento permite. Enquanto 58% não fizeram planejamento, 27% afirmaram ter feito alguma reserva para cobrir as despesas. Os dados constam de uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas nas 12 cidades-sede. Foram 2.558 consumidores entrevistados entre 13 e 18 de junho, primeira semana do evento. Sete em cada dez torcedores têm a intenção de gastar mais, percentual que corresponde a quase 14 milhões de pessoas. Eles esperam consumir mais refrigerantes, salgadinhos, churrasco, cervejas, roupas e acessórios. O aumento de gastos dos brasileiros não deve, entretanto, ser suficiente para aquecer a economia, avalia Roque Pellizzaro Junior, presidente da confederação, que representa 900 mil pontos de venda no Brasil. Isso porque o consumo está restrito a segmentos específicos, como supermercados, bares e restaurantes. Se por um lado o torcedor diz que vai gastar mais durante o período de jogos, o gasto médio não deve ser de valores tão elevados, afirma Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil. "A forma escolhida para pagar esses itens é à vista, com dinheiro, o que já mostra que não são produtos de alto valor", diz a economista. Itens como televisão (de maior valor) aparecem somente em 6º lugar na lista de gastos extras na Copa, com 19% de intenção de consumo. Comida e bebidas têm 72%.  Fonte: Folha de SP   Varejo Digital E-commerce brasileiro já aceita Bitcoin como forma de pagamento Joox, plataforma especializada em personalizar cartões de visitas, adesivos e minicards, anunciou uma nova opção de pagamento de seus produtos: o Bitcoin, uma moeda virtual que não necessita de interferência de bancos ou instituições financeiras para suas transações. De acordo com o CEO da empresa, Genau Lopes Junior, “A Joox é o primeiro e-commerce brasileiro a oferecer a opção de pagamento com Bitcoin”. Criada em 2009, por Satoshi Nakamoto, o Bitcoin permite ao usuário realizar pagamentos e transferências por meio de um sistema seguro. Por se tratar de uma moeda global, pode ser usada em qualquer lugar do mundo. No caso da Joox, a empresa utilizará o sistema argentino BitPagos, primeira plataforma de Bitcoin da América Latina. “Essa nova opção estará disponível tanto para usuários do Brasil quanto do exterior a partir de agosto”, explica Genau. De acordo com o jornal britânico The Guardian, a principal característica da moeda virtual é a descentralização, com os pagamentos sem serem interceptados por instituições financeiras. O preço do Bitcoin tem oscilado bastante nos últimos meses, tendo chegado a US$ 1.000 no ano passado para, em seguida, com a queda da Mt. Gox e as preocupações referentes a regulação da criptomoeda na China, caído para US$ 440. Ainda segundo a publicação, cada vez mais investidores de peso têm apoiado startups do ramo, acreditando que a moeda virtual possa vir a revolucionar o mercado de transações monetárias na internet. O valor atual de mercado de todos os bitcoins em circulação na rede é de cerca de US$ 5,7 bilhões. Fonte: Portal Gouvêa de Souza   Em 20 anos de Real, brasileiro mudou seus hábitos de consumo Há exatos 20 anos, o Brasil mudava do Cruzeiro Real para o Real. Era a oitava moeda do País desde 1942. Essa mudança foi determinante para a evolução e padrão do consumo brasileiro, de acordo com um levantamento da Nielsen. O executivo de atendimento da empresa Henrique Reis afirma que, em 1994, “tínhamos um consumidor bastante preocupado com a hiperinflação ‘corroendo’ o poder de compras da população”. — Hoje, 20 anos depois, com o desenvolvimento da economia, houve uma qualificação no consumo, no entanto, agora começam haver indícios de racionalização para manter as conquistas obtidas. O Real foi criado para combater a hiperinflação. Para fugir dos reajustes diários nos preço, os consumidores iam ao supermercado fazer as compras uma vez por mês e estocavam os produtos. A desvalorização do dinheiro fazia com que as donas de casa se importassem mais com o preço do que com a qualidade de um item. — Com a inflação sob controle, o consumidor passa a fazer compra de reposição. Ele não precisa mais encher o carrinho, porque os preços estão mais controlados. É possível comprar mais vezes e menos produtos. Assim, os grandes carrinhos deram espaço para as cestinhas. Além disso, com o aumento da renda nos últimos 20 anos, o brasileiro passou a ter acesso a produtos que antes não poderia consumir. O iogurte foi um dos símbolos dessa mudança com o Plano Real. Volta da inflação Nos últimos anos, os preços voltaram a subir — não como na época da hiperinflação, mas já afetam novamente os hábitos de consumo. A pesquisa da Nielsen aponta que, no ano passado, houve uma retração de 4,2% na frequência de compra dos consumidores. — Diminuir as idas ao ponto de venda [supermercado, mercadinho, atacado] é um indício da racionalização de compra para manter as conquistas obtidas, diante da atual ameaça inflacionária. Fonte: Portal Varejista

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