Clipping Diário - 02/04/2015
Publicado em 02/04/2015
Clipping Diário - 02/04/2015
Fonte: G1 - 02/04
Feriado de Páscoa altera horários do comércio e serviços em SC
Confira os horários de pronto atendimento, escolas e comércio. Veja os principais serviços das principais cidades de cada região.
Grande Florianópolis
Unidade de pronto atendimentos e pronto atendimento de emergência: normal
Escolas: rede municipal sem aulas na sexta, estadual fechada quinta e sexta.
Transporte coletivo: sexta opera em horário de feriado.
Bancos: fecham sexta
Comércio de rua: sexta, fechado. Sábado até as 18h.
Coleta de lixo: sem funcionar na sexta-feira.
Shoppings: Áreas de lazer e alimentação, entre 11h e 22h. Sábado, normal. Domingo, fechado.
Blumenau
Bancos: quinta e sexta fechados
Coleta de lixo: não ocorre sexta
Transporte coletivo: na sexta segue horários de domingo e feriados
Ambulatórios gerais e postos de saúde: sexta, fechados. Sábado, das 7h às 13h
Shoppings: sexta-feira e sábado, normal. Domingo lojas fechadas
Chapecó
Shopping: praça de alimentação, das 11h às 22h. Lojas na sexta das 13h às 20h, sábado das 10h às 22h e domingo fechado.
Supermercados: Sexta-feira e no sábado, normal. Fecha domingo.
Transporte coletivo: Sexta-feira com horário reduzido de feriados.
Criciúma
Pronto atendimento Próspera e Boa Vista: normal, 24h
Postos de saúde: fechados quinta e sexta-feira.
Escolas e Centro de Educação Infantil (Ceims): fechados quinta e sexta-feira
Coleta de lixo: normal.
Transporte coletivo: funcionará de acordo com a tabela de feriado.
Joinville
Pronto atendimento Sul e UPA Leste: normal
Postos de saúde: fecham sexta
Pronto-socorro do Hospital São José: atendimento normal, 24h. Consultas indisponíveis.
Escolas e Centro de Educação Infantil (Ceims): fechados
Coleta de lixo: não ocorre na sexta
Mercado Público municipal - Sexta, das 8h às 13h. Sábado, das 9h às 13h. Domingo, fechado.
Transporte coletivo - sexta opera como domingo. Sábado e domingo, normal.
Lages
Pronto atendimento: atendimento normal, 24h
Postos de saúde: fechados
Escolas e Centro de Educação Infantil (Ceims): fechados
Coleta de lixo: normal.
Fonte: Economia SC - 02/04
Peixarias de Florianópolis vão funcionar no feriado de Páscoa
As peixarias que funcionavam na Ala Sul do Mercado Público de Florianópolis e que, em razão da reforma no prédio histórico, foram transferidas para o antigo Terminal Urbano Cidade de Florianópolis vão funcionar normalmente na Quinta-feira Santa, dia 2, e no Sábado de Aleluia, dia 4, e em horário reduzido, das 7 às 13 horas, na Sexta-feira Santa, dia 3. A Ala Norte do Mercado Público terá funcionamento semelhante, à exceção da Sexta-feira Santa, quando apenas o Restaurante Colher de Pau estará aberto como de costume.
O funcionamento das peixarias e do Mercado acontece apesar de o prefeito Cesar Souza Junior ter decretado ponto facultativo nos órgãos da administração direta e indireta do município na quinta-feira, data do início dos atos religiosos da Semana Santa. Tanto neste dia quanto no feriado da Sexta-feira Santa setores de órgãos cujas atividades constituem serviços essenciais à comunidade, especialmente as áreas da saúde e da coleta de resíduos sólidos, não vão parar.
Na área da saúde, as Unidades de Pronto-Atendimento Sul (no Rio Tavares) e Norte (em Canasvieiras), o Samu e o Plantão da Vigilância em Saúde funcionarão normalmente. Segundo a Secretaria de Saúde, a medida visa a garantir a oferta de ações e serviços à população, principalmente os emergenciais e aqueles que não podem ser substituídos por atendimento em unidades de urgência ou emergência.
Já o serviço de coleta de resíduos sólidos, tanto convencional quanto seletivo, será paralisado somente na Sexta-feira Santa. Em todos os demais dias do período, acontecerá normalmente.
Transporte e segurança
A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana informa que o transporte público de passageiros terá escala de horário normal na Quinta-feira Santa e quadro de feriado na Sexta-feira Santa. Sábado de Aleluia e Domingo de Páscoa (5) também terão escalas de praxe.
A Guarda Municipal, por sua vez, vai trabalhar normalmente na Quinta-feira Santa e no Sábado de Aleluia, e atuará na segurança de eventos religiosos na Sexta-feira Santa e no Domingo de Páscoa. A Central 153 estará disponível em todo o período para recebimento de informações relativas a ocorrências de trânsito.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereia - 02/04
CAMPANHA
A Assembleia Legislativa vai deflagrar uma campanha publicitária no dia 17 de abril em todo o Estado visando neutralizar o clima de pessimismo em torno da crise econômica. O presidente Gelson Merisio anunciou na Fiesc que há setores e regiões com pleno emprego, como o agronegócio no Oeste, a madeira na Serra e o turismo no litoral. Mas há muito negativismo na população. As mensagens tentarão reverter o quadro.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti - 02/04
Seguro-desemprego só pela internet
Desde ontem, a comunicação de dispensa de trabalhadores e sugestão para o pagamento do seguro-desemprego é feita pelas empresas somente pela internet, via sistema Empregadorweb, do Ministério do Trabalho e Emprego. Como essa exigência está causando transtorno porque esses registros devem ser feitos somente no dia da dispensa, o presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-SC) Adilson Cordeiro, solicitou ao ministro do Trabalho, Manoel Dias, que amplie para uma semana o prazo de encaminhamento desses documentos.
Na avaliação do contador, a mudança é positiva para agilizar o processo e reduzir fraudes, mas o prazo é insuficiente porque a empresa pode ter problema tecnológico e outros, que impedem que tudo seja feito em apenas um dia.
Adilson Cordeiro diz que essa é mais uma função que o setor público transfere ao setor privado. Mas a expectativa é de que no ano que vem tudo vai ser digital em função da entrada em vigor do e-social, que vai abolir o uso de papel. Essa mudança exigirá que todo empregador, inclusive pessoa física, tenha a sua assinatura digital.
Desde o final de fevereiro estão em vigor as mudanças na concessão do seguro-desemprego. Agora, para receber o benefício, o trabalhador deve ter 18 meses de carteira assinada nos últimos 24 meses. Para solicitar pela segunda vez, deve ter 12 meses de trabalho e, para a terceira solicitação não houve alteração. Entrou em vigor também a obrigação de o empregador pagar um mês de auxílio-doença. Essas medidas ainda precisam ser votadas no Congresso.
Fonte: Exame - 02/04
Governo retoma PIS/Pasep e Cofins sobre receita de empresas
O governo federal restabeleceu para 0,65 por cento a alíquota do PIS/Pasep e para 4 por cento a alíquota do Cofins incidentes sobre receitas financeiras de pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração não-cumulativa, de acordo com decreto publicado em edição extra do Diário Oficial da União de quarta-feira.
Anteriormente, as alíquotas estavam reduzidas a zero. As novas alíquotas são aplicáveis inclusive sobre receitas decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, segundo o texto.
O decreto afirma ainda que ficam mantidas as alíquotas de 1,65 por cento do PIS/Pasep e de 7,6 por cento do Cofins aplicáveis aos juros sobre o capital próprio.
As mudanças passam a ter efeito a partir de 1º de julho de 2015.
Fonte: Exame - 02/04
Preço dos imóveis tem queda real pelo quinto mês seguido
Em março, o preço médio do metro quadrado dos imóveis no Brasil registrou tímida alta de 0,14%, segundo o Índice FipeZap, um dos principais indicadores da flutuação de preços do mercado imobiliário brasileiro.
Como a variação ficou abaixo da inflação esperada para o mês, de +1,40% - expectativa para o IPCA, segundo o Boletim Focus do Banco Central -, é possível dizer que o indicador apresentou queda real pela quinta vez consecutiva na comparação mensal.
Na base de comparação anual também foi registrada queda real: enquanto o valor do metro quadrado subiu 5,34% nos últimos 12 meses, a inflação deve registrar alta de 8,21%, segundo a estimativa do Boletim Focus.
No primeiro trimestre do ano, o preço médio dos imóveis registrou valorização de 0,69%, ante uma expectativa de alta de 3,91% para o IPCA. Isso significa que, no acumulado do ano, os imóveis registram queda real de 3,1%.
O valor médio do metro quadrado no país ficou em 7.491 reais no mês de março. O Rio de Janeiro continua com o preço médio mais caro, de 10.650 reais, seguido por São Paulo, com média de 8.538 reais.
Já os menores preços foram registrados em Contagem, com valor médio de 3.414 reais e Goiânia, de 4.017 reais.
Sete cidades registraram variação nominal negativa no mês de março: Brasília (-0,98%), Curitiba (-0,67%), Fortaleza (-0,27%), Goiânia (-0,07%), Niterói (-0,98%), Recife (-0,66%) e Salvador (-0,16%).
O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.
Os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês.
Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Fonte: Fecomércio - 02/04
Desaba a confiança do empresário catarinense com a economia
A pesquisa da Fecomércio SC sobre o Índice de Confiança do Empresário do Comércio catarinense ficou no mês de março, pela primeira vez, abaixo dos 100 pontos, o pior resultado da série histórica iniciada em janeiro de 2010, patamar considerado de pessimista numa escala que vai de 0 a 200. O ICEC marcou 92,6 pontos, queda mensal de -8,7% e anual de -24%. Com exceção de apenas um indicador, o de Expectativas das Empresas Comerciais (EEC), que marcou elevação de 2,1% na variação mensal, todos os demais índices e subíndices da pesquisa atingiram percentuais negativos. O índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio caiu -33,2% no ano e -14,9% no mês, também o menor resultado da série histórica.
Dentre os subíndices que compõem o ICAEC, todos os indiciadores apresentaram queda mensal e anual. O de Condições Atuais da Economia (CAE) caiu, no ano, -58,2%, passando de 82,3 pontos em março de 2014 para 34,4 pontos em março de 2015. Na comparação mensal, a retração foi de -21,1%. O subíndice de Condições Atuais do Comércio (CAC) apresentou variação negativa expressiva de -31,8% na comparação anual e de -16,0% na comparação mensal. Em termos absolutos, o subíndice marca 61,8 pontos; inferior aos 73,6 pontos de março. Por fim, o subíndice de Condições Atuais das Empresas do Comércio (CAEC) caiu -15,1%, explicado pela restrição ao crédito cada mês mais crescente. Na comparação mensal houve queda de -11,4%. Em termos absolutos fechou o mês de março com 90,7 pontos.
Expectativa e Investimentos
O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC) caiu -21,2% no ano e -3,7% na variação mensal. Dos 128,4 pontos em fevereiro, o índice foi para 123,6 pontos. Essa redução está em sintonia com as sucessivas revisões para baixo do crescimento do PIB e indica que a confiança do empresário do comércio nas possibilidades de vendas futuras, ainda permanece positiva, mas a cautela será a palavra de ordem do comércio nos próximos meses.
O IIEC, Índice de Investimento do Empresário do Comércio caiu -10% e ficou no patamar de 92,2 pontos em março. No ano, a queda foi de -20%. Este resultado decorre das difíceis condições atuais da economia, como a restrição ao crédito e aos juros elevados (tanto ao consumidor, quanto ao empresário), e indicam que as fortes pressões inflacionárias, provindas da desvalorização do real, e o desaquecimento do mercado interno acendem um sinal pessimista e de preocupação aos empresários.
Pessimismo persiste
No âmbito geral, a situação é de grande pessimismo persistente, associado ao ajuste econômico de caráter recessivo, anunciado pela equipe econômica do governo, ao baixo volume de vendas no estado e à forte desvalorização do real, que pode fazer a inflação passar dos 8%, já que encarece as importações. Para os empresários do comércio catarinense, o momento atual da economia reflete uma visão de insegurança quanto ao futuro, ainda que certa expectativa de melhora exista apenas para o ano que vem. Essa sensação de insegurança está corroborada pelo baixo volume de vendas e sucessivas revisões para menor do crescimento do PIB.
O mercado interno em deterioração – devido às restrições ao crédito (associado às altas taxas de juros, tanto ao consumidor, quanto para o empresário), às pressões inflacionárias, (que tendem a se agravar com a desvalorização do real e o reajuste da energia) e ao crescimento reduzido da renda e do emprego – faz com que as vendas desacelerem, gerando menos receita em uma estrutura de custos já elevados. Desta maneira, o resultado do varejo fica comprometido, gerando grande pessimismo e bloqueio dos investimentos, tendo em vista que os empresários avaliam que o retorno desses investimentos não compensará mais seus custos.