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Clipping Diário - 02/03/2016

Publicado em 02/03/2016
Clipping Diário - 02/03/2016

Quarta-feira - 02/03
Geral Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Diretoria da Unimed Grande Florianópolis pede demissão A diretoria da Unimed da Grande Florianópolis pediu demissão nesta terça-feira. Deixam as funções o presidente Genoir Simoni e mais 14 diretores, que também não integram mais o Conselho de Administração. Uma assembleia geral para escolha dos novos dirigentes está marcada para o dia 17 de março. Na última assembleia, os 450 médicos presentes tomaram várias decisões por maioria absoluta. Uma deles foi nomear uma comissão para avaliar a situação deficitária da cooperativa médica e marcar uma nova assembleia para destituição da atual diretoria. A decisão dos diretores antecipa a nova assembleia que terá de eleger a nova diretoria. A crise na Unimed vem se arrastando por alguns meses e decorre da situação deficitária da cooperativa, resultado de decisões e investimentos considerados equivocados. A auditoria da Ernest & Yong apontou vários problemas de gestão da Unimed.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Dívida: SC aumenta pressão As ações judiciais e administrativas do governador Raimundo Colombo, contestando a cobrança de juros acumulados da dívida pública de Santa Catarina junto ao governo federal, terão nesta quarta-feira um reforço com forte conteúdo político. A Assembleia Legislativa vai aprovar projeto de lei do presidente Gelson Merisio que altera norma jurídica de dezembro de 2015 para oxigenar as medidas do Poder Executivo na contestação aos critérios adotados pelo governo Dilma na cobrança da dívida. A nova lei estadual a ser aprovada nesta quarta-feira terá efeito retroativo a 29 de fevereiro para dar mais respaldo jurídico a Raimundo Colombo na contestação dos valores e os critérios do governo federal.

A origem do confronto está na agiotagem do governo central. Santa Catarina tinha dívida original de R$ 4 bilhões, já pagou mais de R$ 13 bilhões e ainda está devendo R$ 9 bilhões. A ofensiva catarinense terá novas ações esta semana em Brasília. O governador está acompanhado do secretário Antônio Gavazzoni, e do procurador-geral JoãoMartins Neto. Gelson Merisio seguirá hoje. Vão pedir ao ministro Luiz Edson Fachin, relator do mandado de segurança contra a União, que faça o julgamento de mérito da ação catarinense. O mesmo pleito será feito aos demais ministros do Supremo Tribunal Federal. A agenda prevê também audiência com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, visando estudos de alternativas para evitar novos confrontos entre o governo catarinense e o governo Dilma. A iniciativa do governador tem pelo menos três objetivos: zerar a dívida pública que, segundo os cálculos da Fazenda, já foi paga; afastar Raimundo Colombo do governo Dilma que, enlameado pelos escândalos do PT, está naufragando; tornar Colombo protagonista nacional de um fato histórico, visando as próximas eleições presidenciais.
Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini Os bastidores da guinada de Colombo Wanderlei Pereira das Neves é servidor público de carreira e atualmente ocupa o cargo de diretor de Captação de Rercursos e Dívida Pública da Secretaria de Estado da Fazenda. Vive em Florianópolis. Já o jornalista Eduardo Oinegue, de São Paulo, foi apresentado como consultor empresarial e de governos na última linha de um release divulgado durante a reunião do colegiado em Lages, na abertura dos trabalhos de 2016. Aliás, esta é a única menção oficial ao nome do novo responsável pelo planejamento da imagem de Colombo no cenário nacional. Neves e Oinegue nem se conhecem, mas são personagens centrais na formatação da reviravolta na postura de Raimundo Colombo em relação ao governo federal. A expressão gratidão, tantas vezes usada para justificar o apoio a Dilma até pouco tempo atrás, saiu de cena. A palavra de ordem do momento é salvar Santa Catarina. Diante da tempestade perfeita, uma crise econômica sem precedentes aliada a um Palácio do Planalto paralisado pelas denúncias de corrupção, surge o timoneiro Raimundo Colombo. O homem dos bons números na gestão (graças ao trabalho de gente como Wanderley) também sonha em alçar voos mais altos. Por isso a contratação da consultoria de Oinegue, profissional experiente, com passagem pela Veja, e trânsito nos principais veículos de comunicação no eixo Rio-São Paulo-Brasília. Dois fatos ajudam a entender o porquê dessa guinada de Colombo com sua outrora presidente do coração. O primeiro é financeiro. Por mais que Santa Catarina seja uma ilha de prosperidade em comparação aos demais Estados, os números da arrecadação estão desabando. Conforme o secretário Antônio Gavazzoni em recentes entrevistas, o tamanho do rombo pode chegar a R$ 1 bilhão no fim do ano se for mantido este ritmo das receitas. Logo, é preciso poupar. E foi aí que entrou Wanderlei e sua equipe. Foi ele quem descobriu que o Estado estava pagando muito mais do que o devido à União por causa dos tais juros compostos. Analisa daqui e estuda dali, concluiu-se que sua tese estava correta. Gavazzoni comprou a ideia e decidiu levar ao STF. Uma única parcela da dívida não paga ao governo federal, de R$ 89 milhões, fará uma senhora diferença no final do ano. Multiplique por nove meses e então terá uma poupança garantida para tempos nebulosos. O problema, obviamente, é que questionar a dívida pública significaria uma declaração de guerra ao governo federal. Como a fatura do Pacto por Santa Catarina já tinha sido paga por Colombo, exatamente com o apoio a Dilma em 2014 e 2015, estava posto o cenário ideal para mudar o tom da conversa com a capitã da nau que faz água por todos os lados. Afinal, dos R$ 8 bilhões prometidos para o Pacto, nem metade pingou nos cofres do tesouro do Estado. Faltava somente a motivação política. E ela veio com uma pesquisa interna, que revelou aprovação de apenas 6% dos catarinenses ao governo Dilma, a maior taxa de rejeição do país. Atualmente é quase unanimidade entre os analistas que Dilma cairá, pelo Congresso, pelo TSE ou pelas ruas. E diante da total ausência de lideranças depois que a Lava-Jato dissolveu a política nacional, um novo nome está posto no tabuleiro nacional, graças ao trabalho dos marqueteiros de mão cheia. O de um governador de um Estado pequeno, com as contas em dia e que resolveu desafiar o Planalto na defesa dos interesses da gente do seu Estado. Discurso convincente que já atraiu o interesse de seus pares. Imagine que na reunião da próxima sexta-feira, entre os governadores e a presidente Dilma para discutir a dívida pública, Colombo pode surgir como o grande articulador do entendimento nacional. Terá feito a tríplice coroa: gestor, estadista e político habilidoso. Só engana-se quem pensa que todo este cenário foi traçado a partir de suposições. Cada passo, cada palavra de Colombo é discutida com a própria equipe e consultores como Oinegue, que tem viajado a Florianópolis a cada 15 dias. Tudo é calculado. Afinal, uma cadeira no Senado em 2018 ele já tem. O plano agora é ser o candidato a vice-presidente dos sonhos de um senhor cabeça de chapa. É aquela história, se a política é feita de gestos, como dizem os especialistas, Raimundo Colombo deixou bem claro suas pretensões. E sonhar ainda não paga CPMF.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti As dívidas públicas dos Estados têm de ter um fim Ao levar para a entrevista ontem boa parte da cúpula do seu governo e o presidente da Assembleia, Gelson Merísio, o governador Raimundo Colombo mostrou que está disposto a virar o jogo perverso da dívida pública sem fim que SC e outros Estados têm com o governo federal. Apesar dos pagamentos bilionários, a dívida só cresce. O secretário da Fazenda de SC, Antonio Gavazzoni explica que Estado financiou uma dívida de R$ 4 bilhões em 1998, já pagou R$ 13 bilhões até 2017 (em 17 anos) e ainda deve R$ 9 bilhões. 
- Só no mês passado, com a aplicação do IGP-DI mais 6%, o montante da dívida catarinense teve um acréscimo de R$ 146 milhões e a parcela a ser paga ficou em R$ 89 milhões. Uma proposta é renegociar por mais 20 anos. Aí, em 2028, haverá mais um residual e se a gente prorrogar por mais 20 anos, ainda teremos resíduo em 2048. O serviço da dívida é tão caro que na medida em que o tempo vai passando a gente vai usando recurso público para financiar a União para pagar parte da dívida e ela não vai acabar nunca. As dívidas públicas dos Estados têm que ter um fim - alerta o secretário. Crise fabricada A discussão em torno da dívida acontece com mais ênfase porque a recessão é profunda. Esta situação motivou um desabafo do secretário Antonio Gavazzoni.

- O que mais me dói neste momento é que essa crise econômica que a gente vive não precisava existir. Ela existe em decorrência do comportamento político dos nossos dirigentes no país. É uma crise que não tem fundamento em macroeconomia, tem fundamento em política e isso dói porque cada emprego que se perde, cada empresa que fecha, cada diminuição mensal da arrecadação é menos dinheiro para as áreas essenciais aqui da sociedade catarinense. Falo de saúde, segurança e educação e todas as demais áreas do Estado que precisam ser auxiliadas - afirmou. Primavera Árabe - Na medida em que a economia está murchando, as arrecadações dos entes públicos serão menores, mas as suas despesas com salários, previdência e com dívida pública só são crescentes. Então, essa conta não fecha. A verdadeira crise vai surgir neste país, a nossa primavera árabe vai surgir no dia que os Estados não derem conta de oferecer saúde e segurança. Isso já está acontecendo em alguns Estados, mas no momento em que acontecer na maioria dos Estados, aí o Brasil vai parar e a gente vai assistir uma grande ruptura nesse cenário. Então, é hora sim da União reinterpretar a sua lógica, usar essa janela de oportunidade da dívida para dar um fôlego institucional nesse período de crise para os Estados e municípios - afirmou o secretário da Fazenda.
Fonte: Diário Catarinense Servidores municipais de Florianópolis entram em greve a partir de quarta-feira Em assembleia com cerca de 4 mil trabalhadores na Praça Tancredo Neves, no Centro da Capital, os servidores municipais de Florianópolis decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. A paralisação começa nesta quarta-feira e é motivada pela falta de avanço nas negociações entre a categoria e a prefeitura. Depois da decisão na assembleia, os servidores seguiram em caminhada até a frente do gabinete do prefeito, onde ocorreu um ato de protesto. Os principais eixos da pauta do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) são reposição salarial, concurso público, condições de trabalho e saúde do trabalhador, previdência pública e solidária, contra as privatizações e 40% de hora-atividade para os trabalhadores do magistério. A comunicação da greve já foi protocolada na Secretaria de Administração. — Não houve avanço em nenhuma cláusula nas três rodadas de negociações que fizemos desde janeiro. A expectativa é de grande adesão da categoria, só mantendo o atendimento em regime de plantão nos serviços de urgência e emergência, com número reduzido de profissionais — diz a diretora de comunicação do Sintrasem, Ana Cláudia da Silva. Prefeitura considera greve ilegal A prefeitura de Florianópolis considerou a paralisação um ato precipitado, já que ocorreram só três mesas de negociações. A Secretaria de Administração informou o poder público tomará medidas judiciais para garantir que a população não seja prejudicada. — Consideramos a greve ilegal, porque ela não respeitou sequer os prazos legais ou a manutenção dos serviços básicos. A data-base hoje é maio, firmada por lei. Não podemos concordar com isso e vamos tomar medidas administrativas, com cortes de salários, e judiciais, já que não houve respeito à lei. É uma grande intransigência por parte do sindicato da categoria — afirma o secretário de Administração, Gustavo Miroski.
Fonte: G1 Agendamento de horários para biometria termina no dia 11 em SC Cadastramentos poderão ser marcados com antecedência pela internet. Depois disso, eleitores só serão atendidos por ordem de chegada. As vagas para agendamento de horário para fazer cadastramento biométrico nos postos e cartórios eleitorais vão até a sexta-feira da semana que vem, dia 11 de março. Depois desse dia, os eleitores serão atendidos somente por ordem de chegada até o dia 22 de março, quando termina o prazo para a biometria em Florianópolis, Joinville, Blumenau, São José e Palhoça. O agendamento, que pode ser feito pelo site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC), é uma ferramenta útil para quem não quer pegar filas. Pela internet, é possível escolher dia e horário disponíveis e agendar o cadastramento. Quem tiver horário agendado precisa chegar ao posto de atendimento cinco minutos antes, com os mesmos documentos necessários para fazer a biometria: documento oficial com foto, comprovante de residência emitido nos últimos três meses e título de eleitor, se tiver. Caso não possa comparecer no horário agendado, o eleitor deve cancelar também pelo site. Eleitores que não quiserem fazer o agendamento podem comparecer a qualquer dos postos de biometria e pegar uma senha, distribuída por ordem de chegada. Plantões Nas cinco cidades, estão previstos plantões nos dias 19 e 20 de março, no fim de semana que antecede o prazo final da biometria, dia 22 de março. Nesses plantões, o atendimento deve ocorrer também das 9 às 14h. Suspensão do CPF O cadastramento biométrico é obrigatório nessas cinco cidades catarinenses. O TRE alerta que a principal sanção do não-cadastramento biométrico é a suspensão do CPF. Com isso, entre outras consequências, o eleitor pode ter o bloqueio da conta bancária. O órgão solicita que a regularização seja feita "o mais rápido possível", já que há previsão de filas nas últimas semanas do processo. Os homens maiores de 18 anos, no caso do primeiro alistamento, devem apresentar também quitação militar. Para os maiores de 70 anos, a biometria é necessária se o idoso quiser continuar a exercer o direito de voto.
Fonte: Adjori SC 56% dos pequenos empresários relatam piora no desempenho de suas empresas, mostra SPC Brasil 78% dos MPEs avaliam que a economia do Brasil piorou nos últimos seis meses. 63% acreditam que o faturamento não irá crescer O Indicador de Confiança dos micro e pequenos empresários (MPEs) calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) registrou uma leve melhora em fevereiro e atingiu os 43,0 pontos, acima dos 42,0 pontos apresentados em janeiro. Ainda que o resultado mostre uma avaliação menos pessimista que no mês anterior, segue abaixo do nível neutro de 50 pontos, demonstrando que os empresários entrevistados continuam pouco confiantes com as condições econômicas do país e de seus negócios. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a recuperação da confiança dos empresários é uma importante condição para a retomada do crescimento da economia. “Um pouco de otimismo no mercado pode fazer os empresários ficarem mais dispostos para assumir riscos e possivelmente ampliarem seus negócios, mas sem os ajustes econômicos necessários isso não acontece”, explica Pinheiro. O Indicador de Confiança do SPC Brasil e da CNDL é baseado nas avaliações dos micro e pequenos empresários sobre as condições gerais da economia brasileira e também sobre o ambiente de negócios, além das expectativas para os próximos seis meses tanto para a economia quanto para suas empresas. 56% dos MPEs afirmam que seus negócios pioraram A abertura do Indicador de Confiança, chamada de Indicador de Condições Gerais, que mensura a percepção do empresariado tanto em relação à trajetória da economia como de seus negócios nos últimos seis meses, registrou 27,7 pontos em fevereiro, o que representa uma leve melhora em relação ao mês de janeiro do ano passado, quando o número estava em 26,6 pontos. O subindicador das condições gerais para os negócios, que avalia apenas a percepção do empresário em relação ao seu próprio empreendimento, levando em consideração os últimos seis meses, também esboçou uma leve melhora, passando de 31,6 pontos, verificado em dezembro, para 33,9 pontos no último mês de janeiro. Já o subindicador de condições gerais que diz respeito somente à situação econômica do país obteve um leve retrocesso, de 21,5 para 21,4 pontos. Os resultados, muito abaixo dos 50 pontos, indicam que na percepção desses empresários, houve piora tanto da economia quanto dos negócios. O levantamento do SPC Brasil mostra que 56% dos micro e pequenos empresários notaram uma piora em seus negócios nos últimos seis meses. Em relação à economia do país, esse percentual aumenta para 78%. “O impasse político e o aprofundamento da recessão acabaram por reforçar a crise de confiança que já existia, iniciando um ciclo vicioso de descrédito na economia e queda da atividade”, analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. 63% acreditam que seu faturamento não irá crescer Mesmo em meio a crise, a expectativa dos micro e pequenos empresários sobre os próximos seis meses de seus negócios apresentou melhora. O indicador de passou de 58,5 pontos em janeiro para 60,8 pontos em fevereiro. O resultado mostra que a maior parte dos empresários se diz relativamente confiante com sua empresa. Já o indicador de expectativas com a economia do país ficou em 48,1 pontos, levemente abaixo do observado em janeiro, quando estava em 48,7 pontos. Com isso, o Indicador Geral de Expectativas registrou 54,4 pontos, ante 53,6 pontos do mês anterior. “Apesar de boa parte dos MPEs dizer que está confiante no desempenho dos seus negócios, poucos empresários encaram o momento como oportuno para ampliar seus negócios. Cerca de 81% dos micro e pequenos empresários não consideram um momento bom para expandir a empresa”, explica Pellizzaro. “A confiança que manifestam esses empresários está mais na sua capacidade de se manter no cenário de crise do que na perspectiva de crescimento.” Considerando as expectativas sobre o faturamento da empresa nos próximos seis meses, para 33% dos entrevistados haverá aumento e 63% acreditam que não irá crescer (para 15% haverá queda e para 48% dos entrevistados acreditam que não irá se alterar). Entre os que acreditam que o faturamento irá crescer, 32% justificam dizendo que estão buscando novas estratégias de vendas e 26% dizem que estão otimistas. Para aqueles que acreditam que o faturamento irá cair, a maioria diz que a crise está afetando suas vendas.
Fonte: Exame BB reabre linha para antecipar até 100% da restituição do IR O Banco do Brasil reabriu nesta terça-feira, 01, a linha de CDC Antecipação de Imposto de Renda (IRPF), permitindo antecipar até 100% do valor do crédito a ser restituído, limitado a R$ 20 mil. De acordo com o banco, as taxas de juros variam a partir de 2,25% ao mês. O pagamento é realizado somente na data do crédito da restituição ou no vencimento do contrato, que será no dia 16 de janeiro de 2017, conforme o que ocorrer primeiro, explica ainda o BB. A antecipação do IRPF pode ser contratada por correntistas com limite de crédito aprovado e que tenham indicado o Banco do Brasil para recebimento da restituição. A novidade para 2016 é que os clientes que contratarem a linha através do Aplicativo BB para celulares e tablets poderão enviar a imagem do recibo da Declaração do IRPF pelo próprio dispositivo, permitindo a liberação do crédito sem a necessidade de comparecimento na agência de relacionamento. Para as contratações realizadas nos demais canais de contratação, continua sendo necessário que o cliente compareça à sua agência de relacionamento para a entrega da cópia do recibo da declaração. O banco avalia que a antecipação é uma alternativa para que os clientes consigam pagar suas despesas de início de ano, uma vez que o valor não impacta o orçamento mensal dos clientes. "É possível ainda quitar outros compromissos com taxas de juros mais elevadas, contribuindo assim para o uso responsável do crédito", explica Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do BB.

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