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Clipping Diário - 02, 03 e 04/07/2016

Publicado em 04/07/2016
Clipping Diário - 02, 03 e 04/07/2016

CDL de Florianópolis Entrevista TV Band - Programa Band Cidade - No ar hoje (4) às 18h50
Fonte: Marco dos Santos
Pauta: Expectativa de vendas com o pagamento do 13º sálario dos servidores
Diário Catarinense e Hora de SC

  Acontecendo Aqui

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  Geral Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Saneamento é o principal desafio da Casan até o final do atual governo A atual diretoria da Casan, presidida pelo engenheiro Valter Gallina, tem múltiplos desafios a superar até o final do atual governo. O mais difícil é a de melhorar a posição do Estado no ranking nacional do saneamento. Quando Colombo assumiu, o Estado estava em 23º lugar em cobertura de esgoto, chegando a apenas 17% da população. Em cinco anos avançou cinco posições e está em 18º. O Instituto Trata Brasil informa que passou para o 16º. A Casan está comemorando 45 anos de fundação. Faz o maior investimento da história, com recursos da ordem de R$ 1,75 bilhão. São 45 obras de grande vulto em 37 municípios, todas em sistemas de esgoto: seis já foram entregues, 24 estão em execução e outras 15 começarão este ano. Aplica R$ 498 milhões da agência japonesa Jica, outros R$ 305 milhões da francesa AFD, mais R$ 348 milhões do orçamento federal, R$ 433 milhões da Caixa Econômica Federal e 120 milhões da Funasa, além de 46 milhões de recursos próprios. O total reservado para saneamento em Florianópolis e de R$ 371 milhões, em três obras concluídas (Jurerê tradional, já entregue; Continente e Lagoinha) e cinco que devem começar este ano: ampliação de Canasvieiras (R$ 7,1 milhões), outra em Ingleses/Santinho (R$ 89,8 milhões), Saco Grande (R$ 85 milhões), ampliação do sistema insular (R$ 83 milhões) e estação do Rio Tavares (R$ 65,5 milhões). Outros R$ 500 milhões estão sendo destinados à melhoria e ampliação de sistemas de abastecimento de água em várias regiões. A meta de 2018 é ambiciosa: garantir saneamento para 50% da população. Santa Catarina ficaria entre os quatro melhores Estados.
Fonte: Hora SC Polícia Federal deflagra 31ª fase da Lava-Jato nesta segunda-feira Mandados são cumpridos em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Brasília; principal alvo é o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira Cerca de 110 agentes da Polícia Federal e 20 servidores da Receita Federal estão nas ruas desde a madrugada desta segunda-feira para cumprir a 31ª fase da Operação Lava-Jato, batizada de Abismo. Os 35 mandados judiciais — quatro de prisão temporária (prazo de cinco dias), um de preventiva (sem prazo), 23 de busca e apreensão e sete conduções coercitivas, (quando a pessoa é levada para prestar depoimento) — são cumpridos em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal. O principal alvo da Operação Abismo é o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, alvo do mandado de prisão preventiva e outro de busca e apreensão. O gaúcho está preso desde a Operação Custo Brasil, deflagrada em 23 de junho — ele se entregou à polícia no dia seguinte — e que mirou o ex-ministro Paulo Bernardo. A investigação da 31ª fase da Lava-Jato, conforme a PF, tem como objetivo apurar a fraude ao processo licitatório, o pagamento de valores indevidos a servidores da Petrobras e o repasse de recursos a partido político em virtude do sucesso obtido por empresas privadas em contratações específicas como, por exemplo, o projeto de reforma do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), estabelecido na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro. Os crimes investigados nesta etapa são corrupção, lavagem de dinheiro e fraude à licitação. Os presos serão levados para a superintendência da PF em Curitiba, com exceção de Paulo Ferreira, que se encontra custodiado na sede da PF em São Paulo. O nome Abismo é uma referência às tecnologias de exploração de gás e petróleo em águas profundas desenvolvidas no Cenpes, mas também à localização das instalações (Ilha do Fundão) e a demonstração que esquemas como estes, segundo a PF, "levaram a empresa aos recantos mais profundos da corrupção e da malversação do dinheiro público". Criado há 40 anos, o Cenpes foi recentemente ampliado e modernizado para atender às demandas de exploração do pré-sal. A reforma do local já havia aparecido em delações premiadas anteriores como fonte de desvios de recursos públicos para partidos.
Fonte: Hora SC Comissão do Impeachment no Senado terá semana em clima de reta final Técnicos assistentes de defesa e acusação apresentarão considerações sobre perícia em documentos que embasam o pedido de impeachment A semana que se inicia no Senado terá clima de reta final por ser a última de reuniões da Comissão Processante do Impeachment — que depois só voltará a se reunir no início de agosto para a apresentação do relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) — e a penúltima de votações em plenário antes do recesso parlamentar que começará em 13 de julho. Nesta segunda-feira, os técnicos assistentes de defesa e acusação apresentarão suas considerações sobre a perícia feita por consultores do Senado nos documentos que embasam o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na terça-feira, uma audiência pública com os três peritos e os dois assistentes deverá servir para tirar as últimas dúvidas dos senadores sobre o que foi constatado no trabalho. Na quarta-feira, está previsto, pelo cronograma aprovado pela comissão, a ida de Dilma à comissão para falar em sua defesa, mas o advogado dela, José Eduardo Cardozo, ainda não confirma que o depoimento ocorrerá. Dilma poderá optar por enviar uma declaração por escrito ou ser representada por Cardozo, que falaria em nome dela. Depois disso, a comissão entrará numa espécie de recesso, porque começará a contar os prazos de alegações finais da acusação, até 12 de julho, e, em seguida, da defesa, até 28 de julho. Após as duas alegações, o relator ainda terá mais quatro dias de prazo para produzir seu parecer, que será apresentado em 4 de agosto. Até lá, não estão previstas reuniões da comissão. No plenário do Senado, o presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) pretende votar pelo menos quatro proposições esta semana. Na terça-feira, estão previstas duas propostas de emenda à Constituição: uma que disciplina a instituição de consórcio público de saúde e outra que fixa limite para despesas do Poder Legislativo e tribunais de contas dos estados. Na quarta, a ideia é votar o projeto que regulamenta a exploração de jogos de azar e o que trata do limite global da dívida da União. Os dois projetos, no entanto, podem gerar polêmicas no plenário, o que pode dificultar a apreciação das duas matérias. Depois disso, sobram algumas proposições prioritárias para a pauta da semana seguinte, a última antes do recesso. Devem ser votados, o projeto que trata de abuso de autoridade, dois que tratam do pacto federativo, o que atualiza a lei de licitações e o que trata do abastecimento de água por fontes alternativas.
Fonte: Hora SC Como empresas de tecnologia de Santa Catarina fazem para exportar produtos e serviços via internet Esse é um mercado crescente, globalizado, que não requer portos para negociar no exterior No mundo cada vez mais digital, a geração de riquezas avança no setor de tecnologia, especialmente de software, aplicativos e serviços. Esse é um mercado crescente, globalizado, que não requer portos para exportar ou importar. Os negócios acontecem na nuvem, ou seja, pela internet. Este cenário é preocupante para o Brasil porque o país está muito aquém nesse segmento e não sabe aproveitar oportunidades tecnológicas associadas a setores em que é líder, como o agronegócio, alerta o economista e professor da UnB, Jorge Arbache.

Mas atentas a esse mercado, empresas catarinenses de tecnologia buscam avançar nas exportações. Nesse grupo estão companhias como a Audaces, Agriness, Involves, Intradebook, Neogrid e Segware. A joinvilense Neogrid, com filiais em diversos países e um software de ponta para a cadeia de suprimentos, foi eleita a empresa do setor mais internacionalizada do país. A Audaces exporta software e hardware para indústrias de ponta do setor de moda na Europa e a Agriness tem um dos sistemas mais competitivos do mundo para gestão da suinocultura.
Fonte: Hora SC Passa a valer resolução que obriga rótulos de produtos alimentícios a ter informações sobre alergênicos Estima-se que de 6% a 8% das crianças com menos de seis anos sofram de algum tipo de alergia no Brasil; iniciativa foi aprovada após mobilização de pais e mães Embalagens de comidas e bebidas devem trazer informações sobre a presença de substâncias que comumente causam alergias. A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aprovada em junho de 2015, começou a valer no domingo. A iniciativa foi aprovada após intensa mobilização de pais e mães que enfrentam dificuldades em identificar quais alimentos seus filhos podem consumir. As famílias criaram, em 2014, a campanha Põe no Rótulo. A advogada Cecília Cury, uma das coordenadoras, conta que, por muitas vezes, ligava para o Serviço de Atendimento ao Consumidor e o máximo que ouvia era "senhora, leia o rótulo" ou "senhora, não temos a obrigação de dar esse tipo de informação". – Quando o meu filho teve o diagnóstico de alergia à soja e ao leite, o mais difícil era saber se tinha a possibilidade de o produto conter uma das substâncias às quais ele era alérgico. Agora, o consumidor vai ter a informação disponível o tempo todo no rótulo – comemora Cecília. Em nota, a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) diz que reconhece como legítimas as demandas do consumidor. Apesar de algumas empresas terem antecipado a mudança nas embalagens, um grupo ligado à indústria alimentícia chegou a pedir o adiamento do prazo para início da vigência da nova norma. A Anvisa negou o pedido. Confira nas prateleiras – Os rótulos deverão informar a existência de 17 substâncias: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas), crustáceos, ovos, peixes, amendoim, soja, leite (de todos os mamíferos), amêndoa, avelã, castanha de caju, castanha do Pará, macadâmia, nozes, pecã, pistaches, pinoli, castanhas, além de látex natural. – Produtos com esses ingredientes devem trazer uma das seguintes informações: "Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)", "Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)" ou "Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados". – Nos casos em que não for possível garantir a ausência de alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente, o rótulo deve trazer a declaração "Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)".
Fonte: Economia SC Inflação pelo IPC-S acumula alta de 4,50% este ano O IPC-S de 30 de junho deste ano apresentou variação de 0,26%, 0,07 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,50%, no ano e, 8,54%, nos últimos 12 meses.
Na apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Despesas Diversas (1,29% para 0,41%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item cigarros, cuja taxa passou de 2,18% para -0,06%. Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (-0,14% para -0,22%),
Saúde e Cuidados Pessoais (0,64% para 0,54%), Vestuário (0,75% para 0,37%), Comunicação (0,12% para 0,11%) e Habitação (0,65% para 0,63%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: gasolina (-1,15% para -1,59%),medicamentos em geral (0,37% para 0,11%), roupas (0,64% para 0,15%), mensalidade para internet(0,13% para -0,25%) e tarifa de eletricidade residencial (0,79% para 0,44%), respectivamente. Em contrapartida, apenas o grupo Educação, Leitura e Recreação (0,11% para 0,26%) apresentou acréscimo em sua taxa de variação. Nesta classe de despesa, a maior contribuição partiu do item passagem aérea (-0,12% para 6,55%). O grupo Alimentação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,07%. As principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens: feijão-carioca (29,26% para 38,62%) e frutas (-7,88% para -11,75%), respectivamente. A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 7 de julho, será divulgada no dia 08.07.2016.
Fonte: SPC Brasil Confiança das micro e pequenas empresas cresce 18% em um ano, mostra indicador do SPC Brasil e da CNDL Para 85% houve piora na economia nos últimos seis meses, mas pelo segundo mês seguido há mais empresários otimistas do que pessimistas com o futuro O Indicador de Confiança dos micro e pequenos empresários dos segmentos do varejo e de serviços calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) cresceu 18,0% na comparação entre junho e o mesmo mês do ano anterior, passando de 36,38 pontos para 42,93 pontos. Na comparação mensal com maio, quando o indicador estava em 42,19 pontos, houve um leve aumento de 1,77%. Mesmo que tenha havido uma melhora no indicador de confiança nas duas bases de comparação, ele ainda mostra um quadro geral de pessimismo por parte dos pequenos empresários, uma vez que segue abaixo do nível neutro de 50 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, mais confiante está o micro e pequeno empresário consultado. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a retomada da confiança é peça fundamental para o país esboçar sinais de melhora em meio à crise. “Se há otimismo, os empresários estão mais dispostos a assumir riscos para ampliar seus negócios e contratar mais funcionários. Mas o humor do empresariado também depende de medidas efetivas do governo para conter o aumento do desemprego e da deterioração fiscal, o que poderá ser observado nos próximos meses com o desenrolar da crise e dos fatos políticos”, afirma. Apesar das projeções técnicas apontarem para mais um ano de recessão, o indicador demonstra que os micro e pequenos empresários já nutrem alguma esperança com relação ao futuro da economia e dos seus negócios. “O desempenho econômico piorou sensivelmente e não escapa à percepção dos micro e pequenos empresários. Ao longo desse período, empresários e consumidores depararam-se com ambiente de grande incerteza e viram o impasse político paralisar a agenda econômica, o que agravou o quadro recessivo. Mas com a aparente expectativa de resolução da crise política, a retomada da agenda econômica e os primeiros indicadores de estabilização da economia, paulatinamente deve haver alguma retomada da confiança dos empresários”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já por meio das expectativas, o indicador busca medir o que se espera para os próximos seis meses. O indicador de Condições Gerais, que avalia a percepção do micro e pequeno empresariado sobre o desempenho de suas empresas e da economia brasileira nos últimos seis meses, cresceu 14,3%, avançando de 20,69 pontos para 23,65 na comparação entre junho e o mesmo mês do ano anterior. O resultado, porém, segue abaixo do nível neutro de 50 pontos, o que indica que para a maior parte dos entrevistados a economia piorou ao longo dos últimos seis meses. Esse indicador avalia a percepção do micro e pequeno empresário em duas dimensões: a dos negócios e da economia. A avaliação sobre os últimos meses da economia pontuou 19,33 pontos, enquanto a avaliação sobre os últimos meses dos negócios pontuou 27,98 pontos. Em termos percentuais, 84,6% consideram que a economia retrocedeu nos últimos seis meses, contra apenas 4,6% que consideram ter havido melhora. Quando a análise se detém exclusivamente sobre a performance de seus
negócios, a proporção dos que relatam piora é levemente menor (66,5%), ao passo que a proporção dos que acreditam ter observado melhora é um pouco maior (7,8%). Para aqueles que consideram ter havido piora dos negócios, a crise está na raiz das dificuldades: 73,5% dizem que, por causa dela, suas vendas diminuíram e 11,1% mencionam o aumento do preço dos insumos e da matéria prima sem que pudessem repassar o custo para os consumidores. Expectativas melhoram e avançam 19% em relação ao ano passado Segundo o indicador, os micro e pequenos empresários do varejo e serviços melhoraram suas expectativas para os próximos seis meses. No último mês de junho, o indicador marcou 57,39 pontos, alta de 19,2% com relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação mensal, as expectativas para a economia passaram de 50,34 pontos, em maio, para 54,78 pontos, em junho. Com essa alta, o indicador manteve-se acima da marca neutra de 50 pontos, indicando que a maior parte desses empresários espera que a economia melhore nos próximos meses. O mesmo foi observado nas expectativas para os negócios, que atingiram 60,01 pontos. Em termos percentuais, 41,6% manifestaram confiança com relação ao desempenho da economia para os próximos seis meses e 25,4% manifestaram pessimismo. Pela primeira vez o indicador acumulou dois meses seguidos em que o percentual de otimistas é maior do que o de pessimistas. Tratando-se dos negócios, o percentual de otimistas passa para 49,8% e de pessimistas para 17,5%. A maioria dos que se dizem otimistas com a economia, porém, não sabe explicar suas razões. Quatro em cada dez (42,6%) acreditam que de alguma maneira a situação irá se normalizar, enquanto 31,5% confiam na superação da crise política. Há ainda 13,5% de entrevistados que acreditam que a inflação será controlada e o país retomará o crescimento. Considerando as expectativas sobre o faturamento da empresa nos próximos seis meses, 63,6% dos micro e pequenos empresários não preveem o crescimento das receitas. Entre esses, para 49,8% o faturamento não irá se alterar e, para 13,9% ele deve cair. Para esses últimos, a principal justificativa para o pessimismo é o fato de as vendas estarem sendo afetadas pela crise (64,9%). Há, no entanto, quase um terço (28,6%) de empresários que acredita no crescimento do faturamento da empresa. Entre essa parcela otimista de micro e
pequeno empresário, a maior parte diz apenas ter fé e ser otimista em relação a esse assunto (26,2%), enquanto outros 25,3% disseram estar buscando outras estratégias de vendas e 15,7% justificam-se dizendo estar diversificando seu portfólio. Metodologia O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário (ICMPE) leva em consideração 800 empreendimentos do setor comércio varejista e serviços, com até 49 funcionários, nas 27 unidades da federação, incluindo capitais e interior. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica que houve percepção de piora por parte dos empresários. A escala do indicador varia de zero a 100. Zero indica a situação limite em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais da economia e dos negócios “pioraram muito”; 100 indica a situação limite em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais “melhoraram muito”.
Fonte: SPC Brasil CNDL e SPC Brasil lançam plataforma online de educação corporativa para micro e pequenos empresários Ferramenta leva conteúdos de marketing, gestão, vendas e empreendedorismo para empresários que desejam desenvolver seus negócios e trocar experiências A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) lançam no mercado uma ferramenta exclusiva de incentivo à educação corporativa entre empresários de todos os segmentos, especialmente os de micro, pequeno e médio porte. É o HSM Experience, plataforma online que traz conteúdos customizados sobre estratégias de vendas, marketing, negociação, comunicação interpessoal, boas práticas de gestão e tendências de mercado. Com o HSM Experience, o empresário tem acesso a mais de 1 mil horas de vídeos, 2.500 artigos, aulas ao vivo e fóruns para troca de experiências sobre os mais diversos assuntos. Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o grande diferencial da nova plataforma é a sua customização para empresários de menor porte, auxiliando-os a ter uma visão mais analítica e objetiva sobre o seu segmento. “Os micro e pequenos empresários e os novos empreendedores estão tomando consciência do quanto é importante aprender coisas novas e ir atrás de informações para a sobrevivência e crescimento dos seus estabelecimentos. A plataforma HSM Experience é pioneira e inovadora nesse sentido porque se propõe a disseminar conhecimento e boas práticas de gestão, inspirando desde o proprietário até os colaboradores operacionais a obter alta performance e a melhorar seu rendimento nas mais diversas áreas de todos os segmentos”, explica Pellizzaro Junior. A ferramenta é resultado de uma parceria firmada entre a CNDL, o SPC Brasil e a HSM, instituição de referência em educação executiva há mais de 30 anos no mercado nacional. Para ter acesso a plataforma, o empresário deve filiar-se online a uma entidade do sistema CNDL. Mais informações clique aqui.
Fonte: Folha S.Paulo Governo prevê arrecadar até R$ 30 bilhões com privatizações em 2017 Na busca de reduzir o rombo das contas públicas no próximo ano, a equipe do ministro Henrique Meirelles (Fazenda) calcula que o futuro programa de privatizações e concessões do governo Temer irá render entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões ao caixa do Tesouro Nacional em 2017. A equipe econômica definiu como objetivo fechar o próximo ano com um deficit primário menor do que o de 2016, que pode ficar em até R$ 170,5 bilhões. E que, em 2018, ele seja ainda mais baixo do que o de 2017. A dúvida dentro do governo Temer é de quanto poderá ser o rombo nas contas da União no ano que vem. Sem novas medidas de geração e de aumento de receitas, a equipe de Meirelles afirma que há risco de a União repetir o deficit deste ano. Segundo um assessor presidencial, o programa de concessões e privatizações terá de gerar a "entrada efetiva de dinheiro no caixa do Tesouro" da ordem de R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões para ajudar na redução do buraco no Orçamento do governo federal. A equipe de Temer ainda está montando a lista do que pode ser privatizado e concedido ao setor privado, mas já conta com a venda da Caixa Seguridade, IRB, participações da Infraero em aeroportos e concessões de rodovias, portos e aeroportos. Levantamento Na semana passada, durante reunião com sua equipe, o presidente interino orientou seus ministros a levantarem em suas áreas "tudo o que puder ser privatizado e concedido ao setor privado" com dois objetivos. Primeiro, arrecadar recursos para reduzir o deficit público e contribuir para a queda da dívida pública (a dívida bruta subiu de 66,5% para 68,6% do PIB nos cinco primeiros meses deste ano), sinalizando ao mercado que sua trajetória será sustentável no médio e longo prazos. Segundo, entregar à iniciativa privada empresas hoje mal administradas pela União para ajudar na recuperação do crescimento da economia brasileira. O Palácio do Planalto já decidiu, porém, que não colocará nada à venda antes do julgamento final do impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff. Só depois, caso se confirme a efetivação de Temer, o governo daria o sinal verde nesta área. Rombo em 2017 Dentro da área técnica, alguns cenários apontam um deficit primário em 2017 entre R$ 135 bilhões e R$ 150 bilhões, mas sempre contando com a adoção de medidas para melhorar as receitas. O número final do deficit primário, que na prática significa que o governo não terá condições de economizar para pagar juros da dívida, será fechado na próxima semana. A equipe econômica tem de enviar sua previsão de meta fiscal ao Congresso, para ser incluída no projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) que o presidente do Senado, Renan Calheiros, quer votar antes do recesso do Legislativo, ao final da primeira quinzena de julho. Segundo assessores da área econômica, além do programa de venda de ativos e concessões, o Ministério da Fazenda trabalha também na elaboração de medidas para melhorar a receita a partir de ajustes em tributos e despesas como auxílio-doença. Em 2016, o governo federal vai registrar seu terceiro ano consecutivo de deficit primário. Como já é certa a repetição de rombo nas contas públicas no próximo ano, será o quarto seguido, com alto risco de a União chegar à marca de cinco deficit consecutivos em 2018 –analistas consultados pelo Banco Central estimam um novo superavit apenas em 2019.
Fonte: Exame Mercado reduz para 7,27% projeção da inflação em 2016 Depois de seis semanas seguidas em alta, a projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi levemente reduzida ao passar de 7,29% para 7,27%. Para 2017, também caiu: de 5,50% para 5,43%. As estimativas fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central (BC) e divulgada às segundas-feiras. Os cálculos estão longe do centro da meta de inflação de 4,5%. O limite superior da meta de inflação é 6,5%, este ano e 6% em 2017. No último dia 28, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, disse que alcançar o centro da meta de inflação, em 4,5%, em 2017, é uma expectativa ambiciosa e crível. Para Goldfajn, atingir esse objetivo é algo ambicioso porque a inflação em 2015 foi “mais que o dobro da meta”. “O ano de 2015 foi de choque, inflação muito elevada, em parte devido à depreciação forte [do real], a inflação de [preços] administrados muito forte. Desde então, o objetivo do regime de metas tem sido fazer a convergência de volta para o centro da meta”, disse, ao divulgar o Relatório de Inflação. Meta inflacionária É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano. A expectativa das instituições financeiras para a taxa ao final de 2016 segue em 13,25% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa para a taxa básica permanece em 11% ao ano. A estimativa de instituições financeiras para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi altera de 3,44% para 3,35%, neste ano. Para 2017, a estimativa de crescimento é mantida em 1%, há três semanas. A projeção para a cotação do dólar foi alterada de R$ 3,60 para R$ 3,46, ao final de 2016, e de R$ 3,80 para R$ 3,70, no fim de 2017.

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