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Clipping Diário - 01/09/2015

Publicado em 01/09/2015
Clipping Diário - 01/09/2015

Fonte: Diário Catarinense - 01/09 Primeiro domingo de Mercado Público aberto em Florianópolis terá ônibus gratuito e cardápio econômico O Mercado Público de Florianópolis abrirá aos domingos pela primeira vez desde que a Ala Sul foi reinaugurada em 5 de agosto. A véspera do feriado da Independência do Brasil no próximo dia 6 de setembro será o primeiro funcionamento dominical, que deverá repetir-se no primeiro domingo de cada mês, conforme anúncio da Prefeitura na manhã desta segunda-feira. Peixarias, lojas, bares e restaurantes funcionarão das 7h às 17h — com programação musical no vão central a partir das 12h. Para incentivar a população a prestigiar a abertura do Mercado Público neste domingo, quatro linhas de ônibus funcionarão com as catracas livres das 9h às 18h. — Estamos convocando a população a participar desse dia histórico para a cidade. Queremos que todos vivenciem o Centro, não só os turistas, mas também quem mora aqui. O dia foi pensando para aquelas pessoas que por algum motivo ainda não puderem conhecer o novo Mercado Público. Sabemos que às vezes até o valor da passagem pesa no bolso, então as linhas não terão custo — afirmou o prefeito da Capital, Cesar Souza Jr. As linhas 200, 300, 500 e 600 (Madrugadão Norte, Leste, Sul e Continente), cujos itinerários serão mantidos, foram designadas para transportar o público dos bairros ao Centro e do Centro aos bairros, sendo dois horários de saída dos bairros pela manhã e dois à tarde (veja lista abaixo). O desembarque será feito exclusivamente no Largo da Alfândega. — É uma experiência nova. As linhas são especiais para quem está vindo para o Mercado e voltando para casa. Por isso não haverá desembarque em outros locais e os horários não seguem o padrão normal do transporte coletivo — orienta o secretário de Mobilidade Urbana de Florianópolis, Vinicius Cofferri. Este será um teste para que a Prefeitura avalie a possibilidade de oferecer ônibus gratuito em todos os domingos de Mercado Público aberto. Além do transporte coletivo, que terá reforço no quadro de horários ao longo de todo o fim de semana, haverá frota mínima de 70% dos táxis da cidade, conforme determinação da Prefeitura de Florianópolis. Os estacionamentos do Centro também funcionarão das 8h às 18h no domingo. Cardápios para todos os bolsos No domingo, seis boxes do Mercado Público de Florianópolis também vão oferecer gastronomia especial a preços reduzidos. O pedido foi feito pela Secretaria da Administração da cidade, que registrou reclamações acerca dos valores cobrados nos restaurantes. Veja os pratos e preços especiais para a ocasião: - Vai Quem Quer (Box 2 - Ala Norte): Espaguete ao Berbigão do Boca (prato individual) - R$20;
- Rancho da Ilha (Box 37 - Ala Sul): Salmão Rancho da Ilha ao molho de manga com arroz cremoso e açafrão (para duas pessoas) - R$ 38;
- Colher de Pau (Box 6 - Ala Norte): Peixe ao molho de camarão com acompanhamentos (refeição para duas pessoas) - R$ 40;
- Beer Boss (Box 14 - Ala Norte): Porção de Lula à dorê + 2 chopes Stella Artois - R$ 40;
- Box 32 (Box 4 - Ala Sul): Camarão da estação (porção aperitivo 350 g) - R$ 29,00;
- Balcão Mané (Box 1 - Ala Sul): 2 sanduíches du Vendaval + 2 calderetas chope - R$ 40;
- Mercado Público: opções de cardápio para curtir o sábado com R$ 10, R$ 30 e R$ 50.
Transporte gratuito Confira as linhas especiais que circulam no domingo, dia 6: - Norte da Ilha/Mercado Público (mesmo itinerário da linha 200 — Madrugadão Norte) Saídas do Bairro: 8h30min / 11h30min / 14h30min / 17h40min
Saídas do Centro: 10h / 13h / 16h / 19h - Leste da Ilha/Mercado Público (mesmo itinerário da linha 300 — Madrugadão Leste) Saídas do Bairro: 8h30min / 11h30min / 14h30min / 17h40min
Saídas do Centro: 10h / 13h / 16h / 19h - Sul da Ilha/Mercado Público (mesmo itinerário da linha 500 — Madrugadão Sul) Saídas do Bairro: 8h30min / 11h30min / 14h30min / 17h40min
Saídas do Centro: 10h / 13h / 16h / 19h - Continente/Mercado Público (mesmo itinerário da linha 600 — Madrugadão Continente) Saídas do Centro*: 9h30min / 12h30min / 15h30min / 17h / 19h *esta linha é circular, portanto não há horário fixo para sair do bairro. O itinerário completo pode ser acessado pelo aplicativo do Consórcio Fênix (app.fenix) ou pelo site da Prefeitura de Florianópolis.
Fonte: Portal da Ilha - 01/09 Mercado Público de Florianópolis abrirá pela primeira vez aos domingos Próximo ste domingo, dia 06, entrará para a história de Florianópolis como o primeiro em que o Mercado Público estará aberto, funcionando plenamente. Programação do Boteco Cultural no Centro começa na quinta-feira e encerra com linha de ônibus gratuita no domingo Também será o primeiro com uma linha especial de ônibus saindo de todas as regiões da cidade e passagem gratuita ida e volta. O anúncio foi realizado em coletiva pelo prefeito Cesar Souza Junior, na manhã desta segunda-feira (31). A ideia é proporcionar tanto para moradores como turistas, um dia único para conhecer o Mercado. A linha sairá do bairro com desembarque somente no Largo da Alfândega. O objetivo é fornecer uma opção de transporte para levar e buscar os visitantes, sem custo até o Mercado. “O dia foi pensando para aquelas pessoas que trabalham no sábado ou por algum motivo ainda não puderem conhecer o novo Mercado Público. Sabemos que às vezes até o valor da passagem pesa no bolso, então, a linha até o local não terá custo nenhum. Será um dia único na história da cidade”, afirmou o prefeito. O secretário de Mobilidade Urbana, Vinicius Cofferri, explicou que a linha é especial para deslocamento do bairro ao Mercado Público. O itinerário é o mesmo realizado pelas linhas do Madrugadão. Serão dois horários de saída do bairro pela manhã e dois à tarde. “As linhas são especiais para quem está vindo para o Mercado e voltando para casa. Por isso não haverá desembarque em outros locais a não ser no Largo da Alfândega, e os horários não seguem o padrão normal do transporte coletivo”, disse.
Fonte: Diário Catarinense - 01/09 Partir de hoje Preço do gás de cozinha terá aumento médio de 15% Após manter o preço congelado por 13 anos, desde agosto de 2002, a Petrobras decidiu reajustar em 15% o preço do gás de cozinha, o gás liquefeito de petróleo (GLP). Os novos preços entram em vigor hoje e podem variar dependendo da cidade e dos custos totais que vão incidir no valor do produto. Em Florianópolis, por exemplo, a Gás Express, revendodora da Ultragás, que até ontem atuava com preço entre R$ 55 e R$ 58 por botijão entregue instalado em casa, informa que terá que aplicar todo o reajuste da Petrobras. Se aplicar todo o aumento, os preços do botijão vão subir para R$ 63,25 (mais R$ 8,25) e R$ 66,7 (mais R$ 8,7). De acordo com proprietário da Gás Express, Diego Mena Macuco, além disso há o reajuste anual para cobrir a reposição salarial dos trabalhadores, alta dos combustíveis. Ontem, ele ainda não tinha o percentual sobre esses custos. Botijão de 13 quilos passará de R$ 49 Segundo a pesquisa de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio do botijão de 13 quilos no país era de R$ 46,19 na semana passada. Com um reajuste médio de R$ 3, o novo preço será superior a R$ 49. É a primeira vez, desde 2002, que a Petrobras aumenta o preço do gás engarrafado em botijões de 13 quilos. Naquele ano, a estatal passou a usar políticas diferentes para os diversos usos do combustível. O gás vendido em vasilhames maiores ou a granel acompanhou mais de perto as variações dos preços internacionais. Já o botijão de 13 quilos, mais popular, vinha sendo subsidiado. O congelamento de preços foi motivado por reclamações durante a campanha eleitoral de 2002, feitas pelo então candidato da situação, José Serra (PSDB), a respeito de seguidos aumentos de preços dos combustíveis. Para outros vasilhames, o último reajuste, também de 15%, foi concedido em dezembro de 2014. O preço final de venda do produto é livre e sofreu ajustes nos últimos anos de acordo com fatores de custos para distribuidores e revendedores.
Fonte: Diário Catarinense - 01/09

União prevê impostos para diminuir déficit Ministros da área econômica entregam previsão de orçamento com rombo de R$ 30,5 bi e anunciam revisão de benefícios para tributos Com previsão de gastar mais do que arrecadar no próximo ano, e deixar um rombo de R$ 30,5 bilhões, o governo pretende elevar a carga tributária para aumentar a receita em R$ 11,2 bilhões. Entre as medidas está a revisão do PIS/Cofins reduzido de computadores, smartphones e tablets, tributação de bebidas quentes como destilados e vinhos e revisão do imposto de renda sobre direito de imagem (utilizado por jogadores de futebol). Também poderá ser cobrado IOF sobre operações de crédito do BNDES. As estratégias para tentar reduzir o rombo nas contas foram apresentadas ontem pelos ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Fazenda, Joaquim Levy, durante o anúncio do Projeto de Lei Orçamentária Anual do próximo ano. Para o salário mínimo, a projeção é que passará dos atuais R$ 788 para R$ 865,50. Por lei, o reajuste do mínimo tem que ser feito com base na inflação apurada no ano anterior e na variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes. Mas como depende de aprovação do Congresso, o valor poderá ser alterado. Desafio é controlar gastos, diz Barbosa Os dados da proposta orçamentária mostram que o governo cortou pouco de suas despesas. Apesar da queda nas receitas, todos os ministérios do governo Dilma Rousseff terão orçamento maior para despesas em 2016. Segundo o projeto, as pastas poderão gastar R$ 250,4 bilhões em 2016, R$ 21,1 bilhões a mais do que neste ano. O ministro do Planejamento chegou a explicar que apesar do aumento nominal das despesas, em relação ao PIB ficaram estáveis em 4%. Ele também ponderou que esse acréscimo foi necessário para que, mesmo após revisão de várias metas, manter programas em funcionamento – O Minha Casa Minha Vida 3 irá numa velocidade menor, de acordo com a disponibilidade de recursos – disse Barbosa. O governo espera gastar R$ 1,210 trilhão em 2016, R$ 104,8 bilhões a mais do que neste ano. Desse total, R$ 960,2 bilhões são de despesas obrigatórias. Esse gasto subiu R$ 88,3 bilhões em relação a 2015. Ainda conforme Barbosa, o principal desafio fiscal do governo hoje é controlar o crescimento dos gastos obrigatórios. – (O país) Precisa de uma ponte para assegurar a estabilidade fiscal, com receitas para cobrir despesas no curto prazo, podem ser ações provisórias, mas é importante considerá-las – disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Fonte: Diário Catarinense - Laura Coutinho - 01/09 Três sócios formados em Gastronomia, um truck à beira-mar e menu com drinques diferentes e hambúrguer de siri. Essa é a receita de sucesso do Bar BeeCool, no Caminho dos Açores, 2.069, em Santo Antônio de Lisboa. Quem indica o local é a antenada jornalista e designer gráfica Paula Albuquerque. O Sol Poente foi desenvolvido por Bruno Maia Rocha, um dos sócios, e ficou em quinto lugar no Campeonato Brasileiro de Coquetelaria no ano passado. Os drinques custam R$ 10, o hambúrguer, R$ 17, e a batata com queijo derretido no maçarico e temperada com sal de tomilho também sai por R$ 10. Apesar de ter endereço físico, o truck marca presença em eventos de Floripa. Na quinta e na sexta, Bruno, Roberto Boemer e Alexandre Kislanov participarão do Boteco Cultural, na Rua Felipe Schmidt. No sábado, o Bar BeCool estaciona no trapiche da Beira-Mar Norte durante a programação da Parada da Diversidade.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti - 01/09

Perda de R$ 1,5 TRI Por falta de câmbio livre, a indústria nacional perdeu cerca de US$ 412 bilhões, o equivalente a quase R$ 1,5 trilhão nos últimos 20 anos. Essa projeção espantosa foi feita pelo ex-ministro da Fazenda Delfim Netto durante debate no 7º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais da BM&F Bovespa, em Campos do Jordão, sexta-feira, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. Conforme Delfim, o governo achava que faltava demanda, mas o que estava faltando era demanda para a indústria nacional.
Fonte: G1 - 01/09 Em cidades grandes, 52% das obras do PAC Saneamento têm problemas Levantamento do Trata Brasil analisa obras de água e esgoto do PAC 1 e 2. Problemas em projetos e licitações são apontados como motivo para atraso. A maioria das obras de água e esgoto do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nas grandes cidades do país está em situação inadequada em relação a seus cronogramas, aponta um estudo do Instituto Trata Brasil divulgado nesta terça-feira (1º) e referente a 2014. Das 337 obras planejadas para os municípios acima de 500 mil habitantes (41 cidades no total), 175 (52%) estavam paralisadas, atrasadas ou ainda não haviam sido iniciadas em dezembro do ano passado.
Já 29,1% dos projetos analisados (ou 98 obras) estavam concluídos no final de 2014. Desse total, porém, 19 obras estavam fisicamente prontas, mas ainda apresentavam pendências e não haviam sido entregues para uso público. “As obras de água e esgoto formam uma amostra muito relevante do PAC, de R$ 21,1 bilhões, e isso é muito dinheiro. Escolhemos o recorte de cidades grandes porque teoricamente elas sabem fazer projetos, licitações. Isso agrava o quadro, pois apesar de notarmos um avanço nas obras concluídas, metade delas ainda têm problemas”, diz o presidente do instituto, Édison Carlos. De acordo com o levantamento, os principais problemas citados pelos tomadores dos recursos das obras que estão em situação inadequada são atrasos na elaboração de projetos executivos e em licitação, dificuldades e demora na obtenção de licenças de órgãos ambientais, adiamentos por conta da crise hídrica, entre outros. Fases do PAC Segundo Carlos, os status das obras de cada fase do PAC são distintos e devem ser analisados de forma separada. Das 337 obras monitoradas, 213 são do PAC 1. O levantamento aponta que 45% das obras estavam concluídas, mas 42% estavam paralisadas ou atrasadas. Já entre os 124 projetos do PAC 2, os números são ainda mais preocupantes: apenas 2% estavam concluídos. Além disso, 41% ainda não haviam sido iniciados. “Quando fazemos a soma das duas fases, o 2 puxa o resultado geral para baixo. E mesmo o 1 puxando o resultado para cima com o percentual de obras concluídas, não podemos ignorar que 42% das obras ainda têm algum tipo de problema”, diz o presidente. Carlos também destaca os problemas específicos de cada fase. “Quando o PAC do Saneamento começou, em 2007, o setor vinha de duas décadas sem investimentos. Assim, os projetos que foram aprovados eram projetos engavetados que precisavam ser readequados. Isso leva tempo e atrasa o processo”, diz.

Com o PAC 2, anunciado em 2011, o setor esperava que a execução fosse ser mais rápida, já que todos já tinham a experiência de participar da primeira fase. Os dados, porém, mostram outra realidade. “Comparada com a fase 1, [os contratos do PAC 2] são novos, mas é preocupante perceber que muitas obras nem começaram. Era para ser melhor que o PAC 1, mas o PAC 2 sofre de burocracia muito forte, excessiva. Sofre de lentidão de aprovação de projeto e de licitação, bem como de obtenção de licenças ambientais”, comenta Carlos. Evolução com problemas Da amostra total, 181 são obras de esgoto. Neste recorte, o percentual de obras inadequadas é ainda mais alto que a média das obras de saneamento no geral: 54% dos projetos estavam paralisados, atrasados ou ainda não foram iniciados. Entre 2013 e 2014, houve um aumento no número de obras paralisadas, que passaram de 34 (19%) para 38 (21%). Ao mesmo tempo, porém, houve queda nas obras atrasadas - de 32 (18%) para 30 obras (17%). O percentual de obras concluídas também cresceu, passando de 15% para 26%. “Houve uma evolução nas obras de esgoto, mas isso era esperado, pois muitas obras estavam bem avançadas quando fizemos esta análise no ano passado”, diz Carlos. “Mas o que percebemos é que as obras problemáticas ficam ‘saltando’ entre os status. De atrasada para paralisada, depois volta para atrasada, e assim vai. O que vai mudando nos percentuais é que as obras com andamento normal vão sendo concluídas.” Já entre as 156 obras de água da amostra do levantamento, os números são ligeiramente melhores: 33% estavam concluídas e outras 17% estavam em situação normal de andamento. “Há sempre um interesse maior das autoridades de fazer obras de água, pois a população reconhece mais esses projetos que os de esgoto”, diz Carlos. Apesar disso, 50% das obras estavam em situação inadequada - 19% paralisadas, 17% atrasadas e 14% não iniciadas. “As obras de água costumam ser maiores e, por isso, tem chance de encontrar mais problemas no terreno e na execução. Há uma burocracia muito grande na forma como o projeto é aprovado. A equipe faz a sondagem de solo e registra que é fácil de escavar. Mas, se durante a obra encontra uma rocha e precisa fazer a detonação, isso faz o projeto parar e voltar tudo para trás, forçando uma reprogramação. Um episódio que devia ser rápido se torna muito burocrático”, diz Carlos. O Ministério das Cidades foi contatado para comentar os dados do levantamento do Instituto Trata Brasil, mas não respondeu até a publicação desta matéria.
Fonte: Notícias do Dia - 01/09 Evento em São José vai reunir cervejarias artesanais da região Beer Week Grande Floripa vai de 3 a 6 de setembro no Centro Multiuso Um evento vai reunir durante esta semana pelo menos oito cervejarias da Grande Florianópolis no Centro Multiuso de São José. O Beer Week Grande Floripa vai promover, de 3 a 6 de setembro, mais de 30 rótulos de cervejas artesanais produzidas na região. A venda de ingressos será feita pela internet. Espetáculos musicais também estão previstos na programação para os quatro dias de evento. A iniciativa é organizada pela União Cervejeira, associação criada em 2014 que reúne as cervejarias locais.
O objetivo é tornar o evento anual para incentivar a cultura cervejeira da região. Serviço O quê: Beer Week Grande Floripa
Quando: de 3 a 6 de setembro.
Dias 3 e 4 das 18h à 1h;
Dias 5 e 6 das 15h à 1h.
Onde: Centro Multiuso de São José, Avenida Beira-Mar de São José
Ingressos: R$ 15
Fonte: Notícias do Dia - 01/09 Ordem de serviço para construção de passarela na SC-401 será assinada nesta terça-feira Obra deve ficar pronta em seis meses O Deinfra (Departamento de Infraestrutura de Santa Catarina) assina nesta terça-feira a ordem de serviço para a construção da passarela em frente à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Norte, na SC-401. A obra é um pedido antigo da comunidade, embasado nas ocorrências de atropelamentos no local. Entre 2014 até agosto de 2015, oito pessoas morreram atropeladas no trecho, segundo os moradores. Duas mortes ocorreram em janeiro, o que motivou o governo a anunciar a construção da estrutura no mês de fevereiro. Em junho, o edital foi lançado pelo Deinfra. A passarela terá 220 metros e custará R$ 1,3 milhão. A previsão é de que a obra fique pronta em seis meses. Estima-se que cerca de 1.300 pessoas atravessem a rodovia todos os dias na localidade. Discussões começaram em 2011 A necessidade da construção de uma passarela no local foi discutida em 2011, durante a duplicação da SC-401. As manifestações dos moradores cobrando a execução da obra se tornaram mais constantes a partir de outubro de 2014. Os protestos começaram depois que uma jovem de 17 anos, grávida, morreu ao ser atropelada. “Aquele acidente foi o estopim. Foi quando decidimos fechar a pista várias vezes para chamar a atenção das autoridades”, conta o líder comunitário Marcelésio Mário da Silva. A empresa que venceu a licitação é a Tec Engenharia. Segundo Wanderley Agostini, presidente do Deinfra, a passarela terá condições de acessibilidade. “É uma obra que vai melhorar muito a vida das pessoas que moram naquela região. Seremos rigorosos com o cumprimento do prazo”, garantiu. A ordem de serviço será assinada em uma cerimônia às 10h, em um posto de combustíveis nas proximidades do Tican. “Optamos em fazer esse evento e ir ao local para dar uma satisfação para a comunidade, que reivindica essa obra há bastante tempo”, reconheceu o presidente do Deinfra.
Fonte: Economia SC - 01/09 7 milhões de idosos entram na lista de inadimplentes Os inadimplentes com 61 anos ou mais já chegam a 6,99 milhões de pessoas, revela estudo da Serasa Experian. O número equivale a cerca de 1/3 da população desta faixa etária (23,7 milhões, segundo o IBGE) e representa 12,4% dos 56,4 milhões de inadimplentes do país. O levantamento foi desenvolvido pela área Big Data da Serasa Experian em junho de 2015. Em junho de 2014, quando 54,1 milhões de brasileiros estavam sem acesso ao crédito, os idosos respondiam por 11,8% deste total. Para os especialistas da Serasa Experian, uma das explicações para o crescimento da fatia de idosos inadimplentes está relacionada com o crédito consignado. Como este tipo de financiamento é mais acessível aos aposentados, em momentos de alta da inflação e aumento do desemprego, muitos deles são levados a solicitar este tipo de crédito para socorrer as contas da casa. “O idoso faz o empréstimo para ajudar a família, mas não consegue se manter em dia com os pagamentos das parcelas”, diz o gerente da Serasa Experian, Fernando Rosolem. “Isso corre porque essa faixa etária é uma das que mais sofre com a alta de preços de remédios, plano de saúde e alimentos.” Quem são e como vivem Um estudo inédito da Serasa Experian, baseado na segmentação Mosaic Brasil, que divide a população em 11 grupos, mostra qual o perfil dos idosos brasileiros. A maioria deles (27,4% ou cerca de 6,5 milhões de pessoas) está incluída no grupo denominado Envelhecendo no Século XXI, formado por idosos de classe média que usufruem de melhorias nas condições de vida em relação aos tempos de juventude, como maior acesso à saúde pública, saneamento básico, valorização da medicina preventiva e de hábitos de vida mais saudáveis. São pessoas aposentadas, com escolaridade média para baixa. Uma de suas características mais marcantes é a estabilidade, adquirida em razão da renda fixa e de um comportamento financeiro mais controlado. Este grupo compõe uma nova geração de idosos, fruto das alterações da pirâmide etária brasileira: o aumento significativo da expectativa de vida e o envelhecimento da população do país. A tendência para as próximas décadas é o crescimento desse grupo no Brasil. “A melhora das condições gerais da população acima dos 61 anos, que inclui mais recursos médicos, além de propiciar longevidade faz com que essas pessoas envelheçam mais ativas, com condições de aproveitar melhor essa fase, investindo em lazer e em demais itens que promovam a qualidade de vida. E não apenas em cuidados da saúde”, afirma Juliana Azuma, superintendente de Marketing Services da Serasa Experian. O grupo que vem em seguida é o Experientes Urbanos de Vida Confortável, que representa 15,6% dos 23,7 milhões de brasileiros com mais de 61 anos, ou seja, cerca de 3,7 milhões de pessoas. Neste grupo predominam os moradores de áreas urbanas que trabalharam muito e conseguiram, assim, obter um padrão de vida diferenciado. Enquanto o grupo Envelhecendo no Século XXI não tem grandes luxos, os Experientes Urbanos de Vida Confortável procuram realizar atividades de lazer, principalmente nos fins de semana. Entre as principais atividades estão reuniões familiares e viagens de férias, em geral para destinos nacionais. Se levarmos em conta os dois grupos predominantes (Envelhecendo no Século XXI e Experientes Urbanos de Vida Confortável) podemos concluir que os idosos de classe média com boas condições de vida representam quase metade do total de 23,7 milhões de cidadãos com mais de 61 anos do país (mais de 10 milhões de pessoas). Em seguida vem a Massa Trabalhadora Urbana, que representa 12,2% do total. São pessoas com baixa remuneração, ocupando atividades associadas ao trabalho manual, vivendo em grandes centros urbanos. O grupo tem baixa escolaridade e vive as vantagens e desvantagens das grandes cidades: o acesso ao consumo e à informação e os problemas de mobilidade e alto custo de vida. O estudo também identificou que 11,1% dos idosos (ou seja, aproximadamente 2,3 milhões de pessoas) estão no grupo Habitantes de Áreas Rurais, que engloba cidadãos que vivem do cultivo da terra ou de atividades ligadas ao agronegócio. O acesso à educação é mais restrito que em áreas urbanas e a renda também é inferior. Porém, o custo de vida é menor. O quinto grupo mais representativo identificado pelo estudo foi o Moradores de Áreas Empobrecidas do Sul e Sudeste, que engloba 10,8% dos brasileiros com 61 anos ou mais. Isso representa cerca de 2,5 milhões de idosos morando em locais pobres tanto em grandes cidades como no interior. Em geral, são trabalhadores com escolaridade e renda baixas, com difícil acesso a espaços e serviços públicos, que vivem em condições precárias – alguns em favelas – muitas vezes em habitações em situação irregular, mal acabadas ou envelhecidas. Uma parte deste grupo depende de ajuda governamental. A lista segue com o grupo Adultos Urbanos Estabelecidos (8,2% do total), formado por pessoas com uma boa renda média (alta para alguns), o que garante um bom e confortável padrão de vida. Profissionais escolarizados, atuam em geral na iniciativa privada, embora uma pequena parte possua algum tipo de negócio próprio. São urbanos, em geral vivendo fora das capitais, em cidades menores das regiões metropolitanas ou centros urbanos do interior. Os Habitantes de Zonas Precárias aparecem em quinto lugar e representam 5,5% da população com 61 anos ou mais no país. Este grupo é formado por pessoas pobres, habitando áreas de baixo desenvolvimento econômico, em geral no Nordeste e Norte do país. Em geral, vivem situações de vulnerabilidade social, com altos índices de desemprego e informalidade, baixa escolaridade e renda, muitas vezes restrita ao salário mínimo. Muitos dependem de algum tipo de ajuda governamental para estarem imediatamente acima da linha da pobreza. Em termos de consumo, poucos conseguem ir além do básico. Assim, os grupos que incluem a Massa Trabalhadora Urbana, Habitantes de Zonas Precárias, Áreas Empobrecidas e Áreas Rurais totalizam aproximadamente 9,4 milhões de brasileiros. Todos estes grupos têm como característica dominante a baixa renda. Por outro lado, os idosos do grupo Elites Brasileiras, que desfrutam de alto padrão de vida, representam 4,6% do total, ou seja, aproximadamente 1 milhão de pessoas. Estes brasileiros possuem alta escolaridade, vivem majoritariamente em regiões ricas e de prestígio nas áreas urbanas. Em função da alta remuneração, desfrutam de uma vida boa e com luxos. Viajam com frequência, inclusive para o exterior, e têm acesso a uma série de bens e serviços, como automóveis de luxo, imóveis próprios, bons restaurantes e vida cultural. O Mosaic Brasil é um produto da Serasa Experian Marketing Services e visa obter um retrato acurado dos perfis que compõe a população do país para permitir que empresas, agências e profissionais de marketing, estudiosos e gestores de políticas públicas tenham dados para traçar estratégias e desenvolver serviços e produtos para os diversos grupos que compõe a população brasileira. Veja, abaixo, a tabela completa que mostra como se divide a população brasileira com 61 anos ou mais em cada grupo Mosaic Brasil:
Fonte: Tudo Sobre Floripa - 01/09 Obras da Casan comprometem fornecimento de água no Norte da Ilha Trabalho começa nesta quarta (2), às 7h, e será concluído por volta das 20h A região do Norte da Ilha terá o abastecimento de água comprometido nesta quarta-feira (2), em Florianópolis. A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) fará a transposição das adutoras de água tratada de 300 e de 400 milímetros do Sistema de Abastecimento Costa Norte para um traçado definitivo, que não interfira nas obras de duplicação da rodovia SC-403. O trabalho começa às 7h e será realizado no Morro do Maurício, nos Ingleses. A previsão é de que o trabalho seja concluído às 20h ainda da quarta-feira. Os bairros que terão o fornecimento de água interrompido são Ingleses, Cachoeira do Bom Jesus, Ponta das Canas, Lagoinha, Praia Brava, Canasvieiras, Jurerê, Daniela, Praia do Forte, Ratones, Vargem Grande, Vargem Pequena, Sambaqui, Barra do Sambaqui e Santo Antônio de Lisboa.
Fonte: Economia UOL - 01/09 Governo aumenta para R$ 865,50 a projeção do salário mínimo para 2016 O governo elevou para R$ 865,50 a previsão do valor do salário mínimo a vigorar em 2016, acima dos R$ 855 que eram projetados anteriormente para o ano que vem. O novo valor consta na proposta de Orçamento para 2016, entregue pelo governo nesta segunda-feira (31). O salário-mínimo previsto para 2016 representa uma alta de 9,84% sobre os R$ 788 atuais. No planejamento do governo, o salário-mínimo chegará a R$ 1.020,80 em 2019. Em 2017 e em 2018, os valores serão de R$ 910,40 e R$ 957,80, respectivamente. A proposta de Orçamento seguirá para a Comissão Mista de Orçamento para iniciar a tramitação. A expectativa é de que a lei seja aprovada até o dia 22 de dezembro, antes de o Congresso entrar em recesso. Se não for votada até o fim deste ano, o governo começará 2016 podendo gastar o equivalente a um doze avos dos gastos de 2015 por mês para custear suas despesas, até que o Congresso aprove o novo Orçamento. Governo projeta PIB de -1,8% em 2015; economistas preveem -2,26%
Na proposta de Lei Orçamentária Anual, o governo calcula queda no PIB (Produto Interno Bruto) de 1,8%. Para 2016, a previsão é de que o PIB cresça 0,2%. Economistas ouvidos pelo Banco Central no último Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, são mais pessimistas. O mercado projeta redução no PIB de 2,26%, em 2015, e de 0,40%, no próximo ano. Proposta prevê saldo negativo de R$ 30,5 bi na economia do governo
Entre os principais parâmetros da proposta, o superavit primário ajustado (economia para pagar os juros da dívida) foi mantido em R$ 5,8 bilhões, equivalente a 0,1% do PIB em 2015. Para 2016, no entanto, a proposta de orçamento anual entregue ao Congresso prevê deficit primário de R$ 30,5 bilhões, o equivalente a 0,5% do PIB para o próximo ano. É a primeira vez que Executivo encaminha projeto com previsão negativa da economia. Projeção de inflação para 2016 é de 5,40%
Sobre inflação, a proposta de orçamento estima o IPCA em 9,25% em 2015, e em 5,40% no próximo ano. Já para os empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foram reservados R$ 42,4 bilhões, incluindo os gastos de R$ 15,6 bilhões com o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
Fonte: IG - 01/09 Para mercado, exportações vão superar importações em US$ 8 bilhões em 2015 Analistas ouvidos pelo Banco Central (BC) apostam em virada na balança comercial este ano; 2014 fechou em déficit Analistas do mercado financeiro, ouvidos pelo Banco Central (BC), estimam que a balança comercial (exportações menos importações) terá saldo positivo de US$ 8 bilhões, em 2015. A previsão é que, ao final deste ano, o valor do dólar estará em R$ 3,50. No ano passado, a balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 3,959 bilhões.

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