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Clipping Diário - 01/07/2016

Publicado em 01/07/2016
Clipping Diário - 01/07/2016

Sexta-feira - 01/07 CDL de Florianópolis Tudo Sobre Floripa
 
Geral Fonte: Diário Catarinense Emissão de passaportes está interrompida por defeito em máquina Segundo a Casa da Moeda, uma nova peça foi encomendada na Alemanha e deve chegar nesta sexta-feira Depois de juntar economias e de dedicar meses ao planejamento e à preparação da viagem, a professora estadual aposentada Denise Friedrich, 61 anos, descobriu que uma peça defeituosa em uma máquina da Casa da Moeda pode impedi-la de realizar o sonho de conhecer a Europa. Por causa da peça, a confecção de passaportes está paralisada no país, impedindo o processamento de 9 mil pedidos a cada dia. A confecção já estava represada havia algumas semanas, em consequência da falta do papel usado para fazer a capa do documento. Com voo marcado para este sábado, a professora residente em Canoas viveu nos últimos dias uma odisseia que incluiu até telefonemas para o gabinete da presidência da República, na esperança de conseguir os papéis. Na tarde desta quinta-feira, obteve um passaporte emergencial, mas ainda paira o risco de que as autoridades espanholas impeçam a entrada da professora no país. — Na Espanha, eles não entendem esses problemas ridículos, como falta de papel para passaporte ou defeito de máquina. Ela trabalhou a vida toda, e essa viagem é a realização de um sonho. Em um país sério, uma situação como essa não aconteceria — observa Jonas Friedrich, 31 anos, filho de Denise. A Casa da Moeda afirmou a Zero Hora que o problema ocorreu em 24 de junho, em um equipamento "importado, sofisticado e específico" que realiza a perfuração a laser do número do passaporte. O aparelho alternativo, que poderia ser utilizado, também estragou. A peça com falha foi enviada a São Paulo, mas o conserto não foi possível. De acordo com a Casa da Moeda, uma nova peça foi encomendada na Alemanha e deve chegar nesta sexta-feira. A previsão é de que, depois de uma fase de testes, a produção e o envio dos documentos à Policia Federal (PF) devem ser retomados na próxima semana. A professora Denise Friedrich agendou a solicitação do passaporte pela internet em 3 de maio e, no fim do mês, esteve na PF para dar prosseguimento aos trâmites. Em geral, o documento costumava ser produzido em seis dias úteis, mas a falta de papel ampliou os prazos. Denise foi informada de que a entrega ocorreria apenas em 23 de junho — um dia antes da data em que a máquina perfuradora estragou, conforme o relato da Casa da Moeda. No dia aprazado, quando foi buscar o passaporte, informaram-lhe na Polícia Federal que havia ocorrido um atraso e que a entrega ocorreria no dia 27. Denise voltou à PF e mais uma vez o documento não estava lá. No dia seguinte, em contato telefônico, sugeriram-lhe entrar com um protocolo de urgência. — Dito isso, rapidamente criamos um novo protocolo e fomos à PF. Chegando lá, adivinhem a resposta? "A máquina de confecção dos passaportes quebrou e nem os de urgência estão sendo feitos". Muito triste isso — relatou Jonas. A partir dali, o filho começou a se mobilizar para tentar salvar a viagem dos sonhos da professora. Telefonou até para o gabinete de Michel Temer, onde foi parar no setor de documentos e cartas da presidência. Lá, sugeriram que tentasse o Ministério da Justiça, onde recomendaram procurar a Polícia Federal. Os contatos com a PF deram em nada. No final, depois de várias tentativas, Jonas conseguiu contato telefônico com uma funcionária da Casa da Moeda, que se sensibilizou e prometeu verificar o que era possível fazer. Na quarta-feira, veio a resposta: — Infelizmente, não tenho boas notícias para ti. A situação aqui está caótica e não está saindo o passaporte de ninguém. Na manhã desta quinta-feira, a mesma funcionária telefonou para contar que o passaporte estava confeccionado, mas não seria entregue por não ter a perfuração de segurança. Denise já havia feito contato telefônico também com o consulado da Espanha, onde lhe disseram que não conseguiria entrar no país europeu com um passaporte emergencial. Por insistência do filho, ela esteve pessoalmente no consulado, nesta quinta-feira, e disseram-lhe que, sim, seria possível o ingresso com o passaporte de emergência. Ela correu à PF para fazer a versão emergencial. À tarde, com o documento em mãos, ela tratou de completar a arrumação da mala, suspensa desde a segunda-feira. — Achei que não ia viajar. Seria uma grande frustração. Mas agora estou confiante de que vai dar certo — diz a professora aposentada. Jonas, que vai viajar com a mãe, ainda não está convicto de que ela conseguirá passar pela imigração. — É um risco, porque a Espanha tem impedido a entrada de muitos brasileiros. Da próxima vez que tiver de renovar o passaporte, vou fazer isso com seis meses de antecedência — diz. A Polícia Federal manifestou-se apenas por meio de uma curta nota, na qual diz que a Casa da Moeda informou nesta quinta-feira o problema em uma máquina, o que impedirá o cumprimento dos prazos.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Dólar cai, anima turistas e preocupa exportadores Nesta quinta-feira a cotação do dólar caiu pelo terceiro dia consecutivo em relação ao real e fechou o dia a R$ 3,2133. No mês de junho, encerrado nesta quinta-feira, a moeda americana acumulou queda de 11,05% no país. Entre as razões dessa valorização do real estão a instabilidade nos mercados mundiais após a decisão do Reino Unido de sair da União Europeia e também de declarações de autoridades brasileiras sobre câmbio e inflação. Também nesta quinta-feira, o secretário de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Daniel Godinho, disse que, por enquanto, a taxa de câmbio não está atrapalhando as exportações. E o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, destacou que compete ao Banco Central definir a estratégia para a convergência da inflação à meta de 4,5% em 2017. Diante dessas declarações, o mercado concluiu que os juros básicos vão continuar por um bom tempo em 14,25% ao ano, o que favorece a entrada do capital volátil estrangeiro e reduz a cotação da moeda. Muitas pessoas que planejavam viajar e desistiram com a alta do dólar nos últimos meses, ficaram surpresas com a queda da moeda e começam a repensar onde passar as férias lá fora. Os exportadores, por sua vez, estão preocupados com essa mudança porque, diante do elevado custo Brasil, é preciso uma moeda mais desvalorizada para vender lá fora com a margem necessária. Há mais de um mês, diversos exportadores afirmavam que o câmbio ideal para vender mais ao exterior é de R$ 3,80 a R$ 4. A cotação de desta quinta-feira, de R$ 3,21, está bem longe disso.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira Justiça Estadual suspende pregão para contratação de serviços do SC-Saúde Liminar que acaba de ser concedida pelo desembargador Sérgio Baasch Luz, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, suspendeu o pregão presencial instituído pela Secretaria da Administração para contratação de serviços de monitoramento do SC-Saúde. O pregão seria realizado nesta quinta-feira, às 14h. Objetivava a contratação de serviços de software para gestão informatizada do SC-Saúde. Os advogados Evaristo Kuhnen e Luiz Carlos Nemetz entraram com mandado de segurança em nome da Benner Sistemas S.A. de Blumenau. Alegaram que a modalidade de pregão era ilegal, que a Lei das licitações exige concorrência pública, que os preços estão muito acima do mercado, que há violação de Resolução do Conselho Federal de Medicina e que a escolha deverá recair sobre técnica e preço.
Fonte: G1 74% dos brasileiros não mudaram de empresa no 1º semestre, diz pesquisa 67% permaneceram no mesmo cargo e empresa. Apenas 10% partiram para um cargo e um empregador diferentes. Pesquisa da Randstad, fornecedora global de soluções em recursos humanos, mostra que 74% dos brasileiros permaneceram na mesma empresa ao longo do primeiro semestre deste ano. A A maior parte – 67% – permaneceu não só no mesmo emprego, mas também no mesmo cargo. Os demais (7%) somente migraram para outra função, mas se mantiveram vinculados ao mesmo empregador. A pesquisa foi feita em 34 países. Em cada país, foram entrevistados ao menos 400 profissionais, com idade entre 18 e 65 anos e que trabalham, no mínimo, 24 horas semanais para algum empregador (não incluídos os autônomos). Esse cenário, embora demonstre que a maioria dos entrevistados se manteve no mesmo posto e, aparentemente, aponte o receio dos profissionais em se movimentar no mercado neste momento de crise econômica, quando comparado com os resultados obtidos nos outros países pesquisados, o Brasil se posiciona como a 4ª nação com maior índice de mobilidade no trabalho. Isso quer dizer que nos outros 30 países que participaram do levantamento as pessoas trocaram menos de empresa e cargo. Em Luxemburgo, por exemplo, 95% dos entrevistados não realizaram nenhum movimento na carreira nos últimos seis meses. Já na Índia, 51% não mudaram de função e tampouco de empregador, posicionando-se como a nação com menor nível de movimentação no ranking. Segundo a pesquisa, 17% dos brasileiros entrevistados optaram por se transferir para outra empresa, ainda que realizando a mesma atividade. A iniciativa de arriscar e apostar em uma mudança total, partindo para um cargo e um empregador diferente, foi a opção de 10% dos respondentes. O índice na Índia mostrou-se bem parecido ao do Brasil, com 9%.
Fonte: G1 Lâmpadas incandescentes deixam o mercado nacional no dia 1° de julho As de 60 W, que eram as mais usadas, já estão proibidas desde 2015. Comerciante que descumprir pagará multa de R$ 100 a R$ 1,5 milhão. Começa a valer nesta sexta-feira (1º) a proibição de venda de lâmpadas incandescentes com potência de 41 a 60W que não atenderem os níveis mínimos de eficiência energética, informou nesta quarta-feira (29) o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O órgão será quem fiscalizará o mercado. A fiscalização será feita no varejo, e os comerciantes que não atenderem à legislação estarão sujeitos a penalidades previstas em lei, com multas que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, ainda de acordo com o Inmetro.
Também na sexta, entra em vigor o prazo para restrição da fabricação e importação de lâmpadas de 25 a 40W, que terão de atender novos índices de eficiência.
No entendimento do Inmetro, tecnicamente, é o fim da presença das lâmpadas incandescentes no mercado.
“Apesar de as lâmpadas de 25W a 40W terem prazo de até junho de 2017 para deixarem do mercado, elas não conseguem atingir os novos níveis de eficiência estabelecidos para junho de 2016. Portanto, tecnicamente é o fim das incandescentes”, explicou o instituto. A substituição deste tipo de lâmpada está sendo feita de forma gradativa desde 2014. As de 60 W, que eram as mais usadas, já não podem mais ser comercializadas desde junho de 2015. As acima de 75W e 100W deixaram de ser comercializadas em 30 de junho de 2014. A mudança atende a cronograma estabelecido pelo governo em portaria de 2010, que fixou índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação, importação e comercialização das lâmpadas incandescentes de uso geral em território brasileiro. “Em 2010, 70% dos lares brasileiros eram iluminados por lâmpadas incandescentes. Hoje, esse número inverteu. Agora, somente 30% das residências usam as incandescentes, que deixarão de ser comercializadas no Brasil, seguindo uma tendência mundial recomendada pela Agência Internacional de Energia”, disse em nota o responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem, Marcos Borges. O Inmetro recomenda que, na falta das lâmpadas incandescentes, o consumidor opte pelas fluorescentes compactas. Segundo o Instituto, elas duram de 8 a 10 vezes mais e consomem 4 vezes menos energia que as incandescentes ou as lâmpadas LED, que os fabricantes indicam durar 25 mil horas ou mais.
Fonte: De Olho na Ilha Restaurantes do Mercado Público vão oferecer pratos especiais por R$18 nesta sexta-feira Promoção é para comemorar a inauguração da cobertura retrátil do vão central A obra de instalação da cobertura retrátil do vão central do Mercado Público será entregue pelo prefeito Cesar Souza Junior nesta sexta-feira, 1º de julho, às 11h. Ainda não se trata da inauguração oficial, pois a estrutura ficará em teste durante um mês. Em comemoração à entrega da obra, seis restaurantes do Mercado resolveram oferecer pratos promocionais nesta sexta-feira. São pratos individuais ao preço único de R$ 18. São os seguintes os participantes da promoção e os respectivos pratos: Bar Verão – Fish and Chips: Filé de peixe empanado na massa de cerveja, batata frita, mini salada verde e molho tártaro. Restaurante Colher de Pau - Frango à Parmegiana: Frango à Parmegiana, fritas, arroz e salada. Bar do Eloi – Tainha Frita: Tainha frita, arroz, fritas e salada. Trapiche Bar – Bisteca Suina: Arroz, pirão de feijão, salada e bisteca suína. Beer Boss – Tainha Frita: Arroz branco, pirão de náilon, mix de folhas verdes e postas de Tainha frita. Rancho da Ilha – Tainha Frita: Arroz, pirão, salada e batata frita. A estrutura Os pilares de sustentação da estrutura começaram a ser montados em setembro do ano passado. A estrutura de quase mil metros quadrados de área é composta por um tecido de fios de poliéster de alta tenacidade, recoberto por uma massa de polímeros com PVC, protegida por um verniz acrílico nas duas faces. Em algumas etapas da execução da obra, o vão central teve de ficar completamente fechado por alguns dias. A escolha deste material, com aparência branca fosca, se deu pelo fato de servir como barreira contra os raios solares, evitando a sensação de ‘estufa’ na área sob a cobertura, o que provocaria desconforto aos usuários do vão central. O valor da obra é de aproximadamente R$ 4,2 milhões. Após o período de testes, a empresa que montou a cobertura garante a manutenção do equipamento por um período de dois anos.
Fonte: Economia SC 1,1 milhão de segurados em SC receberão parte do 13º em agosto 28 milhões de beneficiários da Previdência Social no país e 1,1 milhão em Santa Catarina receberão o adiantamento do 13º (abono anual) a partir do dia 25 de agosto. Os depósitos seguem até o dia 8 de setembro, de acordo com o calendário de pagamentos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os segurados que recebem até um salário-mínimo e possuem cartão com final 1 receberão a primeira parcela do adiantamento em agosto. Quem ganha acima do mínimo começa a receber a partir do dia 1º de setembro. De acordo com a lei, têm direito ao abono anual quem recebeu benefícios previdenciários que exigem contribuições mensais do segurado. É o caso de aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou salário-maternidade. Quem recebeu benefícios assistenciais, caso do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC/LOAS) e da Renda Mensal Vitalícia (RMV), não faz jus ao décimo terceiro. O valor da antecipação, para a maioria dos contemplados, é de 50% do valor do benefício. Já quem começou a receber o benefício depois do mês de janeiro deste ano tem o valor do décimo terceiro calculado de forma proporcional ao período, o que é o caso dos beneficiados por auxílio-doença e salário-maternidade. A segunda parte do abono será creditada na folha de novembro com o desconto do Imposto de Renda, se for o caso. A primeira parcela do abono não tem incidência do Imposto de Renda. O anúncio de que o governo vai retomar o calendário de pagamento do 13º salário dos aposentados e pensionistas do INSS foi feito pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, na tarde de terça-feira, dia 28, após reunião com o grupo de trabalho que discute alternativas para a reforma da Previdência, no Palácio do Planalto. O adiantamento da primeira parcela do décimo terceiro em Santa Catarina implica recursos estimados em R$ 525 milhões, que vão totalizar R$ 1,53 bilhão, com o pagamento da segunda parcela em novembro. Dúvidas sobre o pagamento da antecipação do abono anual podem ser esclarecidas ligando para a Central 135, que é gratuita para linhas fixas e tem custo de chamada local para as linhas móveis. A central presta atendimento personalizado de segunda a sábado, das 7h às 22h e atendimento eletrônico após este horário e aos domingos e feriados.
Fonte: Economia SC Índice de Confiança de Serviços atinge maior nível desde 2015 O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 1,9 ponto entre maio e junho deste ano e chegou a 72,4 pontos. É a quarta alta consecutiva do indicador, que atingiu o maior nível desde junho de 2015. Na métrica de médias móveis trimestrais, o índice avançou 1,2 ponto em junho, a maior alta desde março de 2010. “Ao final do primeiro semestre, ampliam-se os sinais de melhora na curva de confiança do setor de serviços, ainda que o patamar médio dos indicadores continue muito baixo em termos históricos. A melhora tem sido sustentada pela contínua redução do pessimismo em relação aos meses seguintes e tem um perfil disseminado entre os diversos segmentos pesquisados, incluindo uma sinalização de arrefecimento no ritmo de cortes previstos para o quadro de trabalhadores” avalia Silvio Sales, consultor do FGV/IBRE. Empresários de nove das 13 atividades dos serviços pesquisadas pela FGV tiveram aumento em sua confiança em junho. O principal responsável pela alta foi o Índice de Expectativas, que cresceu 3,0 pontos e chegou a 78,0 pontos, devido ao aumento do otimismo em relação à evolução dos negócios para os próximos meses. O Índice da Situação Atual, que avalia a opinião dos empresários em relação ao momento, subiu 1,0 ponto, alta provocada principalmente pela melhoria da confiança em relação ao volume de demanda atual.
Fonte: Exame Tarifas podem variar até 447% entre bancos, diz Procon A pesquisa de preços de tarifas bancárias do Procon de São Paulo apontou que a diferença de valor entre os serviços bancários prioritários pode chegar a 447,5% dependendo do banco escolhido. O estudo levou em conta a evolução das tarifas e comparou os valores praticados entre os bancos Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. A maior diferença entre os bancos foi encontrada na modalidade 'pagamento de contas utilizando a função crédito do cartão'. No Banco do Brasil, o valor cobrado é R$ 4,00 enquanto no Santander é R$ 21,90. Na comparação entre pacotes padronizados oferecidos pelos diferentes bancos, a maior diferença foi entre o HSBC (R$ 25,50) e o Itaú (R$ 36,00), com variação de 41,18%. Na comparação entre os valores praticados entre 2015 e 2016 por cada instituição bancária, o Banco do Brasil apresentou a maior variação, de 198,25%, no serviço 'depósito identificado'. Em 2015, o custo deste serviço era R$ 2,85 e, em 2016, está em R$ 8,50. Recomendações O Procon lembra que o Banco Central estabelece um rol de serviços gratuitos, uma boa opção para o consumidor que não utiliza a conta corrente com frequência. Quando contratar um pacote, o consumidor deve verificar se os serviços inclusos estão de acordo com sua utilização. É importante não extrapolar a quantidade de serviços estipulada no pacote contratado, para evitar pagar a tarifa individual do serviço. A contratação do pacote não é obrigatória, não podendo ser imposta pelo banco.
Fonte: Exame Temer sanciona com vetos a Lei das Estatais O presidente em exercício, Michel Temer, sancionou nesta quinta-feira, 30, com vetos, a Lei de Responsabilidade das Estatais, que estabelece regras que restringem a nomeação de presidentes, diretores e integrantes dos Conselhos de empresas estatais. A decisão será publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 1º. O prazo final regimental do Projeto de Lei era 12 de julho, no entanto, Temer queria sancionar a lei o mais rapidamente possível e chegou a adiar a decisão pelo menos duas vezes. O presidente em exercício teve que administrar a disputa entre Senado e Câmara em torno da chamada lei, mas desde o início avisou, por meio de seus interlocutores, que não mudaria a "essência do projeto". O texto aprovado pelo Senado é considerado mais restritivo, dificultando muitas da nomeações políticas defendidas pela Câmara. Por isso, os deputados alteraram o projeto quando foram votar o texto, afrouxando as regras. Como o texto teve origem no Senado, quando a proposta retornou para apreciação dos senadores eles decidiram restabelecer as regras restritivas às nomeações, irritando os deputados. Agora, para tentar resolver o impasse, o Palácio do Planalto tentou costurar um acordo, para não deixar os deputados totalmente insatisfeitos, mas, menos ainda, os senadores, que têm em mãos a responsabilidade de apreciar o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, que poderá manter Temer definitivamente no cargo.
Fonte: Exame CMN fixa em 4,5% meta de inflação para 2018 O Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou hoje (30) em 4,5% a meta de inflação oficial (medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, IPCA) para 2018. A margem de tolerância foi mantida em 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Com a decisão, o IPCA poderá chegar a, no máximo, 6% no próximo ano. A meta de inflação é sempre fixada com dois anos de antecedência pelo CMN, na reunião de junho do colegiado. Desde 2005, esse percentual está mantido em 4,5%. O intervalo de tolerância está em 1,5 ponto percentual pelo segundo ano seguido. Em 2015, o CMN tinha reduzido a margem para a meta de inflação para 2017, de 2 pontos para 1,5 ponto percentual. O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Carlos Hamilton, disse que os membros do CMN não discutiram uma eventual redução da meta para menos de 4,5%. “O conselho avaliou a conjuntura macroeconômica, doméstica e externa, e julgou oportuno manter a meta em 4,5%.” A meta de inflação definida pelo conselho tem de ser cumprida pelo Banco Central. Quando isso não ocorre, a autoridade monetária precisa informar, por carta, ao Ministério da Fazenda, os motivos do não cumprimento. O Conselho Monetário Nacional é composto pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e pelo ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira. Segundo o Relatório de Inflação divulgado nessa terça-feira (28) pelo Banco Central, a autoridade monetária projeta inflação de 4,7% no próximo ano. Para 2018, o BC informou que a inflação oficial no acumulado em 12 meses deverá ficar em 4,2% em junho daquele ano, sem divulgar estimativas para o ano cheio.

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