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Clipping Diário - 01/04/2014

Publicado em 01/04/2014

Empresas podem ser abertas em três dias Um novo sistema de gestão deve permitir a abertura de empresas no Estado num prazo de três a cinco dias. O projeto-piloto começa hoje em Jaraguá do Sul, onde a espera está em torno de 30 dias. O programa resultou de parceria entre a Junta Comercial do Estado (Jucesc), vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável, a prefeitura e o corpo de bombeiros. Os passos para abertura incluem registro na junta, concessão de alvará e autorização dos bombeiros. Essa rapidez será alcançada com o agrupamento de empresas conforme o perfil. Se é um escritório ou loja, a tramitação será mais rápida. Esse é o perfil de 85% das empresas, diz o presidente da Jucesc, Fabrício Oliveira. O objetivo é melhorar o ambiente de negócios porque no Brasil, segundo o Banco Mundial, em média, para abrir uma empresa é preciso esperar 107 dias. Nos EUA são algumas horas. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 01-04   Angeloni e Giassi entre bilionários A Associação Brasileira de Supermercados informou o resultado preliminar do ranking dos maiores supermercados brasileiros de 2013. A rede Angeloni, de SC, segue na décima posição, com faturamento de R$ 2,36 bilhões. A rede Giassi, que faturou mais de R$ 1 bilhão, está em 21º lugar. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 01-04   Defasagem de tarifa chega a 30% e Celesc prevê alta O governo federal tem feito esforços para conter o aumento do custo de energia para o consumidor. Com aportes do Tesouro e financiamento às distribuidoras, os preços devem se manter estáveis por enquanto. Mas a necessidade de ampliar a compra de energia de termelétricas – em função da falta de chuvas – deve chegar ao consumidor. O presidente da Celesc, Cleverson Siewert, disse ontem que a defasagem entre o preço da tarifa hoje e o valor real pode chegar a 30%. Na sede da companhia, em Florianópolis, ele comentou os resultados de 2013 em um evento para jornalistas. Na ocasião, ele analisou o cenário de incertezas do setor elétrico brasileiro e adiantou informações importantes.   a conta das térmicas vai para o consumidor No ano passado, a Celesc gastou R$ 570 milhões a mais com as termelétricas do que o previsto na revisão tarifária da Aneel. Segundo Siewert, o custo extra com energia térmica em 2014 será de R$ 1,1 bilhão, 93% a mais que em 2013. O sistema energético brasileiro depende tanto das usinas hidrelétricas quanto das termelétricas. O problema é que com a escassez de chuvas, houve necessidade do setor recorrer à energia térmica, mais cara do que a hidrelétrica. Por enquanto, o governo federal está pagando a conta, mas pretende cobrá-la depois do consumidor. Para cobrir os gastos extras deste ano no sistema nacional, o governo fará um aporte total de R$ 12 bilhões para as distribuidoras, sendo R$ 4 bilhões do Tesouro Nacional e R$ 8 bilhões por meio de financiamento. A Celesc já recebeu no início do ano um aporte de R$ 66 milhões e está esperando uma segunda parcela nesta semana.   aumento na tarifa será diluído Conforme definido pela Aneel, o impacto da dívida das distribuidoras com o governo federal vai aparecer na conta de luz somente daqui cinco anos. O aumento, que será anual e escalonado, ainda não foi definido pela agência reguladora. O presidente da Celesc concorda com especialistas do setor que o esforço do governo de segurar as tarifas de energia elétrica já gera um descompasso de no mínimo 30% entre o valor que deveria ser cobrado dos consumidores e o de fato praticado. – E 30% é um aumento bastante razoável. Se você pegar a Cemig (distribuidora de Minas Gerais), há uma semana, o pedido de reajuste tarifário dela foi de 29%. Todas as companhias estão imaginando um reajuste na ordem de 25%, 30% este ano. Mas o governo tomou a decisão de postergar esses aumentos – analisa. O reajuste da conta de luz da Celesc no ano passado foi o maior em oito anos, de 12,9%. Na prática, o aumento foi aliviado pela redução do governo federal de 20% na tarifa. Com base nos gastos extras em energia termelétrica no ano passado, a Aneel já aprovou um ponto de partida de 4,6% para os reajustes em 2014. A revisão tarifária da Celesc será em agosto.   Risco de apagão De acordo com o presidente da Celesc, há dois aspectos a se considerar: a quantidade de energia em relação à demanda e a segurança técnica do sistema. Sob o primeiro ponto de vista, Siewert julgou possível garantir a ausência de apagões no Brasil até o verão de 2015, somente. – Nós temos cerca 130 mil megawatts/hora instalados (no país) e a demanda máxima chegou perto de 85 mil megawatts/hora. Então há uma grande capacidade ociosa. É claro que com a menor afluência de água isso diminui. Mas mesmo assim, nós temos uma demanda bastante adequada. Agora a carga começa a diminuir, o inverno vem chegando – diz. Do ponto de vista técnico, o presidente não afastou a possibilidade de acidentes, que, segundo ele, gerariam problemas pontuais, não caracterizados como apagões. – Pode sim um raio bater no sistema, ou acontecer um acidente que provoque queda de energia – diz. Siewert lembra da queda de energia que atingiu o Oeste, em julho do ano passado, está definida como apagão. Um defeito na estação de rede básica de Xanxerê deixou 100 municípios sem luz por quase duas horas. O presidente afirma, no entanto, que SC tem um sistema elétrico mais robusto que a maioria dos Estados, com 16 subestações de rede básica.   A explicação para o lucro de 2013 Depois de amargar um 2012 com um prejuízo líquido de R$ 255,7 milhões, a Celesc encerrou 2013 com lucro de R$ 198,9 milhões. O principal fator para o resultado é a redução de 12,3% com folha de pagamento depois do Plano de Demissão Voluntária (PDV), que teve a adesão de 753 pessoas. Siewert atribui o resultado também ao crescimento de 4% na área de concessão da companhia e ao desempenho da geração de energia. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 01-04   Lucro cresce com controle de gasto Casan fechou 2013 com resultado líquido de R$ 41,6 milhões, 94,2% acima de 2012, e atribui resultado a ajuste nas despesas O plano de melhorar a gestão da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) para tornar a estatal atraente aos olhos do mercado começa a dar sinais positivos. Em 2013, enquanto a receita líquida da empresa teve avanço de 8,1%, o lucro líquido cresceu 94,2%, alcançando R$ 42 milhões. Os números foram apresentados à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) na sexta-feira. De acordo com Laudelino de Bastos e Silva, diretor financeiro da Casan, os números são resultado de controle mais rigoroso dos gastos. Em 2013, as despesas com folha de pagamento cresceram 5,7%. As despesas com material durante o mesmo período tiveram alta de 1,36%. No ano passado, o volume de investimentos também cresceu. De acordo com o relatório, a Casan investiu R$ 115 milhões em água e esgoto – o valor foi 9,54% superior a 2012. Segundo Silva, para 2014 já há R$ 200 milhões em investimentos previstos. O plano da companhia até 2018 é ampliar de 18% para 45% a cobertura de esgoto no Estado. O valor é composto com recursos do plano de aceleração do crescimento (PAC) do governo federal, financiamento da agência japonesa Jica e Caixa Federal, entre outras fontes de recursos.   Captação de investidor privado espera definições O plano da Casan de captar um investidor privado e estratégico se mantém em curso. Apesar da melhora no desempenho de 2013 em comparação com 2012, o diretor financeiro acredita que isso não deve ocorrer em breve. Segundo Silva, o mercado aguarda definições da agência reguladora sobre regras de composição tarifária que teriam influência no valuation (valor de mercado) da Casan. Em 2011, a Assembleia Legislativa aprovou mudança constitucional que aprovava venda de parte da companhia para um investidor privado. A situação financeira seria um dos fatores que teria feito o governo recuar no negócio. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 01-04   Inflação e desemprego preocupam As expectativas em relação à inflação e ao desemprego continuam a afetar a confiança do consumidor, de acordo com o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em março o Inec se manteve inalterado em relação a fevereiro, com 108,8 pontos, o menor valor desde junho de 2009. Em março de 2013 o indicador havia alcançado a marca de 114,3 pontos. Em janeiro deste ano eram 113,9 pontos. Cinco dos seis componentes do índice pioraram em relação ao mês anterior e ante março de 2013: inflação, desemprego, renda pessoal, situação financeira e endividamento. Somente o item “compras de bens de maior valor” avançou. As expectativas do consumidor em relação à inflação foram as que mais pioraram, com recuo de 3,5%, considerando que foram 95,9 pontos em março, ante 99,4 pontos, em fevereiro. Foi a quarta queda mensal consecutiva. Em relação ao desemprego, a queda foi de 3,2%, com o índice de 113,7 pontos em março, ante 117,4 pontos, em fevereiro, o segundo recuo mensal consecutivo. Em relação à renda pessoal, a queda foi de 1%, considerando 110,5 pontos em março ante 111,6 pontos, em fevereiro. Esses três indicadores consideram o horizonte dos próximos seis meses. O Inec é feito em parceria com o Ibope Inteligência. Neste mês 2.002 pessoas foram entrevistadas entre 14 e 17 de março, em todo o país. Fonte: Jornal de Santa Catarina – Economia – 01-04   SUPERMERCADOS A Associação Brasileira de Supermercados divulgou o resultado preliminar com os 20 maiores supermercados do ranking brasileiro de 2014, ano-base 2013. A rede catarinense Angeloni permanece na décima posição, com faturamento de R$ 2,36 bilhões no ano passado. O faturamento das 20 maiores empresas evoluiu 10,7%, passando para R$ 172,2 bilhões em 2013. A liderança nacional pertence à Companhia Brasileira de Distribuição (Pão de Açúcar). A rede Giassi deve aparecer na 21ª posição. A revista SuperHiper vai mostrar o estudo completo. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 01-04   Até hoje Brasil tenta recuperar desigualdade e medo da inflação criados durante ditadura militar Sem nem falar nas liberdades individuais e políticas, o regime militar foi um péssimo negócio para o Brasil também em termos econômicos. Como tem enumerado o economista Edmar Bacha, um dos pais do Plano Real e hoje diretor da Casa das Garças, dívida externa impagável, hiperinflação e contas públicas deterioradas foram algumas das heranças malditas deixadas à democracia. Mas o maior estrago, não se deveria esquecer, foi o agravamento da desigualdade social. Demorou 50 anos para o Brasil finalmente recuperar o Índice de Gini (0,500), que mede a concentração de renda, dos anos 60. Com o arrocho salarial que bancou o dito milagre brasileiro, 70% do crescimento do País foram apropriados pelos 10% dos mais ricos. Até hoje, o Brasil está entre os 10 mais desiguais do mundo.   Até hoje Vem de lá, a preocupação que brasileiro tem com inflação. Pior é que, no momento, essa preocupação nem de longe é sem motivo. Dizem os economistas que não fosse o represamento de preços mantido artificialmente pelo governo para as eleições de outubro, a tarifa de energia elétrica deveria ser corrigida em 25%, os combustíveis em 15% e as tarifas de transporte coletivo em 10%. O que colocaria a inflação a rodar entre 8% e 8,5%, o dobro da meta. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 01-04   Roupas íntimas  O setor de lingerie já movimenta mais R$ 7,5 bilhões ao ano no Brasil e passar a ter sua própria semana de moda. Confira os números da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção apontados pela empresária Márcia Blini Barbosa, da Cravo e Canela. 200% aumentaram as vendas de lingerie em 10 anos 3,5 mil indústrias de roupas íntimas 1,5 bilhão de peças vendidas ao ano 7,6 peças por ano é consumo per capita. Fonte: Notícias do Dia – Panorama – 01-04   SPC afirma que 54% dos consumidores já foram vítimas de fraude Segundo a pequisa, propaganda enganosa é o golpe mais frequente entre consumidores, com 31% dos casos   Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 54% dos consumidores brasileiros foram vítimas de algum tipo de fraude nos últimos doze meses. De acordo com especialistas das duas entidades, este percentual é alto e representa 5,4 milhões de brasileiros, somente nas capitais do país. O estudo também mapeou os golpes mais frequentes e tentou estabelecer um perfil das vítimas dessas práticas fraudulentas. Logo de cara os pesquisadores concluíram que muitos brasileiros, mesmo sendo vítimas de golpe, nem sequer possuem plena consciência de que foram enganados. Quando perguntados se já foram vítimas de fato, apenas 28% da amostra disseram que sim, percentual bem menor do que o obtido, quando os pesquisadores fizeram perguntas estimulando as situações de fraude (54%). Para José Vignoli, educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz - uma iniciativa do SPC Brasil -, muitos consumidores não têm conhecimento sobre os próprios direitos e sobre as obrigações que os fornecedores precisam cumprir. “Em muitos casos os consumidores são fraudados e acham que estão lidando com uma situação normal. Esse desconhecimento é grave, porque deixa o golpista impune, estimula novas práticas e dificulta a vida do consumidor na hora de buscar um possível ressarcimento”, avalia.   Golpes mais frequentes Os pesquisadores procuraram também identificar quais eram as modalidades de fraude mais frequentes entre as vítimas. Para isso, foram classificados 19 tipos diferentes de golpes, comumente encontrados no comércio, no setor de serviços, no sistema bancário e na internet. O golpe mais citado pelos consumidores pesquisados foi a propaganda enganosa, com um em cada três casos (31%), seguida pela prática de entregar um serviço diferente do que foi inicialmente contratado, com 21% dos casos. Dificuldades de acionar a garantia após a compra de um produto e problemas com combustível adulterado aparecem na sequência da lista, com 12% e 10% dos casos, respectivamente. Com um percentual de ocorrência inferior, aparecem as fraudes com cartão de crédito (5%) e o golpe da pirâmide financeira (5%). Na avaliação de Vignoli, as fraudes do sistema bancário (clonagem de cartão de crédito, de cartão de débito, roubo de senhas de banco etc) possuem um forte apelo midiático pelo fato de serem abordadas constantemente na mídia. “Essa superexposição faz surgir um senso comum de que as fraudes bancárias são mais frequentes do que outros golpes que temos na praça, quando os números das pesquisas apontam justamente o contrário”, explica.   Perfil da vítima Um dos objetivos do estudo foi justamente o identifica o perfil dessas vítimas. No entanto, os pesquisadores perceberam que não existem características determinantes entre os fraudados como idade, escolaridade e classe social, mas sim uma semelhança de atitude e comportamento entre eles. Para chegar a essa conclusão, os entrevistados foram agrupados em três grupos — de baixo, médio e alto risco — de acordo com a predisposição de cada um a correr perigo em situações simples do dia a dia como dirigir fora do limite de velocidade, ter ou não o hábito de passar antivírus atualizado no computador ou o costume de mudar as senhas de e-mail ou de cartões. Feito isso, a pesquisa mostrou que a maioria dos consumidores — entre vítimas e não vítimas — se divide entre pessoas de médio risco (40%) e alto risco (43%). “Só 17% foram considerados consumidores de baixo risco. Isso indica que, no geral, o consumidor brasileiro tende a ter um comportamento não muito cuidadoso, o que, segundo o estudo, também aumenta a probabilidade dessa pessoa ser vítima de uma fraude”, explica o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges.   E de quem é a culpa? Como uma forma de tentar entender por que o consumidor tinha sido alvo daquele golpe, os pesquisadores perguntaram para os entrevistados de quem teria sido a culpa por terem sido fraudados. Para 69% das vítimas, a culpa foi das empresas, que agiram de ma-fé para tentar enganar intencionalmente o consumidor. Por outro lado, 25% dos entrevistados se consideram os principais culpados pelo fato de terem sido ingênuos ou descuidados.   Mudança de comportamento Os pesquisadores também concluíram que ser vítima de algum tipo de fraude tende a gerar uma mudança de comportamento. No geral, as pessoas que já foram alvo de golpes passam a ter atitudes mais cautelosas. No caso do golpe da propaganda enganosa, 95% dos consumidores disseram que mudaram a própria conduta e agora estão mais atentos diante de anúncios publicitários que oferecem oportunidades únicas a preços milagrosos. A mesma coisa acontece com os consumidores que tiveram problemas com os termos de garantia de produtos: 67% dos entrevistados agora afirmam ler atentamente os contratos antes de assiná-los. “Como vivenciar situações de fraude é ruim e traumático, é natural que o consumidor adote posturas diferentes diante de novos casos”, conclui Flávio Borges.   10 dicas para se prevenir de fraudes 1) Saiba de quem você está comprando um determinado produto ou serviço e certifique-se da idoneidade da empresa. Serviços do SPC Brasil como o Relatório Completo de Empresas e o Localiza Empresas disponíveis para compra na loja online ajudam o consumidor a conhecer a reputação da empresa, por meio de um amplo relatório de informações cadastrais e creditícias, dependendo da escolha do produto; 2) Desconfie de produtos com preço muito abaixo do praticado pelo mercado. Pesquise sobre a reputação da empresa e sempre exija nota fiscal. Essas atitudes resguardam o consumidor, caso ele tenha que fazer uma eventual troca do produto ou venha pedir algum ressarcimento; 3) Leia contratos e termos de garantia atentamente, antes de assiná-los. Em muitos casos, nem tudo o que está escrito em um contrato é legal, fazendo com que algumas cláusulas, na prática, sejam nulas. Em caso de dúvida, consulte alguém que possa te auxiliar; 4) Procure abastecer sempre no mesmo posto e que tenha uma bandeira confiável. Assim, você sempre poderá acompanhar o rendimento e o desempenho do veículo. Isso também facilita na hora de cobrar uma possível indenização, caso o posto tenha vendido gasolina adulterada; 5) De modo geral, bancos não se comunicam com os clientes por e-mail. Desconfie ao receber extratos ou faturas do seu banco por e-mail; 6) Jamais confirme dados pessoais ou bancários por telefone. Caso tenha que atualizar algum cadastro, procure pessoalmente a empresa ou ligue diretamente no serviço de atendimento ao consumidor; 7) Evite acessar seu e-mail ou o site do seu banco em computadores públicos e instale um antivírus em seu celular e computador pessoal. Atualize-os e faça a varredura com frequência; 8) Utilize o botão "sair" ou equivalente ao sair de sites com senhas, inclusive de bancos, programas e redes sociais. Isso evita que seus dados pessoais fiquem armazenados no computador; 9) Prefira os cartões de crédito com chip. Além de dificultarem a clonagem, eles exigem a senha do correntista; 10) Desconfie de resgates de prêmios oferecidos presencialmente, por email ou SMS em que você precise depositar algum valor para recebimento a tal quantia. De maneira geral, tenha muito cuidado com oportunidades de ganho fácil. Pode se tratar de um golpe.   Metodologia O estudo foi realizado com moradores das 27 capitais brasileiras, com idade igual ou acima a 18 anos, de ambos os sexos, de todas as classes econômicas e que possuem renda própria. Foram entrevistadas vítimas e também não vítimas de fraudes. A amostra abrangeu 665 casos, gerando uma margem de erro, no geral, de 3,8 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. Fonte: Portal Adjori / SC – 31-03   Mão de obra pesa na confiança do comércio, diz FGV O custo da mão de obra em ascensão, a preocupação com a alta dos juros e a menor oferta de crédito são os fatores que mais contribuem para a deterioração da confiança dos empresários do comércio. No primeiro trimestre de 2014, a confiança ficou 2,1% abaixo do que em igual período de 2013. No trimestre encerrado em fevereiro, essa taxa era de -1,2%, na mesma base de comparação. Em março de 2014, 16,7% dos comerciantes apontaram o custo da mão de obra como fator limitativo à expansão dos negócios. A demanda insuficiente foi apontada por 16% dos empresários, enquanto 11,1% enumeraram o custo financeiro (juros) como fator limitativo. Nessas três variáveis, os porcentuais são os maiores para o mês em toda a série (iniciada em março de 2010). "São resultados que refletem desaceleração da atividade", avaliou o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aloisio Campelo. "O aumento da taxa de juros dificulta o acesso ao crédito. E o mercado de trabalho continua sendo um problema, já que o custo da mão de obra é elevado, o que afeta a rentabilidade da empresa e a confiança de alguma forma", acrescentou. No caso específico do setor de veículos e motocicletas, a sensível piora (a taxa passou de -4,7% no trimestre até fevereiro para -9,9% até março, na comparação com igual período de 2013) se deveu, além dos juros, ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) mais elevado, notou o economista. "A percepção das concessionárias é muito pior do que era há um ano", disse Campelo. No caso dos varejistas de material de construção, Campelo classificou a piora na confiança como "algo curioso", uma vez que a sondagem empresarial do setor (que apura o sentimento das empresas e indústrias ligadas à atividade) ainda mostra confiança favorável. O economista arriscou que o resultado sobre o varejo se deva a uma desaceleração em reformas de imóveis, seja por oferta elevada de imóveis novos no mercado ou por endividamento alto das famílias. "Faz sentido, a pessoa tem de optar por quitar dívidas, adotar uma postura mais cautelosa e desacelerar alguns tipos de gastos", disse.   Efeito Copa No varejo restrito, cinco dos oito setores pesquisados apresentaram evolução favorável nas expectativas para os próximos meses. Apesar disso, Campelo relativizou o movimento, já que, entre dezembro de 2012 e março de 2013, em função da aceleração da inflação de alimentos, a confiança ficou atipicamente abaixo dos outros setores. "O efeito base contribuiu para a melhora do índice de expectativas", explicou o economista. Ainda assim, dois setores podem já estar incorporando influências da realização da Copa do Mundo no Brasil - a pergunta sobre expectativas engloba um horizonte de seis meses. Em móveis e eletrodomésticos, o Índice de Expectativas (IE) passou a crescer 9,8% no primeiro trimestre de 2014 (ante igual período de 2013), contra +8,8% no trimestre até fevereiro (mesma base). "A melhora nesse setor começou no ano passado, com o Minha Casa Melhor. Pode ser que já haja efeito da Copa, uma vez que há expectativa de venda de televisores", disse Campelo. No segmento de hiper e supermercados, a taxa interanual trimestral passou de 5,1% para 8,8% entre fevereiro e março - impulsionada pela base mais baixa, mas também por um provável aquecimento na demanda nos próximos meses, segundo o economista.  Fonte: O Estado de São Paulo – 01-04   FGV: índices de confiança sinalizam 2º trimestre fraco A sinalização dos índices de confiança apurados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para o segundo trimestre de 2014 não é muito favorável, avaliou o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo. "As expectativas costumam antecipar o movimento da economia. Se não houve choque interno ou externo que provoque aceleração, a sinalização não é muito favorável", disse. Apesar de a confiança de alguns setores, como comércio e construção, estarem em campo positivo (na série com ajuste sazonal experimental, já que a FGV ainda não divulga dados do mês contra mês imediatamente anterior), Campelo ressaltou que as expectativas têm mostrado deterioração em todos os segmentos empresariais e também na avaliação do consumidor. "Todos estão muito desanimados. No momento, há certa dificuldade em imaginar qual seria o tipo de choque que poderíamos ter, já que o caminho da política monetária está dado e na política fiscal também se sabe que precisa fazer ajuste. É difícil imaginar medidas contracíclicas no momento, como redução no IPI", disse Campelo. "A sinalização é de que as empresas contam com esse período de desaceleração, e como as expectativas estão muito baixas, isso interfere nas decisões de investimento. É como se as empresas e os consumidores estivessem dirigindo, mas com o pé no freio, principalmente nas decisões de contratação e investimentos", acrescentou. Para o economista Silvio Sales, consultor do Instituto Brasileiro de Economia, da FGV, o fato de 2014 ser ano eleitoral só joga mais um pouco de incerteza no cenário. "Há um quadro incerto sobre a sucessão", disse. Segundo Campelo, o baixo nível de atividade econômica, a taxa de juros em alta, a menor rentabilidade das empresas e o fator incerteza em relação à economia interna jogam a confiança dos empresários e dos consumidores para níveis comparáveis a 2009, quando o País sentia os efeitos da crise financeira nos Estados Unidos.  Fonte: O Estado de São Paulo – 01-04   BC inicia amanhã reunião para decidir nova Selic A agenda do Banco Central, amanhã, terça-feira, 1º de abril, tem como destaque a primeira parte da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Todos os diretores da instituição e o presidente participam, pela manhã, da reunião de análise de mercados e, à tarde, dão início ao encontro que decidirá o futuro da taxa básica de juros (Selic). A decisão, no entanto, sai apenas na quarta-feira, quando ocorre a segunda etapa do Copom. A expectativa do mercado é de que a autoridade monetária eleve os juros de 10,75% ao ano para 11%. A continuidade do ciclo de ajuste, no entanto, não é unanimidade entre os analistas. Pesquisa do AE-Projeções, que ouviu 70 economistas na última quinta-feira, mostra que 44 deles esperam alta de juros em maio, enquanto 26 acreditam que o ciclo de aperto monetário iniciado em abril de 2013 será encerrado nesta quarta-feira. Os analistas estão na expectativa do comunicado divulgado pós-Copom, no qual a instituição pode dar pistas se encerra ou não o processo de ajuste da Selic.  Fonte: O Estado de São Paulo – 01-04   Alimentação puxou alta do IPC-S em março, aponta a FGV O grupo Alimentação, que avançou de 1,58% na terceira leitura de março para 1,66% na última quadrissemana do mês, foi o que mais contribuiu para a elevação do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) divulgado nesta terça-feira, 1, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,02 ponto porcentual, de 0,83% para 0,85% entre os dois períodos. Dentre as três classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens laticínios (de 1,23% para 1,55%), no grupo Alimentação; passagem aérea (de 2,93% para 13,66%) em Educação, Leitura e Recreação; e roupas (de 0,41% para 0,80%), em Vestuário. De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta foram tomate (apesar da deflação de 44,43% para 42,57%), batata-inglesa (de 36,69% para 44,21%), refeições em bares e restaurantes (apesar de recuar de 0,94% para 0,92%), passagem aérea(de 2,93% para 13,66%) e alface (de apesar de cair de 19,49% para 15,71%). Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram alimentos preparados e congelados de ave (apesar de diminuir o ritmo de deflação de -3,55% para -3,33%), frango em pedaços (de -2,53% para -2,47%), maçã (de -4,86% para -5,66%), tarifa de telefone residencial (de -0,31% para -0,48%) e massas preparadas e congeladas (de -1,02% para -1,54%)  Fonte: O Estado de São Paulo – 01-04   Incerteza de feriado na Copa mexe com juros A proximidade da Copa do Mundo e o receio de que seja decretado feriado nacional nos dias de jogos da seleção brasileira mexeu com o mercado de juros nos últimos dias. A possível suspensão dos negócios em três dias em que o Brasil jogará - 12, 17 e 23 de junho apenas na primeira fase do torneio - acarretaria uma mudança no cálculo da taxa interfinanceira (CDI), referência para os contratos de juros negociados na BM&F. O chamado DI futuro representa as apostas do mercado financeiro para a trajetória da taxa básica de juros, a Selic. Na tentativa de se antecipar à decisão para evitar perdas, grandes investidores ampliaram posições vendidas em DIs de curto prazo e assumiram posições também no mercado de opções. Movimento que explicou o recuo das taxas desses contratos e embaralhou as apostas para o rumo da Selic na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana. Segundo relato de profissionais de mercado, um grande agente zerou posições de curto prazo, em um movimento equivalente a excluir dos preços a possibilidade de mais uma alta da Selic de 0,25 ponto nesta semana. "Claramente, foi um movimento de proteção, e não tinha nada a ver com o Copom", diz um operador. Por ser calculado a partir do número de dias úteis, o CDI sofreria uma mudança imediata caso venha a ser definido um feriado nacional de última hora. E, consequentemente, o ajuste teria impacto sobre todos os contratos que envolvem o indicador. O efeito mais óbvio é no mercado de juros futuros, que tem como referência a taxa calculada pela Cetip e que representa o custo do dinheiro por um dia no mercado interbancário. A subtração de dias úteis implica na queda das taxas no mercado futuro de curto prazo. Foi o que ocorreu na sexta-feira e, ontem, foi revertido em razão de outro rumor, de que o feriado nacional não alcançaria o mercado financeiro. Para se ter uma ideia, somente para DI com vencimento em julho deste ano, se o feriado fosse proclamado hoje, o impacto imediato seria de 0,55 ponto percentual na taxa (algo como 0,18 ponto por feriado decretado). Ou seja, esse contrato, que hoje é negociado a 10,80%, teria a taxa reduzida de uma só vez para 10,25%. A redução teria um efeito equivalente a cerca de R$ 300 milhões, somente nas posições nesse contrato na BM&F, segundo cálculos de profissionais. Como para cada posição comprada alguém está vendido, não se trata de um prejuízo ou um lucro para o sistema, mas de uma "troca de mãos" desse valor, em um movimento que deve ser marcado por volatilidade. Alguém vai perder para que outro ganhe o mesmo valor. "O problema é a instabilidade, a dificuldade de montar posições a partir de fundamentos, porque há riscos de ordem técnica no radar", explica um profissional. O efeito de uma mudança no cálculo do CDI, entretanto, tem potencial para se alastrar pelo sistema financeiro, uma vez que operações atreladas ao indicador são bastante comuns. Além dos negócios no mercado futuro de juros, fundos de investimento e títulos de dívida no mercado de capitais têm o CDI como referência. Uma mudança repentina na taxa, portanto, tem potencial para agitar bastante o mercado. Como os municípios onde os jogos serão realizados podem decretar feriados, cresce nos bastidores o rumor de que o governo federal poderia definir uma paralisação nacional. Nenhuma autoridade sinalizou, até o momento, com uma possibilidade concreta nesse sentido. Mas a ausência de negativa, por si só, já é razão para cautela. "O governo pode, em tese, decretar feriado faltando poucos dias para o jogo. Se não garantir que não fará isso, deixará o mercado suscetível a todo tipo de especulação", afirma um operador. Agentes comentam que uma possível saída para o caso de haver um feriado no meio do caminho é que a taxa do CDI da véspera seja repetida, evitando a mudança do número de dias úteis. Mas essa opção pode esbarrar em uma questão de insegurança jurídica, uma vez que a regra para a formação da taxa tem expressa a ideia de dias úteis. Outra alternativa seria não decretar feriado bancário nas datas dos jogos. O Banco Central foi procurado pelo Valor para comentar o assunto, mas não respondeu à solicitação. A BM&FBovespa informou que não há até o momento definição sobre feriados em dias de jogos da Copa. O risco de feriado já foi um elemento de instabilidade do mercado de juros em 2007, quando o governo considerou a possibilidade de decretar um feriado nacional em homenagem a Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro. O dia 11 de maio não virou dia santo. Mas, enquanto o assunto esteve em debate, a especulação movimentou o mercado de juros. Na ocasião, o BC confirmou, em nota, que "os feriados de âmbito nacional não são considerados dias úteis para fins de operações praticadas no mercado financeiro e de prestação de informações do Banco Central". (Colaborou Vinícius Pinheiro) Fonte: Valor Econômico – 01-04   No varejo nacional, o wi-fi é campeão Um estudo do mercado varejista brasileiro realizado pela Business Marketing Solution (BMS) a pedido da Motorola Solutions, indica que a maioria das empresas consultadas reconhece que o uso de soluções tecnológicas traz benefícios em diversos setores. Para 94% dos participantes, o emprego da tecnologia móvel ajuda a reduzir os custos.  Mais de 98% dizem que o uso desses recursos permite melhorar a produtividade, enquanto 96% acreditam que o atendimento ao cliente também é impactado positivamente pela utilização de equipamentos tecnológicos. Dentre as empresas entrevistadas, as do Rio Grande do Sul são as que afirmam mais utilizar essas novas tecnologias. O estudo foi realizado com 300 empresas varejistas no Brasil, dos segmentos de drogarias, eletroeletrônicos, supermercados, materiais de construção, lojas de departamentos e vestuário, que possuem no mínimo seis lojas. Os principais temas abordados foram as tecnologias de automação utilizadas nos caixas, gestão de logística e estoques, entrega de mercadorias, comunicação entre funcionários, entre outros.   O estudo constatou ainda que: 78% das empresas consultadas utilizam leitores de código de barras na frente de caixa, e 61% desses aparelhos são fixos.  Atualmente, 88% das empresas utilizam redes sem fio, e dos 12% que ainda não possuem wi-fi 9% pretendem implantar. Na Grande Porto Alegre, 100% das empresas consultadas já contam com o serviço.  Das empresas ouvidas, 49% utilizam coletores de dados para fazer inventários, 39% no centro de distribuição, 30% no depósito e 20% para outras funções dentro das lojas.  Em relação a entrega, 45% das companhias utilizam coletores de dados nos processos logísticos de distribuição de mercadorias para as lojas; 19% das empresas que não adotam esse sistema pretendem implementá-lo futuramente.  Na capital paulista, 33% das empresas utilizam sistemas de automatização para agilização de filas nos caixas. Entre os que não utilizam, 14%pretendem implementar.  No Estado de São Paulo, 28% das empresas utilizam sistemas de rádio para que os funcionários possam se comunicar. No Rio de Janeiro, o índice cai para 22%, e no Paraná, para 17%.  45% das empresas consultadas no Estado do Rio de Janeiro informaram que utilizam leitores de código de barras em seus centros de distribuição, enquanto 41% usam para a verificação de preços nas lojas.  No interior do Paraná, 59% das empresas têm processos logísticos de distribuição de mercadoria automatizados com coletores de dados. Na grande Curitiba, esse número sobe para 75%.  Entre as empresas consultadas, 49% já ouviram falar da tecnologia RFID, e entre as quais 4,73% declararam utilizar, mas entre as que não possuem a tecnologia, 36% pretende implantar.  Na Região Centro-Oeste , 90% das empresas consultadas utilizam leitores de código de barras nos caixas, e 60%, nos centros de distribuição. No Nordeste, esse número é de 84% para a frente de caixas e 54% nos centros de distribuição. Fonte: Portal Varejista – 01-04

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