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Clipping Diário - 01/03/2017

Publicado em 01/03/2017
Clipping Diário - 01/03/2017

Quarta-feira - 01/03

Geral

Fonte: Exame
  Dependentes podem sacar contas inativas do FGTS de falecidos
  Com a liberação dos recursos em contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), famílias de trabalhadores que morreram antes da edição da medida podem sacar o dinheiro, informa a Agência Brasil. Nesse caso, para ter acesso aos recursos, é necessário apresentar a carteira de trabalho do titular da conta, além da identidade do sacador ao solicitar o resgate junto à Caixa Econômica Federal. Entre as pessoas que têm legitimidade sobre os bens do trabalhador que morreu, estão o cônjuge ou os herdeiros. Caso a família não tenha um inventário deixado pelo ente falecido indicando a divisão de bens, é preciso ir até o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e solicitar a emissão de uma declaração de dependência econômica e da inexistência de dependentes preferenciais. Além disso, o INSS emite uma declaração de dependentes que podem receber a pensão por morte e que têm direito aos valores. Também é necessário apresentar a identidade e o CPF dos filhos do trabalhador que forem menores de idade. Os recursos serão partilhados e depositados na caderneta de poupança desses dependentes, que só poderão acessá-la após completarem 18 anos.

Fonte: Exame
  Focus reduz projeção da Selic para 9,25% ao final de 2017
  A perspectiva para a taxa básica de juros no final deste ano foi reduzida na pesquisa Focus divulgada nesta quarta-feira pelo Banco Central, com projeção mais baixa para a inflação. Os economistas consultados reduziram a conta para a Selic a 9,25 por cento no final deste ano, de 9,5 por cento no levantamento anterior, depois que o BC reduziu a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual novamente, para os atuais 12,25 por cento. Para o fim de 2018 permanece a projeção de 9,0 por cento. Entretanto, o grupo que reúne as instituições que mais acertam as projeções, o Top-5, continua vendo a taxa básica de juros a 9,5 por cento ao final de 2017. Mas para o ano que vem a estimativa foi reduzida a 9,25 por cento, de 9,38 por cento antes na mediana das projeções. Com o afrouxamento monetário, as expectativas de inflação permanecem em declínio e os especialistas veem agora uma alta do IPCA de 4,36 por cento este ano, 0,07 ponto percentual a menos do que no levantamento anterior. A projeção para 2018 continua sendo de um avanço de 4,5 por cento. Para ambos os anos a meta de inflação é de 4,5 por cento, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA-15 subiu 0,54 por cento em fevereiro, mas no acumulado em 12 meses atingiu 5,02 por cento, menor nível desde junho de 2012. Para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), o levantamento continou mostrando 0,48 por cento neste ano, mas o cenário para 2018 melhorou com expectativa de crescimento de 2,37 por cento, 0,07 ponto a mais.

Fonte: Exame
  Crédito para as famílias supera pela primeira vez o de empresas
  Pela primeira vez na história, a participação das empresas na carteira de crédito do País ficou menor que o das famílias brasileiras. A mudança no mix de empréstimos e financiamentos no sistema bancário foi provocada por dois fatores diferentes. De um lado, estão as empresas com elevada capacidade ociosa que pararam de buscar crédito no mercado. Do outro, estão as companhias inadimplentes, que precisam se financiar – ou rolar dívidas – e não conseguem aprovação dos bancos. Levantamento feito pelo pesquisador do Ibre/FGV e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público, José Roberto Afonso, com dados do Banco Central (BC), mostra que a inversão das posições ocorreu pela primeira vez em dezembro e se manteve em janeiro. No último mês de janeiro, 50,93% da carteira total de crédito referia-se a empréstimos e financiamentos para pessoa física e 49,07%, para empresas. Em janeiro de 2016, esses porcentuais eram de 47,38% e 52,62%, respectivamente. “Esse é um resultado muito estranho, fere a história e a lógica, já que o estoque de financiamentos para empresas nunca tinha sido superado pelo de pessoa física”, destaca Afonso, atribuindo a mudança à pior recessão atravessada pelo País. “O crédito para pessoa jurídica decresceu, literalmente derreteu, caindo muitos pontos do PIB em um período muito curto.” Em janeiro, o estoque total de crédito – para pessoa física e empresas – havia recuado para o menor nível desde abril de 2015. Mas para pessoa jurídica foi ainda pior: caiu para patamares de julho de 2014. Enquanto isso, o estoque de crédito para as famílias brasileiras só aumentou – o que também não pode ser interpretado como uma boa notícia. O economista Roberto Luis Troster explica que parte dessa alta é efeito da taxa de juros mais alta para o consumidor e também de uma estratégia usada por donos de empresas em dificuldades, que buscam crédito como pessoa física para usar nos negócios. No mercado, a avaliação é de que, enquanto o governo não desatar o nó do crédito, a economia não vai se recuperar. “Não dá para pensar em retomada se a carteira de crédito para pessoa jurídica não voltar a crescer”, afirma o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi. Ele destaca que 2016 bateu recorde de empresas negativadas (inadimplentes): 4,8 milhões. “Isso representa 50% de todas as empresas do País.” Para os economistas, o recuo da carteira de crédito revela a intensidade da crise. Alguns vão além e afirmam que explica até mesmo a baixa arrecadação tributária no último ano. “Não pagar imposto é a forma mais rápida, fácil e, talvez, até barata de acesso a crédito no Brasil”, afirma Afonso, responsável pelo levantamento.

Fonte: Exame
  Programa Seguro-Emprego terá teto de R$ 327 milhões em 2017
  O governo federal fixou em R$ 327,280 milhões o limite máximo anual para as despesas com o Programa Seguro-Emprego (PSE), nova denominação do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), relançado em dezembro pelo presidente Michel Temer por meio da Medida Provisória 761/2016, em tramitação no Congresso. O montante consiste em um teto de gastos com o programa em 2017, conforme prevê o Orçamento Geral da União deste ano. O PSE permite a participação de empresas de todos os setores em dificuldade econômico-financeira que celebrarem acordo coletivo de trabalho específico de redução de jornada e de salário. Pelo programa, as companhias podem reduzir 30% da jornada e do salário do trabalhador, com reposição de metade do valor pelo governo. De acordo com a MP, a adesão de novas empresas pode ser feita no Ministério do Trabalho até 31 de dezembro de 2017, observado o prazo máximo de permanência de 24 meses. A entrada de novos participantes ao PSE será condicionada à disponibilidade orçamentária. A definição do Orçamento do PSE para 2017 consta de decreto do presidente Michel Temer e dos ministros do Trabalho, Ronaldo Nogueira, e do Planejamento, Dyogo Oliveira. O documento está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, dia 1º.

Fonte: De Olho na Ilha
  Retomada a manutenção dos semáforos em Florianópolis
  Os semáforos de Florianópolis começaram a receber manutenção nesta sexta-feira, 24. Neste primeiro momento, a atenção especial foi dada para os três cruzamentos da região central que estavam desligados: entre as ruas Bocaiúva e Rafael Bandeira; Almirante Lamego e Arno Hoeschl; e Felipe Schmidt e Padre Roma, que já voltaram a funcionar normalmente.

As manutenções preventivas para o conserto de lâmpadas queimadas, entre outros serviços, continuarão sendo realizadas nos demais equipamentos da cidade durante os próximos dez dias. “Nesse período a Guarda Municipal atuou para manter a segurança e a normalidade nos trechos afetados”, destaca a Comandante da Guarda Municipal de Florianópolis, Maryanne Mattos.

Fonte: De Olho na Ilha
  Serviços da Prefeitura funcionam normalmente a partir da tarde desta quarta-feira na Capital
  Nesta quarta-feira, 1º de março, a partir das 13h, todos os serviços da Prefeitura Municipal de Florianópolis estarão normalizados. As Unidades de Saúde também retomam o atendimento a partir das 13h desta quarta-feira (1º). Na educação, o retorno às aulas após o feriado também está marcado para às 13h desta quarta. A Comcap garante coleta convencional e seletiva normais em toda a quarta-feira de cinzas.

Fonte: Administradores
  O que esperar do Fisco em 2017?
  O ano novo fiscal começou a todo vapor, conforme previa o script de 2016. Ainda enfrentando um cenário político desafiador e um ambiente econômico que começa a dar seus primeiros suspiros, o Estado brasileiro continua focado no aumento de receita, investindo em tecnologia de apuração e cruzamento de dados para garantir uma maior arrecadação com tributos. Se a meta do fisco é aumentar a rigidez das fiscalizações, o que o empresário pode esperar para o ano de 2017? Veja quais são os principais desafios fiscais, contábeis e trabalhistas na lista da SYNCHRO: Mudança no Sistema Harmonizado de Designação e de codificação de mercadorias: Adotado em mais de 200 administrações aduaneiras, o SH teve um grande número de alterações repercutidas em 2017. Com quase 200 NCMs (Nomenclatura Comum do Mercosul) alteradas, a Tabela Externa Comum (TEC) foi o elemento em que houve mais mudanças. Segundo Leonel Siqueira, Gerente Tributário da SYNCHRO: “ Os principais impactos nessa mudança são com relação ao II e ao IPI, já que a Tabela do IPI (TIPI) tem como base de tributação as NCMs decorrentes da TEC. Para não acabar cometendo erros, as empresas devem ficar atentas aos NCMs corretos, além de dar atenção especial à classificação fiscal de suas mercadorias”. Advento do Bloco K: Depois de muitas discussões e revisões, finalmente o Bloco K entra em vigor: sua entrega já é obrigatória, fazendo parte da escrituração EFD-ICMS/IPI, desde 01.01.2017, para empresas do tipo Indústria, com CNAE nas divisões 10 a 32 e faturamento anual maior ou igual a R$ 300 milhões. O intuito do governo com essa atualização é ter acesso ao processo produtivo e à movimentação completa de cada item de estoque, o que possibilita o cruzamento quantitativo dos saldos apurados eletronicamente via Sped com os informados pelas indústrias, através do livro de inventário, bloco H. Para Leonel Siqueira, “ a intenção do estado com essa nova obrigação acessória é acompanhar todo o processo produtivo do contribuinte, podendo observar possíveis sonegações no processo”. Para o especialista, “é de fundamental importância se organizar para rever ou, na melhor das hipóteses, manter seus controles internos a fim de garantir a conformidade legal, adequação de seus sistemas fiscais e treinamento de pessoal”. Mudanças na restituição ICMS-ST: A nova sistemática de restituição do ICMS é outra obrigação que teve algumas alterações. Primeiramente, a forma de requerimento da restituição passou a ser feita por escrituração nos registros da EFD-ICMS/IPI, abandonando o formato antigo, em que a restituição era requerida por meio de pedido administrativo. Além da nova forma de solicitação, outra atualização importante no âmbito do ICMS é a obrigação CEST, nova regra que irá “padronizar” o mecanismo de substituição tributária. O objetivo do Fisco com a tabela CEST é a uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS, com o encerramento de tributação relativos às operações subsequentes, de acordo com a sua NCM. Nesse caso, a dica do especialista da SYNCHRO é de que, “as empresas devem ficar atentas ao ‘ritmo digital’ imposto pelo Fisco, garantindo que sua equipe de compliance esteja alinhada com as datas do Estado. Além disso, é importante ficar atento às legislações de cada estado e suas regulamentações, para cada ente federativo, dada à sua, ainda que delimitada, autonomia, tendo estes certa margem de discrição para legislar acerca deste assunto. Alterações da ECF e ECD: Representando um dos maiores avanços no campo contábil-fiscal dos últimos tempos, a ECF e ECD também passaram por uma série de atualizações. Sofreram acréscimos significativos em seus leiautes, como por exemplo: na ECD ocorreram alterações em sua base estrutural de dados, mudança de regras de validação e obrigatoriedade no preenchimento de significativas informações, a exemplo da nova maneira de substituição desta obrigação. Agora o procedimento é bem mais trabalhoso. Alguns registros terão obrigatoriedade de entrega a partir de 2018, todavia, são de vital observância, dada a natureza e complexidade na obtenção dos dados corporativos, necessários a esta entrega obrigação acessória. Estamos falando acerca do Bloco K: Conglomerados Econômicos. Todos esses processos ocasionam um custo de adequação, principalmente nos sistemas corporativos-fiscais que atendem à entrega de tais obrigações ao Fisco. Na ECF, a maior mudança foi a criação de um novo bloco, qual seja, o bloco W, que recepcionará a escrituração de informações referentes ao ano calendário de 2016, com data de entrega obrigatória para julho de 2017. O novo bloco W, ou declaração País-a-País faz parte do BEPS (Base Erosion and Profit Shifting), um projeto internacional que tem como objetivo estabelecer políticas e formas de se coibir as fraudes tributárias internacionais. Segundo Leonel, “o bloco W representa a última ação do projeto BEPS e será responsável por informar diversos aspectos tributários das empresas pertencentes ao acordo internacional e grupos multinacionais obrigados à entrega desta obrigação”. Documentos Fiscais Eletrônicos: A principal expectativa das empresas é a migração da versão 3.10 para a 4.0 da NFe, atingindo principalmente os setores de medicamentos e combustíveis. Também, há de se ter muita atenção quanto às alterações decorrentes da incorporação dos novos NCMs, ora mencionados, nestes documentos, além das demais alterações em MDFs e CTes. Para Leonel, “o principal desafio nesse caso é o custo de adequação dos sistemas origens, como por exemplo, a correta geração dos novos XMLs, conforme requerido nos novos layouts, para serem integrados aos sistemas fiscais de mensageria e armazenamento destes documentos fiscais”. Temas como e-Social (ainda que com data de entrega definida para janeiro/2018) e Reinf padecem de inúmeras definições por parte do Fisco, sem falar da Reforma Tributária, em especial a unificação das Contribuições Sociais do PIS e da COFINS, que abandonariam seus atuais métodos subtrativos de apropriação de créditos passando a adotar uma metodologia “mais simples”, análoga ao ICMS, tomando como base o total da nota, todavia, tudo isso ainda é puramente extra-oficial. Embora o ambiente político seja conturbado e as indecisões do Fisco quanto a prazo sejam evidentes, é nítido que as mudanças na legislação fiscal, contábil e tributária brasileira irão manter um ritmo elevado, demandando preparação, planejamento e treinamento prévio para evitar possíveis autuações e inconformidade com os órgãos fiscalizadores.

Fonte: Administradores
  Custos ocultos: entenda como é possível identificá-los
  Independentemente do contexto, as empresas estão sempre em busca de redução de custos, principalmente os custos ocultos. Por esse motivo, é preciso analisar bem o orçamento e os gastos com cada setor para que os gastos sejam identificados corretamente e, caso haja cortes, nenhum processo importante seja afetado. Compreender o “Custo Total de Propriedade” – ou TCO (na sigla em inglês) – pode ajudar os líderes de RH a terem uma visão minuciosa sobre o departamento e calcular com mais precisão os investimentos em melhorias do processo, gerando assim uma redução de custos eficiente. Para entender os custos O TCO da Folha de Pagamento e outros processos de RH incluem os custos visíveis (comprar e instalar sistemas), como também os custos ocultos (manter estes sistemas funcionando). Também há custos diretos e indiretos de mão de obra conectados com a atualização de sistemas para novas versões. Uma razão para alguns custos serem ocultos é que os processos de RH muitas vezes são “propriedade” parcial do RH, ou seja, algumas operações lideradas pela área, fazem parte do escopo de outros setores das empresas, como finanças, TI, entre outros. Por isso, quando os departamentos de RH olham seus próprios custos administrativos, acabam deixando de ver os custos de contratar pessoal de TI, por exemplo, que instalam, mantém e atualizam os sistemas que operacionalizam essas ações. Além disso, a escolha de uma solução errada pode ser um custo oculto ainda maior. Por exemplo, se uma empresa precisa criar uma nova equipe de projeto, seus processos de RH precisam ser rápidos e flexíveis. Identificando custos ocultos e visíveis Uma análise de custo completa ou Mapeamento TCO de processos de RH deve considerar os custos visíveis – instalação e atualização de sistemas, além da mão de obra direta. Já os custos “ocultos” são mais difíceis de serem identificados. Para ajudar, destacamos uma lista de possíveis custos ocultos do RH: • Manutenção do Sistema: Os sistemas de TI necessitam de infraestrutura, suporte, software e manutenção regular. Mas como é o pessoal de TI quem geralmente está envolvido na manutenção desses sistemas, pode ser difícil para os gestores de RH rastrearem o real custo desta manutenção. • Treinamento: O custo de treinar colaboradores para usar sistemas de RH é algumas vezes subestimado. No entanto, o mesmo ainda pode ser elevado, especialmente quando funcionários precisam ser treinados novamente para usar sistemas atualizados ou substituídos. • Mão de obra Indireta: Estes custos estão relacionados às pessoas trabalhando fora do RH que ajudam a entregar processos da área. Incluem colaboradores que coletam informações para o processamento de Folha de Pagamento ou que respondem às perguntas sobre pagamentos e benefícios. • Mão de obra Terceirizada: Os custos totais de operar a Folha de Pagamento e outros processos de RH podem incluir taxas pagas a consultores e fornecedores, além de despesas gerais corporativas, tais como aluguel e manutenção predial. • Custos de Integração: Trata-se do custo para integrar os sistemas de Folha de Pagamento, Ponto e Frequência, administração de dados do RH e sistemas de saúde e benefícios. Muitas vezes esses sistemas estão instalados separadamente, o que gera custos já que os dados devem ser transferidos de um setor para o outro. Isso pode ser feito manual ou eletronicamente – com todos os custos de mão de obra associados. Custos de integração são frequentemente ocultos, mas podem ser um componente significante do TCO de processos de RH. • Consolidação de Dados: Empresas com múltiplos sistemas de RH podem ter a necessidade de reunir todos os dados – por exemplo, para calcular números de colaboradores globais. A consolidação de dados exige tempo e representa outro custo muitas vezes ignorado. Estes são apenas alguns apontamentos de como identificar os custos ocultos, por isso, cabe a cada departamento de RH trabalhar em sincronia com as demais áreas da empresa a fim de tornar os processos cada vez mais claros e suas prestações de contas cada vez mais transparentes, assim, a identificação dos custos ocultos será ainda mais fácil de ser percebida e com isso, não ganha apenas o RH mas toda a companhia que terá mais agilidade e eficiência.

Fonte: Administradores
  Aprimorar a experiência de compra do cliente e o desafio do varejo
  A satisfação e o engajamento do cliente são as principais medidas de sucesso para os profissionais de marketing, e que 88% consideram a estratégia de jornada do cliente fundamental para o sucesso de sua estratégia geral de marketing, segundo estudo realizado pela Salesforce. Se antes era preciso sair às ruas de loja em loja para pesquisar preços, hoje esta busca acontece primeiro na Internet. De acordo com uma pesquisa do site Zoom, um comparador de preços e produtos, em parceria com a Consumoteca, o número de pessoas que utiliza smartphone ou tablet para pesquisar preços ou efetuar uma compra pela internet cresceu, desde 2014, de 62% para 76%. Nos próximos cinco anos, espera-se que dois terços das vendas sejam influenciadas e decididas no mundo online antes de serem efetivas no mundo físico. Isso não significa que o varejo físico será extinto. Pelo contrário, ele se mantém importante, cada vez mais sob a influência do e-commerce. Neste Sentido, os lojistas precisam se preparar para oferecer uma estratégia eficiente de omnichannel tecnologicamente a fim de evitar problemas de estoque, pois apenas promovendo uma boa experiência de compra e de pagamento é possível competir no mundo virtual. ‘Uberização’ é a tendência Hoje, serviços e produtos que proporcionem maior conforto e praticidade na experiência do cliente são fundamentais para fidelizar o consumidor. Neste contexto, o pagamento é uma das etapas mais sensíveis da compra. Por conta disso, tecnologias como o Contactless payment (pagamentos realizados por aproximação), e carteiras eletrônicas como Apple Pay, Google Pay, Paypal e Samsung Pay vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado. Nos EUA, a Amazon mostrou que é possível oferecer uma experiência totalmente diferenciada de compra com seu mais recente serviço, o Amazon Go, uma loja física sem filas, sem checkout, com compra totalmente assistida e pagamento realizado de forma simples. A ascensão do consumidor conectado está forçando o marketing a evoluir da entrega de campanhas para a gestão de experiências personalizadas, que buscam engajar o cliente desde o primeiro dia. Se por um lado o cliente cada vez mais será beneficiado com melhores experiências de compras e de pagamentos, por outro lado é fundamental que as empresas aprimorem seus processos de gestão e conciliação de meios eletrônicos de pagamentos.

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