Clipping Diária - 08/03/2014
Publicado em 08/03/2014
Clipping Diária - 08/03/2014
Corrupção punida em SC Um processo inédito de demissão de servidores a bem do serviço público, por práticas ilícitas, está sendo apontado como exemplo de coragem empresarial no combate à corrupção no funcionalismo federal. Atos da ministra do Meio Ambiente, Isabela Teixeira, resultaram na demissão de um técnico administrativo e de um analista ambiental do Ibama de Santa Catarina. Eles foram punidos depois de inquérito instaurado pela corregedoria do instituto. Na origem das práticas consideradas criminosas pela ministra está a construção do Continente Park Shopping, em São José, há cerca de três anos. Os servidores do Ibama foram acusados de achacar o empresário Jaimes Almeida Júnior, pedindo R$ 300 mil para não embargar a obra. Como o investidor possuía todas as licenças e alvarás, decidiu reagir. Denunciou a chantagem ao delegado Renato Hendges. Orientado, gravou o achaque e a entrega do dinheiro exigido pelos funcionários. E registrou tudo na Polícia. Na ocasião, os servidores foram afastados das funções durante 90 dias. Retornaram ao trabalho e voltaram a embargar a construção do Shopping. Tudo foi interrompido por 30 dias. Prejuízo para os investidores de R$ 2 milhões. Operários e equipamentos ficaram parados. O projeto foi retomado, as obras prosseguiram e o Continente Park foi inaugurado, gerando centenas de empregos diretos e indiretos e elevando a receita de São José. O empresário Jaimes Almeida Júnior, personalidade de vendas da ADVB-SC, com empreendimentos em vários municípios de Santa Catarina, congratulou-se com a ministra do Meio Ambiente: – Pela primeira vez a corrupção pública não acabou em pizza. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 08-03 Vergonha A greve dos empregados dos Correios está chegando a 40 dias. Milhares de contribuintes sofrem grandes transtornos e prejuízos incalculáveis. Não há acordo com o governo, a Justiça do Trabalho não se impõe e fica todo mundo sem comunicação. Pior: políticos não estão nem aí. O povo que se lixe. Um escândalo. Fonte: Diário Catarinense – Moacir Pereira – 08-03 DEBATE DC Tendo como base PIB brasileiro, que cresceu além do esperado em 2013, quais são as suas expectativas quanto à economia neste ano? Entendo, com todo o respeito, que o crescimento não foi além do esperado. Com a elevada Taxa Selic (10,75%) e o descontrole das contas públicas, a ameaça inflacionária está batendo às nossas portas. A economia de um país não pode ser auferida somente com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB). É um conjunto de fatores ligados à economia que permitem o conhecimento da situação, se positiva ou negativa. Entendemos que a situação é preocupante. Vou continuar trabalhando e racionalizando gastos, pois estamos em ano de eleição, e como é costume em nosso país, tudo sempre está maravilhoso, com todos felizes. Prefiro a cautela, pois este é um ano especial. Rio do Campo Cresceu além do esperado? Isto é uma desinformação aos leitores, já que os estabelecidos no poder diziam que a previsão para 2013 era de crescimento do PIB de 4% ou mais. O governo usou de todas as artimanhas para mais uma vez manobrar contabilmente e divulgar um resultado sofrível para um país em franco desenvolvimento atravancado pela corrupção. Quanto a 2014, atípico e cheio de festividades, ano ilusório de um povo que coloca 1,5 milhão de pessoas num bloco de carnaval e não faz o mesmo para lutar pelos seus direitos; com cinco estádios incompletos a menos de 100 dias da Copa; o que se espera são manobras piores, cortina de fumaça para ser cabo eleitoral nas eleições. São José Vai depender muito do gasto em eleições, pois os recursos estão escassos e normalmente estatais como a Petrobras são sacrificadas, com despesas centradas na área social em que a economia se estagna mas rende votos. Portanto, um ano pífio economicamente, com pó de arroz popular na realização da Copa. Florianópolis Afinal nem só o Brasil cresceu pouco em 2013. Só dois países cresceram mais. Então se houver melhoria do crescimento econômico dos países que importam do Brasil, como Estados Unidos e Argentina, haverá uma resposta maior no PIB brasileiro de 2014. Custo Brasil, gargalos na infraestrutura, na educação e necessidade da reforma tributária são problemas que estão sendo enfrentados, mas não impediram no passado taxas maiores de crescimento. Pois o Brasil tem sede de crescer economicamente e teve décadas perdidas no investimento público, especialmente nos transportes e na saúde. Brasília (DF) São boas, apesar da crise internacional (que afeta diretamente a economia do Brasil) e da política econômica interna desajustada. O fato é que Dilma governa amarrada por uma corja de corruptos e sob intensa pressão de uma sociedade machista retrógrada. Neste contexto, é mais que oportuno ressaltar que a economia informal que é expressiva neste país passa longe dos cálculos do PIB. Florianópolis Acredito que a economia brasileira crescerá menos, com destaque novamente para o setor de serviços, crescendo cada vez mais. A preocupação como sempre é com a infraestrutura, impostos em cascata, o que eleva o custo Brasil e afeta nossa competitividade. É horrível sermos refém dessa situação. Os governos, federal e estadual, investindo mais em publicidade a cada ano, sendo que a melhor propaganda seria se tivéssemos serviços públicos de mais qualidade. Melhorando a infraestrutura, a longo prazo, e investindo em educação, com certeza poderemos crescer muito mais. Florianópolis Não saberemos o que se passa nas estruturas internas do Banco Central e do Ministério da Fazenda. Somente quem trata delas na cúpula é que realmente sabe o que acontece, portanto de nada adianta criar expectativa. O que nos resta na continuação é nos esforçarmos bastante para não nos endividarmos e administrarmos o salário. Por nossas famílias, não falemos em crise. Trabalhemos, pois assim enfrentar-se-á a realidade econômica deste ano. Fonte: Diário Catarinense – Diário do Leitor – 08-03 38 DIAS DE GREVE - 1,5 milhão de cartas atrasadas Correios e grevistas têm uma nova audiência de conciliação marcada pelo TST para a próxima quarta-feira, em Brasília A greve dos funcionários dos Correios, que completa 40 dias na próxima segunda-feira, vem causando transtorno e prejuízo para consumidores, que sofrem com atrasos nas entregas de contas e correspondências desde 29 de janeiro. A esperança é a audiência de conciliação entre trabalhadores e empresa marcada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) para a quarta-feira. No encontro anterior, em 24 de fevereiro, não houve acordo. A principal reivindicação é a manutenção do atual plano de saúde, o Correios Saúde. A empresa garante que o novo plano terá iguais benefícios para os trabalhadores. Enquanto isso, quem precisa dos Correios reclama de problemas no serviço. O diretor-adjunto dos Correios, José Francisco Nunes de Castro, porém, afirma que o impacto é mínimo para os clientes: – O dano é muito pequeno, porque a adesão é baixa. As encomendas estão em perfeita normalidade. Em Santa Catarina, 200 trabalhadores mantêm a mobilização de greve de acordo com balanço realizado pelos Correios ontem. Os carteiros são 90% dos grevistas, o que prejudica a entrega das correspondências. Duas cargas estão atrasadas – a empresa não informou números detalhados de correspondências retidas em SC. De acordo com a assessoria de imprensa da empresa no Estado, além de Florianópolis, há paralisação em Jaraguá do Sul e Itajaí. Para buscarminimizar os efeitos do atraso na entrega das correspondências, 100 profissionais de outras áreas irão trabalhar em forma de mutirão hoje e amanhã para tentar reduzir o atraso. O consultor de logística Maurênio Stortti avalia que o prejuízo é muito mais logístico do que a entrega de correspondências. Stortti lembra que o principal serviço dos Correios deixou de ser a comunicação entre pessoas e passou a ser de grande distribuidor e transportador. Fonte: Diário Catarinense – Economia – 08-03 Chocolate e Copa Supermercados reforçaram os estoques e as ofertas de chocolates para a Páscoa. Uma das novidades são os produtos em formato de mimos da Copa do Mundo. O Angeloni comprou 700 mil produtos, estoque maior do que em 2013. O Big e o Nacional, do grupo Walmart, esperam vender 11% mais. A rede Giassi projeta 20% mais. Fonte: Diário Catarinense – Estela Benetti – 08-03 Estão chegando Florianópolis recebe terça-feira a Caravana da Simplificação. O evento, que será realizado em todos os Estados pelo ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, lança oficialmente a Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) e pede apoio para a aprovação do Novo Simples Nacional, que tramita na Câmara dos Deputados. Fonte: Diário Catarinense – Cacau Menezes – 08-03 A mulher à frente do império Dudalina Sônia Hess comanda a marca mais cobiçada de camisas Presidente de um império chamado Dudalina, Sônia Hess, 58, é uma mulher empreendedora que começou a trabalhar cedo, tão jovem que não sabe precisar a idade que tinha. Inspirada na figura da mãe, Adelina Hess, criadora da marca de camisas femininas e masculinas mais cobiçada do momento, ela comanda de perto a indústria. Entre as viagens semanais que faz de São Paulo (SP), onde mora e toca o escritório do grupo, até Blumenau, no Vale do Itajaí, onde está a sede da empresa, ela é incansável: independente da cidade, é sempre a primeira a chegar ao trabalho e uma das últimas a sair. Sônia foi considerada uma das seis mulheres mais influentes do Brasil Apesar de ter o dom do empreendedorismo – em 2013 foi eleita a 6ª mulher mais influente do Brasil segundo a revista “Forbes” -, Sônia garante que o lado mãe, dona de casa e mulher é forte. Em uma entrevista ao jornal Notícias do Dia, feita por volta das 17h de sexta-feira, ela planejava o que faria depois das 20h, quando fecharia o escritório para dedicar-se à família. No roteiro estavam as compras no supermercado para preparar o jantar. Ainda na lista, a compra dos ingredientes para o almoço de sábado. Um cardápio especial, afinal, é Dia da Mulher. Tudo feito por ela, que adora cozinhar, mas não gosta de lavar a roupa nem as louças. Em casa, o marido, os netos e as filhas – uma delas está grávida – esperavam por ela para aproveitar o fim de semana. “Não existe som melhor do que ouvir ‘vovó Sônia’ quando eu encontro os meus pequenos”, assegura a empresária. Mas antes de ouvir a voz dos netos, ela teve mais um dos dias de correria. Almoçou perto das 14h e teve reuniões seguidas até às 17h. “Meu dia começa às 6h e termina perto das 11h. É claro que eu não fico esse período todo na empresa, mas gosto de me dedicar e começar o dia cedo. Não tenho essa história de mau humor matinal”, conta Sônia, a sexta filha de uma família de 16 irmãos. Infância de trabalho na venda da família A infância da família Hess de Souza não foi simples. Até chegar ao comando da marca de camisas, Sônia ajudava na venda comandada pelo pai e pela mãe. “Hoje chamariam de trabalho infantil. Mas foi a melhor coisa que meus pais fizeram por mim e meus irmãos”, assegura. O trabalho era uma espécie de brincadeira para ela e os 15 irmãos. “Não tínhamos televisão e aprender a trabalhar era a forma de aproveitar o tempo de um jeito útil”, garante. O pai, considerado por Sônia um “poeta”, sempre esteve ao lado da mãe. E foi Adelina quem teve a ideia de criar a Dudalina, nome que surgiu da mistura do nome da matriarca com o apelido do pai Rodolfo de Souza, conhecido como Duda. As primeiras camisas saíram de uma compra mal-feita de Duda para o negócio da família, na cidade de Luíz Alves, no Vale do Itajaí. Em uma das viagens para comprar o estoque ele trouxe tecidos. Vendo aqueles panos sem serventia, Adelina procurou costureiras e começou a produzir camisas, vendidas para os moradores da região. Marca para mulheres que decidem Sônia, que hoje conta com uma equipe formada basicamente por mulheres – 74% dos funcionários são do sexo feminino – conta que seu grande exemplo é a mãe, Adelina. “Ela foi o que a Dudalina representa hoje: a força e o empreendedorismo”, diz. A marca, que durante 55 anos vendeu exclusivamente para o público masculino, fez as primeiras camisas femininas em 2010, por iniciativa de Sônia que assumiu a presidência em 2003. O slogan escolhido para a versão foi “Para mulheres que decidem”. A explicação para a frase vem da presidente, que pensou peças que representam o novo ritmo de vida das brasileiras. “Não são camisas apenas para as empresárias. Hoje as mulheres decidem quando querem ter filhos, se irão casar, qual carreira querem seguir. São essas as pessoas que a Dudalina quer representar”, explica Sônia, destacando que esse sempre foi o ideal da mãe. Outro objetivo da Dudalina é privilegiar o corpo de todas as mulheres, independente da idade e forma física. Por isso, as costureiras produzem peças que vão do tamanho 34 até o 50. Olhar feminino Um dia antes de comemorar ao lado da família o Dia Internacional da Mulher, Sônia garante que, para ela, as mulheres empreendedoras são mais fortes em relação aos homens nas mesmas funções. “Elas conseguem ter o dom de cuidar da casa e da empresa da mesma forma. São multifuncionais”, afirma a presidente da marca, que mesmo depois de substituir dois irmãos no comando da Dudalina, garante que nunca sofreu preconceitos por ser mulher. Para ela, se os homens olhassem mais para suas mães e buscassem mais o exemplo no feminino, o mundo seria mais pacífico. “O Dia da Mulher precisa ser de carinho e de dar parabéns às mulheres de ‘todas as raças, de todos os amores’ como diria Martinho da Vila”, incentiva. Ainda impulsionada pelo tema do universo empreendedor das mulheres, Sônia estará segunda-feira em Florianópolis, para o primeiro almoço debate do Lide (Grupo de Líderes Empresariais) deste ano. Ela é a presidente do Lide Mulher, e virá para conversar com os associados sobre o tema “Um olhar feminino sobre as organizações”. Fonte: Notícias do Dia – 08-09/03 Pauta para repercutir Promete ser concorrida a entrega ao presidente da Assembleia Legislativa, Joares Ponticelli, na terça-feira, 11, do projeto de lei complementar do Estatuto das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e dos Microempreendedores Individuais de Santa Catarina. A programação prevê as presenças do ministro Guilherme Afif Domingos, do governador Raimundo Colombo, do secretário Paulo Bornhausen e do presidente da Facisc, Ernesto João Reck, além de deputados estaduais, vereadores e lideranças empresariais. Antes disso, uma reunião extraordinária do Fampe (fórum que representa o segmento) pode apontar novidades para esta área no Estado. Fonte: Notícias do Dia – Panorama - 08-09/03 Redes Sociais As redes sociais transformaram a maneira como as empresas se relacionam com seus clientes. Se antes o ambiente virtual era apenas uma espécie de outdoor, hoje ele funciona como uma verdadeira central de relacionamento – e quem não estiver com o diálogo em dia com seu público-alvo estará cada vez menos competitivo. A análise é do presidente da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina (ADVB-SC), Juarez Beltrão. Nascido no Rio de Janeiro, ele mudou-se para Florianópolis ainda adolescente. É empresário, administrador de empresas e publicitário e sempre se dedicou, em 30 anos de carreira, a entidades representativas. Acumula passagens pela Associação Catarinense de Propaganda, pelo Sindicato das Agências de Propaganda de Santa Catarina e pela Federação Nacional das Agências de Propaganda. Nos últimos dois anos, Beltrão esteve à frente da ADVB-SC, que atua em três frentes: capacitação de seus associados, relacionamento entre profissionais da área de marketing e vendas e reconhecimento de ações e cases, em diversas áreas, que inspiram o mercado. Em 20 de março, ele deixa o cargo, que passará a ser ocupado por Octavio Renê Lebarbenchon Neto. HISTÓRICO – A ADVB de Santa Catarina foi criada em 11 de julho de 1984. Em 2014, estamos completando 30 anos de atividades ininterruptas. O quadro de associados, formado por empresários de vários segmentos e executivos das áreas de marketing, vendas e gestão, gira em torno de 250 sócios. CAPACITAÇÃO – Um dos focos da ADVB-SC é a capacitação. Temos parceria com a premiada e reconhecida Escola Superior de Marketing e Propaganda e com a Unisul Virtual, que oferecem inúmeros cursos de curta e longa duração, presenciais e a distância, sempre voltados ao desenvolvimento do marketing, da gestão e das vendas. MISSÃO – Nossa missão é desenvolver e reconhecer as práticas do marketing e de vendas, fomentando a difusão de ideias que agreguem valor e cidadania à sociedade catarinense. RECONHECIMENTO – As premiações da ADVB-SC (Top Turismo, Top de Marketing e Vendas e Empresa Cidadã, que reconhecem ações e cases de sucesso nas respectivas áreas; e o Personalidade de Vendas, que indica um empresário de destaque na área) contribuem, de maneira prática, para o desenvolvimento do nosso Estado. Elas são um efeito multiplicador em outras empresas, que também querem mostrar suas qualidades e suas melhores práticas. NETWORKING – A ADVB é uma entidade, também, de relacionamento. Nos eventos, cursos e premiações, o nosso associado pode encontrar, conversar e iniciar relacionamentos comerciais com as principais lideranças empresariais catarinenses. NOMES DE PESO – Várias personalidades e autoridades já participaram de eventos a convite da ADVB. Cito como exemplos o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani. CRESCIMENTO – Em dois anos, a entidade recebeu 130 novos associados. A receita com capacitação cresceu mais de 50%, registrando a matrícula de mais de 500 alunos, e o número de inscrições também aumentou em todas as premiações. QUALIDADE RECONHECIDA – As empresas catarinenses são destaque em vários segmentos, no Brasil e no mundo. E não se consegue esse sucesso por acaso. Isso é fruto de muito trabalho, muita dedicação, muita pesquisa e visão empresarial. Obviamente, tudo isso embalado e costurado em planos de marketing bem elaborados. COMPETITIVIDADE – Somos muito competitivos, pois, apesar de sermos um Estado pequeno territorialmente, temos um dos maiores PIBs do Brasil, com uma indústria diversificada e um setor de serviços expoente. Os empresários do nosso Estado são muito competentes. Eles sabem atuar em todas as pontas, começando pelos produtos reconhecidos pela sua qualidade. Temos empresas que disputam mercado nacional e internacional. Isso é vocação, sim, mas também a correta utilização das ferramentas de marketing. ERROS MAIS COMUNS – Não dá para listar os mais comuns, mas arrisco a dizer que os maiores erros em ações de marketing estão relacionados com a falta de dados e falta de informações corretas sobre o público-alvo das empresas. Mas os erros são normais e fazem parte do processo. Todo grande case de sucesso teve sua fase inicial com erros. UM PASSO ATRÁS – As empresas que ainda não estão investindo nos canais online, que ainda não abriram os olhos para a internet, já estão defasadas em, pelo menos, cinco nos. E não falo só de varejo online, mas de estratégias de venda de uma maneira geral, seja para indústrias, distribuidoras, franqueadoras e importadoras. Isso vale para qualquer segmento. REDES SOCIAIS – As redes sociais viraram de cabeça para baixo a forma de relacionamento com os clientes e com a cadeia comercial em geral. Antes, era apenas um monólogo: a empresa dava sua versão do fato, sua visão do produto e se elogiava muitas vezes, sem se importar muito com a opinião do seu consumidor. Agora, o monólogo virou diálogo. Hoje, a empresa que não escutar as críticas, e também os elogios, enfim, que não estiver dialogando com o seu público, vai se distanciar cada vez mais dele. SEM ESPAÇO PARA AMADORES – O marketing não mudou e será mais necessário do que nunca. O que mudou foram os canais de venda e, por consequência, a comunicação, que necessita de uma profunda reavaliação. Esse mercado estará cada vez mais disputado, por isso mais profissional e mais técnico, sem espaço para improvisações e para amadores. Fonte: A Notícia – Livre Mercado – 08-03 DESENCONTRO O episódio da nova lei dos eventos de Joinville colocou Expoville e CDL em posições divergentes – mas depois se entenderam. O parque, concedido à iniciativa privada, quer menos restrições possíveis às feiras. A CDL, temendo concorrência desleal, lembrou que a entidade foi defensora ferrenha da concessão da Expoville. EXPERIÊNCIA Há um gatilho para as feiras de varejo. Vai ficar mais fácil e barato fazer os eventos em Joinville, desde que até 21 dias antes de datas festivas. Mas se mesmo assim aparecerem feiras, CDL e Prefeitura de Joinville voltam a se reunir para decidir se a porteira não ficou aberta demais. Fonte: A Notícia – Jefferson Saavedra -08-03