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Clipping - 30/11/2017

Publicado em 30/11/2017
Clipping - 30/11/2017

CDL de Florianópolis

Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Programação de Natal
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Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Horário do Comércio ampliado para o Natal
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Fonte: G1SC



Fonte: Notícias do Dia

Geral Fonte: Notícias do Dia Primeira rota acessível no Centro de Florianópolis ficará pronta até 17 de dezembro A obra, no valor de R$ 90,4 mil, começou no dia 25 de setembro e tem prazo de 90 dias para ser concluída A primeira rota acessível do Centro de Florianópolis, que liga o Ticen (Terminal de Integração do Centro) ao Terminal Rodoviário Rita Maria, deve ser entregue até 17 de dezembro, segundo o secretário de Infraestrutura da Capital, Roberto Garcia. A obra, no valor de R$ 90,4 mil, começou no dia 25 de setembro e tem prazo de 90 dias para ser concluída. O Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis) já estuda um segundo trecho no programa Rotas Acessíveis entre o Ticen e o prédio da prefeitura, na esquina das ruas Arcipreste Paiva e Tenente Silveira. Morador do bairro Brejaru, em Palhoça, o funcionário público aposentado Paulo Roberto Oliveira Silva, 56 anos, faz o trajeto entre o Ticen e a rodoviária pelo menos duas vezes por semana. Vítima de poliomielite nos primeiros anos de vida, Paulo Roberto teve paralisia infantil. “Dependo das muletas há mais de 50 anos e a calçada deste trecho ficou muito boa, porque era irregular. As rampas também estão largas e não muito inclinadas, como eram antigamente. O único problema é o tempo do semáforo para pedestres, porque não consigo atravessar em 15 segundos”, contou. O programa Rotas Acessíveis consiste no alargamento das calçadas, repavimentação, adequação das rampas nas travessias de pedestres e sinalização tátil e visual de piso. Conforme a arquiteta e urbanista do Ipuf responsável pelo projeto, Ingrid Etges Zandomeneco, um segundo trecho já começou a ser planejado. “Estamos estudando com a Superintendência da Pessoa com Deficiência e com a Infraestrutura para implantarmos um segundo trecho passando pelo Centro Histórico. O objetivo não é realizar apenas algumas rotas, mas transformar todas as calçadas com as novas normas de acessibilidade. Durante uma vistoria na obra em execução, os representantes da Acic [Associação Catarinense para Integração do Cego] e da Aflodef [Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos] chamaram a atenção para o tempo do semáforo, que deve ser corrigido com a licitação em andamento”, informou.
Fonte: Notícias do Dia IBGE: 1% da população ganha 36 vezes a renda média da metade mais pobre A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita alcançou R$ 255,1 bilhões em 2016 Dados divulgados nesta quarta (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que, em 2016, 1% dos trabalhadores com os maiores rendimentos recebia por mês, em média, R$ 27.085 - o equivalente a 36,3 vezes mais do que a metade da população com os menores rendimentos, que ganhava, em média, R$ 747. Com informações da Agência Brasil. A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita alcançou R$ 255,1 bilhões em 2016. A parcela dos 10% com os menores rendimentos da população detinha apenas 0,8% do total, enquanto os 10% com os maiores rendimentos ficaram com 43,4%. O grupo dos que têm maior rendimento tem uma parcela da massa de rendimento superior à dos 80% da população com os menores rendimentos (40,8%). O rendimento domiciliar per capita é a divisão dos rendimentos domiciliares pelo total de moradores. No país, o rendimento médio real domiciliar per capita foi R$ 1.242. As regiões Norte e Nordeste apresentaram os menores valores (R$ 772) e a região Sudeste o maior, R$ 1.537. Da remuneração média mensal domiciliar per capita, 74,8% provêm do trabalho e 25,2% vêm de outras fontes, principalmente aposentadoria e pensão (18,7%). Homens e mulheres A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE, também apontou diferenças salariais entre homens e mulheres. No ano passado, elas receberam, em média, R$ 1.836, o que equivale a 22,9% menos do que os homens (R$ 2.380). O Sudeste registrou a maior média de rendimento para homens, R$ 2.897, e mulheres, R$ 2.078. No entanto, a região também teve a maior desigualdade salarial do país: as mulheres ganham 28,3% menos do que os homens.
Fonte: Notícias do Dia Pedido de passaporte terá menos documentos a partir de dezembro As informações poderão ser consultadas pelos em um banco de dados desenvolvido pela Casa Civil O governo federal anunciou que, a partir de dezembro, não será mais necessário apresentar comprovantes de quitação eleitoral, de serviço militar e de pagamento de taxa para a solicitação de passaportes comuns. As informações poderão ser consultadas pelos agentes da Polícia Federal em um banco de dados desenvolvido pela Casa Civil e que reúne informações gerais sobre os cidadãos brasileiros. A expectativa é de que até o final do próximo mês, o sistema comece a ser disponibilizado e passe a funcionar no país inteiro, de maneira gradual, até o final de 2018. Para a solicitação do passaporte, ainda serão requeridos documento de identidade, certificado de naturalização, passaporte anterior e CPF. Segundo a subchefe de articulação e monitoramento da Casa Civil, Natália Marcassa, o governo federal estuda agora a possibilidade de que, no futuro, seja requerido um documento único para a solicitação do documento. A tendência, segundo ela, é de que seja solicitado apenas o CPF, mas a mudança ainda está em análise e sem expectativa de ser adotada. O anúncio foi feito na apresentação, no Palácio do Planalto, de balanço do programa Brasil Eficiente, de desburocratização da máquina pública. A iniciativa foi lançada em março e, até agora, 22% das iniciativas propostas foram concluídas. No total de 222 metas estabelecidas, 30% estão próximas de serem finalizadas, 13% foram iniciadas apenas recentemente e 14% ainda estão em estudo. As metas incluem a ampliação do serviço de marcação on-line de consultas médicas, o aperfeiçoamento da carteira de trabalho digital, a oferta de cursos on-line de formação a professores e gestores, entre outras. SUSPENSÃO A emissão de novos passaportes foi suspensa em junho. A Polícia Federal, órgão responsável pelo serviço, culpou a falta de repasses para o bloqueio na linha de produção do documento. Na ocasião, a medida foi anunciada às vésperas das férias escolares, e em meio à relação tensa do governo Michel Temer (PMDB) com a PF. A emissão só voltou a funcionar após um incremento de verba no valor de R$ 102 milhões. >> Tipos de passaporte Passaporte comum
Custo: R$ 257, 25
Emissão: até 45 dias úteis, segundo a Casa da Moeda; atendentes falam em até 120 dias
Duração: 10 anos
Quem pode pedir: qualquer cidadão brasileiro que não tenha problemas com o fisco, a Justiça, a Justiça Eleitoral ou o Exército Passaporte 'express' (comum em caráter de urgência)
Custo: R$ 334,42 (R$ 77,17 são da 'taxa de urgência')
Emissão: até 4 dias úteis, segundo a PF; atendentes falam em 20 dias
Duração: 10 anos
Quem pode pedir: qualquer pessoa com viagem marcada para os próximos 4 meses; é necessário levar as passagens para comprovação Passaporte de emergência
Custo: R$ 334,42
Emissão: até 24 horas
Duração: 1 ano
Pode ser pedido em caso de: catástrofes naturais, conflitos armados, motivos de saúde, necessidade do trabalho, ajuda humanitária, interesse da administração pública, entre outros (com necessidade de comprovação) >> Como solicitar o passaporte comum
1. Preencha o formulário eletrônico de solicitação; ao final, será emitida a Guia de Recolhimento da União (GRU)
2. Pague a GRU antes da data de vencimento
3. Após a compensação do pagamento (que pode ocorrer em 2 a 3 dias), agende um atendimento presencial em um dos postos da PF que emitem passaporte
4. Compareça ao local no dia e horário agendados, com a documentação exigida
Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini Floripa Airport já botou a mão na massa no Hercílio Luz Mesmo sem ainda assumir oficialmente a gestão do Hercílio Luz, prevista para o final de janeiro, a Floripa Airport já botou a mão na massa.Teve início na noite de quarta-feira a reforma nas áreas de inspeção de segurança do terminal de passageiros do aeroporto de Florianópolis. A reforma faz parte do planejamento de melhorias da concessionária em parceria com a Infraero. Os trabalhos serão realizados sempre de madrugada e têm previsão de término até o final de dezembro. Aliás
As esteiras dos equipamentos de raios-x serão aumentadas para atender mais de um passageiro simultaneamente. As modificações vão resultar em uma diminuição no tempo de atendimento e espera. Para se ter uma ideia, se hoje são atendidos 400 passageiros por hora esse número passará para mais de 500, a diferença representa praticamente um voo a mais. Além disso, serão realocadas as entradas de embarque nas áreas de segurança para facilitar o fluxo de passageiros.
Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira PP e PSD namoram PSDB em Santa Catarina O presidente do PP, deputado Esperidião Amin, telefonou ao presidente do PSDB, deputado Marcos Vieira. Agendou visita institucional para hoje, em Florianópolis. A pauta é conversações para montagem de um projeto comum às eleições ao governo em 2018. Amin tem aberto canais de diálogo com líderes tucanos no Estado, além de ter antiga amizade com o governador Geraldo Alckmin, provável candidato à presidência da República. Ele anunciou esta semana que não terá dúvidas em abrir mão da candidatura ao governo, em favor do senador Paulo Bauer, ou outro líder tucano, para lançar um projeto alternativo. Justifica: "Não posso concordar que o PMDB, conquistando o quinto mandato, seja bom para Santa Catarina". O ex-governador tem conversado em Brasília com os tucanos. Ontem mesmo foi com o senador Paulo Bauer e o deputado federal Marco Tebaldi na Caixa Econômica Federal solicitar recursos para a Escola Bolshoi, de Joinville, junto o presidente Valdir Steglich. Esperidião Amin admite que o cenário estadual continua nebuloso, mas com algumas luzes. Uma delas, a estratégia do segundo turno ao governo, que motiva conversações preliminares com líderes do PT. Argumenta: eleitor petista no segundo turno vota mais facilmente em Merisio e Amin do que nos candidatos do PMDB e do PSDB, que considera traidores em função do impeachment. Outra projeção: uma aliança PSD-PP-PSDB criaria uma situação inédita na eleição, isolando o PMDB e o PT, que não estarão coligados no primeiro turno e muito menos no segundo.
Fonte: G1SC Carnês do IPTU começarão a ser distribuídos em 8 de dezembro em Florianópolis, diz prefeitura
Também será distribuído carnê da Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos (TCRS). Boletos devem ser recebidos até o dia 20 de dezembro. Os carnês do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e da TCRS (Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos) começam a ser distribuídos para a população de Florianópolis no próximo dia 8 de dezembro, segundo divulgou a prefeitura da capital nesta terça-feira (29). O prazo máximo para que os contribuintes recebam os boletos em casa é dia 20 de dezembro. Para ter desconto de 20% do valor do IPTU, o prazo de pagamento é até 5 de janeiro de 2018. A expectativa da prefeitura é aumentar a arrecadação.
Os contribuintes vão receber dois carnês em dezembro. Um referente ao IPTU, que pode ter desconto se for pago em cota única, e outro da TCRS sem possibilidade legal de desconto. Confira os prazos e descontos:
Pagamento em cota única até 5 de janeiro de 2018: desconto de 20%.
Pagamento em cota única até 5 de fevereiro de 2018: desconto de 10%.
Pagamento em cota única até 5 de março de 2018: desconto de 5%.
Pagamento parcelado de janeiro a março de 2018: não tem desconto.
A taxa de resíduos sólidos pode ser paga tanto em cota única como de forma parcelada.
Fonte: EconomiaSC IGP-M registra variação de 0,52% em novembro Até novembro, variação acumulada do ano é de – 1,40%. Em 12 meses, IGP-M registra taxa de – 0,86% No Grupo Habitação, vale citar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 0,92% para 3,93%. Foto: Divulgação O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou variação de 0,52%, em novembro. Em outubro, o índice variou 0,20%. Em novembro de 2016, a variação foi de -0,03%. A variação acumulada em 2017, até novembro, é de -1,40%. Em 12 meses, o IGP-M registrou taxa de -0,86%. Os três componentes do IGP-M apresentaram as seguintes trajetórias, na passagem de outubro para novembro: IPA, de 0,16% para 0,66%, e INCC, de 0,19% para 0,28%. O IPC repetiu a taxa do mês anterior, de 0,28%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,66%. No mês anterior, a taxa foi de 0,16%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,50%, em novembro. Em outubro, este grupo de produtos mostrou variação de 0,39%. Contribuiu para esta aceleração o subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa de variação passou de 1,70% para 9,17%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,27%. Em outubro, a taxa foi de 0,32%. O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 1,93%. Em outubro, a taxa foi de 0,95%. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 1,76% para 4,78%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 1,49%, ante 0,83%, em outubro. No estágio inicial da produção, o índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou -0,68%, em novembro. Em outubro, o índice registrou variação de -1,05%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: leite in natura (-7,22% para -3,76%), mandioca (aipim) (-0,53% para 5,91%) e aves (1,80% para 4,19%). Em sentido oposto, destacam-se: milho (em grão) (10,75% para 5,09%), bovinos (0,76% para -1,33%) e laranja (5,70% para 1,39%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou, em novembro, variação de 0,28%, a mesma do mês anterior. A principal contribuição em sentido ascendente partiu do grupo Habitação (0,31% para 0,77%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 0,92% para 3,93%. Também foram computados acréscimos nas taxas de variação de outras duas classes de despesa: Transportes (0,15% para 0,62%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,33% para 0,40%). Nestas classes de despesa, os destaques foram: gasolina (0,27% para 2,32%) e perfume (-0,61% para 0,57%), respectivamente. Já em sentindo descendente, a principal influência partiu do grupo Alimentação (0,18% para -0,19%). Nesta classe de despesa, a maior contribuição para este movimento partiu do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 7,12% para 0,36%. Os grupos Vestuário (0,50% para -0,32%), Educação, Leitura e Recreação (0,34% para -0,10%), Despesas Diversas (0,59% para -0,03%) e Comunicação (0,42% para 0,32%) também apresentaram decréscimos em suas taxas de variação. Para cada uma dessas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: roupas (0,65% para -0,46%), passagem aérea (4,89% para -7,63%), cigarros (1,30% para 0,17%) e tarifa de telefone residencial (0,03% para -0,97%), respectivamente. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em novembro, taxa de variação de 0,28%. No mês anterior, este índice variou 0,19%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,61%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,44%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação. No mês anterior, este índice variou -0,01%.
Fonte: SPC Brasil 34% dos consumidores que pretendem presentear no Natal possuem contas em atraso, mostram SPC Brasil e CNDL Dois em cada cinco consumidores que vão presentear este ano ficaram com nome sujo por causa das compras do Natal de 2016. Valor total médio das dívidas que levaram a negativação é de R$ 961 Tradição, demonstração de afeto, merecimento, pressão dos filhos e familiares – motivos não faltam para justificar as despesas com a compra de presentes no Natal. Porém, muitas pessoas tomam decisões financeiras impensadas nesta época e acabam comprometendo o orçamento, gastando mais do que podem e se endividando. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) identificou que três em cada dez consumidores que têm intenção de presentear este ano possuem contas em atraso atualmente (34%) e 32% estão com o nome sujo no momento (queda de 6,9 p.p em relação ao ano passado). O levantamento mostra que 16% costumam gastar mais do que podem nas compras do Natal, 7% pretendem deixar de pagar alguma conta para poder comprar presentes, 5% para conseguir participar das comemorações de Natal e 6% das comemorações de ano novo. O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, alerta para o que pode ser um aliado na hora das compras, mas também um grande impulsionador do descontrole financeiro: o parcelamento. Cerca de 52% costumam dividir as compras de Natal em várias prestações, principalmente para que tenham condições de comprar todos os presentes (22%). A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, ressalta a importância de resistir aos excessos de consumo e, ao mesmo tempo, ficar atento ao parcelamento: “Dividir as compras pode ser uma boa alternativa, desde que sejam respeitados os limites do orçamento doméstico. De nada adianta parcelar se a prestação vai comprometer o pagamento de outras despesas importantes no dia a dia.” Dois em cada cinco consumidores ficaram com nome sujo por causa das compras do Natal de 2016 Segundo a pesquisa, 18% dos que vão presentear este ano ficaram com o nome sujo por causa das dívidas pendentes com as compras de fim de ano de 2016, sendo que 11% ainda estão negativados e 6% já limparam o nome. Entre os que souberam informar, o valor médio das dívidas responsáveis pela negativação é foi de R$ 961. “É compreensível o apelo ao consumo durante o Natal, mas a pessoa deve gastar de acordo com sua realidade financeira. Se há dívidas a pagar, assumir novos compromissos poderá piorar ainda mais este quadro. O ideal é restringir os gastos e equacionar as contas em atraso em primeiro lugar”, alerta Vignoli. “Também vale a pena planejar-se antes de sair de casa, avaliando o orçamento disponível para os presentes, elaborando uma lista com as pessoas a serem presenteadas e evitando que a empolgação do momento interfira nas decisões financeiras”, recomenda o educador financeiro. Metodologia As entrevistas se dividiram em duas partes. Inicialmente ouviu-se 1.632 consumidores nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 600 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal. A margem de erro é de no máximo 2,4 e 4,0 pontos percentuais, respectivamente. A uma margem de confiança de 95%.
Fonte: Folha de S.Paulo Investidor teme futuro da Nova Previdência Reforma da Previdência e os principais pontos Economistas e analistas do mercado financeiro voaram para Brasília nesta semana para sentir melhor o pulso de congressistas em relação à reforma da Previdência. Não gostaram do que encontraram: parlamentares indispostos a aprovar a matéria e o racha no PSDB aumentando. O resultado apareceu nesta quarta-feira (29) nos indicadores mais voláteis. A Bolsa caiu; o dólar subiu. O feedback é mais pessimista do que o esperado, disse um analista que prefere manter o nome no anonimato. Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e sócio da Gávea Investimentos, vê com apreensão o clima de indefinição que está se instalando em torno do tema. "Ainda que parcial, essa reforma é de importância capital", disse à Folha. A piora no estado de ânimo dos investidores já vinha se refletindo no indicadores, afirma Zeina Latif, economista-chefe da XP, e se intensificou nesta semana. "Os indicadores já vinham mais sensíveis e reagiam negativamente a qualquer mudança externa, mas a instabilidade aumentou com a crise no PSDB, a dificuldade de aprovar a reforma e a crescente percepção de que partidos de centro ainda não têm um nome forte para a eleição em 2018." FRUSTRAÇÃO No geral, explicou outro analista que também não quer ter o nome revelado, as declarações recentes de parlamentares influentes, como Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, inflaram as apostas de que a primeira votação da reforma da Previdência, ainda que desidratada, sairia até 6 de dezembro. Agora, a percepção é que caíram as chances de sair até mesmo na semana seguinte. Passado esse prazo, o ano acaba e a possibilidade de aprovação míngua ainda mais em 2018. No momento, as conversas em Brasília deixam claro que a contagem de votos é insuficiente e que o governo estaria longe dos 308 votos necessários para a aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) para alterar as regras previdenciárias. A disposição de uma parte do PSDB de pressionar por uma versão ainda mais desidratada do texto também ajudou a piorar o cenário. Para um integrante da alta direção de um banco brasileiro, o PSDB está fazendo uma "enorme trapalhada", já que as contas públicas do país não fecham sem a reforma da Previdência. Mas ele também acredita que o mercado está se dando conta, aos poucos, da complexidade do tema e que pode não ser possível aprovar a reforma. O executivo afirmou ainda que, se os caciques do PSDB não se entenderem, o Brasil correrá o risco de viver uma nova crise, com queda na Bolsa e de outros ativos. Outro economista ligado a uma importante consultoria ouvido pela reportagem argumenta que ninguém "jogou a toalha" ainda, mas que a visível ânsia dos políticos de centro de utilizar a reforma como barganha está tumultuando. Na sua avaliação, há um grupo de "aloprados" no PSDB emitindo posições que não são consensuais. Diz ainda que, conhecendo a história do partido, considera que o PSDB vai apoiar a reforma mesmo fora do governo. O discurso de alguns integrantes, de fato, vai nessa direção. O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), participou nesta quarta-feira (29) de um encontro com banqueiros na cidade. De acordo com executivo de um grande banco estrangeiro presente na reunião, Doria foi questionado sobre o apoio do PSDB à reforma da Previdência e respondeu enfaticamente que o partido não vai abandoná-la. BOLSA E DÓLAR As incertezas, porém, deixaram os investidores mais cautelosos. Houve queda de 1,9% da Bolsa nesta quarta-feira. O dólar comercial subiu 0,93%, para R$ 3,240. O CDS (espécie de seguro contra calote) do país teve a primeira alta em dez sessões. Analistas dizem que a recuperação mais acentuada da economia americana e o movimento de investidores aproveitando a instabilidade para ter ganhos contribuíram, mas o fator mais importante foi a indefinição sobre a reforma da Previdência. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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