CDL

menu

Clipping - 30/01/2018

Publicado em 30/01/2018
Clipping - 30/01/2018

CDL de Florianópolis SBT: SBT Meio-Dia
Pauta:Cobrança da taxa de lixo
Clique aqui para assistir na íntegra.

Ric Record: Record News
Pauta: Comércio de Florianópolis faz mais uma liquidação.
Clique aqui para assistir na íntegra.

TV Catarina: Band Cidade
Pauta:Cobrança da taxa de lixo
Clique aqui para assistir na íntegra.

RIC Record: RIC Notícias
Pauta:Cobrança da taxa de lixo
Clique aqui para assistir na íntegra

SBT: SBT News
Pauta:Cobrança da taxa de lixo
Clique aqui para assistir na íntegra.

NSC: Bom dia Santa Catarina
Pauta: Moradores em situação de rua
Clique aqui para assistir na íntegra.

Fonte: Notícias do Dia


Clique na imagem para ampliar.


Geral Fonte: Notícias do Dia Infestação de caramujos africanos preocupa moradores do Sul da Ilha Rua inteira foi tomada pela espécie que pode causar doenças que levam até a morte Moradores do Campeche e outras regiões do Sul da Ilha estão descontentes com vizinhos nada agradáveis: os caramujos africanos. A espécie aumenta a cada dia e pode causar doenças como a angiostrongilíase, que manifesta-se no abdômen e na meninge e nos casos mais graves pode levar à morte. A justificativa para o aumento está no tempo úmido e quente que faz a população de caramujos africanos — que não é nativa da Capital e não possui predador — aumentar significativamente. Mas o que fazer para evitar a contaminação? Rita de Cássia Costa, aposentada, conta que recolhe de 50 a 60 caramujos por dia no muro e na calçada de casa. “É o dia inteiro limpando. Chega no final da tarde, ou no início da manhã, é todo o dia catando caramujo”, relata. A limpeza é obrigatória para manter os caramujos fora de casa. A infestação atingiu uma rua inteira do bairro Campeche. Além do clima favorável, alguns locais, como terrenos baldios com acúmulo de lixo, auxiliam na proliferação dos moluscos. Maria Luiza de Almeida, aposentada, é vizinha de dois terrenos baldios com muito mato e, por conta própria, limpou as áreas mais próximas dos muros de sua casa, mas isso não impede a chegada dos caramujos até a sua casa. “Já tentamos água sanitária, tentamos o sal e agora estamos usando o lesmicida”, relata. O caramujo sobrevive mesmo submetido a condições adversas. Costuma hibernar no inverno. A espécie está entre as cem piores invasoras de ocorrência mundial. Como não é natural do Brasil, não tem predador. A orientação do Centro de Controle de Zoonoses é que o combate seja feito com a queima dos animais. “A gente sempre recomenda que a pessoa colete todos os que encontrar, inclusive ovos, coloque numa lata para atear fogo, um fogo persistente. Assim que apagar o fogo e eles estiverem frios basta quebrar a concha e enterrar, porque esse calcário é inclusive saudável para o solo”, afirma Cíntia Petroscky, bióloga. O combate é importante não só para controle da espécie, mas para evitar problemas de saúde. “É importante as pessoas higienizarem os alimentos de forma correta. Nós orientamos a deixar de molho numa solução de um litro de água para uma colher de água sanitária. Deixar de molho por 30 minutos, após isso lavar em água corrente para retirar o excesso da água sanitária e aí está pronto para o consumo” Em Florianópolis, ainda não há relatos de pessoas infectadas por contato com os caramujos, mas amostras coletadas em regiões diferentes da cidade revelaram presença da larva. Enquanto o clima e o ambiente estiverem apropriados para a permanência desses intrusos a vizinhança é que vai mudando a rotina. “As pessoas ficam mais trancafiadas, as crianças não brincam mais aqui com os pais, nem passeiam” conclui Valdenesio Aducimenos, professor.
Fonte: Notícias do Dia Estado apresenta modelo de convênio para implantação de transporte coletivo integrado A meta é aprovar a regionalização até março e em seguida lançar a licitação para a escolha das empresas que responderão pelo sistema Os prefeitos dos oito municípios da Grande Florianópolis, beneficiados pela implantação do novo sistema de transporte coletivo, proposto pelo governo do Estado, começaram a receber, na sexta-feira (26), as minutas do novo Projeto de Lei e do modelo de convênio que deve permitir que o serviço seja licitado a partir da Suderf (Superintendência de Desenvolvimento da Região). Como tem feito desde o começo da discussão sobre o novo modelo de transporte metropolitano, o órgão pretende receber sugestões de melhorias dos textos até a primeira semana de fevereiro. Depois promoverá uma reunião, com a participação dos prefeitos, para definir a versão que será levada para a Assembleia Legislativa. A meta é aprovar a regionalização do transporte coletivo até o mês de março e em seguida lançar a licitação para a escolha das empresas que responderão pelo sistema. A nova proposta já conta com o apoio da presidente da Fecam (Federação dos Municípios), prefeita de São José, Adeliana Dal Pont (PSD). “Aprovamos as mudanças feitas pela Sunderf. A primeira versão do projeto era muito abrangente e contemplava outras questões além do transporte coletivo. Como essa nova proposta foca apenas na questão do transporte público, avaliamos que isso vai agilizar todo o processo para permitir o lançamento do edital”, comentou. Na proposta da Suderf, o usuário do transporte coletivo da região passará a utilizar um único sistema, com um único cartão de ônibus e tarifas integradas, que substituirão o pagamento de duas ou três tarifas cheias em vários deslocamentos, como acontece atualmente. “Dessa forma, não só estaremos regularizando todos os contratos de operação de transporte, mas também reduzindo os custos e aumentando a qualidade dos serviços em decorrência da eficiência do sistema”, explica o diretor técnico da Suderf Célio Sztoltz.
Fonte: Diário Catarinense TRF4 nega pedido de professor envolvido na Operação Ouvidos Moucos para voltar à UFSC Operação na UFSC, em 14 de setembro, investiga desvios de recursos em cursos a distância O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou na última semana o pedido de um dos professores investigados na Operação Ouvidos Moucos pudesse voltar a atuar na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A decisão é da desembargadora Salise Monteiro Sanchotene. Eduardo Lobo está afastado da instituição desde 14 de setembro, quando a Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão, condução coercitiva e prisão. Na metade de dezembro, ele teve o mesmo habeas corpus negado na Justiça Federal de Santa Catarina. Agora, em segunda instância, novamente Lobo fica impossibilitado de trabalhar na universidade. Segundo inquérito da PF, o professor atuava como chefe do Departamento de Ciências da Administração e teria pressionado Taisa Dias, professora que ajudou a denuncia o esquema, para usar o LAB Gestão e destinar os recursos FEPESE para o pagamento do passivo de bolsas. Teria também mandado desocupar a sala da Coordenação EaD de Administração quando a coordenadora não estava. Lobo chegou a ficar preso temporariamente por um dia. Mas as cautelares foram mantidas. Desde então, ele está afastado da função pública, proibido de exercer cargo público de qualquer natureza, impedido de entrar na UFSC e impossibilitado de ter acesso a qualquer material da universidade até o final das investigações. Os advogados do professor, Marlom Formigheri e Gabriel Annoni Cardoso apontam que as medidas "acarretam restrição à liberdade de locomoção". Para os defensores "o único fundamento da decisão foi o depoimento de Taísa Dias, que, na visão da autoridade policial, indicaria "tentativa do paciente em manter o estado de coisas na gestão dos recursos", mas foi inserido sem nenhum contexto e, na verdade, forneceu informações desvirtuadas sobre os fatos". Para a desembargadora do TRF4, no entanto, as irregularidades reveladas pela investigação na operação "possuem larga extensão, estão relacionadas a diversas espécies de desvios, há indícios de envolvimento de várias pessoas, setores e departamentos da universidade". Isso indica, segundo ela, não só a necessidade de apuração, como também a complexidade da investigação ainda em curso e de eventual ação penal. A magistrada descarta a tese de que a decretação das cautelares teve somente por base o depoimento da professora Taísa. Outros elementos de prova e depoimentos, explica, envolvem Lobo. O fato de a investigação da PF ter sido focada em somente dois cursos do sistema UAB leva a desembargadora a indicar a necessidade de continuidade das investigações, o que motiva a continuidade do afastamento do professor. Por fim, Salise Monteiro diz não verificar "ilegalidade na decisão impugnada, pois evidenciada a necessidade e adequação das medidas, impondo-se, por ora, sua manutenção nos termos da decisão atacada".
Fonte: Diário Catarinense Catarinenses podem ter CNH digital a partir desta quinta-feira A partir desta quinta-feira os condutores catarinenses poderão acessar a versão eletrônica da Carteira Nacional de Habilitação (CNH-e). O serviço funciona por meio de um aplicativo gratuito, que pode ser baixado pela Google Play Store e pela Apple Store. A CNH-e, que fica disponível no smartphone do usuário, tem o mesmo valor jurídico que o documento impresso. A adesão é opcional, porém a carteira eletrônica só pode ser gerada por aqueles que têm a última versão da CNH impressa, que conta com um QR Code na parte interna. O código está disponível nos documentos de habilitação emitidos a partir de 02 de maio de 2017. Antes de baixar o aplicativo, o condutor deve ter um número de celular e um endereço de e-mail cadastrados na base do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Para isso, as opções são as seguintes: dirigir-se à Ciretran ou Centro de Formação de Condutores (CFC) de seu município para atualizar o número de celular e o endereço de e-mail, e depois realizar um cadastro no Portal de Serviços do Denatran; ou, ainda, para quem possui certificação digital, comunicar todos os dados diretamente no Portal do Denatran. A versão impressa continuará sendo emitida normalmente, mas o condutor poderá dirigir apenas com a CNH-e. Nesse caso, deverá ficar atento ao funcionamento do smartphone, já que, para efeitos de fiscalização, se o aparelho estiver descarregado, será considerado que o condutor não portava CNH. O condutor será autuado com base no artigo 232 (conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório), uma infração leve que prevê multa de R$ 88,38, três pontos na CNH e retenção do veículo até a apresentação do documento. A CNH-e é acessível offline, sem necessidade de conexão wi-fi ou dados móveis habilitados. O que é CNH Digital? A CNH-e ou CNH Digital é uma versão eletrônica da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), instituída pela Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Tem o mesmo valor jurídico da versão impressa do documento de habilitação e pode ser acessada a partir de um aplicativo. A validade da CNH-e será diferente da validade da CNH impressa?
A CNH-e tem a mesma validade do documento de habilitação impresso. O documento de habilitação impresso deixará de valer?
Não. A CNH poderá ser utilizada/apresentada tanto na forma eletrônica quanto na forma impressa. É obrigatório ter CNH-e?
Não, é opcional. Quem não possuir a CNH-e pode seguir utilizando normalmente o documento de habilitação impresso. É necessário seguir emitindo o documento físico de habilitação?
Sim. Por enquanto é obrigatória a emissão da CNH na versão impressa. Quanto custará a CNH-e?
Não haverá custo adicional para a CNH-e.
Fonte: SPC Brasil 45% dos brasileiros não controlam as próprias finanças, mostra pesquisa sobre educação financeira do SPC Brasil e CNDL 31% dos consumidores são inseguros para lidar com dinheiro e 34% deixam de cuidar das finanças por indisciplina. Em vez juntar dinheiro e comprar à vista, 45% optam por parcelar. SPC Brasil lança aplicativo com dicas para melhorar gestão do orçamento Planejar as despesas da casa, organizar o orçamento de acordo com a receita disponível e não exagerar nas compras impulsivas. O brasileiro até sabe o que precisa ser feito, mas nem sempre coloca a teoria em prática. Um estudo realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 45% dos brasileiros admitem não fazer um controle efetivo do próprio orçamento, percentual que sobe para 48% entre as pessoas das classes C/D/E e para 51% entre os homens. Entre os que fazem uma administração precária do orçamento, 21% confiam na própria memória para gerir os recursos financeiros. Os que fazem um controle de fato do orçamento somam 55% dos consumidores, sendo o caderno de anotações (28%), a planilha em Excel (18%) e aplicativos no celular (9%) as práticas mais adotadas. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a disciplina é parte fundamental para uma vida financeira saudável. “Foco e esforço são essenciais para se alcançar uma vida financeira equilibrada. Não importa a ferramenta utilizada para anotar os gastos, importa que o método seja organizado. Algumas pessoas têm facilidade com planilhas ou aplicativos, outras preferem o velho caderninho de anotações. O importante é anotar e principalmente analisar os registros, de forma que o consumidor identifique onde há sobras e onde o orçamento deve ser ajustado”, aconselha a economista. O levantamento ainda revela que a maior parte dos consumidores brasileiros garante ser autodidata nos conhecimentos para gerir o próprio dinheiro: entre aqueles que acreditam ter um bom grau de conhecimento para gerenciar suas finanças pessoas, 45% aprenderem sozinhos, enquanto 34% tiveram ensinamentos desde cedo com a própria família. Os que aprenderam a gerenciar as finanças com o marido ou esposa são 14%, enquanto 9% fizeram um curso e 6% recorreram a algum especialista. De modo geral, 51% dos consumidores avaliam ter um grau ótimo ou bom para gerenciar seu dinheiro e 48% consideram esse conhecimento ruim ou regular. Além disso, três em cada dez (31%) brasileiros admitem insegurança para gerenciar o próprio dinheiro, contra 46% que se consideram seguros. Outros 23% mostram-se indiferentes. Mesmo entre os que controlam orçamento, 59% sentem dificuldades na tarefa; falta de disciplina é o maior vilão dos que não têm educação financeira De acordo com a pesquisa, em cada dez consumidores que controlam seu orçamento, seis (59%) sentem alguma dificuldade ao executar essa tarefa, sendo as principais queixas a falta de disciplina em anotar os gastos e rendimentos com regularidade (26%), a falta de tempo (12%), a dificuldade em encontrar um mecanismo simples de controle (11%) e a dificuldade em fazer cálculos (5%). Os que não sentem dificuldades somam 41% da amostra. A falta de disciplina também é a principal justificativa para aqueles que não controlam o próprio orçamento, com 34% de menções. Outros 15% não veem necessidade em registrar gastos, fazendo as contas apenas de cabeça, enquanto 11% justificam o fato de terem uma renda que varia de um mês para o outro. Há ainda 10% que admitem preguiça e 10% que não sabem como fazer. Consumidor anota despesas básicas da casa, mas se descuida das pequenas compras; 57% não planejam o mês com antecedência Entre aqueles consumidores que fazem um controle adequado do seu orçamento, os gastos de primeira necessidade e de valores mais elevados são os que recebem um tratamento mais cuidadoso. A pesquisa aponta que 92% anotam despesas básicas, como mantimentos, produtos de higiene, mensalidades escolares e contas da casa como água, luz, condomínio e aluguel. O mesmo percentual de 92% também anota as prestações contraídas no carnê, crediário e cartão de crédito que vencem nos meses seguintes. Outros 85% sempre anotam os rendimentos, como salários, pensões e aposentadorias. Entretanto, o controle dos pequenos gastos cotidianos e compras não planejadas ainda são deixadas de lado por parte expressiva dos entrevistados. O dinheiro que poupam dos salários ou investem (24% que não controlam), gastos esporádicos com lazer e beleza (30% que não controlam) e pequenos gastos do dia a dia, como estacionamento, despesas com taxi e com idas para bares e restaurantes, por exemplo (36% que não controlam), ficaram nos últimos lugares do ranking das principais anotações. No momento de lidar com o controle dos gastos mensais, os perfis dos brasileiros que controlam seu orçamento se dividem: enquanto 43% planejam o mês com antecedência, anotando os rendimentos e o que esperam gastar, outros 35% preferem anotar os gastos no decorrer do mês, verificando posteriormente como ficou o orçamento. Os que só anotam os gastos depois que o mês termina somam 21% da amostra, percentual que sobe para 25% entre os consumidores da classe C. “Anotar as despesas no fim do mês é um grande risco, pois não há um controle real do quanto se gasta. Quando chega a hora de fazer as contas, pode ser que o consumidor tenha ultrapassado o limite do orçamento, ficando no vermelho. Uma boa estratégia para evitar que isso aconteça é reservar uma quantia fixa todo mês para as compras menores e respeitar esse limite. Mas, para isso, o planejamento das contas deve ser feito no início do mês”, diz o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli. 69% pechincham na hora das compras, mas 45% costumam parcelar em vez de juntar dinheiro para comprar à vista De acordo com a pesquisa, 84% dos consumidores têm o hábito de fazer pesquisa de preço e 69% costumam pechinchar em busca de valores mais em conta. Mas uma das principais dificuldades do brasileiro é se esforçar para adquirir algum bem a vista: 45% admitem não ter o hábito de juntar dinheiro para realizar uma compra de valor mais elevado à vista, optando na maior parte das vezes pelo parcelamento. A falta de paciência para esperar a quantia ser alcançada com o tempo (51%) é o principal motivo para quem nunca faz esse esforço. 77% passaram situação de aperto financeiro em 2017; corte em supermercados, lazer, beleza e pacotes de TV e internet foram alguns dos ajustes A pesquisa ainda revela que em cada dez brasileiros, oito (77%) passaram por alguma situação ao longo de 2017 em que o orçamento não foi o suficiente para fechar as contas do mês. O percentual cresce para 87% entre os consumidores que têm entre 35 e 49 anos. Para quem vivenciou a situação de aperto, 40% mudaram hábitos de consumo, passando a comprar coisas mais baratas e fazer pesquisa de preço. Três em cada dez (29%) entrevistados fizeram cortes no orçamento, principalmente nos itens de supermercado, salões de beleza e saídas para bares e restaurantes. Outras adequações que o momento de dificuldade impôs ao brasileiro foi parar de comprar roupas e sapatos (20%), sacar dinheiro de uma reserva que possuíam (16%) e reduzir pacotes de TV por assinatura, internet e celular (15%). Assumindo uma postura mais arriscada, 14% passaram a usar mais o cartão de crédito para cobrir despesas, outros 14% pediram dinheiro emprestado a amigos e familiares e 12% recorreram a empréstimos em bancos e financeiras. SPC Brasil lança aplicativo que dá dicas de finanças pessoais Com o propósito de orientar o brasileiro a melhorar a gestão do seu orçamento, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a CVM (Comissão de Valores Mobiliários), lançou um aplicativo para celulares e tablets: É o “SPC Consumidor”. O aplicativo ajuda o internauta a fazer um diagnóstico sobre o seu bem-estar financeiro. Após o resultado, o consumidor passa a receber, periodicamente, dicas personalizadas para melhorar o seu desempenho com as finanças. O app está disponível gratuitamente para celulares Android e iOs. Metodologia Foram entrevistados 805 consumidores acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.
Fonte: Folha de S.Paulo Moro manda cancelar penhora de tríplex relacionado a Lula e ordena leilão O juiz federal Sergio Moro mandou nesta segunda-feira (29) cancelar a penhora do tríplex localizado em Guarujá (SP), pivô do processo no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão na semana passada. O magistrado também ordenou que o imóvel seja levado a leilão público. Em dezembro, o TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios) havia determinado a penhora do tríplex para o pagamento de uma dívida da construtora OAS. Em despacho, Moro afirmou que o "imóvel foi inadvertidamente penhorado". Segundo ele, o tríplex é considerado produto de crime e, por isso, foi sequestrado e confiscado. Em consequência disso, a OAS e Lula não possuem direito sobre o bem. "Está submetido à constrição da Justiça e será alienado para que o produto reverta em benefício da vítima, a Petrobras. Assim, o imóvel foi inadvertidamente penhorado, pois o que é produto de crime está sujeito a sequestro e confisco e não à penhora por credor cível ou a concurso de credores", afirma. Moro também diz que deve ser antecipada a venda do apartamento, em razão de reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" mostrar que o IPTU do imóvel não é recolhido desde 2014. "A omissão do recolhimento do IPTU pela OAS Empreendimentos, proprietária formal, ou pelo ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, proprietário de fato, coloca o imóvel em risco, com a possibilidade de esvaziamento dos direitos de confisco da vítima, no caso uma empresa estatal e por conseguinte com prejuízo aos próprios cofres públicos", escreveu o juiz em seu despacho. Para o magistrado, a falta do pagamento do imposto demonstra que o imóvel "está abandonado e corre riscos de ter seu valor depreciado, por falta da adequada conservação". Ele explica que ao ser levado a leilão público, o valor do apartamento será depositado em conta judicial. A quantia só será destinada quando o processo for finalizado, ou seja, quando for determinado um culpado. "O imóvel será vendido em leilão público e o produto da venda será depositado em conta judicial, com os valores sendo destinados, após o trânsito em julgado, à vitima no caso de confirmação do confisco ou devolvidos à OAS Empreendimentos ou ao ex-Presidente no caso de não ser confirmado o confisco", diz em trecho. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
o e-mail contato@newscdlfpolis.com.br ao seu catálogo de endereços.

galeria de imagens

Compartilhar: