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Clipping - 28/06/2017

Publicado em 28/06/2017
Clipping - 28/06/2017


CDL de Florianópolis Ric Record: Reportagem Balanço Geral
Pauta: Diferenciação de pagamentos à vista
Clique aqui para assistir na íntegra. CBN Diário: Entrevista Notícias da Tarde
Pauta: Diferenciação de pagamentos à vista
Clique aqui para ouvir na íntegra. Fonte: Jornal Floripa


Geral Fonte: Notícias do Dia Transporte coletivo terá paralisação nesta sexta-feira na Grande Florianópolis Motoristas e cobradores irão aderir a paralisação que acontece em todo o país contra as reformas do governo Temer A três dias de uma paralisação nacional, que deverá ter a adesão de diversos setores nesta sexta-feira (30), o Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano) anunciou que o transporte coletivo não irá operar na Grande Florianópolis durante parte da manhã. Linhas de ônibus de Florianópolis, São José, Biguaçu, Palhoça e outros municípios da região não sairão dos terminais e dos bairros entre as 8h e 11h. De acordo com Deonísio Linder, dirigente do Sitraturb, ainda há a possibilidade de a categoria paralisar o serviço novamente durante a tarde, entre as 14h e 17h. A decisão, no entanto, só será tomada entre quarta (28) e quinta-feira (29). “Pretendemos nos juntar às outras centrais sindicais no ato das 15h, no Centro, na frente do Ticen”, disse Deonísio. Mudanças na manifestação Enfrentando divergências internas após intervenção do governo Temer, as centrais sindicais desistiram, na última sexta-feira (23), de convocar uma greve geral para o dia 30, como anteriormente anunciado. Após uma reunião, dirigentes de nove centrais divulgaram nota em que apresentam um calendário de mobilizações, mas sem usar a expressão greve geral. Dirigentes de Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB devem se reunir nesta semana com o presidente Michel Temer. CUT e CTB poderão ser convidadas. "Vamos parar o Brasil", diz a nota. Pesou para a decisão a constatação de que os trabalhadores da área de transportes, especialmente os de São Paulo, não parariam no dia 30. Os metroviários resistiram sob argumento de que foram punidos com perda de quatro dias de salário em decorrência da greve do dia 28 de abril. Mas não foi só. A Força Sindical recuou após forte articulação do governo Temer. Na semana passada, dirigentes de Força, UGT, Nova Central e CSB foram convidados para uma reunião com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. Ficou acertada uma audiência com o presidente. Segundo participantes, o ministro manifestou o temor de que o dia fosse marcado pelo "Fora Temer"e acenou com a possibilidade de manutenção da contribuição sindical e a extinção gradativa do imposto. A CUT (Central Única dos Trabalhadores) admitiu a suspensão da contribuição. A Força Sindical reivindicou sua permanência. Diante da possibilidade de negociação, a Força passou a defender que o dia 30 tivesse o caráter de dia nacional de mobilização e paralisação. O secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o "Juruna", afirma que o "governo sinalizou com o diálogo" ao admitir a hipótese de veto ou edição de uma MP sobre o tema. E acrescenta: "Não é greve geral. É paralisação nacional, de acordo com a força de cada central". O recuo expõe rachas entre as diferentes centrais. Os bancários, filiados à CUT, defendiam adesão à greve. Metroviários, não. As divergências foram expressas na quinta-feira (22), nas notas divulgadas pela Força Sindical e CUT. Pela manhã, a Força Sindical divulgou um comunicado orientando seus filiados a realizarem "atos, manifestações e paralisações em suas bases" na próxima sexta-feira (30). À tarde, a CUT divulgou uma nota cujo título diz reforçar "greve do dia 30 contra as reformas de Temer". **Com informações da Folhapress.
Fonte: Notícias do Dia Polícia Federal suspende emissão de passaportes por tempo indeterminado Agendamento online do serviço e o atendimento nos postos da PF continuarão funcionando normalmente, porém sem prazo para entrega do documento BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A Polícia Federal suspendeu a confecção de novas cadernetas de passaportes solicitadas a partir das 22h desta terça-feira (27). De acordo com a instituição, o gasto com esse tipo de serviço já atingiu o limite previsto na lei orçamentária. "A medida decorre da insuficiência do orçamento destinado às atividades de controle migratório e emissão de documentos de viagem", diz a PF em nota. O agendamento online do serviço e o atendimento nos postos da PF continuarão funcionando normalmente, segundo da instituição. "No entanto, não há previsão para entrega do passaporte solicitado enquanto não for normalizada a situação orçamentária." Usuários atendidos nos postos de emissão até esta terça-feira receberão seus passaportes normalmente. "A Polícia Federal acompanha atentamente a situação junto ao governo federal para o restabelecimento completo do serviço."
Fonte: Notícias do Dia Janot ajuiza ação no STF pedindo suspensão da lei da terceirização Para o procurador-geral, a lei sancionada por Temer oprime os trabalhadores, e a terceirização, em alguns casos, remete a condições "análogas à escravidão" BRASÍLIA, SP (FOLHAPRESS) - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ajuizou nesta segunda-feira (26) uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei que libera a terceirização para atividade-fim nas empresas. A legislação foi aprovada em 22 de março pela Câmara dos Deputados e sancionada dia 31 do mesmo mês pelo presidente Michel Temer. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF urgência na decisão sobre a escolha do relator das ações da Lava Jato - José Cruz/Agência Brasil
Segundo Janot, a terceirização da atividade-fim fere o conceito de "emprego socialmente protegido" - José Cruz/Agência Brasil Pelas novas regras, as empresas contratantes de serviços terceirizados só terão responsabilidade de caráter subsidiário, ou seja, só arcarão com multas na ausência da firma contratada (se esta estiver falida, por exemplo). Se a prestadora de serviços deixar de pagar suas obrigações trabalhistas, funcionários terceirizados só poderão processar a empresa contratante se a prestadora de serviços não puder responder. A ação foi recebida pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e será relatada pelo ministro Gilmar Mendes. No pedido, Janot argumenta que a Câmara dos Deputados não cumpriu um pedido do Poder Executivo de retirada da pauta do projeto de lei que serviu de base para a lei. "Não houve deliberação, pela Câmara dos Deputados, de requerimento de retirada da proposição legislativa, formulado por seu autor, o Presidente da República, antes da votação conclusiva", diz Janot em trecho da ação. A não avaliação desse pedido, de acordo com o procurador, foi inconstitucional. "A ausência de deliberação desse requerimento, que constitui prerrogativa reflexa do poder de iniciativa, implica usurpação de prerrogativa, em afronta à divisão funcional do poder", diz a ação. O procurador-geral avaliou também que a terceirização da atividade-fim fere o conceito de "emprego socialmente protegido", entre outros pontos da Constituição. "Irrestrita ampliação de terceirização para atividades finalísticas e extensão desarrazoada de locação de mão de obra temporária para além de demandas imprevisíveis e extraordinárias das empresas tomadoras esvaziam o conteúdo de direitos fundamentais sociais dos trabalhadores." Escravidão O texto afirma ainda, citando como base informações do Ministério do Trabalho, que não é incomum que a terceirização seja usada para explorar trabalho em condições "análogas à escravidão". Nas dez maiores operações de combate ao trabalho escravo realizados pela pasta, 84,3% dos trabalhadores estavam subcontratados por uma empresa, em regime de terceirização, diz Janot. "Essa análise revela o alto risco social do modelo relacional fomentado por terceirização irrestrita, como veículo de exploração predatória do trabalho no Brasil." Para o procurador-geral, a lei sancionada por Temer oprime os trabalhadores. "A lei impugnada configura legislação socialmente opressiva e desproporcional, que incorre em desvio de finalidade, porquanto subverte os fins que regem o desempenho da função estatal, em violação do interesse público", afirma trecho da ação.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Ex-secretário da Fazenda defende os incentivos fiscais para manter indústrias em SC O ex-secretário de Estado da Fazenda Sérgio Alves afirmou que o atual titular da pasta, Almir Gorges, está certo ao defender incentivos de ICMS para alguns setores, como o têxtil e de confecções. Isso porque a guerra fiscal vem de outros Estados. Antes da posse na Acij, ele falou que além de São Paulo, que zerou as alíquotas para têxteis, o Paraná está oferecendo compensação que zera o imposto ao setor. Para Alves, que é diretor da empresa Lepper, do setor, é preciso paridade para poder competir. Vários Estados querem atrair as empresas de SC.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Bolso menor Os estragos causados pela maior recessão da história do país continuam no poder de compra do consumidor. Por isso, empresas estão adotando estratégias diferentes. Foi o caso do grupo Marisol. O presidente da companhia, Giuliano Donini, revela que optou por expressiva redução de preço de itens da marca Marisol e deu certo. As vendas aconteceram. Segundo ele, foi uma decisão pontual de competitividade.
Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti Concorrência Leal Série de palestras sobre a nova operação Concorrência Leal será encerrada quinta, às 14h, no Conselho Regional de Contabilidade, de Florianópolis. A iniciativa é da Fecomércio SC com o objetivo de orientar contadores e empresas do Simples nacional sobre as novas regras da Fazenda do Estado. A terceira operação Concorrência Leal deve ser deflagrada no próximo mês e tem como meta fiscalizar 26,1 mil contribuintes.
Fonte: Diário Catarinense Empreendedores mais experientes ajudam iniciantes a crescer A empreendedora de primeira viagem Paola Martins da Costa, 27 anos, criou há um ano a Integra Estágios motivada pela dificuldade de voltar ao mercado de trabalho e por notar a demanda crescente de empresas buscando estagiários. Como o negócio é recente, ela ainda trabalha sozinha e prefere não falar em faturamento, mas garante que ele está crescendo. Com três anos a mais, Fernando Ligório é um dos sócios da Voe Ideias, agência de criatividade de Florianópolis com 45 funcionários que fecha R$ 30 milhões em contratos anualmente. Embora tenham idades parecidas, há uma década ou mais era difícil encontrar no mesmo ambiente empresários em cenários tão diferentes, realidade que vem mudando com o aumento de projetos de mentoria em Santa Catarina. A ideia é que empreendedores experientes ajudem os mais jovens na tomada de decisões importantes, principalmente no início do negócio. A relação é feita através de encontros presenciais. A principal dificuldade da Integra Estágios era entender a rotina e a necessidade de cada cliente. Para superar os obstáculos, Paola recebeu a consultoria de Fernando na edição do ano passado do Projeto Mentoria, da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif). — O ponto mais interessante é que entendi que é preciso criar um relacionamento. As empresas buscam isso, e não só produto. Não pode ser uma coisa fria — diz a empresária, que até hoje mantém contato com seu mentor. Neste ano, 27 empresas foram selecionadas para participar da terceira edição do programa da entidade empresarial. Eles terão encontros de julho a novembro. Segundo Célio Bernardi, coordenador da Acif Jovem, o mentor é escolhido de acordo com o problema de cada participante e vai ajudar nos primeiros passos do negócio. — Em um momento (de crise) como o que a gente vive, isso contribui para o crescimento dessas empresas. Os mentores já passaram por problemas jovens estão passando e podem ajudá-los a superar _ acrescenta. Segundo Bernardi, o mentor atua como um psicólogo. Ele conversa, entende o problema e depois passa a experiência que tem. Para ele, esse ecossistema é uma forma de tornar a região um polo forte de empreendedorismo. — Já passei por essa experiência (dificuldade no início do negócio). Há 10 anos não havia acesso a tanto conteúdo como hoje. Atualmente temos mais cases de sucesso, o que facilita muito. É um ambiente que eu gostaria de ter tido — afirma Diogo Kleinubung, CEO da Blueticket, empresa que faz a gestão de R$ 100 milhões em venda de ingressos anualmente. Para o empresário, que é um dos consultores do projeto da Acif neste ano, a mentoria gera um impacto e cria um ambiente econômico favorável para os novos negócios. Hoje, a média de idade quem procura o programa é de 24 anos. Diferença de consultoria A máster coach de carreiras da faculdade Estácio, Mônica Bonhôte, destaca que o papel do mentor é diferente do coach, algo que as pessoas confundem muito. Enquanto o primeiro tem o conhecimento na prática e no mercado, o segundo é um profissional com conhecimento e técnicas que proporcionam ao cliente a conquista de suas metas, mas nem sempre tem conhecimento da área específica. — O mentor é uma pessoa que precisa ter conhecimento da prática, do mercado tanto de forma histórica como uma visão nova — acrescenta. Segundo a especialista, nos espaços de empreendedorismo é mais fácil ver um mentor sendo solicitado. E, dependendo da relação estabelecida, ele determina e não só aconselha. Empoderamento de startups Apesar de ser muito difundida a ideia de que basta ter um bom produto para se ter sucesso, não é bem assim que acontece na realidade. Há uma série de processos que terão que sair do papel para o negócio deslanchar. Basta olhar os dados. Segundo a Pesquisa Demográfica de Empresas 2014, última realizada pelo IBGE, de cada 10 empresas, seis não sobrevivem após cinco anos de atividade. Para se consolidar e ultrapassar todos os obstáculos de uma startup recém-criada, o médico psiquiatra José Hamilton optou por incubar a Youper no Midi Tecnológico, incubadora fundada e mantida pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate) e pelo Sebrae/SC há 18 anos. Dentro da incubadora, os empreendedores recebem consultarias em todas as áreas, da gestão financeira à finalização do desenvolvimento do produto. Um desses processos é a mentoria. Apesar de ter só três anos, a empresa de Hamilton tem o seu carro-chefe, aplicativo que funciona como uma terapia online, em 130 países e com mais de 130 mil usuários. A empresa deixa a incubação no próximo mês com a missão de continuar crescendo. — Sempre gosto de pensar no Midi como um farol de boas ideias onde startups e pessoas boas se reúnem. A incubação foi muito importante para ajudar a Youper a cristalizar o negócio e fazer parte de um ecossistema, ter mais ideias e aprender — diz Hamilton. Quem ajudou o médico foi o empresário Iomani Engelmann, sócio-fundador e diretor de novos negócios da Pixeon, empresa que tem como carro-chefe softwares de gestão hospitalar e imagens médicas que estima faturar neste ano R$ 100 milhões. Segundo ele, há uma metodologia completa em uma incubação que trabalha com todas as partes de uma empresa, da área de marketing e comercial ao suporte jurídico. — Fui incubado, eu tenho um sentimento de tradição com o projeto. No meu caso, eu tento fazer um trabalho (de mentoria) de tirar o empreendedor da inquietude e colocar perguntas na cabeça dele. Desde o custo de aquisição de clientes, qual vai ser a precificação, há um plano de custo? Questionar a própria equipe se há estrutura — explica. Segundo Engelmann, principalmente na área de tecnologia, muitas empresas têm o produto, mas não têm visão de mercado. Outras não têm um produto inacabado e outras têm os dois, mas falta financeiro. Por isso, aponta, é preciso um mentor. Hoje, o Midi abriga 23 empresas. Em 2016, os novos negócios faturaram cerca de R$ 7,7 milhões, 60% a mais do que no ano anterior. Em 2017, 11 empresas incubadas terão a oportunidade de participar de um programa de aceleração comercial. Da teoria para a prática Antes mesmo de sair da faculdade, é importante provar um pouco da prática. Essa é a ideia do programa da faculdade Estácio que coloca alunos do curso de gastronomia frente a frente com os clientes. Todas as terças-feiras um grupo pequeno de estudantes enfrenta o desafio de montar o cardápio e preparar pratos no Emporium Bocaiúva, no Centro da Capital. A ideia é que eles saiam da teoria direto para a prática. Segundo o proprietário do restaurante, Sérgio Arruda, o principal ganho é a experiência profissional: — Eles acabam sendo muito teóricos. Aqui eles têm que propor custos e criar cardápios diferenciados, observar o tempo de preparo, a quantidade. Eles vivem o mundo real, onde os clientes vão fazer críticas positivas ou negativas. Depois passamos um feedback. Para o restaurante, aponta o empresário, esse intercâmbio traz novos clientes, que buscam o local nesses dias em busca de pratos diferenciados e por menores preços — como é um projeto com parceiros, os valores são diferenciados. O aluno do último ano de gastronomia da Estácio, Alessandro Fontoura Medeiros, 42 anos, aprova. Ele já participou várias vezes do projeto. — É espetacular, principalmente para quem está começando agora a faculdade, pois faz com que o aluno que nunca teve contato com a profissão encare esse desafio. A teoria não é suficiente.
Fonte: Diário Catarinense Grande Florianópolis registra noite e madrugada de ataques a bases de segurança A noite de terça e madrugada desta quarta-feira foram violentas na Grande Florianópolis. Pelo menos duas bases da polícia, uma em Biguaçu e outra na Capital, sofreram ataques nas últimas horas. Além disso, conforme a central de emergência da PM (Copom), bandidos dispararam contra o Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de São José e atearam fogo em pneus no bairro Saco dos Limões, em Florianópolis. A PM não confirmou se há relação entre as ocorrências. Ninguém foi preso. A primeira ocorrência registrada foi às 23h30min na Delegacia do Saco dos Limões. De acordo com a PM, pessoas passaram atirando contra o local. Na DP, os funcionários não quiseram falar sobre o episódio. Em Biguaçu, no bairro Bom Viver, por volta da 1h a base de segurança da PM também foi alvo de bandidos. Na unidade, os soldados não souberam repassar mais informações nesta manhã. Também por volta da 1h de hoje a PM teria recebido informações sobre dois homens que estariam incendiando pneus na saída do túnel Antonieta de Barros. O Corpo de Bombeiros precisou ser acionado e duas pistas da rodovia ficaram interditadas por cerca de 30 minutos. Os suspeitos não foram localizados. Já em São José, ao menos quatro tiros atingiram a Case da cidade. Segundo os funcionários do centro, a ocorrência foi registrada à 1h30min. Dois disparos teriam atingido a guarita e outros dois a porta de vidro da entrada. Apesar do susto, ninguém se feriu em nenhuma das ocorrências.
Fonte: AdjoriSC Sistema cooperativista catarinense registra 15% de crescimento no último ano

As 265 cooperativas de SC reúnem mais de 2 milhões de associados, mantêm 58 mil empregos diretos e faturam mais de R$ 31,5 bilhões por ano O segmento cooperativista catarinense continua em ascensão e cresceu 15% no ano passado, de acordo com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). A expressão do setor é reconhecida nacionalmente: as 265 cooperativas catarinenses reúnem mais de 2 milhões de associados, mantêm 58 mil empregos diretos e faturam mais de R$ 31,5 bilhões de reais por ano. Santa Catarina comemora o Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado no sábado, 1º de julho. O presidente e o superintendente da Ocesc, Luiz Vicente Suzin e Neivo Luiz Panho destacam que, em 2016, o setor investiu na base produtiva, na diversificação de produtos e serviços e na qualificação de colaboradores, dirigentes e associados. "As cooperativas ignoraram a recessão de 2015 e 2016 e continuaram crescendo, com foco no mercado e aperfeiçoamento constante da gestão", resume o presidente. A receita operacional bruta atingiu R$ 31,5 bilhões de reais, com incremento de 15%. Foi o oitavo ano consecutivo de crescimento, após a crise financeira internacional de 2008/2009 que atingiu todos os continentes. O quadro social teve uma expansão de 9%, alcançando 2 milhão 95,7 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo. Os dirigentes destacam o crescimento do quadro social no segmento de jovens e mulheres. O número de jovens até 25 anos que se associaram às cooperativas teve um extraordinário crescimento de 67% no ano passado, chegando a quase meio milhão de pessoas (490.366), representando 23% do total de associados. A participação da mulher no quadro social das cooperativas de SC cresceu 12%. Atualmente, 37% dos associados são do sexo feminino, índice que representa 784,5 mil pessoas. O quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2016, o número total de empregados diretos manteve-se estável com leve aumento de 2%, passando a 57.995 colaboradores. Ainda no ano passado, as cooperativas catarinenses recolheram R$ 1 bilhão 846 milhões de reais em tributos, sendo R$ 1,225 bilhão de reais de geração de impostos sobre a receita bruta (crescimento de 17,5%) e R$ 620,9 milhões de reais de geração de contribuições sobre a folha de pagamento de salários (aumento de 7%). As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestrutura e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo. Resultados As 52 cooperativas agropecuárias representam 63% do movimento econômico de todo o sistema cooperativista catarinense. No conjunto, essas cooperativas mantêm um quadro social de 69.325 cooperados e um quadro funcional de 37.948 empregados. O faturamento anual do ramo agropecuário totalizou R$ 19 bilhões 924 milhões de reais. O ramo de crédito apresenta o maior número de associados e a segunda posição em movimento econômico. As 62 cooperativas de crédito reúnem 1 milhão 389,4 mil cooperados, mantêm 7.356 empregados e movimentaram R$ 5 bilhões e 26,5 milhões de reais no último ano. O ramo de saúde, com 30 cooperativas e 11.631 associados, faturou R$ 3 bilhões 249 milhões de reais. O ramo de transporte, formado por 40 cooperativas teve R$ 1 bilhão 405 milhões de reais de movimento, beneficiando 10.563 cooperados. No ramo de infraestrutura atuam 33 cooperativas de eletrificação rural com 311.466 associados. Em 2016, essas cooperativas faturaram R$ 739,5 milhões de reais. As 14 sociedades cooperativas que atuam no ramo de consumo com 294.493 associados, faturaram R$ 1 bilhão 125 milhões de reais no ano passado. Os ramos de trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional, mesmo com menor expressão econômica, são instrumentos para a promoção de renda às pessoas físicas, que organizadas na forma de cooperativas prestam serviços especializados aos mais diversos segmentos da sociedade. São 34 cooperativas formadas por 8.892 cooperados que, em 2016, geraram R$ 55,5 milhões de reais em receitas. Segundo Luiz Suzin e Neivo Panho, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/SC), vinculado a OCESC, investiu, em 2016, R$ 21,3 milhões de reais para ações de formação profissional, promoção social e outras atividades, num total de 1.909 eventos, que atenderam 125.533 pessoas - entre associados, empregados e dirigentes de cooperativas. Números
-265 cooperativas catarinenses;
-Reúnem 2.095.772 associados;
-Mantém 57.995 empregados;
-Faturam mais de R$ 31,5 bilhões de reais por ano;
-Receita operacional bruta das cooperativas de SC em 2016
-R$ 31 bilhões 526,4 milhões de reais.
-Crescimento em 2016: 15%. Receita dos principais ramos do cooperativismo:
-Agropecuário: R$ 19 bilhões 924 milhões de reais. (63% do total)
-Crédito: R$ 5 bilhões 26 milhões de reais. (16%)
-Saúde: R$ 3 bilhões 249 milhões de reais. (10%)
-Transporte: R$ 1 bilhão 405 milhões de reais. (5%)
-Consumo: R$ 1 bilhão 125 milhões de reais. (4%)
-Infraestrutura: R$ 739,6 milhões de reais. (2%) Número Total de cooperados (associados) às cooperativas de SC: 2.095.772 pessoas. Consideradas as células familiares, mais da metade da população catarinense está vinculada ao cooperativismo. Crescimento em 2016: 9%.
Fonte: Portal no Varejo Em debate, a experiência de relacionamento com o cliente As mudanças de comportamento do consumidor criaram um desafio para as empresas. É hora de entender todo a jornada de relacionamento oferecida pelo varejo Oferecer a melhor experiência no relacionamento com o cliente virou, sobretudo, uma questão de sobrevivência de um negócio. Dentro desse espírito, os palestrantes bateram um papo sobre esse assunto no painel “Quem sabe faz: as melhores práticas de relacionamento com os clientes no varejo”, no BrWeek. O mediador foi Marcelo Chianello, diretor-executivo de negócios e marketing da Contax, que lembrou da antiga e praticamente única forma de relacionamento entre clientes e empresas há alguns anos. “O consumidor virava o rótulo do produto e encontrava o número do SAC. Hoje, o relacionamento ocorre em qualquer lugar”, explica. De fato, a jornada se tornou mais complexa e todo e qualquer ponto de contato se tornou importante. Wanda Matos, head de inteligência de mercado da Telhanorte, falou sobre o peculiar relacionamento com o seu cliente. Trata-se de um ciclo que pode durar até até dois anos. “A obra é justamente o período de contato com o nosso cliente. Ela pode durar sete meses ou até dois anos. Essa jornada precisa ser estudada, pois, do contrário, poderemos interromper essa experiência para a concorrência”, afirma. Thiago Vitor Quintino, especialista em customer experience por harvard business, afirma que o varejista brasileiro se habituou a um relacionamento com o consumidor apenas na hora da reclamação. “O desafio é se relacionar com ele no momento da venda. Aqui no Brasil temos relações próximas muitas vezes perto do litígio, o que é um erro. Precisamos conhecer esse cliente antes e não perto do fim dessa jornada”, afirma. Charles Oliveira, head de operações e SAC da Staples (varejo especializado em produtos para escritórios) tem um posicionamento um pouco diferente de Quintino. Ele defende que a experiência de relacionamento é justamente no final. “Queremos saber se o cliente foi bem atendido. Damos atenção total ao nosso cliente e acreditamos no nosso atendimento. Agora, toda a resposta ruim será alvo de ligação para esse cliente para entender o que aconteceu de errado na nossa jornada”, explica. Certo ou errado, todas as preocupações mostram que as empresas passaram a observar a sua jornada com o cliente. O consumidor agradece.
Fonte: Administradores A receita de grandes empresas para promover a cultura de sustentabilidade nas organizações Para empresários, tema não pode ser tratado como uma atribuição apenas de um departamento ou área específica Inovação e Sustentabilidade devem caminhar juntas. Nesse percurso sem volta para as organizações, uma rede de colaboração e compartilhamento pode ser uma importante estratégia para superar desafios e enxergar oportunidades. Durante o seu 1º Workshop de Sustentabilidade no último dia 20, em Sumaré (SP), 3M e empresas parceiras, entre elas, Embraer, Makro, Nestlé e Hospital Sírio-Libanês, apontaram caminhos para se construir uma cultura de sustentabilidade nas empresas. O encontro foi uma iniciativa para aprofundar a discussão do tema e gerar intercâmbio de ideias e boas práticas. Todas as empresas concordam que o tema não pode ser tratado como uma atribuição apenas de um departamento ou área específica. Da mesma forma que Inovação, Sustentabilidade deve ser uma competência de todas as áreas e permear toda a organização como já aconteceu com a qualidade. O compromisso da alta liderança é essencial para consolidação dessa nova cultura. Criar um Comitê de Sustentabilidade ajuda a fomentar esta transformação e implica em envolver colaboradores de diferentes níveis hierárquicos e expertises. Mas uma boa recomendação é não querer abraçar o mundo de uma vez e desenhar um plano gradual que busque solucionar problemas e explorar necessidades mais críticas dentro da organização. Concentrar esforços em iniciativas concretas, de maior impacto, terá maior aderência na organização para os programas serem implementados e abrir frente para novos projetos. As empresas também indicam que deve haver um esforço de envolver toda a cadeia de valor na direção da sustentabilidade. Fornecedores qualificados e que respirem essa mentalidade favorecem o progresso do tema na sociedade. Sustentabilidade também é percebido como um atributo de grande valor para as marcas. Não ter um posicionamento sobre o tema pode trazer efeito negativo para a reputação das organizações. Portanto, é um pilar essencial dentro do escopo de comunicação das empresas. Para implantar a cultura de sustentabilidade com sucesso, é preciso engajar e dar visibilidade para o que está sendo feito entre os stakeholders. Naturalmente, empresas íntegras devem desenvolver projetos e programas de comunicação sempre sob à luz da conduta ética e da transparência. Neste encontro, o grupo concluiu que, embora ainda há muito que ser feito, a sociedade está mais sensível e consciente para a questão da sustentabilidade. Clientes estão sim dispostos a pagar mais por atributos ou soluções sustentáveis, já que o valor de investimento de soluções (em determinados casos) acabam tendo que ser repassados a eles. Em busca de saúde e bem-estar, a sociedade está em busca de um estilo de vida mais conectado com questões de cidadania e meio ambiente. Combatendo a síndrome do curto prazo e da falta de planejamento, as empresas defenderam que Sustentabilidade demanda investimento no presente para se colher resultados a longo prazo. Entretanto, os resultados dessa equação podem ser bem relevantes, trazendo retorno sobre o investimento de alto impacto para a empresa. O resultado do 1º. Workshop de Sustentabilidade da 3M do Brasil que envolveu Embraer, Hospital Sírio-Libanês, Makro e Nestlé, comprovou que a colaboração entre pessoas e empresas, formando uma grande rede de conexão, contribui significativamente na troca de ideias e na superação dos desafios que a Sustentabilidade ainda desperta nas organizações. E, na sua empresa, como o tema vem ganhando espaço e sendo tratado? Sustentabilidade na 3M Mais de 8 mil pessoas foram beneficiadas pelas ações do Instituto 3M – organismo social da 3M - nos últimos três anos. Em 2016 o Brasil foi um dos 10 países com maior número de iniciativas do 3P (Prevenção à Poluição se Paga), programa interno da 3M que visa incentivar a criação de projetos com ganho econômico para aprimorar processos e evitar a poluição, diminuindo assim os impactos ambientais. Para conhecer esses projetos mais a fundo e se atualizar sobre a performance, gestão econômica, ambiental e social da 3M, acesse o Relatório de Sustentabilidade 2017 (Exercício 2016) da 3M do Brasil que acaba de ser lançado. A publicação é uma importante ferramenta que dá transparência às ações da 3M, apresenta a atuação responsável e ética, além de iniciativas nas áreas de Gestão de Pessoas, Pesquisa & Desenvolvimento, Meio Ambiente, Compliance, Relacionamento com Clientes e Consumidores, Relações Governamentais, além de propagar alguns de seus valores de sua marca como ética, colaboração e a sua cultura de inovação. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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