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Clipping - 28/05/2018

Publicado em 28/05/2018
Clipping - 28/05/2018

Florianópolis, 28 de Maio de 2018 CDL de Florianópolis Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Prejuízos no comércio
Clique aqui para assistir na íntegra.

Fonte: Notícias do Dia - Janine Alves

Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira

Fonte: Tudo Sobre Floripa



Fonte: Informe Floripa


Fonte: O Correio do Povo

Geral Fonte: Notícias do Dia Aeroportos catarinenses recebem combustível para operar até terça-feira Oito carretas carregadas de querosene para aeronaves garantirão os voos nos aeroportos de Florianópolis, Navegantes e Joinville pelo menos pelas próximas 48 horas Os aeroportos catarinenses de Florianópolis, Navegantes e Joinville receberão cargas de combustível de aviação na manhã desta segunda feira (28) para poder operar pelos próximos dias. De acordo com o governo do Estado, oito carretas carregadas de querosene para aeronaves devem garantir os voos ao menos pelas próximas 48 horas. A operação, que conta com o apoio do Exército, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Militar e dos Bombeiros, começou neste domingo (27) e só foi possível mediante um acordo com os grevistas. A reunião foi conduzida pelo governador Eduardo Pinho Moreira. "Foi um entendimento de que os aeroportos catarinenses de Florianópolis, Joinville e Navegantes terão combustível suficiente para operar nos próximos dois a três dias", disse Moreira. Secretários de Estado e representantes do Exército, da Marinha e da Fecam (Aeronáutica e da Federação Catarinenses de Municípios) se reuniram novamente no Cigerd (Centro de Gerenciamento de Riscos e Desastres), na região continental de Florianópolis, neste domingo. Durante o encontro, foram atualizadas as informações sobre as consequências do movimento grevista em cada uma das áreas. O secretário de Estado da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli, ressaltou que todos os acordos com os grevistas têm sido cumpridos, como os para abastecer o transporte público da Grande Florianópolis e os aeroportos do litoral. Disse ainda que o comitê de crise voltará a se reunir na manhã desta segunda para alinhar as ações para o dia. "Estamos trabalhando em um contato com os manifestantes para uma nova rodada de conversas amanhã pela manhã e isso deve trazer outros insumos para o debate", falou Moratelli. O superintendente da PRF (Polícia Rodoviária Federal) em Santa Catarina, Magno Junior, salientou que as ações integradas têm gerado um efeito positivo para a manutenção dos serviços essenciais e citou o caso do transporte de um fígado de Chapecó para o Hospital Santa Isabel, em Blumenau, que será usado em um transplante. "É uma prova de que as forças estão alinhadas e realizando um trabalho importantíssimo nesse momento em que vivemos", disse Magno.
Fonte: Notícias do Dia Temer anuncia medidas para o fim da greve: redução do diesel em 46 centavos por 60 dias Presidente vai publicar três medidas provisórias para reduzir preço do diesel, suspender cobrança por eixo suspenso, além de garantir 30% do frete da Conab aos motoristas autônomos Em pronunciamento na noite deste domingo (27) em cadeia nacional o presidente Michel Temer (PMDB) divulgou três Medidas Provisórias para sensibilizar o movimento dos caminhoneiros que neste domingo completa sete dias de paralisação nacional. Entre as medidas, o presidente anunciou a redução de 46 centavos no preço do diesel por 60 dias, a suspensão da cobrança de pedágio para veículos com eixo suspenso e a garantia de que 30% do frete da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) será realizada por motoristas autônomos. temer também anunciou a tabela mínima do frete e informou ainda mudança da política de preços da Petrobras, com reajustes mensais. Segundo o presidente, o desconto dos 46 centavos no óleo diesel é a soma da retirada dos impostos federais sobre o combustível (Pis/Cofins e Cide). O impacto de zerar a Cide e o PIS/Cofins deve representar um rombo de R$ 14 bilhões nos cofres do governo federal .O presidente ainda se comprometeu de que o acordo não deverá ter impacto com reoneração da folha de pagamento para o setor de carga rodoviária. A decisão de publicar o acordo por meio de Medida Provisória teria sido acordado com as lideranças nacionais do movimento para não abrir margem de negociação com os demais poderes ou mais prazos para serem implantadas, já que as medidas provisórias têm validade imediata após sua publicação.
Fonte: Notícias do Dia No 7º dia de greve, Santa Catarina tem restrição de serviços por falta de combustível Além de alterações no transporte público, escolas e faculdades anunciaram suspensão das aulas nesta segunda-feira A paralisação nacional dos caminhoneiros, que completa oito dias nesta segunda-feira (28), continua gerando impactos em todas as regiões de Santa Catarina. Neste fim de semana, no entanto, após negociações, os municípios da Grande Florianópolis conseguiram garantir o abastecimento às empresas de transporte coletivo e os ônibus circulam no início desta semana com horários de sábado. O transporte executivo (amarelinhos) e o madrugadão seguem suspensos. Ao menos 200 escoltas foram realizadas no Estado para garantir itens básicos. No final da noite deste domingo (27), o governador Pinho Moreira (PMDB) emitiu documento chamado de “Carta aos Catarinenses” onde fala em união de forças para garantir serviços. As cirurgias eletivas continuam suspensas no Estado e as aulas na rede estadual foram suspensas em escolas de 20 regiões. A pasta orienta que os pais ou responsáveis procurem as unidades ou a Gered (Gerência Regional de Educação) para saber do cronograma de aulas. As escolas sem aula farão a reposição no recesso de julho. Em Florianópolis, as aulas estão suspensas no Instituto Estadual de Educação, UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e IFSC (Instituto Federal de Educação). A Estácio de Sá e a Univali também suspenderam atividades nesta segunda. Na Capital, a Secretaria de Educação informou que serão suspensas as atividades em duas unidades municipais por causa da falta de gás: na creche Almirante Lucas, no Centro, e na creche Joel Rogério, no Monte Cristo. Santa Catarina é o segundo Estado do país com maior número de pontos de bloqueios de cargas em rodovias, 174 pontos, e a expectativa é de que os catarinenses iniciem a semana sem abastecimento nos postos de combustíveis. O domingo também foi de manifestações de apoio aos caminhoneiros em todo o Estado. Os movimentos de apoio foram registrados em pelo menos 15 cidades. Na Grande Florianópolis, o principal ato foi em Palhoça, onde o ponto de concentração foi chamado para o pátio da loja Havan. Em São José, em frente a outra unidade da franquia, também foi realizado ato. Na noite de domingo, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, demonstrou preocupação com a paralisação de caminhoneiros e disse que "a economia brasileira está sendo asfixiada”. A ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) disse que a paralisação já causou prejuízo de R$ 3 bilhões ao setor. Confira o balanço deste domingo de serviços no Estado: Saúde Os serviços emergenciais e os atendimentos aos pacientes com doenças crônicas estão inicialmente garantidos em Florianópolis. O combustível para abastecimento de ambulâncias e geradores de energia das unidades estão assegurados até o final desta segunda-feira. Conforme repassado pela Secretaria da Saúde do município, no entanto, o cenário pode ser alterado e já há indefinição sobre a reposição nas doses das vacinas da gripe, por exemplo. Uma reunião da pasta está agendada para as 9h desta segunda, para atualização do quadro. Em Biguaçu, os atendimentos na UPA (Unidade de Pronto Atendimento), UBS (Unidades Básicas de Saúde) e do Hospital Regional de Biguaçu Helmuth Nass funcionarão normalmente. Em âmbito estadual, a Secretaria da Saúde garante o atendimento a pacientes nas emergências dos hospitais ao longo desta segunda-feira. Em nota, o secretário Acélio Casagrande afirmou que suprimento de insumos hospitalares (oxigênio, soro, entre outros) e medicamentos são suficientes para as eventuais necessidades. “Nossas equipes estão mobilizadas juntamente com o Comitê de Crise, acompanhando essa situação 24 horas por dia”, afirmou o secretário. Transporte coletivo O funcionamento do transporte coletivo em Florianópolis foi confirmado nesta segunda-feira, mas as linhas irão operar com os horários de sábado. Os Amarelinhos (executivos) estão suspensos. Em Palhoça, a Jotur funcionará com os horários de sábado. Em Biguaçu a medida é a mesma, com transporte operando no fluxo de sábado. Aeroporto Hercílio Luz No Aeroporto Internacional de Florianópolis/Hercílio Luz não havia restrições de voos até este domingo. A concessionária afirmou que há expectativa de recebimento de combustível para manter as operação normalmente nos próximos dias. Abastecimento de água O governo do Estado informou, neste domingo, que o abastecimento de água fornecido pela Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) está garantido. O presidente da companhia, Adriano Zanotto, participou de reunião nesta manhã com a Defesa Civil do Estado e o governador, Eduardo Pinho Moreira, além de outros órgãos envolvidos na administração da crise gerada pela greve. Com a ajuda da Polícia Militar e da PRF, os caminhões carregados com produtos químicos usados no tratamento de água puderam chegar ao destino, abastecendo as unidades da Casan de todo o Estado com sulfato de alumínio líquido, hidróxido de cálcio em suspensão e cloro gás. Educação Das 1.073 escolas públicas estaduais, 80 não terão aulas regulares pela falta de combustível para o transporte escolar ou por dificuldades no fornecimento de alimentação, informou na manhã deste domingo a secretária de Estado de Educação, Simone Schramm. A pasta orienta que os pais ou responsáveis procurem as unidades ou a Gered (Gerência Regional de Educação) para saber do cronograma de aulas. As escolas sem aula farão a reposição no recesso de julho. A reitoria do IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina) divulgou o funcionamento e a situação das aulas junto aos 22 campi da instituição. Destes, apenas Joinville, Lages, São Carlos, São Lourenço do Oeste e Urupema preveem funcionamento normal. As unidades de ensino em Florianópolis – Centro e Continente –, São José e Palhoça estão com aulas suspensas. O expediente na reitoria em Florianópolis, entretanto, está mantido. A direção ainda lembra que todos os dias letivos serão repostos e pede aos estudantes que acompanhem os sites e as páginas em redes sociais. As unidades com aulas mantidas, segundo orientações, não poderão realizar atividades avaliativas. Outras unidades com aulas suspensas no Estado: Araranguá, Canoinhas, Caçador, Chapecó, Criciúma, Garopaba, Gaspar, Itajaí, Jaraguá do Sul, São Miguel do Oeste, Tubarão e Xanxerê. Em Florianópolis, a Secretaria de Educação informou que serão suspensas as atividades em duas unidades municipais por causa da falta de gás: na creche Almirante Lucas, no Centro, e na creche Joel Rogério, no Monte Cristo. O restante da rede deve funcionar normalmente, pelo menos nesta segunda-feira. A decisão pela não alteração passou também pelo Departamento de Alimentação Escolar, que organizou para a semana o envio de produtos para os estabelecimentos de ensino. Conforme o secretário, o pão e o hortifrúti deverão chegar normalmente nas unidades. Os proteicos, com exceção do frango, também serão entregues. A confirmação foi dada pelas empresas que fornecem os produtos para a prefeitura. O município, entretanto, terá que buscar uma alternativa para que não falte gás em outras creches, núclueos de educação infantil (NEIs) e escolas. “Até o momento, nossa posição é de não cancelarmos o atendimento”, frisou o secretário de Educação, Maurício Fernandes Pereira. “Estamos monitorando as coisas. Nesta segunda-feira, bem cedo, teremos uma reunião com o prefeito para análise do cenário e tomarmos decisões para segunda e os próximos dias”, complementou. Em Biguaçu, as aulas na rede municipal estão suspensas. Os demais serviços prestados diretamente pelo município estão mantidos, podendo haver deficiência por consequência da possível redução de servidores. Universidades Na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), após ouvir os diretores de centros e pró-reitores, o reitor Ubaldo Cesar Balthazar decidiu pelo cancelamento temporário das aulas de graduação e pós-graduação nesta segunda-feira. O funcionamento dos demais serviços da universidade dependerá de uma avaliação que será feita em reunião de emergência nesta segunda-feira, às 8h30. Na reunião serão avaliados os efeitos da paralisação e as condições de continuidade ou não do funcionamento da instituição. A Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina) cancelou as aulas nesta segunda-feira. O mesmo ocorre na Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense), que teve as aulas na graduação, pós-graduação, além do Colégio Unesc, suspensas em todos os períodos nesta segunda-feira. As aulas serão repostas no mês de julho, conforme a instituição de ensino. Na Estácio de Sá, as aulas também foram suspensas nesta segunda-feira, em todos os campi, assim como na Univali. Coleta de lixo Em Florianópolis, a Comcap (Autarquia de Melhoramentos da Capital) irá realizar a coleta de lixo normalmente. O mesmo ocorre em Biguaçu. Escoltas para abastecer serviços públicos em SC Vários comboios identificados com adesivos da Defesa Civil de Santa Catarina estão transportando itens básicos com a escolta da PM e PRF. Nas últimas 40 horas foram realizadas 200 escoltas pelas forças de segurança catarinenses. A Secretaria de Estado da Segurança Pública trabalha com reserva técnica de combustível, além de contato direto com fornecedores para garantir que as viaturas e ambulâncias continuem com o atendimento e as operações normalizadas. O Corpo de Bombeiros também trabalha com reserva de combustível para aeronaves de busca e salvamento. Para o secretário de Estado da Segurança Pública, Alceu de Oliveira Pinto Júnior, as operações têm tido sucesso em garantir os deslocamentos do que é essencial.
Fonte: Diário Catarinense Caminhoneiros devem voltar ao trabalho hoje, diz presidente da Abcam Em entrevista concedida à Rádio Eldorado na manhã desta segunda-feira, 28, o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, disse que o momento agora é de que os caminhoneiros voltem às suas atividades. "Agora o pessoal ainda está dormindo, mas acredito que até o meio-dia tudo estará resolvido", afirmou. Lopes explicou que há grupos envolvidos nas manifestações que têm outras pretensões, diferente das dos caminhoneiros e da Abcam. Lopes também agradeceu o apoio da população à categoria, mas ressaltou que ainda há coisas a fazer e "reuniões internas para resolver". "Vamos colocar ordem nesse segmento que transporta o Brasil nas costas. Um segmento que antes não tinha o reconhecimento do governo, que estava em uma situação pior que um indigente. A partir de hoje, essa situação deve se resolver", disse ele.
Fonte: Diário Catarinense - Cacau Menezes Ponte Hercílio Luz, a novela que não acaba Quem pensou que a velha novela envolvendo a Ponte Hercílio Luz havia acabado, enganou-se redondamente. O governador Eduardo Pinho Moreira estará nesta sexta-feira (25) no Rio de Janeiro em busca de R$ 37 milhões para continuar a reforma da Velha Senhora. Voltou o reforma, parada por falta de recursos. E dizer que o ex-governador Raimundo Colombo havia garantido que a ponte estaria pronta até o final deste ano.
Fonte: Exame Petroleiros anunciam greve de 72 horas a partir de quarta-feira Algumas paralisações na produção começam neste domingo (Paulo Whitaker/Reuters) São Paulo – A Federação Única dos Petroleiros (FUP) decidiu entrar em greve a partir da meia-noite da próxima quarta-feira (30). Segundo comunicado emitido na noite de ontem (26), a paralisação deve durar 72 horas. Os petroleiros pedem a redução dos preços de gás de cozinha e combustíveis e a saída de Pedro Parente da presidência da Petrobras. Também reinvindicam a retirada das tropas das Forças Armadas que, desde a última sexta, ocupam algumas refinarias da Petrobras para liberar o transporte de combustíveis. “Os eixos principais do movimento são a redução dos preços dos combustíveis, a manutenção dos empregos, a retomada da produção das refinarias, o fim das importações de derivados de petróleo, não às privatizações e ao desmonte da Petrobras e pela demissão de Pedro Parente da presidência da empresa”, afirma a nota. A decisão foi tomada neste sábado durante uma reunião no Rio de Janeiro por meio de teleconferência. A federação classifica a paralisação de quarta como uma “advertência” e parte das mobilizações para construir uma “greve por tempo indeterminado, que foi aprovada nacionalmente pela categoria”. A greve foi aprovada na semana retrasada e a previsão era iniciá-la no próximo dia 12. Ontem, em entrevista ao Estadão, o coordenador-geral da FUP, José Maria Rangel, afirmou que o movimento dos caminhoneiros “jogou luz” sobre a política de preços da Petrobras, assunto que vem sendo tratado pela FUP “há bastante tempo”. “A questão central nos preços dos combustíveis não são os tributos, é a política do Pedro Parente”, disse Rangel, em referência ao presidente da Petrobras. “A gestão entreguista de Pedro Parente está obrigando a Petrobras a abrir mão do mercado nacional de derivados para as importadoras, que hoje são responsáveis por um quarto de todos os combustíveis comercializados no país”, diz a nota. Segundo o comunicado, algumas ações começam já neste domingo com “novos atrasos e cortes de rendição nas quatro refinarias e fábricas de fertilizantes que estão em processo de venda: Rlam (BA), Abreu e Lima (PE), Repar (PR), Refap (RS), Araucária Nitrogenados (PR) e Fafen Bahia”. Neste sábado, trabalhadores da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), unidade da estatal instalada em Canoas, região metropolitana de Porto Alegre (RS), cruzaram os braços no turno de 8 horas a 16 horas, informou o Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul (Sindipetro-RS). A assessoria de imprensa da Petrobras afirma que a operação na unidade não foi afetada porque os trabalhadores do turno anterior, de meia-noite às 8 horas, assumiram os trabalhos. Leia a nota na íntegra: “A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus sindicatos filiados convocam a categoria petroleira para uma greve nacional de advertência de 72 horas. Os trabalhadores do Sistema Petrobrás iniciarão o movimento a partir do primeiro minuto de quarta-feira, 30 de maio, para baixar os preços do gás de cozinha e dos combustíveis, contra a privatização da empresa e pela saída imediata do presidente Pedro Parente, que, com o aval do governo Michel Temer, mergulhou o país numa crise sem precedentes. A atual política de reajuste dos derivados de petróleo, que fez os preços dos combustíveis dispararem, é reflexo direto do maior desmonte da história da Petrobrás. Os culpados pelo caos são Pedro Parente e Michel Temer, que, intensifica a crise ao convocar as força armadas para ocupar as refinarias. A FUP repudia enfaticamente mais esse grave ataque ao Estado Democrático de Direito e exige a retirada imediata das tropas militares que estão nas instalações da Petrobrás. A greve de advertência é mais uma etapa das mobilizações que os petroleiros vêm fazendo na construção de uma greve por tempo indeterminado, que foi aprovada nacionalmente pela categoria. Os eixos principais do movimento são a redução dos preços dos combustíveis, a manutenção dos empregos, a retomada da produção das refinarias, o fim das importações de derivados de petróleo, não às privatizações e ao desmonte da Petrobrás e pela demissão de Pedro Parente da presidência da empresa. Já neste domingo, 27, os petroleiros farão novos atrasos e cortes de rendição nas quatro refinarias e fábricas de fertilizantes que estão em processo de venda: Rlam (BA), Abreu e Lima (PE), Repar (PR), Refap (RS), Araucária Nitrogenados (PR) e Fafen Bahia. Na segunda-feira, 28, a FUP e seus sindicatos realizarão um Dia Nacional de Luta, com atos públicos e mobilizações em todo o Sistema Petrobrás, denunciando os interesses que estão por trás da política de preços de combustíveis, feita sob encomenda para atender ao mercado e às importadoras de derivados. A gestão entreguista de Pedro Parente está obrigando a Petrobrás a abrir mão do mercado nacional de derivados para as importadoras, que hoje são responsáveis por um quarto de todos os combustíveis comercializados no país. O número de importadoras de derivados quadruplicou nos últimos dois anos, desde que Parente adotou preços internacionais, onerando o consumidor brasileiro para garantir o lucro do mercado. Em 2017, o Brasil foi inundado com mais de 200 milhões de barris de combustíveis importados, enquanto as refinarias, por deliberação do governo Temer, estão operando com menos de 70% de sua capacidade. O povo brasileiro não pagará a conta desse desmonte.” Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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