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Clipping - 27/06/2017

Publicado em 27/06/2017
Clipping - 27/06/2017


CDL de Florianópolis

Reportagem ao vivo Ric Record, hoje (27), às 12h
Pauta: Lei que permite desconto para pagamentos à vista


Geral Fonte: Notícias do Dia MPSC diz que decreto para regularização de 30 mil imóveis em Florianópolis é ilegal Órgão emitiu recomendação para que o município suspenda a medida que ignora exigências previstas em legislação federal O MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) emitiu recomendação para que a Prefeitura de Florianópolis revogue o decreto 17.603/2017, publicado em maio deste ano, e que prevê a ligação de energia elétrica e fornecimento de água potável para 30 mil imóveis construídos irregularmente na cidade. A recomendação assinada pelos promotores de Justiça da área do meio ambiente da Comarca de Florianópolis, Alceu Rocha e Rogério Ponzi Seligman, e pelo coordenador do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, Paulo Antonio Locatelli, aponta que a medida é ilegal e desrespeita dispositivos do Código Florestal, Estatuto das Cidades e normas técnicas da Aresc (Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina) e Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Celesc e Casan também foram notificadas da recomendação. O município tem cinco dias para se manifestar. O decreto publicado em 12 de maio deste ano substitui outro decreto, o 3.296 de 2005, que permitia basicamente o mesmo tipo de regularização, no entanto, para imóveis erguidos sem autorização municipal até 2004. Com a nova norma, o município alargou o prazo das construções irregulares e permitiu que moradias erguidas até dezembro de 2016 pudessem ter serviços de água e energia ligados. Para Seligman, da 28ª Promotoria do Meio Ambiente, ao publicar o decreto a prefeitura estaria “abdicando de seu poder e dever de fiscalizar”, estimulando o que o promotor chamou de “caos urbanístico”. “O decreto afronta a legislação federal sobre a definição de ocupação consolidada, que é regulamentada pelo Código Florestal, no qual as áreas em questão devem ser submetidas a estudos técnicos e diagnósticos socioambiental. O decreto publicado remonta um período muito próximo, seis meses atrás, para definir uma ocupação consolidada”, explica. Segundo informou o município, a regularização de energia e água beneficiará famílias de bairros como Rio Vermelho, Ingleses e Tapera. O ND questionou a prefeitura sobre os endereços que serão beneficiados pelo decreto, mas até a publicação desta matéria não obteve retorno da municipalidade. Decreto não exige condições mínimas das habitações Um dos principais pontos cobrados pelo MP-SC é a falta de exigências da Prefeitura de Florianópolis para legalizar os imóveis. Segundo o órgão, ao permitir que uma residência receba água e luz sem a exigência de projetos ou de instalações mínimas, o município acaba permitindo sobrecarga da rede, na questão elétrica, e o lançamento de efluentes nos rios e no mar sem qualquer tipo de acompanhamento, contribuindo para aumento da poluição dos recursos naturais da cidade. “Existe um regulamento da Aresc que condiciona a ligação de água à regularização junto ao município. Isso ocorre porque a água que entra numa casa sai por algum lugar, seja por ligação à rede de esgoto, seja por fossa individual. Com este decreto não se tem garantia nenhuma disso”, diz o promotor Rogério Ponzi Seligman. Ele aponta que a Aneel também emitiu regulamentação semelhante. Segundo o promotor, as exigências que o município alega fazer para permitir as ligações são frágeis e não apresentam nenhuma garantia. Entre essas exigências o município diz cobrar legitimidade da posse, zoneamento compatível, consolidação da edificação até dezembro de 2016 e que esteja situada em via oficial regulamentada pelo município, assim como cadastro do imóvel para efeitos de cobrança de IPTU. O promotor aponta que as exigências, na verdade, estimulam “uma regularização forçada no Plano Diretor”, à medida que as zonas ocupadas acabam sendo zoneadas para permitir tal ocupação. Já a cobrança do IPTU, segundo Seligman, não pode servir como garantia, uma vez que o município emite a cobrança mediante apresentação de um simples contrato de compra e venda. Prefeitura rebate MP-SC A Prefeitura de Florianópolis informou que ainda não recebeu, oficialmente, nenhuma recomendação do Ministério Público em relação ao Decreto Municipal 17.603/2017. Mas afirmou que com base na notícia veiculada no site do órgão identificou inconsistências: “Não há qualquer possibilidade de o decreto estimular uma construção em área de preservação ou não permitida pelo Plano Diretor, já que para regularizar-se o cidadão deverá ter sua edificação construída em área permitida pelo zoneamento. Além disso, o decreto só permite a regularização de construções já consolidadas, ou seja, não vale para futuras construções clandestinas”, afirmou o município em nota. A prefeitura ressaltou a condição precária a qual vivem milhares de famílias que não têm o fornecimento de energia e água. “A maioria destas famílias vive na clandestinidade, sob risco até mesmo de vida. A regularização destes fornecimentos, que só é permitida para casas unifamiliares, é primordial para a saúde e a qualidade de vida dos moradores”, diz o município, que aguarda receber a recomendação oficialmente para estudar o ofício junto à Procuradoria e se manifestar. No dia 17 de maio, logo após a publicação do decreto que permitiu a ligação de energia e ágia em imóveis construídos irregulares, o ND publicou reportagem apontando as constantes legislações que têm permitido a regularização de imóveis erguidos irregularmente no município, que acaba por contribuir para evolução demográfica a margem dos planejamentos urbanos em vigor na cidade.
Fonte: Notícias do Dia Reforma trabalhista entra na última etapa antes da votação no plenário do Senado A previsão é de que a votação aconteça até a primeira semana de julho (FOLHAPRESS) - O Senado deve encerrar nesta semana os debates sobre a proposta de reforma trabalhista nas comissões. Depois dessa etapa, o projeto segue para a fase final que é a votação no plenário da Casa. Segundo o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), isso deve ocorrer até a primeira semana de julho. As informações são da Agência Brasil. Na semana passada, após uma reunião tumultuada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) Jucá e os senadores de oposição conseguiram fechar um acordo. Os parlamentares concordaram que o relatório do peemedebista fosse apenas lido e que a votação do texto, favorável à constitucionalidade da proposta, ficasse para a reunião desta quarta-feira (28). Antes, porém, a oposição garantiu nesta terça (27) a realização de mais uma rodada de audiências públicas com especialistas favoráveis e contrários ao texto. Entre os seis convidados que estão na pauta está o juiz do Trabalho Marlos Melek e o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury. Também ficou acertado que antes da votação do relatório de Jucá, na quarta-feira, todos os votos em separado serão lidos entre 10h e 16h. O voto em separado é um voto divergente ao do relator da matéria. Até nesta segunda (26), os senadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Paulo Paim (PT-RS) já haviam apresentado seus votos contrários à proposta. Entretanto, até o fim da discussão na CCJ outros podem ser apresentados por membros da comissão.
Fonte: Notícias do Dia Janot pede ao STF novo inquérito para investigar Temer e Decreto dos Portos Para a PGR (Procuradoria-Geral da República), há indícios de que o decreto, assinado por Temer, tenha beneficiado a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, no litoral paulista BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), a abertura de um novo inquérito para investigar o presidente Michel Temer e fatos relacionados à edição do Decreto dos Portos, de maio. Para a PGR (Procuradoria-Geral da República), há indícios de que o decreto, assinado por Temer, tenha beneficiado a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, no litoral paulista, historicamente área de influência do presidente e do PMDB. O pedido de nova investigação tem como base interceptações telefônicas de Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-deputado e ex-assessor da Presidência apontado como homem de confiança de Temer. Juntamente com o presidente, Loures passou a ser investigado após a delação da JBS. Em um dos telefonemas, Loures conversa com Gustavo do Vale Rocha, subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência, e pede para que seja acrescentada ao decreto uma norma para beneficiar empresas que obtiveram concessão para atuar em portos antes de 1993 -caso da Rodrimar em uma das áreas que explora em Santos. "Realmente é uma exposição muito grande para o presidente se a gente colocar isso [o pré-93]... Já conseguiram coisas demais nesse decreto", responde Rocha a Loures. Em outro grampo feito pela PF com autorização judicial, o ex-assessor do presidente conversa com um executivo da Rodrimar e presta contas sobre as articulações para a edição do decreto. A PGR destaca que, em relatório da Polícia Federal, o executivo Ricardo Mesquita, da Rodrimar, foi "cogitado como um dos operadores financeiros para receber o dinheiro de propina paga" supostamente a Loures e Temer. "Deve-se mencionar que não existe empecilho, neste caso, para investigar o presidente da República. Isso porque há elementos que indicam a prática de atos no exercício do mandato, vez que relacionados à promulgação do referido Decreto dos Portos, ocorrida em 10 de maio de 2017", afirma Janot. A PGR também pede a Fachin que remeta parte dos autos à Procuradoria da Repúblico no Distrito Federal para apurar eventuais irregularidades cometidas por servidores do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), onde Loures tentou intervir em favor da JBS.
Fonte: Diário Catarinense IBGE inicia pesquisa sobre os padrões de consumo das famílias brasileiras O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começa nesta segunda-feira, 26, a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), sobre os padrões de renda e consumo das famílias brasileiras. Entre junho de 2017 e julho de 2018, 30 agentes de pesquisa devem visitar 3.125 domicílios em cerca de 85 municípios de Santa Catarina. O coordenador estadual da POF, Fabiano Rodolfo, explica que a pesquisa é fundamental para atualizar a lista de produtos a partir da qual é calculada a ponderação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o índice oficial de inflação do país. — A pesquisa é importante para saber quais os bens e serviços que fazem parte da lista de consumo das famílias e qual o peso que devem ter no cálculo do índice de inflação. Os padrões de consumo mudam, por isso a pesquisa tem que ser refeita periodicamente. Alguns itens saem e outros entram no padrão - o disco de vinil estava na lista nos anos 1980, por exemplo, agora temos os serviços de streaming de música. Atualizar a estrutura de ponderação dos índices é necessário para que eles reflitam de uma forma mais fiel como o nível de preços afeta a nossa sociedade e a nossa economia — esclarece. Em cada uma das 3.125 residências serão aplicados seis questionários ao longo de nove dias. Nesse período, o agente de pesquisa deve voltar ao domicílio pelo menos três vezes para acompanhar o preenchimento do questionário, do bloco de aquisição pessoal - que analisa os gastos individuais - além de aplicar as outras perguntas da pesquisa. Em alguns casos, também será realizado um sétimo formulário, que compõe uma subamostra sobre hábitos alimentares. — Pedimos aos cidadãos que tenham comprometimento com a pesquisa. Como alguns dados são preenchidos pelas pessoas, essa participação é fundamental para o sucesso da amostragem. Vale ressaltar que todos os dados coletados pelo IBGE são usados somente para fins estatísticos e nenhuma informação é divulgada de forma individual — afirma Rodolfo. Segundo o IBGE, a pesquisa é a mais abrangente do tipo e, pelo seu nível de detalhamento das condições de vida da população, serve como fonte de informações para pesquisas e estudos acadêmicos de instituições e empresas. Além disso, os dados coletados auxiliam o monitoramento de 10 dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável adotados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Identificação Todos os agentes de pesquisa são identificados com crachá, colete e documento de identificação. Caso o morador tenha dúvida se trata-se de uma pesquisa do IBGE, pode entrar em contato com o órgão por meio do telefone 0800 721 8181 ou pelo site www.respondendo.ibge.gov.br Histórico A POF é realizada desde os anos de 1980 e detectou as principais alterações nos hábitos de consumo dos brasileiros, como a importância cada vez maior das refeições fora de casa e, mais recentemente, o crescimento do consumo digital, relacionado à popularização da telefonia celular e da internet. A POF foi a primeira pesquisa domiciliar do IBGE a utilizar instrumentos eletrônicos de coleta, em substituição aos questionários de papel. Na edição que começa nesta segunda-feira, os agentes de pesquisa usarão tablets.
Fonte: Diário Catarinense PT diz que vai obstruir votações das reformas até análise de denúncia Líderes do PT na Câmara e no Senado qualificaram nesta segunda-feira, 26, como "gravíssima" a denúncia feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva. Segundo o deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), a estratégia do partido será obstruir votações na Câmara até que a denúncia seja analisada pela Casa. "Não vamos aceitar qualquer manobra que o governo tente fazer", afirmou o líder da bancada petista. Segundo ele, mesmo que Temer consiga maioria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara para barrar a denúncia, ele não atingirá os 172 votos necessários no plenário. "Eles vão tentar fazer todas as manobras na CCJ, mas mesmo se vencer lá na comissão, será uma vitória de Pirro, porque no plenário não há como substituir deputados. Como um deputado vai voltar para os seus Estados e dar entrevistas para os jornais, TVs e rádios de lá e ter que se explicar sobre como estão votando favoravelmente a um governo que só retira direitos de trabalhadores?" Para que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise o pedido da Procuradoria-geral da República, é necessária que a denúncia seja autorizada por ao menos dois terços dos deputados. O líder da minoria na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse não haver mais clima no Congresso para discutir as reformas trabalhista e da Previdência, principais apostas do governo Temer para tentar sair da crise política. "A primeira providência será parar as reformas. Não é possível, nem o Senado e nem a Câmara, votarem qualquer matéria. O Brasil não aguenta. A economia brasileira está derretendo", afirmou o deputado. No Senado, o líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ), também tem a mesma opinião. "O governo Temer acabou. Não vai ser fácil eles conseguirem 172 votos. Será uma votação aberta, televisionada. E estamos perto das eleições. Queremos parar a tramitação das reformas. Não tem clima para votar a reforma trabalhista quarta-feira", afirmou o senador, em referência à votação marcada na CCJ do Senado.
Fonte: SPC Brasil Governo federal sanciona lei que permite comércio cobrar mais barato em pagamentos à vista Para CNDL e SPC Brasil, medida deve estimular economia. Pechinchar e pedir descontos é prática comum para 74% dos consumidores e 77% dos varejistas acreditam que a nova lei é benéfica para seus negócios A partir de agora, por força de lei, os comerciantes e empresários do ramo de serviços poderão cobrar, para um mesmo produto, preços diferentes conforme o meio de pagamento. O presidente da República, Michel Temer, sancionará hoje (26/6) a conversão em lei da Medida Provisória 764, que vigora desde dezembro do ano passado e dispõe sobre a diferenciação de preços de bens e serviços oferecidos ao público em função do prazo ou da forma de pagamento utilizada pelo consumidor. Na prática, a nova lei regulamenta os descontos em compras à vista ou pagas em dinheiro em espécie. Antes da Medida Provisória (MP), os varejistas não tinham permissão legal para cobrar valores menores em produtos pagos à vista. A medida tem como objetivo melhorar o ambiente de negócios, estimular a economia em meio à crise e oferecer um maior poder de barganha aos consumidores. O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), entidade que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Honório Pinheiro, é um dos convidados a falar na cerimônia de oficialização da nova lei e destaca a importância da sanção da medida. “Essa é uma luta histórica do setor de comércio e serviços que sempre enxergou na diferenciação de preços, uma oportunidade para que o consumidor obtenha melhores preços no pagamento à vista e, para o empresário, que terá a segurança jurídica para estipular uma política de diferenciação considerando as taxas cobradas pelas administradoras dos cartões de crédito. ”, destaca Pinheiro. Participarão da solenidade o ministro da Fazenda Henrique Meirelles e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, além de representantes de diversas entidades do setor de comércio e serviços, como a CNDL e SPC Brasil. 77% dos varejistas veem a medida como positiva e 31% notam aumento nos pagamentos à vista De acordo com um levantamento inédito do SPC Brasil e da CNDL, após quase seis meses vigorando, alguns efeitos da medida já podem ser notados. Três em cada dez (31%) micro e pequenos empresários dos ramos do comércio e serviços disseram ter percebido um aumento nos pagamentos realizados à vista entre seus clientes desde que a medida provisória passou a valer. Nesse período, quase um quarto (23%) dos varejistas consultados disse ter sentido algum benefício prático da nova medida, como aumento das vendas em dinheiro (17%), queda da inadimplência (4%) e diminuição nos pagamentos das taxas das máquinas de cartão (3%). A nova lei é avaliada de maneira positiva pela maioria dos empresários consultados: 77% dos varejistas consideram benéfica para o próprio negócio a possibilidade de oferecer descontos para pagamentos à vista. “Além de reduzir os custos com o pagamento das alíquotas das máquinas de cartão, um dos efeitos mais importantes da nova medida é aumentar o recebimento imediato do valor da venda, reduzindo as perdas com a inadimplência dos clientes. Em um momento de dificuldade econômica, a lei será positiva tanto para os empresários como para os consumidores”, explica o presidente Honório Pinheiro. Sete em cada dez brasileiros têm o hábito de pechinchar; Nova lei estimula 76% dos consumidores a pedir descontos quando pagam à vista Do lado dos consumidores, 38% já notaram que as empresas estão oferecendo mais descontos diferenciados para pagamentos à vista na comparação com o ano passado, sobretudo para o pagamento em dinheiro (27%). No total, 39% dos brasileiros têm conhecimento dessa nova lei, ao passo que entre os empresários, o nível de conhecimento é de 53%.
A pesquisa revela, ainda, que pechinchar faz parte da cultura do brasileiro. Sete em cada dez (74%) consumidores assumem o costume de pedir descontos ao realizar compras. Além disso, 76% dos consumidores entrevistados se sentem mais estimulados a pedir descontos nos pagamentos à vista – seja em dinheiro, cheque ou débito – em virtude da nova lei. Metodologia A pesquisa levou em consideração 800 Micro e Pequenas Empresas dos ramos do comércio e serviços com até 49 funcionários e 800 consumidores com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. Ambas as coletas foram realizadas em todas as regiões brasileiras na primeira quinzena de junho.
Fonte: Veja Saiba quem vai parar na greve de 30/06 Nas paralisações realizadas de 15 de março e 28 de abril, a adesão dos trabalhadores do transporte público amplificou o movimento As centrais sindicais marcaram para sexta-feira um dia de greve e manifestações contra a reforma trabalhista e o governo Temer. Desta vez, não será greve geral, pois importantes categorias profissionais ficaram de fora da mobilização – caso dos motoristas e dos ferroviários. Mas o sindicato dos metroviários já indicou que vai aderir à paralisação. Entidade aprovou indicativo de greve e realiza assembleia na quinta-feira para confirmar a mobilização. A CUT fez uma lista parcial dos sindicatos que devem aderir à paralisação; veja abaixo: Acre
– Bancários
– Sinteac (funcionários de empresas de asseio)
– Urbanitários
– Correios
– Adufac (professores da Universidade Federal do Acre)
– Sindacs (agentes comunitários de saúde)
– Sinpospetro
– Sintest (trabalhadores em educação)
– Auditores fiscais
– Vigilantes Ceará
– Transporte (Conlutas)
– Educação
– Comércio e Serviço
– Metalúrgicos
– Servidores Públicos
– Bancários
– Rurais (CUT) vão reforçar os atos Mato Grosso
– Bancários
– Educação
– Servidores Federais
– Rodoviários Roraima
– Professores da UFRR Sergipe
– Rodoviários
Fonte: AdjoriSC Governo Federal deve anunciar recursos para as rodovias BR-470 e BR-280 Notícia foi dada pelos deputados federais Mauro Mariani e Rogério Peninha durante roteiro no Médio Vale do Itajaí Fruto da pressão da bancada catarinense e das entidades, o Governo Federal deve anunciar, nos próximos dias, um aporte considerável de recursos nas obras de duplicação das rodovias BR-470 e BR-280. A notícia foi dada pelos deputados federais Mauro Mariani e Rogério Peninha, durante roteiro no Médio Vale do Itajaí, nessa sexta-feira. "O Governo Federal está elencando várias obras prioritárias no Brasil e essas rodovias estarão no pacote", informou Mariani, lembrando que a concessão continua sendo uma solução para resolver totalmente a duplicação dessas estradas.
Fonte: EconomiaSC Confiança do Comércio recuou 2,9 pontos ao passar de 88,6 para 85,7 pontos As expectativas do Comércio pioraram em junho pelo segundo mês consecutivo, revertendo o sinal da série de médias móveis trimestrais (queda de 1,1 ponto). Foto: Divulgação
As expectativas do Comércio pioraram em junho pelo segundo mês consecutivo, revertendo o sinal da série de médias móveis trimestrais (queda de 1,1 ponto). Foto: Divulgação
O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getulio Vargas recuou 2,9 pontos em junho, ao passar de 88,6 para 85,7 pontos, retornando assim ao nível de março passado. Apesar da queda, o indicador de média móvel trimestral ficou estável em relação a maio, sustentado pelas altas dos meses anteriores. “A redução da confiança do comércio em junho foi bastante influenciada pelo aumento da incerteza a partir de 17 de maio. Mas houve, além disso, piora da percepção das empresas em relação ao nível atual da demanda, sugerindo uma leitura pouco favorável da atual conjuntura. Ainda assim, sustentados pela melhora das vendas após a liberação de recursos de contas inativas do FGTS e pelo otimismo com a tendência de queda dos juros, as expectativas dos revendedores de duráveis mantiveram em junho a fase ascendente”, avalia Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas da FGV/IBRE. A queda do ICOM em junho ocorreu em 8 dos 13 segmentos pesquisados e foi determinada tanto pela piora no Índice de Situação Atual (ISA-COM), que recuou 3,3 pontos, para 79,6 pontos, quanto pelo Índice de Expectativas (IE-COM), que caiu 2,4 pontos, para 92,4 pontos. Expectativas de revendedores de duráveis mantêm tendência de alta As expectativas do Comércio pioraram em junho pelo segundo mês consecutivo, revertendo o sinal da série de médias móveis trimestrais (queda de 1,1 ponto). Este comportamento, no entanto, não foi homogêneo entre os diferentes segmentos do setor. O Índice de Expectativas dos revendedores de bensduráveis subiu 0,5 ponto no mês, mantendo a tendência de alta iniciada em janeiro da série de médias móveis trimestrais. Já o IE-COM dos revendedores de não duráveis, caiu 4,4 pontos no mês, intensificando a tendência esboçada no mês anterior. A aproximação do indicador de expectativas de duráveis dos 100 pontos parece estar ligada tanto a uma efetiva melhora das vendas a partir de março quanto a um otimismo com a manutenção da tendência de redução dos juros e da consequente melhora das condições creditícias no país.
Fonte: EconomiaSC Consumo das famílias aumenta 12,3% Consumo das Famílias alcançou 77,1 pontos em junho de 2017 A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), alcançou 77,1 pontos em junho de 2017, em uma escala de 0 a 200. O aumento de 12,3% em relação ao mesmo período do ano passado é a quarta variação positiva consecutiva. Na comparação com maio, o indicador apresentou queda de 0,7%. “A confiança, que segue em trajetória positiva em relação ao mesmo período do ano passado, vem sendo conduzida pela melhora das expectativas. O início de recuperação das condições econômicas, como desaceleração da inflação, queda dos juros e liberação dos recursos das contas inativas do FGTS, pode levar a uma alta mais consistente das variáveis que medem a situação corrente dos consumidores ao longo dos próximos meses”, aponta Bruno Fernandes, economista da CNC. Emprego acima da zona de indiferença Ainda que acima da zona de indiferença (100 pontos), com 107,2 pontos, o componente Emprego Atual teve queda de 1,2% em relação a maio. Na comparação anual, no entanto, teve elevação de 7,9%. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual é de 31,2%, ante 31,8% em maio. A preocupação das famílias em relação ao mercado de trabalho aparece no componente Perspectiva Profissional. Com 96,6 pontos, o subitem apresentou queda de 2,3% na comparação mensal. Em relação a junho do ano passado, teve aumento de 3,9%. “Apesar da elevação dos indicadores relacionados ao emprego e renda na comparação anual, as variações mensais apresentaram recuo em junho. Isso mostra a fragilidade da confiança das famílias, visto o atual cenário em relação ao mercado de trabalho, com manutenção de uma taxa elevada de desemprego e baixo crescimento da renda”, comenta Bruno Fernandes, economista da CNC. Consumo em alta O componente Nível de Consumo Atual apresentou a terceira variação anual positiva consecutiva, com 23,2%, e aumento de 2,8% ante abril. Mesmo assim, a maior parte das famílias declarou estar com o nível de consumo menor do que o do ano passado (59,3%, ante 60,2% em maio). O item Perspectiva de Consumo registrou aumento de 0,6% em relação a maio e de 30,8% ante o mesmo período de 2016, a décima variação anual positiva desde agosto de 2014. Refletindo a tendência positiva no consumo, Momento para Duráveis apresentou elevação de 0,2% na comparação mensal. Em relação a 2016, o componente mostrou aumento de 23,2%, o sétimo consecutivo. O item Acesso ao Crédito, com 69,4 pontos, apresentou queda de 0,9% na comparação mensal, mas teve aumento de 8,7% em relação a junho de 2016. Para o ano de 2017, a CNC revisou a sua previsão anterior de crescimento das vendas no varejo ampliado (de +1,2% para +1,4% em relação a 2016). Apesar da alta, perspectivas mais favoráveis no que diz respeito à velocidade de queda dos juros e impactos positivos que essa medida provocaria sobre o mercado de trabalho ainda são necessárias para que o setor retome um ritmo de crescimento mais intenso nos próximos meses. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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