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Clipping - 26/03/208

Publicado em 26/03/2018
Clipping - 26/03/208

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Geral Fonte: Diário Catarinense Catarinense é mais controlado na hora de comprar presentes de Páscoa Passados quase três anos de intensa recessão no país e no Estado, o consumidor catarinense começa 2018 se mostrando ainda mais cauteloso e maduro que em outras épocas. Prova disso é que, apesar de o poder aquisitivo das famílias ter se mantido no mesmo patamar do último ano, a projeção de gastos com as compras de Páscoa, celebrada no primeiro domingo de abril, caiu, conforme mostram os dados divulgados esta semana pelo Núcleo de Pesquisa da Fecomércio SC. Esta é uma tendência que transcende os números e chega como uma característica que faz parte do perfil do consumidor catarinense, segundo os especialistas em economia. Para Diva Cláudia Corrêa Fernandes, mestre em controladoria e finanças, os catarinenses são um povo mais controlado quando o assunto é dinheiro. – O catarinense não gasta sem pensar. Pelo contrário, existe por parte do catarinense um controle nas famílias e vejo um pessimismo generalizado. O povo é consciente e observa o cenário econômico e político, vê que as coisas estão difíceis e isso afeta diretamente o consumo. As pessoas evitam o gasto porque não sabem o que vai acontecer lá na frente. O catarinense sempre foi mais controlado – analisa Fernandes.
Wagner Alfredo D’Avila, mestre em economia e administração, vê o Estado catarinense com uma população mais educada com relação às finanças pessoais quando comparada ao país. Ele acredita que SC foi o menos atingido pela crise econômica, o que garante o status de bom pagador do catarinense: – Os dados mostram que o nosso índice de inadimplência é menor do que a média nacional. A crise que atacou todo o país foi menos drástica em Santa Cataria por ter uma economia de microempresa, que não sofreu tanto com o desemprego e, talvez, porque termos mais educação financeira. A pesquisa da Fecomércio, que levou em conta respostas de consumidores em sete dos maiores municípios do Estado, mostrou que 34,1% das famílias do Estado afirmam estar economicamente melhores que no mesmo período do ano passado, já outras 42,1% declararam estar na mesma situação. Em contrapartida, a projeção de gastos na Páscoa deste ano é de R$ 157,69, cerca de 3% a menos que o estimado em 2017, ano em que o consumidor havia planejado gastar até R$ 163,09 por compra, mas no fim desembolsou apenas R$ 106,48 – valor 34% mais baixo. O presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt, pondera que, mesmo negativa, a variação da previsão do gasto médio este ano ainda está acima do registrado há dois anos, o que demonstra a estabilidade na renda do catarinense, que vem optando por planejar os gastos e evitar contrair novas dívidas: – O catarinense está mais cauteloso, temos 23% (das famílias) que está pior em termos salariais, mas isso demonstra que não houve queda significativa no poder de compra em função de quem está igual ou melhor. O cálculo da média dá uma estabilidade em termos de percentual, mas quem está em piores condições, puxa (o índice) para baixo. Esse consumidor, sem dúvida, vai procurar o melhor preço e promoção. Temos um percentual grande também (75%) dos pesquisados que pretendem pagar à vista. Empresariado projeta boas vendas na data No setor varejista, 83,6% dos empresários estão confiantes de que as vendas serão iguais ou melhores que no ano passado. Para concretizar essa expectativa, segundo dados levantados pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL/SC), quase metade dos consultados (47,3%) garantem que farão promoções e uma parcela considerada (26,3%) reforçou o estoque de produtos. E isso combina com a intenção do consumidor. Conforme pesquisa de intenção de compras feita pela Fecomércio SC, 28% dos catarinenses vão optar por adquirir produtos em promoção. Na avaliação do assessor institucional da FCDL/SC, João Carlos Dela Roca, é na junção desses fatores que o varejista deve conseguir o incremento para a data. Este ano, segundo pesquisa da Fecomércio SC, 3,9% dos consumidores deve comprar roupas e sapatos na Páscoa e outros 2,6%, brinquedos. A maioria (92,3%) deve optar pelo clássico chocolate. Conforme dados da Fecomércio SC, 2017 foi o primeiro ano, após dois anos em queda, que o indicador de trabalhadores temporários registrou crescimento: 7,9% dos lojistas fizeram alguma contratação extra no período. Dela Roca acredita que esse aumento tende a caminhar na mesma esteira da projeção de vendas: – A geração de empregos em Santa Catarina, de modo geral, está começando a reagir, a taxa de juros já sinalizou várias quedas. Tudo isso são bons indicativos. Os empresário estão otimistas. No nosso levantamento o tíquete médio de compras oscila entre R$ 50 e R$ 100, um valor razoável – conclui.
Fonte: Diário Catarinense Índice Nacional de Custo da Construção avança 0,23% em março, aponta FGV O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,23% em março, mostrando aceleração ante a alta de 0,14% registrada em fevereiro, divulgou nesta segunda-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,50% neste mês após o avanço de 0,32% apurado na leitura de fevereiro. Já o índice referente à Mão de Obra registrou taxa zero, mesma variação do segundo mês do ano. Das sete capitais analisadas, cinco registraram aceleração em suas taxas de variação em março ante fevereiro: Salvador (0,21% para 0,30%), Brasília (0,02% para 0,38%), Belo Horizonte (-0,02% para 0,17%), Rio de Janeiro (0,25% para 0,28%) e São Paulo (0,14% para 0,22%). Materiais, equipamentos e Serviços A inflação maior no grupo Materiais, Equipamentos e Serviços contribuiu para a aceleração do INCC-M entre fevereiro e março (0,14% para 0,23%). Segundo divulgação da FGV, o indicador avançou de 0,32% no mês passado para 0,50% neste mês. Nos subgrupos, a alta foi generalizada. Em março, houve aceleração de 0,40% para 0,47% em materiais e equipamentos, com destaque para materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,26% para 0,38%. Já em Serviços (-0,01% para 0,59%), houve influência de projetos (-1,47% para 1,26%). Assim como em fevereiro, o Índice relativo à Mão de Obra teve taxa zero em março. Influências individuais Entre as maiores influências individuais de alta, além de projeto, a FGV destacou os itens metais para instalações hidráulicas (0,21% para 1,29%), vergalhões e arames de aço ao carbono (mesmo com a desaceleração de 1,19% para 0,74%), tubos e conexões de ferro e aço (0,13% para 1,25%) e cimento portland comum (0,58% para 0,73%). Por outro lado, as maiores influências de baixa foram argamassa (0,62% para -0,75%), placas cerâmicas para revestimento (0,45% para -0,73%), massa de concreto (apesar da aceleração de -1,45% para -0,10%), tijolo/telha cerâmica (0,39% para -0,06%) e massa corrida para madeira (-0,40% para -0,74%). O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Fonte: G1SC Florianópolis volta a receber navio de cruzeiro depois de quase dez anos Última vez tinha sido na temporada 2009/2010. Neste sábado, embarcação atracou perto da praia de Canasvieiras. Depois de quase dez anos, Florianópolis voltou a receber um navio de cruzeiro. Na manhã deste sábado (24), a embarcação MSC Preziosa, da MSC Cruzeiros, com capacidade para 4,3 mil passageiros e mais 1,3 mil tripulantes, atracou nas proximidades da praia de Canasvieiras, no Norte da Ilha. A passagem do navio foi autorizada em fevereiro pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) em escala-teste. Um estudo de viabilidade para o recebimento de cruzeiros pelo município havia sido apresentado em novembro pela prefeitura. A embarcação veio de Santos, no litoral de São Paulo, e às 18h partiu para Balneário Camboriú, ainda no Litoral catarinense. Citando dados da Fundação Getúlio Vargas, o poder público municipal diz esperar que a passagem do navio movimente a economia local, já que o valor deixado por cada passageiro nas cidades em que são feitas as escalas é, em média, de R$ 460 por dia.
Fonte: G1SC SC é o segundo estado do país que mais gerou empregos em fevereiro, diz Caged Principais setores foram os da indústria de transformação e a administração pública.
Por G1 SC Santa Catarina é o segundo estado do país que mais gerou empregos em fevereiro, com 16.344 novas vagas. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, e foram divulgados nesta sexta-feira (23). No país, foram 61.188, um aumento de 0,16% em relação a janeiro. O estado só perde para São Paulo, que gerou 30.040 novas vagas. A terceira posição desta lista é ocupada pelo Rio Grande do Sul, com 13.024. Os principais setores responsáveis pelo desempenho catarinense foram os da indústria de transformação, com a geração de 12.041 vagas, e a administração pública, com 2.727 admissões. Segundo o Caged, Santa Catarina registrou 99.705 admissões em fevereiro, 83.361 demissões e o saldo foi de 16.344 novos empregos. Entre, as regiões brasileiras, o melhor desempenho foi da região Sul, que teve acréscimo de 37.071 postos. A região sudeste teve aumento de 35.025 vagas, a Centro-Oeste registrou 14.407, e a Norte, 638. O desempenho negativo foi no Nordeste (-25.953 postos). O principal setor econômico brasileiro no período foi o de serviços, com a criação de 65.920 novas vagas, crescimento de 0,39% sobre o mês anterior.
Fonte: SPC Brasil Volume de inadimplentes que regularizam dívidas cai -0,80% em fevereiro, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL Números revelam que queda foi menos intensa do que em períodos agudos da crise econômica. Brasileiros de 30 a 49 anos e mulheres foram as que mais pagaram dívidas que estavam atrasadas em fevereiro. Pendências com bancos lideram ranking de quitações. O Indicador de Recuperação de Crédito mensurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todo o país apresentou um leve recuo de -0,80% no último mês de fevereiro, se considerado o acumulado em 12 meses. O número é obtido a partir das exclusões de registros de inadimplência mediante pagamento integral da dívida ou renegociação do débito. Na comparação anual, isto é, entre fevereiro de 2018 e o mesmo mês do ano passado, o recuo foi de - 0,35%. Apesar do dado negativo, a queda do número de dívidas colocadas em dia é mais sutil do que nos períodos mais agudo a crise econômica. Em fevereiro de 2017, por exemplo, a queda fora de -1,91% e, em fevereiro de 2016, -3,04%, sempre considerando o acumulado em 12 meses. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados estão em linha com a lenta e gradual retomada da economia brasileira. “O número de consumidores com contas atrasadas e registrados em lista de inadimplentes continua muito elevado, mas já não cresce no mesmo patamar que no auge da recessão. Por mais tenha havido uma queda na quantidade de dívidas colocadas em dia, os números sugerem um recuo menos intenso do que o observado em um passado recente. A tendência é de que ao longo dos próximos meses, a recuperação de crédito possa ganhar força à medida que a melhora da economia se traduza em queda do emprego e aumento da renda da população”, explica a economista. Mulheres e consumidores entre 30 e 49 anos foram os que mais regularizaram dívidas em fevereiro Dados detalhados do Indicador de Recuperação de Crédito revelam que a única região a apresentar alta no volume de dividas regularizadas é o Centro-oeste, cujo crescimento foi de 0,98% no acumulado em 12 meses no último mês de fevereiro. A queda mais acentuada foi observada nos Estados que compõem a região Norte, um recuo de -12,94%. Em seguida aparecem a Região Sul (-11,93%), Sudeste (-6,39%) e Nordeste (-0,78%). Do total de inadimplentes que quitaram suas pendências, a maior parte (45%) tem idade entre 30 e 49 anos. A segunda faixa que mais recuperou crédito é dos consumidores de 18 a 29 anos (14%), seguido dos idosos acima de 65 anos de idade (12%). Já a abertura por gênero mostra uma pequena predominância de mulheres entre os devedores que mais colocaram suas contas em dia, com 52% de participação contra 48% dos homens. Volume de dívidas renegociadas cai -5,34% em fevereiro. Do total de débitos quitados, 58% são cartões de crédito, empréstimos ou financiamentos Outro dado também calculado pelo indicador é o volume de dívidas que são quitadas. Nesse caso, a recuo foi um pouco maior, apresentando uma queda de -5,34% no último mês de fevereiro, no acumulado em 12 meses. Na comparação anual, sem ajuste sazonal, a baixa foi de -6,95%. Entre todas as dívidas que foram pagas em fevereiro, 58% são com instituições bancárias, como faturas de cartões de crédito, financiamentos, empréstimos e seguros. O segundo tipo de dívida em atraso que mais foi colocada em dia é o com companhias de serviços básicos, como água e luz, que representam 22% do total de pendências quitadas. Em terceiro lugar aparecem as dívidas regularizadas no crediário ou boleto no comércio, com 10%. Já as pendências com empresas de telecomunicação, como contas de telefonia, TV por assinatura e internet, representaram um total de 4% em fevereiro. Para a economista Marcela Kawauti, os dados refletem a priorização da dívida conforme peso dos juros e necessidade de manter serviços básicos da residência. “O recomendado e o natural é que se o consumidor deve para mais de um credor, ele precisa escolher pagar primeiro as contas que incidem os juros mais caros. Assim se evita o que chamamos de ‘efeito bola de neve’, que torna a dívida impagável em alguns casos. Outra prioridade deve ser a quitação de contas atrasadas com serviços básicos, uma vez que o seu não pagamento acarreta no corte no fornecimento”, afirma a economista. SPC Brasil ensina os seis passos para quitar uma dívida - Identifique o tamanho da dívida: consumidor deve calcular exatamente o quanto deve. Se não souber ao certo, o recomendável é procurar os credores para descobrir; - Analise o quanto pode pagar por mês: saber o quanto possui para negociar é fundamental ao discutir a dívida com o credor. Se o valor não for suficiente, vender algum bem ou procurar renda extra por meio de ‘bicos’ pode ser uma alternativa; - Aprenda a priorizar a dívida: as dívidas que possuem maiores taxa de juros deve e que implicam corte de serviços em caso de não pagamento devem ser priorizadas; - Negocie o valor da dívida de forma realista: assim como consumidor tem interesse em regularizar sua situação, o credor também quer reaver uma pendência. Por isso, vale a pena tentar negociar. Mas o consumidor só deve propor um acordo que ele consiga cumprir; - Troque uma dívida cara por outra mais barata: se não houver dinheiro para quitação integral da dívida, o consumidor deve propor uma mudança no tipo de financiamento, procurando alternativas mais baratas. Um bom exemplo é trocar a dívida do cartão de crédito por um crédito consignado, que cobra juros mais baratos; - Portabilidade de crédito: também é possível encontrar um banco que aceite financiar a dívida em condições melhores que o atual banco, reduzindo o custo dos juros. Metodologia O Indicador de Recuperação de Crédito mostra a evolução da quantidade de devedores que deixaram o cadastro de inadimplentes num dado mês por conta do pagamento das suas pendências em atraso, bem como a quantidade de dívidas. Para isso, são usados os registros de saída de CPFs das bases a que o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) tem acesso. Os dados são de abrangência nacional. Baixe a íntegra do indicador em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/indices-economicos
Fonte: Folha de S.Paulo Emprego informal tira força da retomada

Especialistas atribuem consumo abaixo do projetado às mudanças no mercado de trabalho A recuperação do mercado de trabalho puxada pelo emprego informal, sem carteira assinada, não dá segurança para as famílias voltarem a consumir com força e pode comprometer a retomada. Para especialistas, a conclusão se ancora no cruzamento de dados. Em 2017, foram criadas 1,8 milhão de vagas— todas no setor informal. Com carteira, 685 mil vagas foram perdidas. Também conta a renda média dos sem carteira e de pequenos empreendedores, metade da renda dos formais, já descontada a inflação. “A propensão a consumir de um empregado formal, que tem mais segurança e acesso ao crédito, é maior do que a de um informal”, diz Marcelo Gazzano, economista da consultoria AC Pastore. Estudo da consultoria de Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central, busca entender por que projeções de consumo vinham negligenciando esse efeito. A sugestão é que, envolvidos pelo cenário de juros mais baixos e melhora, ainda que incipiente, de salários e crédito, analistas menosprezaram o peso da carteira de trabalho em decisões de consumo —o que também explicaria a trajetória surpreendentemente errática do varejo nos últimos meses. A equipe de Pastore considera revisar a projeção de crescimento para 2018, ainda em 3%. A expectativa é que fique próxima de 2,5%. “Não dá para dizer: não haverá recuperação econômica pelo consumo. Ela virá. Mas menos robusta do que se imaginava em razão da profunda alteração no mercado de trabalho”, diz Marcelo Gazzano, responsável pelo estudo. Um bom exercício, diz ele, é olhar para o consumo das famílias e para o mercado de trabalho num período maior. O consumo atingiu o pico da série histórica, iniciada em 1996, entre 2011 e 2014. Nesse momento, a proporção de trabalhadores com carteira assinada na população ocupada também esteve no teto histórico, ao redor de 45%. Em apenas três anos, esse percentual foi para 42%, mas o consumo não teve o mesmo comportamento, em especial no ano passado. A trajetória positiva do varejo em 2017 tirou as atenções do mercado de trabalho nessa correlação. E a oferta de vagas piorou muito. No fim de 2011, eram 39,9 milhões de trabalhadores com carteira. No fim de 2017, 38,4 milhões. No mesmo período, o país saiu do pleno emprego para uma situação em que há 12,3 milhões de desempregados, 26,4 milhões de subempregados e 4,4 milhões que desistiram de buscar trabalho. O melhor comportamento do varejo em 2017, avalia-se hoje, pode ter sido provocado pela liberação de R$ 44 bilhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), pois parte foi para compras. ALERTA

O sinal de alerta veio com o desempenho pífio do consumo das famílias nos últimos três meses do ano. Com 65% do PIB (Produto Interno Bruto), o consumo determina o que ocorre na economia. Após alta de 1% no segundo e terceiro trimestres de 2017, o consumo quase não se moveu entre outubro e dezembro. No período, as projeções da AC Pastore, pareciam muito otimistas e passaram a se descolar dos dados. A equipe deu, então, um peso maior ao consumo dos formais para explicar vendas mais modestas e as previsões voltaram a aderir à realidade.
Fonte: Veja TRF4 julga recurso de Lula contra condenação em 2ª instância Ex-presidente obteve liminar no Supremo Tribunal Federal que impede sua prisão antes A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre, julga nesta segunda-feira o recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a decisão em segunda instância, que aumentou a pena no caso do triplex no Guarujá, em São Paulo. A sessão que analisa os chamados embargos de declaração da apelação criminal está prevista para começar às 13h30. O desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator da Operação Lava Jato no TRF4, incluiu o processo em mesa para julgamento na última quarta-feira. Três desembargadores titulares do colegiado julgarão o recurso. São eles: o relator Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus. No entanto, ainda que os três desembargadores neguem os embargos de declaração apresentados pela defesa do petista, o ex-presidente não poderá ser preso. Na sexta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu o salvo-conduto para evitar a eventual prisão de Lula até o dia 4 de abril, quando a Corte voltará a julgar o pedido de habeas corpus (HC) feito pelos advogados de Lula. A emissão do documento é uma formalidade cumprida para efetivar a liminar concedida na quinta-feira durante sessão do STF para julgar o HC. O documento foi assinado pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e enviado ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, e ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre. Rito processual De acordo com nota divulgada pelo TRF4, os embargos de declaração têm um rito processual rápido. “No julgamento, não há sustentação oral das defesas, nem do Ministério Público Federal (MPF) e o relator pode ou não se pronunciar, fazendo um breve relato do pedido e um resumo do voto. Na sequência, votam os outros dois integrantes da turma”, informa o tribunal. A ordem do processo na sessão dependerá, segundo o TRF4, da existência de pedido de preferência por parte das defesas. Caso isso aconteça, o julgamento dos embargos poderá ocorrer no início. Caso contrário, será julgado após as sustentações orais. Na sexta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu o salvo-conduto para evitar a eventual prisão de Lula até o dia 4 de abril, quando a Corte voltará a julgar o pedido de habeas corpus (HC) feito pela defesa de Lula. A emissão do documento é uma formalidade cumprida para efetivar a liminar concedida na quinta-feira durante sessão do STF para julgar o HC. O documento foi assinado pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e enviado ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, e ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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