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Clipping - 24/08/2017

Publicado em 24/08/2017
Clipping - 24/08/2017


CDL de Florianópolis Portal AcontecendoAqui
Pauta: Institucional CDL
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Fonte: Noticenter

Geral Fonte: Notícias do Dia Nova decisão pede demolição de beach clubs de Jurerê Internacional, em Florianópolis Processo é paralelo a ação penal da Moeda Verde e ainda depende do julgamento do mérito A queda de braço sobre os beach clubs de Jurerê Internacional ganhou novo capítulo com a decisão do TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região). O tribunal derrubou a liminar conquistada pelos empresários e mantém a decisão da Justiça Federal de Florianópolis para demolição dos bares de praia Café de La Musique, Donna, La Serena, 300 e GoSunset. A defesa afirmou que vai recorrer e que pretende “pedir esclarecimentos para entender o fundamento que levou o TRF4 a reavaliar essa decisão”. O processo ainda depende de julgamento do mérito. A ação civil pública que pede a demolição das estruturas à beira-mar foi movida por União, Ajin (Associação dos Proprietários e Moradores de Jurerê Internacional), Ibama e MPF (Ministério Público Federal), em 2008. Em maio de 2016, o juiz federal Marcelo Krás Borges, da 6ª Vara Ambiental, apontou que os estabelecimentos deturparam o uso inicial previsto, caracterizando “uma evidente apropriação ilícita de um bem público em área de preservação permanente”. A decisão que determinou a demolição pede ainda a recuperação das "áreas de marinha e de preservação permanentes, caracterizadas por vegetação de restinga, mediante a apresentação de um projeto de recuperação de área degradada, a ser submetido ao crivo do Ibama". O advogado Rafael de Assis Horn, que representa a Habitasul, grupo administrador dos beach clubs, classificou a decisão como “inusitada” e disse que pegou a todos de surpresa. “É um recurso de embargos declaratórios, que serviria apenas para sanar alguma omissão ou obscuridade no julgamento anterior, de novembro de 2016, não para suspendê-lo”, afirmou. Até então, os estabelecimentos aguardavam o julgamento do mérito do caso. Em nota, os beach clubs e a Habitasul informaram que entrarão com "recurso para impedir a demolição até o julgamento definitivo da apelação, sob pena de que seja causado um dano irreparável". Disseram ainda que "confiam na manutenção, pelo tribunal, de seu próprio entendimento anterior de aguardar o julgamento do mérito do caso, reiterando absoluta convicção de que a decisão em primeira instância será reformada pelo tribunal, após o devido processo legal". Ação é paralela à Moeda Verde

Os chamados pontos de praia tinham inicialmente a função de utilidade pública como quiosque, banca de bebidas, frutas, cigarros e jornais. No entanto, segundo narra a ação civil pública, acabaram se tornando badalados e luxuosos beach clubs de Jurerê Internacional. O processo movido por Ajin e MPF converge com outra ação, esta penal, que ficou conhecida como Operação Moeda Verde, deflagrada em 2007 e que em junho deste ano condenou 16 pessoas pelos crimes de corrupção e associação criminosa e determinou a demolição dos mesmos beach clubs e do hotel Il Campanário, que não faz parte da ação civil. Os empresários também recorrem no caso Moeda Verde. Apesar de paralelas, ou seja, independentes, a ação penal complementa a ação civil. Isso porque, no entendimento do MPF, a ocupação da área ambiental só foi possível mediante pagamento de propinas e benesses a agentes públicos e políticos. “São ações diferentes que têm o mesmo objeto, no entanto uma aponta que eles estão em área de preservação e ponto. A outra é criminal e diz que os envolvidos devem ser presos por crimes que cometeram”, afirmou o procurador João Marques Brandão Neto, em junho deste ano, após a confirmação da sentença no caso Moeda Verde. Entenda o caso 2007: Deflagrada a Operação Moeda Verde, que investiga corrupção e pagamento de propinas para ocupação de áreas na cidade, incluindo o empreendimento Jurerê Internacional 2008: Ajin ingressa com ação civil pública contra os beach clubs alegando excesso de barulho 2015: Justiça decide em caráter liminar proibir a instalação de barracas, cadeiras, guarda-sóis e qualquer atividade dos bares na areia 2016: Justiça Federal de Florianópolis julga ação civil pública e determina a demolição dos beach clubs 2016: Empresários conquistam liminar para que demolição fosse suspensa até julgamento do mérito 2017: Em junho, Justiça Federal emite sentença no caso Moeda Verde, condena 16 pessoas e determina a demolição dos beach clubs e do hotel Il Campanário 2017: TRF4 julga embargos na ação civil pública e suspende a liminar dos empresários, mantendo a decisão da Justiça Federal pela demolição dos beach clubs
Fonte: Notícias do Dia Câmara rejeita colocar valor em novo fundo para financiar eleições A proposta do relator da reforma política, deputado Vicente Cândido (PT-SP), estabelecia que o fundo fosse abastecido com 0,5% da RCL (receita corrente líquida) do ano anterior à eleição O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou na noite desta quarta-feira (23) a proposta de se estabelecer um valor fixo para o novo fundo que pretendem criar para financiar as eleições a partir de 2018. A proposta do relator da reforma política, deputado Vicente Cândido (PT-SP), estabelecia que o fundo fosse abastecido com 0,5% da RCL (receita corrente líquida) do ano anterior à eleição. Com isso, em 2018, o fundo teria R$ 3,6 bilhões para financiar as campanhas. Diante da repercussão negativa da proposta, todos os partidos orientaram seus deputados a votar contra o estabelecimento do percentual. Este trecho do relatório foi retirado por 441 votos, com apenas um voto a favor do percentual. "Este fundo não pode ser lastreado da forma que foi pensado porque avilta o Orçamento. Somos a favor do fundo, mas não deste 0,5%. Queremos uma afinação de sentido nesta relação entre política e sociedade", disse a líder do PC do B, Alice Portugal (BA). Se a rejeição se mantiver na votação em segundo turno na Câmara e nas duas votações no Senado, o valor do fundo será definido a cada eleição pela CMO (Comissão Mista de Orçamento) do Congresso, responsável por definir o Orçamento do governo para o ano seguinte. Na terceira tentativa de votar a reforma política em plenário, com direito a bate-boca, os deputados chegaram aprovaram o fatiamento do texto de Cândido e a exclusão da proposta de estabelecer um mandato de 10 anos para tribunais com indicações políticas, como o STF (Supremo Tribunal Federal). Somente cinco horas depois de iniciada a sessão, os deputados começaram a discutir a rejeição ao 0,5%. A retirada do percentual não significa que o fundo eleitoral não será criado. O tema ainda será objeto de uma nova votação. Após a votação da supressão do valor do fundo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), interrompeu a discussão da reforma política e passou a votar Medida Provisória que estabelece novo referencial para os empréstimos do BNDES, a TLP. Deputados dizem que a votação foi interrompida porque Maia viu que não haveria votos suficientes para aprovar o distritão, Comissão Mais cedo, uma das comissões que discutem a reforma política aprovou simbolicamente o texto-base da deputada Shéridan (PSDB-RR). A proposta estabelece o fim das coligações para eleições proporcionais, a cláusula de barreira e a criação de federações e subfederações de partidos. A matéria já pode ser levada a plenário, o que só deve acontecer depois que os deputados decidam financiamento de campanha e distritão. Os parlamentares da comissão aprovaram o fim das coligações já para as eleições proporcionais de 2018. O texto de Shéridan previa a proibição para 2020, mas foi alterado por um destaque. Shéridan admitiu ter flexibilizado as regras em seu relatório para atender os partidos nanicos. "Foi uma construção para compreender o maior número de partidos", afirmou a relatora. Ela facilitou a existência dos pequenos partidos, já que, com as alterações, eles tem mais facilidade para acessar o fundo partidário e o tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV. Federação Partidos com "afinidade ideológica e programática" podem se unir em federações, com direito a acessar recursos do fundo partidário e tempo de rádio e televisão. Nos Estados, é possível fazer subfederações para as eleições. Ou seja: se nacionalmente a federação for composta pelos partidos A, B, C e D, nos Estados, para as eleições, a federação pode ser formada apenas por A, C e D. No entanto, não pode haver no grupo estadual o partido E, que não está na federação nacional. Como a subfederação vale apenas para as eleições, nas Assembleias Legislativas, vale a federação nacional. Deputados do PMDB contrários à subfederação foram enquadrados pelo partido. Eles haviam apresentado destaque para barrar o trecho que trata deste assunto. "Entendo que é uma forma às avessas de se fazer uma coligação. Ocorre que a liderança do PMDB e as lideranças de vários partidos fizeram um acordo e nós tivemos que retirar o destaque", disse a deputada Laura Carneiro (PMDB-RJ). Shéridan manteve a criação das federações e subfederações em seu texto e negou que a novidade seja apenas uma maneira de manter as coligações sob outro nome. "[A federação] estabelece condições. Hoje, se um cidadão registra um partido, a partir de amanhã, ele já passa a receber o fundo partidário, a ter acesso ao tempo de rádio e TV. Estamos estabelecendo critérios para isso". A federação é uma saída para salvar os partidos que não alcançarem os percentuais estabelecidos pela cláusula de desempenho. Fundo Em 2018, terão acesso ao fundo partidário e à propaganda gratuita no rádio e na TV os partidos que obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, 1,5% dos votos válidos em ao menos nove Estados, com um mínimo de 1% em cada Estado ou que tiverem elegido ao menos nove deputados em nove Estados. Foi estabelecida uma transição na qual os percentuais ou número de deputados eleitos vai aumentando em cada eleição, até que se chegue ao pleito de 2030. A partir deste ano, a cláusula de barreira fica da seguinte maneira: os partidos precisam atingir 3% dos votos válidos nas eleições para a Câmara dos Deputados em ano menos nove Estados, com um mínimo de 2% dos votos válidos em cada um desses Estados. A outra possibilidade é eleger 15 deputados em nove Estados, número que, antes, era 18. No texto vindo do Senado, as regras eram mais duras para os nanicos: Os partidos políticos precisariam, em 2022, de 3% dos votos válidos distribuídos por 14 Estados, com um mínimo de 2% dos votos válidos em cada um desses Estados. Em 2018, seriam 2% dos votos válidos em 14 Estados, com mínimo de 2% dos votos válidos em cada Unidade da Federação.
Fonte: Notícias do Dia Governo Federal libera saque de PIS/Pasep para idosos A ideia é que essa medida injete R$ 16 bilhões na economia para 7,8 milhões de idosos O governo vai liberar o saque de contas do PIS/Pasep para homens a partir de 65 anos e mulheres a partir de 62 anos. O pagamento será iniciado em outubro. A medida provisória que prevê a liberação dos saques foi assinada nesta quarta (23) pelo presidente Michel Temer durante cerimônia no Palácio do Planalto. Pelos cálculos do governo, a liberação deve injetar cerca de R$ 16 bilhões na economia, o que representa 0,25% do Produto Interno Bruto do País (PIB) do país. A medida vai atingir 8 milhões de pessoas, sendo que a maioria tem saldo na conta do PIS/Pasep em torno de R$ 750. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, explicou que o crédito será feito de forma automática para quem tem conta no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Segundo ele, o calendário de saques será anunciado em breve e haverá ampla divulgação da medida para a população. “Esses recursos virão em boa hora para ajudar esse início de retomada da economia colocando dinheiro para circular, principalmente para pessoas que realmente necessitam”, disse Dyogo Oliveira. Atualmente, os trabalhadores têm direito ao abono salarial e rendimentos do PIS/Pasep desde que cadastrados como participantes dos fundos até 4 de outubro de 1988 e não tenham sacado o saldo. A Caixa, responsável pelo PIS, e o Banco do Brasil, administrador do Pasep, fazem esse pagamento de acordo com um calendário anual. O saque do saldo principal é permitido atualmente nas seguintes situações: aposentadoria; 70 anos completos; invalidez; reforma militar ou transferência para a reserva remunerada; câncer de titular ou de dependentes; portador de HIV; amparo social ao idoso, concedido pela Previdência; amparo assistencial a pessoas com deficiência da Previdência; morte e em casos de doenças graves.
Fonte: Diário Catarinense Para economistas, impacto maior é no longo prazo

A inclusão de 57 novos projetos no programa de privatizações e concessões do governo federal, segundo analistas, é positiva e pode contribuir para reduzir as dificuldades fiscais em que se encontra o País já no curto prazo. Mas a avaliação é que os impactos serão mais positivos mesmo é no longo prazo. Para o economista Sílvio Campos Neto, da consultoria Tendências, há a sinalização do governo de uma mudança da postura do Estado na economia, com a redução do seu papel nos negócios. Isso fica evidente na previsão de venda da participação da Infraero nos aeroportos já concedidos à iniciativa privada, como o de Guarulhos em São Paulo e o de Confins em Belo Horizonte. No governo anterior havia grande protagonismo do setor público na economia, ressalta ele. Esta sinalização de mudança tem impacto positivo na confiança de investidores, o que é um passo importante para a atração de recursos do exterior, afirma Campos Neto. Para ele, há demanda pelos projetos de investidores externos. Ao mesmo tempo, lembra o economista, o quadro de incerteza política ainda é alto, em meio às investigações da Operação Lava Jato e as eleições de 2018. A elevada incerteza, apesar dos projetos de infraestrutura serem de longo prazo, pesa nas decisões dos agentes. Para Campos Neto, o pacote dará alívio fiscal às contas públicas, especialmente em 2018, mas não resolve a forte deterioração da dívida, que segue precisando de medidas estruturais, como a reforma da Previdência. Avaliação parecida tem o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini. Segundo ele, a medida é positiva e pode contribuir para reduzir as dificuldades fiscais em que se encontra o País já no curto prazo. Mas, mais do que isso, a transferência de ativos à iniciativa privada melhora a dinâmica do caixa do governo no longo prazo. "Se os processos forem bem-sucedidos, entram recursos importantes no caixa do governo num momento em que a situação fiscal ainda é delicada, com necessidade de ajuste fiscal", disse Agostini. "As concessões e privatizações também melhoram a governança dessas empresas e evitam riscos para o Tesouro, melhorando o fluxo de caixa no longo prazo." Segundo ele, investidores internacionais têm grande interesse em ativos de infraestrutura e logística no Brasil, apetite que deve ser verificado nos leilões. "O Brasil tem grande fluxo de pessoas, são 220 milhões de habitantes e pouco mais de 100 milhões de pessoas economicamente ativas. Os investidores sabem disso e entendem que os ativos de infraestrutura e logística podem ser rentáveis." Um bom desempenho do programa ainda traria contribuição positiva à nota de crédito do País. "O momento é muito delicado por causa do anúncio de aprofundamento do déficit fiscal, mas, com um êxito dos leilões, as agências perceberão uma melhora importante da dinâmica do fluxo de caixa ao longo do tempo. Essa mudança de direção, aliada a um ajuste fiscal, pode ajudar a reverter essa ameaça sobre o rating", explicou o economista da Austin. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Diário Catarinense Pequenas inovam Empresas catarinenses recebem reconhecimento nacional pelas iniciativas inovadoras financiadas pelo BRDE Dados do SEBRAE apontam que já são mais de 12 milhões as micro e pequenas empresas no Brasil, incluídos os Microempreendedores Individuais (MEIs). Responsáveis por 28% do PIB brasileiro, segundo estimativas da entidade, as micro e pequenas empresas brasileiras geram mais de 52% dos empregos e respondem por mais de 41% da massa salarial do País. Só esses números já seriam relevantes para que o mercado de crédito oferecesse mais oportunidades e incentivo aos pequenos negócios. Mesmo quando a equação inclui negócios inovadores - e o desafio aumenta, o benefício pode ser exponencial. Para o Sebrae, o movimento das organizações mais tradicionais que passaram a apoiar pequenos e médios negócios é motivo de comemoração. - Disponibilizar apoio financeiro é servir como alavanca para essas empresas. O movimento de grandes instituições financeiras de ofertarem linhas de financiamento adequadas a essa realidade é extremamente importante e positivo - comenta a gerente da unidade de empreendedorismo e inovação do Sebrae Santa Catarina, Mariana Grapeggia.
Para atender esse mercado, o BRDE criou o programa BRDE Inova, que financia empresas inovadoras. - Um diferencial do BRDE Inova, que permitiu a concessão de crédito aos negócios inovadores de menor porte, foi a flexibilização de garantias para financiamentos de até R$ 1 milhão. Em Santa Catarina, 66% dos contratos de financiamento firmados no BRDE Inova eram abaixo de R$ 1 milhão, demonstrando a democratização do crédito para a pequena empresa inovadora - explica o superintendente da agência do BRDE em SC, Nelson Ronnie dos Santos. Um exemplo de como o financiamento à inovação para os negócios de pequeno e médio porte podem levar a empresa a outro patamar é o da Fornari, que desenvolve produtos para o agronegócio e saneamento, visando a segurança alimentar. A catarinense de Concórdia ganhou o Prêmio Nacional de Inovação - mais importante iniciativa no Brasil para identificar e apoiar ações inovadoras nas empresas do segmento da indústria, entre grandes, médias e micro e pequenas empresas. - Com o apoio do BRDE, que entendeu o projeto de inovação desde o início e, principalmente, a nossa necessidade de investimento, conseguimos escalonar nosso produto tanto para o mercado interno quanto para o exterior - afirma Luciane Piovezan, diretora da Fornari. O financiamento da inovação se mostra um diferencial na hora de escalonar o negócio, permitindo que os empreendedores se concentrem mais em transformá-la em resultado financeiro. - Uma coisa é a empresa inovar, outra é colocar essa inovação no mercado e trazer retorno. No mundo globalizado, precisamos ser rápidos e para isso os parceiros de investimentos também precisam ser ágeis. Nesse ponto, posso afirmar que o BRDE foi perfeito, pois conseguimos iniciar nosso projeto no tempo certo em virtude dessa grande parceria com o BRDE. O caso da Chipus também é emblemático. A startup de Florianópolis, que atua na área de semicondutores, venceu o Prêmio Stemmer de Inovação Catarinense promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), no último ano. O financiamento concedido pelo BRDE aos projetos da empresa, aliado aos investimentos adicionais da companhia, permitiu que a Chipus pudesse investir em pesquisa, desenvolvimento e inovação. - Os projetos viabilizados pelo financiamento - que por si já foi uma experiência diferenciada e muito positiva - impactaram diretamente na nossa trajetória. Com eles, praticamente dobramos o faturamento nos últimos 12 meses, e tivemos um crescimento exponencial na equipe de desenvolvimento, gerando empregos para mais de 30 pessoas especializadas em microeletrônica - comenta Vanusa Uller, diretora financeira da Chipus. A premiação também tem um ponto fundamental, a de fortalecimento da marca. Com maior visibilidade, os mercados se expandem e transformam o impacto das pequenas e médias empresas em um resultado ainda maior. - Além de projetar a Chipus regionalmente, o prêmio também fortaleceu o prestígio da empresa perante atuais e potenciais clientes, estimulando a equipe a desenvolver tecnologia competitiva e de ponta - comenta Vanusa. O diferente mercado de inovação Para Mariana, do Sebrae SC, cada vez mais os pequenos e médios negócios precisam da inovação tecnológica para se diferenciarem em um mercado extremamente competitivo e onde, em consequência da globalização, empresas estrangeiras acessam facilmente o mercado local. A inovação também deve permitir a inversão deste fluxo comercial, permitindo o acesso competitivo das empresas em mercados tecnologicamente exigentes como o europeu e o norte americano. - A Chipus compete num terreno dominado por gigantes como INTEL e AMD, o que já é um sinônimo de competência e orgulho para esta empresa de Florianópolis - complementa o superintendente do BRDE. Segundo Luciane, da Fornari, quando o assunto é tecnologia na indústria 4.0, é importante que a empresa esteja preparada para aumentar a escala de produção e oferecer uma entrega mais ágil, sem abrir mão da robustez e da qualidade de seus produtos. O projeto financiado pelo BRDE para a Fornari - a máquina de desinfecção de ovos para uso comercial - tem um mercado relevante no Brasil, um dos maiores produtores de aves do planeta. - A tecnologia está cada vez mais presente neste setor e a empresa fornece soluções que melhoram a produtividade e a qualidade dos produtos. O Brasil já é um player internacional importante no agronegócio e, como fornecedora de equipamentos, a Fornari vai pelo mesmo caminho - comenta Ronnie. Os projetos premiados Considerada recentemente uma das empresas catarinenses mais inovadoras no Estado, a Chipus teve o projeto de desenvolvimento de circuitos integrados (chips) financiado pelo BRDE. O primeiro lugar na categoria "Empresa inovadora de micro ou pequeno porte" veio a partir da apresentação de um sensor magnético integrado, considerado o primeiro circuito a incorporar monoliticamente em um único chip um sensor de tunelamento magnético, circuitos de processamento e condicionamento de sinais. Com a eliminação dos amplificadores de sinal, o chip requer menos potência para operar e também contribui para o uso mais eficiente de energia. Na Fornari, o financiamento permitiu o desenvolvimento da máquina de desinfecção de ovos com inovações incrementais que viabilizaram a inserção da empresa no mercado externo. Foram feitos investimentos em sistema embarcado de hardware e software para monitoramento, bem como a confecção de moldes para a produção de uma nova conformação - facilitando a montagem e o transporte, além de adequar o equipamento para atendimento de normas internacionais, explica Luciane. - Sem ter que se despender tanta energia da equipe para recursos financeiros, a Fornari pode melhorar a capacidade de entrega nacional e internacionalmente. O projeto que originou a máquina também foi o ponto-chave para o Prêmio Nacional de Inovação, já que pode destinar parte dos esforços para pesquisa e desenvolvimento. Em consequência, a publicidade vinda da premiação permitiu a abertura de novos mercados dentro do setor - explica Luciane.
Fonte: Diário Catarinense Governo Temer anuncia privatização da Casa da Moeda e de 14 aeroportos Com a meta de reforçar o caixa da União, estimular a economia e enfrentar o rombo nas contas públicas, o governo de Michel Temer anunciou, nesta quarta-feira (23), que pretende privatizar a Casa da Moeda, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda e responsável pela produção de moedas, passaportes, selos fiscais e outros serviços. A privatização da empresa pública foi aprovada em reunião do conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) nesta quarta-feira (23). Leia mais:
Leilão de 14 aeroportos está previsto para 3º trimestre de 2018
Ministério de Minas e Energia vai propor a privatização da Eletrobras
O que faz a Casa da Moeda, incluída no pacote de privatizações do Planalto A expectativa do Planalto é de que o edital sobre a operação seja publicado no segundo semestre de 2018 e o leilão ocorra no fim do mesmo ano. Além da Casa da Moeda, o governo anunciou a privatização da administração de 14 aeroportos, 11 lotes de linhas de transmissão, 15 terminais portuários, além de parte da Eletrobras, como foi anunciado no início da semana. Com a medida, o governo espera gerar, a partir deste ano, investimentos de cerca de R$ 44 bilhões. Também será realizada a alienação da participação acionária da Infraero (49%) nos aeroportos de Guarulhos, Confins, Brasília, e Galeão, que já foram licitados. A venda da participação da Infraero nos quatro aeroportos já concedidos à iniciativa privada não fecha a porta para eventual abertura de capital da empresa de administração de aeroportos, afirmou o ministro dos Transportes, Maurício Quintella. Ao final do trabalho de concessões dos novos terminais é que o governo vai apontar o caminho para a estatal. O pacote de privatizações Aeroportos Os aeroportos a serem licitados foram divididos em quatro blocos. Um deles inclui apenas o aeroporto de Congonhas, segundo maior do país com movimento de 21 milhões de passageiros por ano. Um segundo abrange aeroportos do Nordeste (Maceió, Aracaju, João Pessoa, Campina Grande, Juazeiro do Norte e Recife). Outro bloco será formado por terminais localizado no estado de Mato Grosso (Cuiabá, Sinop, Ala Floresta, Barra do Garça e Rondonópolis). Um quarto bloco vai abranger os aeroporto de Vitória e de Macaé. Linhas de transmissão Os lotes de linhas de transmissão, que serão licitados em dezembro, estão distribuídos em dez estados: Bahia, Ceará, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas, Gerais e Tocantins. Terminais portuários Com a repasse dos 15 terminais portuários à iniciativa privada, o governo estima arrecadar R$ 2 bilhões. A previsão é de que esses ativos sejam licitados ao longo do ano de 2018 e devem ajudar o governo a reforçar o caixa no ano que vem para cumprir a meta fiscal, revisada recentemente para um déficit de R$ 159 bilhões. Rodovias Será concedido o trecho da BR-364 entre Rondônia e Mato Grosso. A rota é importante para o agronegócio, destacou o governo. O trecho da BR-153 entre Goiás e Tocantins comporá a lista de "projetos prioritários". A licitação das duas rodovias tem previsão de edital no terceiro trimestre de 2018, com leilão no quarto trimestre do ano que vem. Com as novas concessões à iniciativa privada de aeroportos, rodovias e portos, o governo estima arrecadar pelo menos R$ 8,5 bilhões à União, conforme o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco. Desse total, R$ 6,4 bilhões serão pagos à vista e entrarão no caixa do governo em 2018. Os recursos virão da venda de 14 aeroportos, 15 terminais portuários e duas rodovias. O montante, no entanto, não inclui duas medidas: a venda da participação de 49% da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) em quatro aeroportos já concedidos ao setor privado - Brasília, Confins (MG), Galeão (RJ) e Guarulhos (SP) — e os estudos para a desestatização da Companhia Docas do Espírito Santo. Fonte: EconomiaSC Expectativa de Inflação do Consumidor recua 0,6 ponto Queda do indicador nacional em agosto deveu-se, portanto, somente à redução de 2,1 pontos na inflação prevista pela faixa de renda familiar até R$ 2.100 mensais A expectativa de inflação para os 12 meses seguintes recuou 0,6 ponto em agosto, para 6,3%, o menor nível desde julho de 2012 (6,2%). Na comparação com o mesmo período no ano anterior, houve recuo de 3,5 pontos percentuais da inflação prevista pelos brasileiros. “A contínua queda nos preços dos alimentos parece finalmente ter impactado de forma mais significativa a percepção de inflação pelos consumidores de menor poder aquisitivo. E a queda de 2,1 pontos da mediana das previsões de inflação realizadas por este grupo ocorre a despeito do aumento recente nos preços de combustíveis e de energia”, afirma aeconomista Viviane Seda Bittencourt, da FGV/IBRE. Considerando-se a distribuição por faixa de inflação, neste mês, mais uma vez houve aumento da incidência de respostas inferiores à meta de inflação do Banco Central (4,5%). A proporção de consumidores prevendo inflação abaixo da meta passou de 30,1% do total, em julho, para 31,5%, em agosto. Houve também redução da proporção de consumidores prevendo inflação acima de 12%. Por outro lado, a incidência de previsões entre o limite superior atual de tolerância do regime de metas, de 6%, e 12%, voltou a aumentar, de 32% para 35% do total, após 14 meses em queda. A inflação prevista ficou estável em três das quatro faixas de renda. A queda do indicador nacional em agosto deveu-se, portanto, somente à redução de 2,1 pontos na inflação prevista pela faixa de renda familiar até R$ 2.100 mensais. A inflação mais alta foi de 7,7%, prevista pelos consumidores com renda familiar entre R$2.100,01 e R$4.800,00; a mais baixa, de 5,0%, é prevista pelos consumidores de renda mais alta (acima de R$9.600,00 mensais).
Fonte: Folha de S.Paulo Delator da Lava Jato paulista cita propina para Gleisi e Paulo Bernardo O administrador Marcelo Maran, investigado na Operação Custo Brasil por suspeita de participar de um esquema de desvio de dinheiro em contratos de empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento, assinou acordo de delação premiada com a força-tarefa da Procuradoria-Geral da República, em Brasília. A Custo Brasil é um desdobramento da Operação Lava Jato. O acordo firmado com o Ministério Público Federal aguarda a homologação do ministro José Antonio Dias Toffoli, relator da operação no STF (Supremo Tribunal Federal). Maran era o encarregado da contabilidade do escritório de advocacia de Guilherme Gonçalves, apontado como o responsável por repasses ilegais destinados a campanhas e despesas pessoais da senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente do PT, e Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento, seu marido. A Folha apurou que Maran descreveu aos procuradores o que seria o caminho da propina para a senadora e o ex-ministro. Desde abril ele trabalha junto com os procuradores decifrando o conteúdo de planilhas, documentos e manuscritos apreendidos no escritório de Gonçalves. Maran apontou quais notas fiscais arquivadas haviam sido forjadas para justificar despesas das campanhas de Gleisi e Paulo Bernardo. Também indicou o destino de dinheiro vivo que teria sido sacado na boca do caixa. Segundo uma pessoa envolvida com o acordo, os depoimentos do delator, gravados em vídeo, corroboram as acusações feitas pela Procuradoria contra os petistas. Além do dinheiro que teria sido desviado dos contratos de crédito consignado, o delator também falou sobre corrupção envolvendo empresas de transporte público do Paraná. A Folha apurou que na delação de Maran são citados outros agentes públicos e políticos que também teriam utilizado o escritório de Gonçalves para repasse de dinheiro ilegal e não haviam aparecido na investigação da Custo Brasil por não terem relação com contratos de crédito consignado. Prisão Marcelo Maran foi preso em 15 de agosto de 2016, acusado de coagir testemunhas. Saiu da cadeia em dezembro, graças a decisão da 11ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que lhe concedeu um habeas corpus. Ele é acusado de participar do esquema de desvios em empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento. A Custo Brasil começou no Paraná sob a orientação do juiz federal Sergio Moro. Em 2015, o STF decidiu que só ficariam na Justiça paranaense casos referentes a desvios na Petrobras e enviou a investigação de desvios em contratos de crédito consignado para a Justiça de São Paulo. Outro lado O advogado de Gleisi Hoffmann, Rodrigo Mudrovitsch, disse que "não vai comentar vazamento de possível acordo de delação que sequer foi homologado" e que sua cliente nunca manteve contato com Marcelo Maran. Veronica Sterman, advogada de Paulo Bernardo, disse que seu cliente nega as acusações e aguarda que a Justiça resolva seu caso baseada nas provas concretas. A advogada de Guilherme Gonçalves, Regina Ferreira de Souza, disse que não teve acesso ao conteúdo dos documentos da suposta delação premiada. A defesa de Marcelo Maran não quis se manifestar.
Fonte: FCDLSC 10 dicas práticas para o seu comércio fazer um ótimo marketing O empreendedor tem uma rotina cheia de desafios e necessidades. Além de uma boa ideia, é necessário saber conduzir a empresa, cuidar da equipe, fazer o trabalho burocrático, se relacionar com público e divulgar. Um dos pontos mais importantes para o negócio ter sucesso é a forma com a qual ele é comunicado. O marketing, de um modo geral, faz uma grande diferença nos resultados e pode determinar o diferencial de mercado que faz a sua loja vender mais. Hoje em dia é possível fazer marketing e concorrer com grandes empresas mesmo sem um orçamento significativo, mas é preciso atenção e dedicação de tempo para que o marketing seja eficiente. Separamos algumas dicas práticas de como iniciar um marketing eficiente na sua empresa e fazer a diferença. - Pesquise as oportunidades. Aproveite as ferramentas disponíveis para auxiliar neste processo, como as próprias redes sociais para lançar pesquisas informais ou aplicativos úteis.
- Pense fora da caixa e encontre soluções criativas. Ter um orçamento é ótimo, mas a criatividade pode fazer a diferença;
- Encontre o seu público ideal e crie conteúdo para conversar com ele;
- Use a internet para vender mais. Cuide da sua imagem nas redes sociais, faça promoções, pesquise sobre o consumidor e crie formas de interagir com o seu público através delas;
- Torne a sua marca mais humana no contato com o público por meio de histórias, fotos e interação com os internautas;
- Não venda apenas produtos. As pessoas compram experiências, soluções e realização de sonhos;
- Separe um orçamento para o marketing e mensure esses resultados e o retorno;
- Preze pela qualidade e transparência na informação;
- Cuide do seu ponto de venda. Preste atenção na limpeza, cheiro, decoração e experiências que o espaço podem oferecer ao cliente;
- O atendimento é um ponto muito importante. Cuide da sua equipe, faça treinamentos, ouça as suas necessidades e preste atenção em detalhes que possam fazer a diferença no dia a dia do seu comércio. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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