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Clipping - 24/04/2018

Publicado em 24/04/2018
Clipping - 24/04/2018


CDL de Florianópolis Rádio Guarujá: Rádio Livre
Pauta: Comdes
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Fonte: Jornal Informe


Geral Fonte: Diário Catarinense - Moacir Pereira


Fonte: Notícias do Dia Restauração da ponte Hercílio Luz avança, mas obras no entorno seguem em fase de projetos Como o governo do Estado mantém o prazo para recuperar a primeira ligação entre a Ilha e o Continente até dezembro de 2018, a falta de obras de acesso chama a atenção dos especialistas O governo do Estado ainda não confirmou, mas dificilmente a restauração da ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, será concluída em dezembro. Enquanto isso a data divulgada é o fim do ano, mas as obras de acesso para a primeira ligação entre a Ilha e o Continente não saem do papel. O projeto para a utilização da ponte metálica e dos acessos é elaborado pelo Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis) com a colaboração da Suderf (Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Florianópolis). A ideia inicial é utilizar a estrutura para o deslocamento de pedestres e ciclistas nos primeiros meses. A divulgação deve ocorrer a partir do dia 13 de maio. O diretor da região metropolitana do Ipuf, o arquiteto e urbanista Michel Mittmann, informou que os projetos estão sendo finalizados. “Muitos são de conectividade e estão previstas ações voltadas para pedestres e ciclistas, muitos de pintura, que independem até de grandes financiamentos. Existem outros projetos para o transporte coletivo que envolvem a criação de corredores exclusivos para ônibus. Estamos com vários projetos e estudando as suas eficiências para saber qual será executado primeiro”, explicou. Mittmann afirmou que existem recursos da Caixa Econômica Federal, de pequena monta, e o prefeito Gean Loureiro (PMDB) também prometeu alocar mais verbas. O diretor do Ipuf contou que inicialmente as obras serão mais simples, como a aplicação dos programas para dar mais espaço para os pedestres nas calçadas e também para os ciclistas. “Inicialmente, a ponte Hercílio Luz deve ser utilizada para pedestres e ciclistas e teremos gatilhos para implementar o transporte coletivo. O observatório de mobilidade da UFSC [Universidade Federal de Santa Catarina] deve fazer este monitoramento e quando cair o número de pessoas utilizando a estrutura daremos início às primeiras linhas do transporte coletivo. Os veículos devem ser os últimos a passarem, provavelmente, em horários específicos”, concluiu. Mittmann antecipou que nenhum dos projetos prevê a utilização do Parque da Luz, na cabeceira insular da ponte Hercílio Luz. Ilha precisa de melhorias para ônibus e Continente para pedestres e ciclistas Na próxima semana, técnicos do governo do Estado e da Prefeitura de Florianópolis farão uma reunião de governança para acertarem os últimos detalhes para a apresentação dos projetos de acesso e de utilização da ponte Hercílio Luz para a comunidade. O diretor da região metropolitana do Ipuf, Michel Mittmann, informou que as obras serão diferentes na Ilha e no Continente. “A Ilha receberá mais modificações na ordem de reserva de espaços para os ônibus. Precisaremos melhorar as calçadas e criaremos corredores exclusivos, porque muita gente vai descer do coletivo antes de chegar ao terminal. Vamos retirar algumas vagas de estacionamento, que será mais uma operação do que uma grande obra”, afirmou. “No Continente vamos trabalhar nas sobras viárias, em grandes canteiros que serão os novos arranjos, além da inserção de semáforos. A obra mais pesada será a reestruturação do viaduto John Kennedy, que precisa receber ciclistas e pedestres também”, detalhou. Mittmann ainda destacou que a velocidade média dos veículos nas saídas da ponte deve ser de 40 km/h. A ideia é que a passagem da ponte seja de velocidade mais controlada. “A ponte está sendo considerada como mais uma rua da cidade e, não, uma via expressa. O planejamento é em longo prazo, mas utilizando os recursos de forma mais inteligente, resignificando a estrutura existente”, completou. Segundo o arquiteto, todos os carros que cruzam as pontes (Colombo Salles e Pedro Ivo) diariamente formariam uma fila de 900 quilômetros. Caso esses motoristas fossem colocados em ônibus, a fila seria de 90 quilômetros. Engenheiro lembra que ponte ficou pronta antes dos acessos na década de 20 O diretor técnico da ACE (Associação Catarinense de Engenheiros), Roberto de Oliveira, lembrou que quando a ponte Hercílio Luz foi inaugurada, no início da década de 1920, os acessos também não estavam prontos. “Havia um descrédito se a ponte iria suportar o peso dos veículos na época e os acessos não foram construídos. Levou um ano até que todos os acessos ficassem prontos”, recordou o engenheiro. A história pode se repetir com a restauração da estrutura metálica. Segundo o Oliveira, as obras não saem do papel por falta de dinheiro. “Existe um projeto geométrico do antigo DER [Departamento de Estradas e Rodagem] para atravessar o Parque da Luz, para que os veículos saíssem da ponte com mais fluidez. Eu gosto do parque, mas precisamos pensar nos benefícios para a cidade. As obras do acesso já deveriam estar em andamento, se a restauração vai terminar em dezembro de 2018, mas a prefeitura não tem dinheiro e a obra não tem como começar. O perigo é a ponte ficar pronta antes dos acessos”, disse. Na opinião do engenheiro, a “imobilidade” na Ilha será corrigida apenas com a utilização da ponte como uma faixa reversível. Pela manhã, duas pistas do Continente para a Ilha e, à tarde, o sentido contrário. “O problema no Continente é mais complexo, porque não há espaço para se trabalhar. Deixaram construir um prédio ao lado de um patrimônio histórico e, agora, pouco pode ser feito”, afirmou. Cartão-postal de R$ 500 milhões sem contribuir para mobilidade O presidente da comissão de Transportes e Desenvolvimento Urbano da Alesc (Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina), deputado João Amin (PP), lembrou que promoveu uma audiência pública, um seminário e uma verificação “in loco” da obra da ponte Hercílio Luz. Segundo o deputado, a ponte pode virar um cartão-postal e sem o devido aproveitamento para a mobilidade urbana. “A restauração é uma obra que vai consumir quase R$ 500 milhões e terá a mesma capacidade da ponte de Laguna, com relação a peso e altura de caminhões. Para atender caminhões, por exemplo, o Parque da Luz terá que sofrer uma intervenção e, por isso, precisamos definir o uso da ponte”, afirmou. “O problema é que cada um tem uma opinião sobre a utilização da ponte e nenhuma obra de acesso saiu do papel. Hoje, a ponte pode virar um cartão-postal de meio bilhão de reais”, disparou o deputado. Segundo Amin, prefeitura e governo do Estado precisam ceder para chegarem a um consenso. “Acredito que a população deveria ser ouvida sobre a sua preferência. Existe a possibilidade de uso compartilhado - ideia que parece predominar entre os especialistas. O que me parece mais preocupante no momento é que com a obra prestes a ser concluída ainda não temos a integração dos acessos nas cabeceiras e um planejamento efetivo das ações a serem executadas”, observou. Debate sobre conservação das pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Na próxima quarta-feira (25), o presidente da comissão de Transportes e Desenvolvimento Urbano da Alesc, deputado estadual João Amin, promove um debate sobre a atual condição de conservação das pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos. A intenção é realizar um diagnóstico da situação e um cronograma de ações que contribuam para a manutenção dos acessos Ilha/Continente. Secretaria de Estado da Infraestrutura, Deinfra, DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes), Defesa Civil e Suderf são alguns dos órgãos que deverão participar do encontro, além do MP-SC. Em março de 2017, uma decisão judicial obrigou o Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura) a iniciar a execução de obras nas referidas pontes. O órgão teria orçado a obra ao custo de R$ 29 milhões, mas por recomendação do Tribunal de Contas do Estado o modelo de licitação precisou ser alterado de pregão para contratação por técnica e preço. A ponte Colombo Sales foi inaugurada em 1975 e a Pedro Ivo Campos em 1991. Ambas nunca passaram por reforma. De acordo com laudo técnico disponibilizado ao MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) foi constatado estado severo de abandono, alto grau de corrosão, além de deterioração elevada de peças estruturais e problemas nos guardrails e qualidade do asfalto. Para Amin, imbróglios burocráticos e judiciais não podem impedir o início da obra. "Há quatro anos o Ministério Público cobra das autoridades responsáveis à recuperação das pontes que ligam a Ilha ao Continente. Cada semana que se posterga as intervenções o quadro se agrava e a população da Capital fica a mercê de equipamentos sem a devida manutenção. Com esta reunião pretendemos dar transparência à situação, bem como efetivar as ações necessárias", disse.
Fonte: Notícias do Dia Com protesto contra PM e GMF, servidores decidem continuar greve em Florianópolis Adesão do funcionalismo ao movimento mantém serviços operando de forma parcial; município e sindicalistas tentaram nova negociação, mas conversa não teve avanços Dois dias após a Câmara de Vereadores de Florianópolis aprovar em regime de urgência urgentíssima o projeto de lei 17.484/2018, que autoriza a atuação das OS (Organizações Sociais) na prestação de serviços como saúde e educação, servidores públicos municipais decidiram manter a greve iniciada no dia 11 de abril. Confirmada a decisão em assembleia, cerca de 5.000 mil trabalhadores caminharam pelas ruas do Centro e finalizaram com um ato em frente à prefeitura. A direção do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal) se reuniu com o chefe de gabinete do prefeito Gean Loureiro (PMDB), Bruno Oliveira, mas a negociação não avançou. A continuidade da greve mantém o atendimento prejudicado em diversas unidades de saúde e educação. Nesta segunda-feira (23), das 49 unidades de saúde que realizam consultas médicas, apenas 22 estavam em atendimento, segundo a prefeitura. Já na educação, das 88 unidades de ensino infantil, apenas nove tiveram atendimento normal, enquanto 48 operaram parcialmente e 31 não tiveram atendimento. No ensino fundamental, das 36 escolas apenas duas atenderam normalmente, 15 parcialmente e 19 não funcionaram. Já nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) do Sul e Norte os atendimentos emergenciais foram mantidos. Sem negociação entre prefeitura e sindicato, a greve não dá sinais de que possa ser encerrada antes de quinta-feira (26), quando está marcada a próxima assembleia da categoria. Na quarta-feira (25), os servidores prometem realizar um ato com outros movimentos na cidade. “Não houve acordo. A prefeitura propõe iniciar a discussão da data base assim que suspenderem a greve. No mesmo dia, se preciso”, disse Oliveira. Já o sindicato informou que esperava pelo menos alguma manifestação do Executivo, já que o primeiro ponto da pauta da data base é justamente o projeto que prevê a implantação das OS no município e que foi aprovado na Câmara sem a discussão pública desejada pelos trabalhadores. “Na prática ele [Bruno Oliveira] ficou de encaminhar nossa posição de abertura de negociação, nada além disso”, afirmou Renê Munaro, presidente do Sintrasem. Na semana passada, o município conquistou uma liminar na Justiça para retorno dos servidores ao trabalho, mas a decisão deixou dúvidas ao reconhecer o direito de greve e cobrar 100% da prestação do serviço. Nesta segunda-feira (23), os servidores vestiram preto contra a violência durante a votação de sábado. Tramitação e votação polêmica O projeto das Organizações Sociais provocou polêmica antes mesmo de ser protocolado na Câmara, no dia 7 de abril. Vereadores da base governista e da oposição não concordaram com a forma com que o Executivo apresentou o projeto à população. Por outro lado, o município argumentou que a aprovação da lei seria imprescindível para a abertura de novas unidades de saúde e educação, já que não tem margem para contratação de novos servidores. Na Câmara, o projeto tramitou em urgência urgentíssima, rito que foi aprovado por 16 parlamentares. A votação que estava prevista para ocorrer na quarta-feira (18) foi adiada para sábado (21), após recomendações do MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina) e Ministério Público de Contas. A votação foi tumultuada e a Guarda Municipal e Polícia Militar agiram para dispersar manifestantes que tentaram acessar o plenário. Servidores e jornalistas que acompanhavam a votação foram atingidos por gás de pimenta na antessala da Câmara. Situação das unidades de educação infantil no dia 23/04 88 unidades (creches, NEIs independentes e NEIs vinculados) Atendimento normal: 9
(Exemplo: Creche Abraão; Creche Bem-Te-Vi, no Centro; e Creche Joel Rogério de Freitas, no Monte Cristo) Atendimento parcial: 48
(Exemplo: Creche Lausimar Maria Laus, no Rio Vermelho; Creche Morro do Mocotó, no Morro da Queimada; NEI Coqueiros, em Coqueiros) Em greve: 31
(Exemplo: Creche Marcelino Barcelos Dutra, no Ribeirão da Ilha; NEI Luiz Paulo da Silva, no Santinho; NEI Caieira da Barra do Sul, na Caieira da Barra do Sul)
Situação das unidades de ensino fundamental no dia 23/04 36 escolas
Atendimento normal: 2
(ED Costa de Dentro, na Costa de Dentro; ED Retiro da Lagoa, no Retiro da Lagoa) Atendimento parcial: 15
(Exemplo: EBM Acácio Garibaldi São Thiago, na Barra da Lagoa; EBM Dilma Lúcia dos Santos, na Armação do Pântano do Sul; EBM João Gonçalves Pinheiro, no Rio Tavares) Em greve: 19
(Exemplo: EBM Herondina Medeiros Zeferino, em Ingleses; EBM Maria Tomázia Coelho, no Santinho; ED Lupércio Belarmino da Silva, Caieira da Barra do Sul)
Situação das unidades de saúde 23/04 UPA Norte e UPA Sul: atendimentos de urgência e emergência Consultas médicas: Das 49 unidades – 22 unidades realizam atendimento médico – as demais não estão realizando
Unidades que estão realizando consulta médica: Centro, Itacorubi, João Paulo, Monte Serrat, Trindade, Balneário, Coqueiros, Monte Cristo, Canasvieiras, Ingleses, Jurerê, Ponta das Canas, Rio Vermelho, Saco Grande, Santinho, Armação, Campeche, Costa da Lagoa, Costa do Pirajubaé, Ribeirão da Ilha, Rio Tavares, Tapera. Farmácia: Das 49 unidades – 32 disponibilizam serviço de farmácia
Unidades com farmácia aberta: Córrego Grande, Itacorubi, João Paulo, Monte Serrat, Prainha, Saco dos Limões, Abraão, Balneário, Capoeiras, Coqueiros, Monte Cristo, Sapé, Vila Aparecida, Barra da Lagoa, Canasvieiras, Ingleses, Jurerê, Ponta das Canas, Rio Vermelho, Saco Grande, Santinho, Santo Antônio de Lisboa, Vargem Grande, Armação, Caieira da Barra do Sul, Campeche, Carianos, Costeira do Pirajubaé, Fazenda Rio Tavares, Lagoa da Conceição, Pântano do Sul, Tapera. Unidades de Saúde que disponibilizam vacinação contra gripe: Das 49 unidades – 23 disponibilizam serviço de vacina

Unidades com atendimento de vacina: Centro, Córrego Grande, ItacorubI, João Paulo, Monte Serrat, Saco dos Limões, Abraão, Balneário, Capoeiras, Monte Cristo, Sapé, Barra da Lagoa, Canasvieiras, Ingleses, Jurerê, Ponta das Canas, Saco Grande, Santo Antônio de Lisboa, Armação, Carianos, Costeira do Pirajubaé, Morro das Pedras, Rio Tavares.
Fonte: Notícias do Dia Servidores da Saúde do Estado realizarão paralisação de 4 horas nesta terça-feira Negociações do SindSaúde/SC com o governo não avançaram e a categoria optou pela realização de uma nova assembleia na quinta-feira Após entraves nas negociações com o governo do Estado, o SindSaúde/SC (Sindicato dos Trabalhadores da Saúde Estadual e Privada de Florianópolis e Região) comunicou que os servidores da Saúde do Estado farão uma nova mobilização durante esta semana. A paralisação nos hospitais públicos será realizada nesta terça-feira (24), entre 7h e 11h. Segundo o sindicato, as reuniões da comissão paritária, criada no início deste mês, não surtiram efeito e “o governo se mostra intransigente em relação aos principais pontos da pauta, insiste em negar reajuste nos salários e no auxílio alimentação”. Na quinta-feira (26), a categoria se reúne novamente em assembleia geral para reavaliar o movimento e decidir seus próximos passos às 14h, na praça do Hemosc, em Florianópolis. “O governo quer nos vencer pelo cansaço, por isso o momento é de estarmos ainda mais mobilizados e assumirmos a responsabilidade de construir a luta organizada das servidoras e servidores públicos estaduais da saúde”, escreveu o sindicato em nota. A Secretaria de Estado da Saúde informou, na noite desta segunda-feira (23), que não emitirá contraponto e que manterá as reuniões da comissão e as negociações.
Fonte: Diário Catarinense Embraco é vendida por 1,08 bilhão de dólares Grupo japonês Nidec comprou a joinvilense Embraco por 1,08 bilhão de dólares. O anúncio foi feito nesta terça-feira pela assessoria de imprensa da empresa oriental e já repercute em veículos de todo o mundo. A negociação durou meses e seu desfecho significa a entrada maior do grupo japonês no segmento de eletrodomésticos. Apenas a unidade da Embraco na Europa, sediada na Itália, fica de fora da transação Fundada por Wittich Freitag em 1971, a Embraco começou as operações em 1974. Em Dezembro do ano passado, a empresa brasileira somava 10.464 funcionários. É mais um grupo asiático abrindo seus negócios e crescendo no Brasil.
Fonte: Diário Catarinense Confiança do consumidor medida pela FGV cai 2,6 pontos em abril ante março A confiança do consumidor recuou 2,6 pontos em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informou na manhã desta terça-feira, 24, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) passou de 92,0 pontos em março para 89,4 pontos em abril. Em relação ao mesmo período do ano passado, o índice está 7,2 pontos superior. "A queda da confiança em abril é uma devolução de mais da metade da alta do mês anterior. Consumidores de todas as classes de rendas se sentem menos otimistas em relação à situação econômica nos próximos meses, influenciados, em parte, pela redução das suas expectativas sobre o mercado de trabalho", avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Em abril, houve piora tanto das avaliações sobre o momento presente quanto das perspectivas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) caiu 2,3 pontos, para 76,3 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,5 pontos, para 99,0 pontos. O componente que mede o otimismo com relação à economia nos meses seguintes teve o maior impacto sobre o ICC de abril, com queda de 7,3 pontos, ao passar de 118,0 para 110,7 pontos. O item que mede o grau de satisfação atual com a economia recuou 1,1 ponto, para 83,3 pontos, enquanto o componente que mede a situação financeira das famílias caiu 3,4 pontos, para 69,8 pontos. Entre as quatro faixas de renda pesquisadas, a única que não registrou piora na confiança foi a que recebe entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00 mensais. As famílias com menor poder aquisitivo, que ganham até R$ 2.100,00 mensais, tiveram o pior resultado, uma queda de 14,1 pontos na confiança. Para esses consumidores houve piora da satisfação sobre a situação financeira no momento e redução do otimismo em relação à economia, às finanças pessoais, intenção de compra de bens duráveis e emprego. A Sondagem do Consumidor coletou informações de 1.612 domicílios em sete capitais, com entrevistas feitas entre os dias 2 e 18 de abril.
Fonte: Veja Ministério estuda como alterar pontos da reforma trabalhista depois que MP perdeu validade Em nota divulgada na noite dessa segunda-feira (23), o Ministério do Trabalho afirmou que está analisando o que pode ser feito em relação ao prazo de votação da medida provisória que muda partes da reforma trabalhista: se um ato normativo próprio, um decreto ou ainda uma portaria. Isso porque a MP perdeu a validade nessa segunda-feira. Com isso, 17 regras mudam. Por exemplo, as gestantes voltam a poder trabalhar em lugares insalubres, e a jornada de trabalho de 12 horas por 36 horas pode ser usada em qualquer tipo de atividade.

Ainda na nota, o Ministério do Trabalho afirma que está verificando qual o melhor caminho a ser percorrido, dentro do Congresso Nacional, para aquelas alterações que precisam estar na lei. A pasta diz ainda que o ministro do Trabalho, Helton Yomura, descarta a possibilidade de uma nova medida provisória e que um decreto pode ser uma alternativa viável juridicamente. A medida provisória que alterou a lei da reforma trabalhista foi enviada para o Congresso como resultado de acordo entre senadores e Palácio do Planalto. O acordo garantiu que a reforma fosse aprovada pelo Senado, em julho de 2017, sem mudanças. Mas, desde que chegou ao Legislativo, em novembro do ano passado, a MP não teve nenhuma reunião de discussão, e o prazo final para aprovação do texto terminou nessa segunda-feira. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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