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Clipping - 23/06/2017

Publicado em 23/06/2017
Clipping - 23/06/2017

CDL de Florianópolis Reportagem Balanço Geral
Pauta: Pessoas em situação de rua
Clique aqui para assistir na íntegra.

Diário Catarinense - Artigo


EconomiaSC

Geral Fonte: Notícias do Dia Moeda Verde: batalha contra beach clubs repete decisão de 2016 e confirma demolição Além da condenação de 16 pessoas e quatro empresas, juiz federal determina demolição de cinco beach clubs e hotel em Jurerê Internacional A descaracterização dos chamados pontos de praia, que inicialmente teriam como função atividades de utilidade pública como quiosque, banca de bebidas, frutas, cigarros e jornais, para se tornarem badalados e luxuosos beach clubs de Jurerê Internacional só foi possível, segundo a Justiça Federal, por meio de um esquema que incluiu pagamentos de subornos e benesses a um grupo de servidores públicos e políticos. Situação parecida também com a construção do hotel Il Campanário, em Jurerê Internacional, onde o MPF (Ministério Público Federal) aponta o aterramento de um rio. Esta não é a primeira vez que a Justiça Federal de Florianópolis determina a demolição dos mesmos beach clubs de Jurerê Internacional: Café de La Musique, Donna, La Serena, 300 e GoSunset. Em maio de 2016, o juiz Marcelo Krás Borges já havia decidido em ação civil pública que as estruturas, ao deturparem o seu uso inicial previsto, caracterizam “uma evidente apropriação ilícita de um bem público em área de preservação permanente”. São mais de dez anos de batalha judicial, tanto na ação penal do caso Moeda Verde como na ação civil pública movida pela Ajin (Associação de Proprietários e Moradores de Jurerê Internacional). No caso da ação penal julgada pela 6ª Vara Federal de Florianópolis na última terça-feira (21), a sentença condena 16 pessoas e quatro empresas a penas que vão do pagamento de multa e penas de sete meses a 28 anos de reclusão, como é o caso do empresário Péricles de Freitas Druck, da Habitasul. Apesar de paralelas, ou seja, independentes, a ação penal complementa a ação civil: a ocupação da área ambiental só foi possível mediante pagamento de propinas e benesses a agentes públicos e políticos. “São ações diferentes que têm o mesmo objeto, no entanto uma aponta que eles estão em área de preservação e ponto, a outra é criminal e diz que os envolvidos devem ser presos por crimes que cometeram”, afirmou o procurador João Marques Brandão Neto, que assinou a denúncia da Operação Moeda Verde. E assim como aconteceu com a sentença da ação civil pública, os condenados na ação penal prometem recorrer ao TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), em Porto Alegre, segundo divulgou a Habitasul, na tentativa de suspender os efeitos da decisão. Caso logrem êxito, os empresários poderão aguardar cumprimento da decisão do mérito em instância superior, que poderá levar mais um ano ou mais. “Eu não arrisco fazer essas previsões, o TRF4 pode não aceitar o recurso e a demolição ser imediata, ou pode demorar anos”, disse Brandão Neto. Os 16 condenados Juarez Silveira (corrupção passiva) - pena de sete anos, nove meses e dez dias de reclusão em regime semiaberto e pagamento de multa fixada em 30 dias multa, com valor unitário de um salário mínimo mensal vigente na época dos fatos delituosos, corrigido monetariamente; Renato Joceli de Sousa (corrupção passiva) - pena de sete anos, nove meses e dez dias de reclusão em regime semiaberto e pagamento de multa de 30 dias multa, com valor unitário de um salário mínimo mensal vigente na épóca dos fatos delitusos, corrigido monetariamente; Franciso Rzatki (corrupção passiva) - pena de sete anos, nove meses e dez dias de reclusão em regime semiaberto e pagamento de multa de 30 dias mult, com valor unitário de um salário mínimo mensal vigente na época dos fatos delituosos, corrigido monetariamente; Aroldo Carvalho Cruz Lima, Novo Brasil Bar e Restaurante Ltda, Roger Rodrigues da Silva, Leonardo de Barros Fagundes Ribeiro e T&T Gastronomia Ltda (Impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação e operar sem licença ou contrariando a norma legal) - as pessoas físicas a uma sanção de sete meses de detenção em regime aberto, que foi substituída pela prestação de serviços à comunidade por sete meses e pagamento de multa no valor de 30 dias multa, com valor unitário de cinco salários mínimos vigentes na época do fato delituoso, corrigido monetariamente. A pessoa jurídica foi condenada a pagar multa de 30 dias multa, com valor unitário de cinco salários mínimos vigentes na época do fato delituoso, corrigido monetariamente. Péricles de Freitas Druck (associação criminosa, impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação e operar sem licença ou contrariando a norma legal) - pena total, unificada, de vinte e oito anos de reclusão em regime fechado e pagamento de 180 dias multa, com valor unitário de 5 salários mínimos vigentes na data do fato delituoso, corrigido monetariamente. Com relação aos crimes ambientais, o réu fica sujeito a uma pena de sete meses de detenção em regime aberto, que foi substituída pela prestação de serviços á comunidade e pagamento de multa de 120 dias multa, com valor unitário de cinco salários mínimos da época do fato delituoso, corrigido monetariamente; CIACOI, CHP e JOS (impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação e operar sem licença ou contrariando a norma legal) - pena de multa de 60 dias multa, com valor unitário de cinco salários mínimos vigentes na época do fato delituoso, corrigidos monetariamente; HEI, Habitasul Empreendimentos Imobiliários (impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação) - sanção de pagamento de multa no valor de trinta dias multa, com valor unitário de cinco salários mínimos vigentes na data do fato delituoso, corrigido monetariamente; Andrea Pereira Druck e Carlos Berenhauser Leite (associação criminosa, impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação e operar sem licença ou contrariando a norma legal) - sanção de um ano e sete meses de detenção em regime aberto, que foi substituída pela prestação de serviços à comunidade por um ano e sete meses, bem como o pagamento de multa de 10 dias multa com valor unitário de cinco salário mínimos da época do fato delituoso para Andrea e um salário mínimo para Carlos, corrigido monetariamente. Hélio Scheffel Chevarria (corrupção ativa e associação criminosa) - sanção unificada de vinte e quatro anos e três meses de reclusão em regime fechado, bem como o pagamento de multa de 90 dias multa, com valor unitário de um salário mínimo vigente na época dos fatos delituosos, corrigido monetariamente; Leandro Schoninger e Fernando Tadeu Habckost (corrupção ativa e associação criminosa) - Leandro sujeito a uma sanção unificada de quinze anos de reclusão em regime fechado, e Fernando a uma pena de quatorze anos de reclusão em regime fechado, bem os dois ficam sujeitos ao pagamento de multa no valor de 30 dias multa, com valor unitário de um salário mínimo vigente na época dos fatos delituosos, corrigido monetariamente; Leandro Martins Adegas do Santos (impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação e operar sem licença ou contrariando a norma legal) – um ano de detenção em regime semi aberto, bem como ao pagamento de multa no valor de 60 dias multa, com valor unitário fixado em um salário mínimo mensal da época dos fatos delituosos, corrigido monetariamente; Marcelo Vieira Nascimento (corrupção passiva) - sete anos, nove meses e dez dias de reclusão em regime semiaberto e pagamento de multa no valor de 30 dias multa, com valor unitário de um salário mínimo da época dos fatos delituosos, corrigido monetariamente; André Luiz Dadam (corrupção passiva) - sete anos, nove meses e dez dias de reclusão em regime semi aberto e pagamento de multa no valor de 30 dias multa, com valor unitário de um salário mínimo vigente na época dos fatos delituos, corrigido monetariamente; Rubens Bazzo (corrupção passiva) - sete anos, nove meses e dez dias de reclusão em regime semi aberto e pagamento de multa no valor de 30 dias multa, com valor unitário de um salário mínimo vigente na época dos fatos delituosos.
Fonte: Notícias do Dia SPU aguarda assinatura da Prefeitura de Florianópolis no contrato de cessão do Tisac Secretaria de Patrimônio da União informa que realizará vistoria no local e adotará providências para destinação da área, caso a prefeitura manifeste formalmente não ter interesse na cessão do imóvel A depredação e os furtos ao Tisac (Terminal de Integração do Saco dos Limões), em Florianópolis, desde o último fim de semana, poderiam ter sido evitados. Isso porque o contrato de assinatura da cessão da área da União para o município está pronto para a assinatura desde o dia 24 de abril. A prefeitura ainda não manifestou o desejo de ficar com o terminal ou se deixará aos cuidados da SPU (Secretaria do Patrimônio da União). Por enquanto, o terminal virou abrigo para pessoas em situação de rua e local para usuários de droga. Segundo a assessoria da SPU, em março de 2016 a prefeitura requereu a nova cessão do imóvel para reativação do Tisac. Em fevereiro deste ano, a secretaria autorizou o processo. O contrato ficou pronto para a assinatura no dia 24 de abril. Desde então, a SPU aguarda por um posicionamento do poder público municipal. A SPU informou que realizará uma vistoria no local e adotará providências para a nova destinação da área, caso a prefeitura informe formalmente que não tem mais interesse na cessão do imóvel. “Vou conversar com o prefeito para saber o real aproveitamento do terminal, mas ainda aguardo um posicionamento da procuradoria. Existe a possibilidade da área ser aproveitada no anel viário, mas é preciso elaborar um estudo”, informou o secretário de Transporte e Mobilidade Urbana, Marcelo Roberto da Silva. Mesmo sem ter a cessão da área há anos, a Cotisa (Companhia Operadora dos Terminais de Integração) fez a manutenção e a segurança do terminal até janeiro deste ano. Foi quando uma decisão judicial determinou que o Tisac fosse o abrigo para cerca de 70 índios, que comercializavam artesanatos no Centro de Florianópolis. Com a saída dos indígenas, o terminal ficou abandonado e virou alvo para os ladrões e vândalos. A prefeitura está fiscalizando o terminal, que foi construído em 2003 e custou R$ 912 mil, por meio da ronda da GMF (Guarda Municipal de Florianópolis).
Fonte: Notícias do Dia Sinal analógico das televisões da Grande Florianópolis será desligado em janeiro de 2018 Campanha para alertar a população sobre o procedimento foi lançada nesta quinta-feira na Capital Quando o dia 31 de janeiro de 2018 chegar o sinal analógico das televisões de Florianópolis, São José, Palhoça, Biguaçu e Paulo Lopes será desligado e somente o sinal digital estará disponível. Para não ficar sem a transmissão das emissoras abertas, a população deve fazer a conversão para o digital em seus televisores. Na tarde desta quinta-feira (22) foi lançada oficialmente na Capital a campanha do desligamento da TV analógica, que começará pela Grande Florianópolis e gradativamente atingirá todo o Estado. Até 2023, todas as cidades do país terão transmissão exclusiva pelo sinal digital. O momento agora é de comunicar à população da Grande Florianópolis sobre as datas e etapas do desligamento. Durante a programação de todas as emissoras, os moradores de cinco municípios serão lembrados sobre o desligamento. De acordo com o presidente da Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), Paulo Tonet Camargo, o salto de qualidade na transmissão é o principal atrativo do sinal digital. “Nos lugares em que já houve desligamento, a audiência da TV aberta aumentou em função da qualidade. É outra experiência de vida”, afirma. Além da comunicação à população, outra fase importante será a distribuição de kits gratuitos à população de baixa renda com conversores e antenas UHF. Na Grande Florianópolis essa etapa começará em outubro. “Isso faz parte de um acordo mundial, em que 68 países já concluíram e 55 estão em desenvolvimento. Para quem tem dúvidas no processo, oferecemos um atendimento gratuito 24h, sete dias por semana”, explica Patrícia Abreu, diretora de comunicação social da Seja Digital, entidade responsável por acelerar a migração. O presidente da Acaert (Acaert Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão), Marcello Corrêa Petrelli, destaca a importância deste momento. “Estamos sendo testemunhas de mais uma revolução na história da televisão brasileira. Assim como foi revolucionária a primeira transmissão em 1950 pela TV Tupi e da mesma forma da migração do preto e branco para o colorido em 1970”, afirma. Melhoria no serviço de internet A migração do sinal analógico para o digital vai proporcionar uma melhoria no serviço de internet banda larga em todo o país. Isso por que hoje as transmissões de TV analógicas ocupam uma faixa de 750 hertz do espectro da radiofrequência do país que será liberada assim que a migração for finalizada. Em 2014, houve uma licitação para ocupar essa faixa, que teve como vencedores a Tim, a Oi, a Vivo e a Algar. “Ao desligarmos o sinal, as operadores de celular vão ocupar essa faixa de forma que possam oferecer o 4G nesses 750 hertz, com uma penetração muito melhor. Com isso, o acesso à banda larga e de telefonia celular será melhorada”, afirma Patrícia Abreu, da Seja Digital. Para 2017 a previsão é de que 360 cidades brasileiras tenham seu sinal analógico desligado. Após a Grande Florianópolis, será a vez de Blumenau, Joinville e Jaraguá do Sul, com desligamento programado para 5 de dezembro de 2018. Nesse processo de migração, trabalha-se com três etapada. Primeiro, são lançadas campanhas para o conhecimento da população. Na sequência, vem a fase de compreensão, com ações, tira-dúvidas e ensinamento das etapas de conversão. Às vésperas do desligamento em cada cidade, vem a etapa de alerta, com uma contagem regressiva exibida na televisão avisando sobre o desligamento do sinal analógico. Perguntas e respostas Quais regiões do país já são 100% digital?
Rio Verde (GO), Brasília e São Paulo. O que muda com a migração do analógico para o digital?
A programação das emissoras será a mesma e continua gratuita. Além da qualidade de som e imagem superiores, a TV Digital acaba com fantasmas, ruídos e interferências que existiam na TV analógica. A interatividade é outro aspecto inovador da TV Digital. Como fazer para pegar o sinal digital da tv?
De maneira geral, é preciso ter um conversor. Nos aparelhos de tv mais modernos, o conversor já vem embutido, bastando conectar direto na antena UHF. Preciso comprar uma televisão nova?
Não. Todas os televisores podem ser utilizados para assistir os canais abertos transmitidos pelo sinal digital. Porém, seu televisor pode precisar de adaptações. Se o aparelho for uma televisão de tubo, será necessário instalar um conversor de sinal. Se o televisor for de tela fina e não tiver o conversor embutido, também precisará de um conversor de sinal. Para ter certeza se o televisor já tem o conversor embutido, consulte o manual do fabricante. Onde posso comprar o conversor?
Em lojas de eletroeletrônicos e na internet. Beneficiários do Bolsa Família receberão gratuitamente um kit da tv digital. Por que preciso de uma antena UHF?
Porque outros modelos de antena não captam o sinal digital de televisão. Sem uma antena UHF, os televisores não poderão exibir a programação dos canais abertos de televisão transmitidos pelo sinal digital. Quais são os tipos de antena indicados para captação do sinal digital?
De maneira geral, uma antena externa possui melhor recepção que uma interna. É aconselhável que se instale a recepção através de antena externa sempre que possível, por melhorar o nível de recepção do sinal de TV Digital. O que acontecerá quando o sinal analógico de TV for desligado em minha cidade?
Assim que o sinal analógico de TV for desligado, toda a programação dos canais abertos transmitidos pelo sinal analógico deixará de ser exibida. A tela de sua TV exibirá uma mensagem informando que o sinal analógico foi desligado e que a programação continua sendo exibida pelo sinal digital. Onde saber o cronograma de desligamento na minha cidade?
Acesse o site www.sejadigital.com.br
Fonte: Notícias do Dia Estados Unidos suspendem compra de toda carne bovina fresca do Brasil Departamento da Agricultura dos EUA afirma que país passou a investigar 100% da carne brasileira após Operação Carne Fraca SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O setor produtor de carne do Brasil sofreu um novo baque nesta quinta-feira (22), depois que o governo norte-americano anunciou a suspensão de toda a compra da carne bovina "in natura" do país, devido a preocupações relativas à sanidade do produto. Segundo o Departamento da Agricultura dos EUA, desde março deste ano, após a Operação Carne Fraca (envolvendo fiscais sanitários), o país barrou 11% da carne bovina "in natura" exportada pelo Brasil. Uma das consequências da operação da PF é que os EUA passaram a investigar 100% da carne brasileira que quer entrar no país. Essa taxa de reprovação, ainda segundo o governo dos EUA, é muito maior do que a média global: de 1%. O mercado americano só se abriu para o produto brasileiro no ano passado e ainda é pouco relevante para as exportações do país. Porém, mais importante que o tamanho atual é o impacto futuro, já que os EUA não são apenas um grande consumidor de carne como a imagem brasileira sofre novo abalo. Esse tranco vem logo após o segmento sofrer as consequências das operações da Polícia Federal, da delação premiada dos donos da JBS e da volta da cobrança de Funrural e de ICMS no setor. "É um prejuízo intangível e afeta principalmente a consolidação e a imagem do setor", diz Antonio Camardelli, presidente da Abiec (Associação Brasileira da Indústrias Exportadoras de Carnes). Camardelli diz que a carne "in natura" brasileira foi recusada nos EUA devido a abcessos provocados por reação de animais à vacina aftosa. Além do produto que já foi recusado pelos norte-americanos, o Brasil tem pelo menos 150 contêineres no mar indo em direção aos Estados Unidos. Uma das saídas, segundo o presidente da Abiec, é a continuidade de estudos para a retirada da vacinação do gado brasileiro. Isso, no entanto, demanda um tempo e acompanhamento do Ministério da Agricultura, que é quem fiscaliza a carne exportada e libera as vacinas.
Fonte: Diário Catarinense Governo do Estado teria desviado dinheiro do fundo previdenciário para pagar despesas correntes O governo do Estado de Santa Catarina e o município de Florianópolis teriam desviado recursos de seus fundos de Previdência para cobrir gastos com despesas correntes. Conforme matéria do jornal Valor Econômico publicada nesta quinta-feira, ambos são citados, com outras oito unidades da federação e seis municípios, em uma nota técnica da Secretaria da Previdência, encaminhada pelo Ministério da Fazenda à CPI da Previdência (veja a íntegra da nota técnica no final da matéria). Em muitos casos, os desvios são permitidos por leis estaduais ou municipais, e essa matéria ainda não foi pacificada no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF), causando confusão jurídica. Em nota, tanto a Secretaria de Estado da Fazenda quanto a Secretaria Municipal da Fazenda afirmam que não houve desvio e que o dinheiro retirado dos fundos foi utilizado para pagar benefício previdenciário. Por conta dos desvios de recursos, o governo federal passou a cancelar a renovação do Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP). Sem isso, os Estados e municípios têm diversos impeditivos, como a proibição de contrair empréstimos e de celebrar convênios. No caso de Santa Catarina e de Florianópolis — como ocorreu com todos os outros entes listados na nota técnica e acusados de irregularidades — o CRP foi obtido judicialmente. Leia as notas na íntegra: O que diz a Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina:
"1. A fusão do fundo Previdenciário ao Financeiro, proposta pelo governo do Estado por meio de emenda ao projeto de Lei 00041.5/2015 (que alterou as alíquotas de contribuição), foi aprovada pela Assembleia Legislativa em dezembro de 2015. O conjunto de alterações deu origem à chamada 'Reforma da Previdência em SC.'
2. Em SC NÃO houve 'desvio' de recursos do fundo previdenciário. O dinheiro foi utilizado para pagamento de benefícios de aposentadoria, conforme determina a lei 9.717, que orienta a gestão do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).
3. O déficit previdenciário de SC, na época da fusão R$ 3,1 bilhões, só pode ser equalizado com a injeção de recursos do Tesouro do Estado. A fusão dos fundos impediu que até hoje houvesse atraso no pagamento das aposentadorias, considerando o crescimento do déficit previdenciário frente à queda de arrecadação diante da crise econômica.
4. A 'Reforma da Previdência em SC' possibilitou uma redução do desembolso do Tesouro de R$ 838,2 milhões em 16 meses. Esse resultado foi possível devido a três fatores: 1) Utilização pelo Fundo Financeiro das aplicações financeiras anteriormente vinculadas ao Fundo Previdenciário; 2) Migração para o Fundo Financeiro das contribuições previdenciárias; 3) Aumento gradual da alíquota da contribuição previdenciária dos servidores, de 11% para 14% (gradual até 2018).
5. A fusão do Fundo Previdenciário ao Fundo Financeiro estabeleceu a igualdade de tratamento a todos os servidores, respeitando o princípio da solidariedade entre gerações." O que diz a Secretaria municipal da Fazenda de Florianópolis:
"O pagamento dos inativos está rigorosamente em dia e a prefeitura está adimplente com a previdência municipal nesta gestão. Os parcelamentos foram autorizados pela Câmara de Vereadores de Florianópolis e estão de acordo com a legislação vigente. Não existe, no caso da Capital, desvio de finalidade dos recursos, pois estes são e foram utilizados para o pagamento do benefício previdenciário. A unificação dos fundos previdenciários, proposta pelo executivo e aprovada no início do ano pelo legislativo, diminuiu o histórico déficit atuarial de R$ 11 bilhões para R$ 3,6 bilhões do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)."
Fonte: Diário Catarinense Deputados aprovam lei que altera cargos e salários na Alesc Com 25 votos a favor e somente um contrário, os deputados catarinenses aprovaram, na última semana, o Projeto de Lei Complementar (PLC) nº 5/2017, que faz diversas alterações na estrutura administrativa da Assembleia Legislativa do Estado (Alesc). O PLC, de autoria da mesa diretora da Casa, provocou controvérsia e o texto original foi alterado após pressão (veja a versão aprovada ao final da matéria). Uma das mudanças foi a inclusão de um prazo de 180 dias para que a mesa faça mudanças administrativas. Segundo o chefe de gabinete da presidência, Joniânderson Menezes, o limite de prazo se justifica para evitar que "um presidente posterior faça uma loucura com esse poder que (o PLC) está dando para a mesa". Outra alteração foi a inclusão de um artigo que proíbe o aumento de despesas. Segundo a mesa, a economia com a nova organização será da ordem de R$ 250 mil anuais. O deputado Dirceu Dresch (PT) alegou, à época da tramitação, que a proposta oneraria os cofres públicos. Segundo cálculos do petista, a cota parlamentar aumentaria de R$ 74,5 mil para R$ 143,1 mil, no caso da presidência, e de R$ 22 mil para R$ 42,4 mil para cada um dos seis parlamentares que integram a mesa. O sindicato dos funcionários da Alesc (Sindalesc) chegou a fazer assembleia para deliberar sobre o tema, e se posicionou a favor da transformação de cargos, não da criação, e desde que não houvesse aumento de gastos. A mesa diretora da Casa argumentava que o PLC proporcionaria uma flexibilidade no plano de carreiras, necessária para posterior redução de custos. Não havia, contudo, a conta do impacto financeiro ou da suposta economia.
Dresch, principal opositor do projeto, não ficou satisfeito com a versão final. Ele não esteve presente no dia da votação, já que estava em viagem: — Abrimos um caminho de diálogo que resultou na reformulação parcial do projeto. Evitamos, assim, que fossem criados novos cargos sem concurso, que gerariam uma despesa extra de R$ 200 mil por mês. Infelizmente não conseguimos avançar em outros pontos, como a manutenção de pagamento de gratificação para servidores cedidos por outros órgãos público, algo que eu discordo - afirma o petista.
Fonte: Diário Catarinense Em visita a Blumenau, Colombo anuncia pacotão de verbas para municípios catarinenses R$ 15 milhões. Esta é a fatia que caberá a Blumenau na segunda edição do Fundo de Apoio aos Municípios (Fundam) anunciada na tarde desta quinta-feira na sede da Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí (Ammvi) pelo governador Raimundo Colombo. Durante a visita, Colombo também assinou três repasses de recursos para a região: a ordem de serviço para o início das obras de revitalização da Rodovia Jorge Lacerda, no valor de R$ 33,5 milhões; outra ordem de serviço, no valor de R$ 5,8 milhões, para a construção do Centro de Inovação e Tecnologia de Brusque; e um convênio de R$ 76 mil para a manutenção do Centro de Operação do Sistema de Alerta da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí-Açu, o Ceops, da Furb. O Fundam 2, como está sendo chamado, vai distribuir R$ 700 milhões para os 295 municípios catarinenses, quase R$ 100 milhões a mais do que na primeira edição, que dividiu R$ 606 milhões. Os valores de cada cidade ainda não foram definidos, mas em alguns lugares o recurso é destinado a um investimento específico, como no caso de Blumenau, que vai receber R$ 15 milhões para a construção do novo Centro de Convenções no Parque Vila Germânica, valor que está bem acima da média distribuída pelo programa. Segundo o governador, o recurso já pode ser liberado a partir de agosto, após licitação do projeto, que já está pronto. — O objetivo é fortalecer os médios e pequenos municípios e com isso fortalecer esse modelo catarinense, de pequenas comunidades, com boa distribuição demográfica e organização social. Não queremos que todo mundo vá para as grandes cidades, ou para o litoral, porque esse modelo funciona para Santa Catarina. Se você libera R$ 1 milhão melhora muito, porque para uma cidade pequena faz muita diferença, e eu não tenho dúvidas de que traz esse fortalecimento — destacou Colombo. Além de anunciar a nova rodada de repasses, o governador também apresentou os resultados da primeira edição do programa. Dos R$ 606 milhões que foram disponibilizados os municípios utilizaram R$ 565 milhões. Na região do Médio Vale do Itajaí, as 14 prefeituras receberam R$ 41,3 milhões dos R$ 44,4 milhões assegurados. Ou seja, ainda há recursos da primeira leva para serem utilizados. O prefeito de Botuverá e presidente da Ammvi, José Luiz Colombi, agradeceu ao governador por promover uma nova edição de repasses aos municípios e destacou a importância da verba sem um destino específico, o que faz com que ela seja aplicada onde cada cidade mais precisa: — É um recurso que chega em uma boa hora e se executa a obra que o prefeito precisa, que a população deseja, e por isso é tão importante para nós. Isso mostra também a necessidade de estarmos unidos para chegar nos objetivos. Participaram do evento prefeitos e representantes dos 14 municípios que compõem a Ammvi (Apiúna, Ascurra, Benedito Novo, Blumenau, Botuverá, Brusque, Doutor Pedrinho, Gaspar, Guabiruba, Indaial, Pomerode, Rio dos Cedros, Rodeio e Timbó), o senador Dalirio Beber (PSDB), o deputado federal João Paulo Kleinübing (PSD), os deputados estaduais Ana Paula Lima (PT), Ismael dos Santos (PSD) e Jean Kuhlmann (PSD), o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável e representantes das Agências de Desenvolvimento Regional de Blumenau, Brusque e Timbó, entre outras autoridades.
Fonte: Exame/Estadão Governo pode elevar impostos para conter rombo, diz Armínio Fraga O ex-presidente do BC, Armínio Fraga, destacou que os mecanismos que permitiriam uma recuperação maior da economia estão travados São Paulo – O economista e ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga afirmou, ao falar sobre a economia brasileira durante debate na noite desta quinta-feira, 22, em São Paulo, que o paciente está na UTI, o governo pode ter que elevar impostos para conter o rombo nas contas públicas e a qualidade do funcionamento das instituições preocupa em meio ao agravamento da crise política. “Além do ziguezague econômico, vejo ziguezague na qualidade do funcionamento das instituições extremamente preocupante”, disse Fraga. O ex-presidente do BC destacou que os mecanismos que permitiriam uma recuperação maior da economia estão travados e que a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que não cassou a chapa que elegeu a presidente Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014, prejudicou a trajetória de recuperação da atividade. As decisões do Judiciário não podem ser pautadas por visão equivocada do que está acontecendo na economia, afirmou Fraga. “Seria natural que numa recessão profunda houvesse mecanismos de recuperação em funcionamento. Eles estão travados”, disse ele. Fraga observou que, sem reformas estruturais, a medida que estabelece um teto para a alta dos gastos públicos é “totalmente insustentável”. “Nosso problema econômico é enorme”, disse Fraga durante o debate, ressaltando que o Brasil também está vivendo um momento “meio estranho”, em que não existe respeito e credibilidade nos partidos. O impeachment de Dilma gerou um choque positivo no mercado e nas expectativas dos agentes, ressaltou Fraga. A agenda de reformas de Temer também agradou, mas nas últimas semanas o quadro se alterou, em meio às novas denúncias geradas pela delação da JBS. “Estamos vendo o Brasil velho, com seus representantes que nós elegemos tentando se safar”, disse o ex-presidente do BC. Fraga disse que as medidas propostas por Temer têm impacto mais de médio prazo. Ao mesmo tempo, com o quadro de alta incerteza, é difícil conseguir enxergar os próximos 18 meses. “O grau de incerteza é imenso”, disse o executivo. Fraga ressaltou que os investidores estrangeiros estão mostrando maior confiança no Brasil, mas não descartou o risco de que as “forças que jogaram o Brasil nesta situação” possam ganhar espaço nas eleições de 2018.
Fonte: Agência Brasil Fachin abre prazo de cinco dias para PGR decidir se denuncia Temer O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje (22) abrir prazo para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre o inquérito aberto para investigar o presidente Michel Temer, a partir das delações da JBS. A partir da intimação, a PGR terá prazo legal de cinco dias para decidir sobre eventual denúncia contra o presidente e outros citados nas investigações, entre eles, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). Na decisão, o ministro não se pronunciou sobre o pedido de Policia Federal (PF) para prorrogar por mais cinco dias o inquérito aberto para investigar o presidente e Loures. Com a decisão, a PF deverá anexar as diligências que ainda faltam, como o laudo das gravações feitas pelo empresário Joesley Batista com o presidente, nos próximos dias. No início do mês, a investigação já foi prorrogada pela primeira vez a pedido da PF, que alegou necessidade de mais tempo para concluir as investigações, iniciadas a partir das citações do nome do presidente nas delações dos executivos da JBS. Na sexta-feira (9), o advogado Antônio Mariz de Oliveira, representante de Temer, informou ao ministro que o presidente decidiu não responder às perguntas enviadas pela Polícia Federal no inquérito. Além disso, a defesa pediu o arquivamento das investigações e fez críticas ao teor do questionário enviado pelos delegados. Para a defesa de Temer, o questionário é um “acinte à sua dignidade pessoal e ao cargo que ocupa” e atenta contra os “direitos individuais inseridos no texto constitucional”. “ O presidente e cidadão Michel Temer está sendo alvo de um rol de abusos e de agressões aos seus direitos individuais e à sua condição de mandatário da nação que colocam em risco a prevalência do ordenamento jurídico e do próprio Estado Democrático de Direito”, destaca o documento.
Fonte: Portal SM Caixas de pagamento podem se tornar obsoletos Imagina essa cena no futuro: você entra em uma loja e é cumprimentado pelo nome por um computador que usa reconhecimento facial e o direciona para os itens de que precisa. O local, pequeno, só trabalha com amostras, você acena com o celular para o que quer comprar e deixa a loja. Depois disso, robôs buscam seus itens no depósito e mandam entregá-los em sua casa, via carros sem motoristas ou drones. A compra na semana passada pela Amazon da rede americana de supermercados Whole Foods (especializada em alimentos saudáveis) por US$ 13,4 bilhões pode acelerar o processo para que essa visão se torne realidade.
A entrada da Amazon no mundo do comércio, no fim dos anos 1990, fez com que quase todas as compras exijam menos tempo de espera e menos interação com funcionários – e agora ela pode fazer o mesmo para o mundo dos supermercados. Ela já está fazendo teste na cidade de Seattle (Estados Unidos), perto de sua sede, com uma loja sem vendedores ou filas de espera. Quando pensamos em substituição de mão de obra humana por robôs, costumamos pensar em fábricas e grandes depósitos. Mas as próximas funções que devem acabar estão muito mais perto de nossas obrigações diárias: trabalhadores do varejo e atendentes de caixa em lojas e restaurantes. Por muitos anos, economistas defendiam que empregos em fábricas e administrativos eram vulneráveis à automação, mas que postos nos setores de serviço e conhecimentos estavam seguros. Isso porque essas funções exigem habilidades humanas que são difíceis para uma máquina imitar, como capacidade crítica e adaptabilidade. Essas habilidades são úteis quando um executivo estabelece uma estratégia de negócio ou quando um chef de restaurante frita um ovo para um cliente, enquanto outro prefere ele mexido. Mas está cada vez mais claro que partes de cada trabalho serão afetadas pela automação – e que o setor de serviços deve ser o próximo. Ainda que alguns postos na área de serviços ainda pareçam a salvo (como enfermeiro ou professor de ensino infantil), outros (aqueles envolvendo o varejo e o segmento de alimentação, por exemplo) já estão sendo substituídos. Não é muito difícil ensinar uma máquina a fazer tarefas rotineiras, como ler códigos de barra, repor produtos em prateleiras ou colocar batatas fritas no óleo.Segundo estudo da consultoria McKinsey, metade do tempo gasto por vendedores e caixas envolve tarefas que podem ser automatizadas por tecnologias já existentes – no caso dos trabalhadores de mercados, esse número aumenta para dois terços.
No caso dos mercados, ainda de acordo com a consultoria, a economia com a substituição seri
a três vezes o gasto, o que torna mais provável (ainda que se desconfie dessas estimativas) que essa troca seja rápida.
Fonte: Portal SM Nove erros da liderança que provocam falhas na loja Ainda que o mix fosse exato; as negociações, excelentes; e a entrega de pedidos, impecável, nada funcionaria se loja e retaguarda falhassem. Imagine, então, o impacto nos resultados das fissuras na execução rotineira diante das conhecidas imperfeições de toda a cadeia. Muitos desses problemas dizem respeito ao comportamento das lideranças. Veja a seguir nove principais erros cometidos e como evitá-los. 1) Gerentes e encarregados não se interessam em entender os processos, o que leva a replicá-los de maneira incorreta. A consequência disso é o retrabalho. A credibilidade do líder também fica comprometida. Daí a importância de a empresa se preocupar com o treinamento dos gestores. Já esses profissionais devem buscar maior conhecimento. 2) A liderança não entende seu papel. Um bom líder deve saber ouvir, orientar, ensinar e motivar a equipe, bem como estimular a proatividade e oferecer feedbacks constantes. Quando isso não acontece, falta treinamento e coach ou o profissional não é apto para ocupar a posição. 3) Um bom líder não pode ter sua rotina focada em atividades operacionais. Esse papel é dos subordinados. Seu dever é desenvolver estratégias para melhorar a execução dos processos e dos resultados. Gerentes e encarregados não podem centralizar tarefas. 4) O controle de processos é atribuição dos gerentes e encarregados. Quando esquecido ou mal realizado, resulta em improvisos. O ideal é que, periodicamente, com um check list em mãos, os líderes confiram o desenvolvimento das atividades de seus colaboradores. 5) O acesso das lideranças a ferramentas tecnológicas é um ponto subestimado por muitas empresas. Os softwares podem ajudar no controle de atividades e na produtividade. 6) A avaliação das lideranças também costuma ser negligenciada. O ideal é um feedback 360 graus, que permita ao profissional ser avaliado também por seus pares e colaboradores. 7) Funcionário desmotivado é frequente nas lojas e uma das principais causas de falhas na execução. E isso se deve à pouca importância que a própria empresa confere a eles. Explicar a relevância do papel e das atividades de cada um é um bom começo. 8) Falta de conhecimento técnico e de entendimento das tarefas é outro obstáculo aos bons resultados. As empresas devem treinar suas equipes, mesmo que elas busquem novas oportunidades no mercado. Turnover alto não pode ser pretexto para evitar os investimentos. Convém distribuir manuais de operação com a rotina diária (passo a passo, tempo médio de cada tarefa e escala de horário). O uso de recursos visuais, com esquemas simples, também é boa ideia. 9) Encarar como “dinheiro jogado fora” a inclusão do pessoal da base em um programa de remuneração variável, vinculado a um sistema de metas, é um equívoco. Segundo consultores, desde que os indicadores que serão usados para estabelecer as metas estejam maduros, o retorno de tal investimento é líquido e certo. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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