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Clipping - 22/03/2018

Publicado em 22/03/2018
Clipping - 22/03/2018


CDL de Florianópolis Ric Record: Ric Notícias
Pauta: Votação do veto do governador Colombo do projeto sobre feiras
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CBN: Notícia da Tarde
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JovemPan: Jornal Local
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Fonte: Janine Alves - Notícias do Dia

Fonte: Altair Magagnin - Notpicias do Dia


Geral Fonte: Diário Catarinense Taxa de juro cai para 6,5%, menor nível já registrado pelo Banco Central O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, nesta quarta-feira (21), por unanimidade, reduzir a taxa básica de juro da economia brasileira em 0,25 ponto porcentual. Com a queda, a Selic passa de 6,75% para 6,5% ao ano. É o nível mais baixo já registrado pelo Banco Central (BC), cuja série histórica começou em 1986. Desde o segundo semestre de 2016, quando estava em 14,25%, o juro básico tem sofrido uma série de cortes. A queda desta quarta-feira é a 12ª consecutiva. Em comunicado após a reunião, o Copom sublinhou que a decisão foi motivada por fatores como inflação em baixa e cenário externo favorável. "O comitê enfatiza que o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira contribui para a queda da sua taxa de juros estrutural", pontuou. Possibilidade de outro corte O colegiado ainda sinalizou que poderá haver nova redução na Selic em seu próximo encontro, marcado para maio. "A evolução do cenário básico tornou adequada a redução da taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual nesta reunião. Para a próxima reunião, o comitê vê, neste momento, como apropriada uma flexibilização monetária moderada adicional", acrescentou. Depois da decisão, entidades empresariais emitiram avaliações sobre o novo corte. Presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Porcello Petry declarou, em nota, que a poda contribui para o processo de retomada econômica. "Para que os ciclos de queda sejam mais longos, é imprescindível, contudo, que se ajuste a questão fiscal, e isso só será possível com reduções pelo lado da despesa e reformas estruturais no país”, ponderou o dirigente gaúcho. Ao baixar a Selic, o Copom busca estimular o consumo no país, o que pode auxiliar na reação após a crise que atingiu o país nos últimos anos. No entanto, a queda no juro básico tem causado efeito tímido nas taxas oferecidas por bancos a consumidores, segundo cálculos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Fonte: Diário Catarinense Consumidores esperam inflação de 5,3% em 12 meses a partir de março, aponta FGV A mediana da inflação esperada pelos consumidores para os próximos 12 meses ficou em 5,3% em março ante 5,4% em fevereiro, informou nesta quinta-feira, 22, a Fundação Getulio Vargas (FGV), que divulgou o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores. Com o resultado, o indicador permaneceu no nível mais baixo desde setembro de 2007, quando estava em 5,2%. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 2,2 pontos porcentuais. "Seguindo a tendência prevista em meses anteriores, a expectativa de inflação dos consumidores para os próximos 12 meses mantém-se no nível de 5%. Como não se espera grandes flutuações no nível de preços, acredita-se que a expectativa de inflação dos consumidores se manterá nesse patamar nos próximos meses", avaliou o economista Pedro Costa Ferreira, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Na distribuição por faixas de inflação, 44,7% dos consumidores projetaram inflação dentro dos limites de tolerância da meta (de 3% a 6%) perseguida pelo Banco Central. Houve aumento de 4,3 pontos porcentuais na proporção de consumidores indicando inflação abaixo do limite inferior de 3%. O intervalo mais citado pelos consumidores foi entre o piso de tolerância de 3% e a meta de 4,5%, mencionado por 28% dos entrevistados. A expectativa de inflação ficou relativamente estável em todas as faixas de renda, exceto para as famílias que recebem até R$ 2.100 mensais, que reduziram em 0,2 ponto porcentual a inflação prevista, para 6,4%. A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), encerrou 2017 em 2,95%. O Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores é obtido com base em informações da Sondagem do Consumidor, que ouve mensalmente mais de 2,1 mil brasileiros em sete das principais capitais do País. Aproximadamente 75% dos entrevistados respondem aos quesitos relacionados às expectativas de inflação.
Fonte: Diário Catarinense Consumidores esperam inflação de 5,3% em 12 meses a partir de março, aponta FGV A mediana da inflação esperada pelos consumidores para os próximos 12 meses ficou em 5,3% em março ante 5,4% em fevereiro, informou nesta quinta-feira, 22, a Fundação Getulio Vargas (FGV), que divulgou o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores. Com o resultado, o indicador permaneceu no nível mais baixo desde setembro de 2007, quando estava em 5,2%. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 2,2 pontos porcentuais. "Seguindo a tendência prevista em meses anteriores, a expectativa de inflação dos consumidores para os próximos 12 meses mantém-se no nível de 5%. Como não se espera grandes flutuações no nível de preços, acredita-se que a expectativa de inflação dos consumidores se manterá nesse patamar nos próximos meses", avaliou o economista Pedro Costa Ferreira, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Na distribuição por faixas de inflação, 44,7% dos consumidores projetaram inflação dentro dos limites de tolerância da meta (de 3% a 6%) perseguida pelo Banco Central. Houve aumento de 4,3 pontos porcentuais na proporção de consumidores indicando inflação abaixo do limite inferior de 3%. O intervalo mais citado pelos consumidores foi entre o piso de tolerância de 3% e a meta de 4,5%, mencionado por 28% dos entrevistados. A expectativa de inflação ficou relativamente estável em todas as faixas de renda, exceto para as famílias que recebem até R$ 2.100 mensais, que reduziram em 0,2 ponto porcentual a inflação prevista, para 6,4%. A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), encerrou 2017 em 2,95%. O Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores é obtido com base em informações da Sondagem do Consumidor, que ouve mensalmente mais de 2,1 mil brasileiros em sete das principais capitais do País. Aproximadamente 75% dos entrevistados respondem aos quesitos relacionados às expectativas de inflação.
Fonte: Diário Catarinense STF julga nesta quinta-feira habeas corpus de Lula Uma das investidas da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a prisão do petista após o esgotamento de recursos em 2ª instância será analisada nesta quinta-feira (22). A partir das 14h, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar o habeas corpus preventivo em favor de Lula. A inclusão do pedido na pauta foi confirmada pela presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, na quarta-feira (21), mesmo dia em que o Tribunal Federal Regional da 4ª Região (TRF4) marcou julgamento do recurso de Lula – que ocorrerá na segunda-feira (26). Resistente a pautar o tema, ela cedeu às pressões vindas de parte dos colegas. Em 24 de janeiro, o TRF4 confirmou a condenação e aumentou a pena do ex-presidente para 12 anos e um mês de prisão na ação penal do tríplex do Guarujá (SP), no âmbito da Lava-Jato. Caso o habeas corpus preventivo seja concedido, Lula não poderá ser preso, mesmo após a conclusão do julgamento dele pelo tribunal. O que será julgado?
Habeas corpus impetrado pela defesa de Lula contra prisão do petista após fim dos recursos em 2ª instância. Qual o argumento da defesa?
Em seu principal argumento, a defesa contesta a possibilidade de cumprimento da pena antes do processo transitar em julgado — quando tiverem esgotados os recursos em todas as instâncias. Quais foram as decisões monocráticas em relação ao hábeas no STF?
Em fevereiro deste ano, o ministro Edson Fachin negou o pedido da defesa do ex-presidente. Em sua decisão, Fachin afirmou que o tribunal decidiu em caráter liminar (provisório) sobre prisão após 2ª instância em 2016 ao analisar duas ações. Não satisfeita com a decisão do ministro, os advogados do petista ingressaram com um novo pedido na Corte em março. Mais uma vez, Fachin negou o pedido, reafirmando que não houve mudança no entendimento da Corte em relação à prisão de condenados após confirmação da pena em 2ª instância. Na mesma decisão, o ministro também rejeitou solicitação dos advogados para que o pedido seja pautado na Segunda Turma da Corte ou no plenário do STF. Prisão após condenação em 2ª instância
A tensão em torno da prisão de condenados em 2ª instância tem crescido nas últimas semanas, diante da discordância pública entre os próprios ministros do STF. Em 5 pontos, entenda a polêmica sobre o tema.
Fonte: Veja Como a queda da Selic a 6,5% afeta o bolso do consumidor Levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças indica que a redução da Selic vai baixar os juros em seis linhas de créditos O corte da Selic a 6,50% anunciado pelo Banco Central nesta quarta-feira deve motivar a redução dos juros ao consumidor e alterar o rendimento de aplicações financeiras. A taxa é usada pelo mercado financeiro como referência no custo dos empréstimos e atingiu novo mínimo histórico. Levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac) mostra que o principal impacto nas compras será no financiamento de veículos. O estudo indica que a redução da Selic vai baixar os juros em seis dentre as linhas de créditos mais populares para as pessoas físicas. A redução média deve ser de 0,39% ao ano. O maior impacto é no crédito dos bancos destinado à compra de automóveis, cuja taxa média passaria de 26,38% ao ano para 26,08%. Dessa forma, um financiamento de 40.000 reais em 60 meses custaria, no total, 68.209,83 reais – 332,71 reais a menos que com a Selic a 6,75%. A menor diferença acontecerá na modalidade rotativo do cartão de crédito, segundo a estimativa da Anefac. Os juros médios ao ano passariam de 318,50% para 317,61%. Isso representa uma economia de apenas 60 centavos na utilização de 3.000 reais desse crédito por um mês – o prazo máximo possível para permanecer nesse tipo de empréstimo. Os juros totais devem somar 379,50 reais. Em relação aos investimentos, o novo patamar da Selic deve fazer com que os investimentos em renda fixa ganhem da poupança em todos os prazos se a taxa de administração for de 0,50% (veja tabela). Acima de 1,50%, a poupança é mais vantajosa em todos os casos. Entre 1% e 1,50%, o ganho varia conforme o prazo. A simulação considera uma aplicação com retorno de 100% do CDI.
Fonte: SPC Brasil Copom decide por nova redução de 0,25 p.p. na Selic e deixa espaço para queda adicional, avalia SPC Brasil Para o presidente do SPC Brasil, expansão monetária é bem vinda para estimular a recuperação da economia, mas sem abandonar a dependência de novos dados da economia
O Banco central decidiu por um novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) e demonstrou que ainda não encerrou o o ciclo de queda da taxa de juros iniciada em outubro de 2016, após 11 recuos consecutivos. A decisão tomada nesta quarta-feira (21/03) faz com que a taxa básica de juros da economia brasileira diminua de 6,75% para 6,50% ao ano, atingindo uma nova mínima histórica. Na avaliação do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o novo recuo e as possíveis quedas adicionais trazem ainda mais estímulo à economia, que vem se recuperando de forma lenta. “O espaço para uma nova queda na taxa de juros acontece porque a inflação segue controlada e as expectativas em relação ao seu futuro estão ancoradas em patamares abaixo da meta”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. “Além disso, a recuperação econômica em curso se dá de uma forma muito lenta, afastando possibilidade de pressão inflacionária mais à frente.” Para Pellizzaro, o Banco Central sinalizou continuidade do ciclo de expansão monetária, mas sem abandonar a dependência de novos dados. “A princípio, há espaço para novas quedas, mas se os dados voltarem a surpreender, um interrupção na próxima reunião pode acontecer”, afirma o presidente. “Além da queda, a boa notícia é que as taxas de juros devem se manter em patamar baixo até pelo menos o final deste ano. “É importante ponderar, no entanto, que o cenário político e a necessidade de ajustes fiscais atuam como risco a este cenário.” Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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