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Clipping - 19/03/2018

Publicado em 19/03/2017
Clipping - 19/03/2018

CDL de Florianópolis Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Mercado de moda e beleza cresce entre o público masculino
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CBN: Notícia na Manhã
Pauta: Ambulantes
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Fonte: Notícias do Dia - Janine Alves

Geral Fonte: Diário Catarinense Governo federal cancela resolução que previa curso para renovar CNH O Ministério das Cidades revogou neste sábado (17) a resolução que altera procedimentos para renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). De acordo com nota, a decisão do ministro das Cidades, Alexandre Baldy, "acontece em conformidade com os objetivos do governo federal de reduzir custos e facilitar a vida do brasileiro". A medida começaria a valer em junho. No dia 8 de março, foi publicada no Diário Oficial uma resolução que modificava os requisitos para quem queria fazer ou renovar a CNH. Elaborada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a medida agora cancelada determinava que quem tiver de renovar a habilitação deveria fazer um curso teórico de 10 horas/aula (presencial ou a distância), passar por uma prova e realizar exame médico. No Rio Grande do Sul, a renovação da CNH que hoje custa R$ 215,59 passaria para R$ 333,43 — um aumento de 54,6% — caso a resolução começasse a valer. Quando se tornou pública nesta semana, a notícia gerou críticas. Descontente com as novas regras, o deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP-RS) apresentou um projeto de decreto legislativo para suspender a resolução que redefiniu a formação de condutores no país. Já na próxima semana, o parlamentar pretendia buscar apoio junto aos líderes da Câmara dos Deputados para que sua proposta passasse à frente das demais e não precisasse enfrentar o trâmite pelas comissões. O deputado Rodrigo Maia chegou a dizer que a Câmara poderia vetar a resolução do Contran a partir de terça-feira (19). Com a decisão do Ministério das Cidades, as medidas dos parlamentares se tornam desnecessárias. Confira a íntegra da nota divulgada pelo Ministério das Cidades:
Por determinação do ministro das Cidades, Alexandre Baldy, o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Maurício Alves, revoga a resolução 726/2018 que torna obrigatória a realização e aprovação em Curso de Aperfeiçoamento para renovação da Carteira Nacional de Habilitação. A diretriz da atual gestão da Pasta tem por objetivo implementar ações e legislações que atendam às expectativas da população, no sentido de simplificar a rotina e levar conforto e praticidade a seu dia a dia. Esta ação acontece em conformidade com os objetivos do Governo Federal de reduzir custos e facilitar a vida do brasileiro. Esclarecemos que a medida é tomada com todo respeito ao trabalho da Câmara Temática de Educação, Habilitação e Formação de Condutores, ao trabalho realizado pelo Contran e todos os profissionais envolvidos. Neste sentido, informa-se que os técnicos do Denatran do Ministério das Cidades, seguirão na busca de alcançar o objetivo de promover a cada vez mais a segurança dos usuários de trânsito, mas sempre com absoluto foco na simplificação da vida dos brasileiros e na constante busca pela redução de custos de forma a não afetar a rotina dos condutores que precisam renovar suas carteiras de habilitação/CNHs por todo o Brasil.
Fonte: Diário Catarinense Tempestade perfeita afeta agroindústrias O setor de carnes do Brasil, especialmente de aves e suínos, está muito apreensivo com a ‘tempestade perfeita’ que se formou no mercado diante da suspensão das exportações de frango da BRF – dona de Sadia e Perdigão – para a Europa e da alta do preço do milho em quase 30%, que subiu, em média, de R$ 32,84 para R$ 42,28 em um mês e meio. Isto porque o corte nas exportações vai lotar o mercado de produto e derrubar os preços no mercado interno enquanto os custos estão altos para alimentar os plantéis. Essa redução afeta todo o setor de carnes porque quando cai o preço do frango, que já estava baixo, mais consumidores migram para o produto e deixam de comprar carnes suína e bovina. Por isso, produtores dos três tipos de proteína acabam perdendo. O lado bom é que, se depender das carnes, a inflação, que já está baixa no Brasil, vai cair ainda mais, abrindo espaço para mais cortes dos juros básicos. Para uma fonte do setor, o Ministério da Agricultura deveria ser mais cauteloso nas decisões – as vendas da BRF foram suspensas para a Europa numa ação preventiva – e a Polícia Federal poderia dar menos publicidade ao trabalho que vem fazendo porque muitas correções já tinham sido feitas nas empresas. Essa publicidade posterior afeta a imagem do Brasil em um momento em que outros países investem alto na produção de frangos, tomando mercado ocupado pelo país. O temor das empresas é não reconquistar esses espaços. O pessimismo é geral no setor em SC. O mundo tem o Brasil como um dos principais produtores de alimentos e fornecedores globais. Hoje o país é uma das raras regiões não afetadas por gripe aviária, mas os entraves gerados por falhas humanas não param. Isso precisa ser revertido. Os detalhes da crise interna da BRF, maior companhia de SC BRF tem suspensa venda para mercado de US$ 775 milhões BRF sendo comprada?
São grandes os comentários de bastidores de que a americana Tyson Foods estaria interessada em adquirir uma parte maior da BRF, empresa que tem capital pulverizado. A Tyson já atuou no país quando adquiriu em 2008 a Macedo e a Avita de SC e a paranaense Frangobrás, unidades que vendeu em 2014 para a JBS. A multinacional teria interesse em adquirir as participações dos fundos Petros (11,41%), Previ (10,67%), Tarpon (7,2%) e Aberdeen (5%), totalizando 34,28% do total da BRF. WEG avança
Enquanto isso, a WPA, holding dos fundadores da WEG, aproveitou as ações em baixa e comprou 2% da empresa BRF, informou a revista Veja. Assim, agora, os acionistas que antes ditavam a gestão da empresa têm 5,5% da companhia, mais do que Abilio Diniz, que tem 4%. Quando ocorreu a fusão Perdigão-Sadia, a WPA tinha 5% da Perdigão.
Fonte: SPC Brasil Mudanças na lei do Cadastro Positivo vão beneficiar consumidores, avalia SPC Brasil
Com nova lei, todos os brasileiros que possuem CPF passam a fazer parte do Cadastro Positivo. Para SPC Brasil, novo cadastro é um direito do cidadão e deve estimular concorrência entre instituições de crédito e criar critérios mais justos de concessão
Em vigor desde 2013, o ‘Cadastro Positivo’ ainda é pouco conhecido entre os brasileiros, mas poderá ganhar mais espaço e beneficiar os consumidores no acesso ao crédito, caso o Projeto de Lei Complementar 441/2017 já aprovado no Senado também passe pela Câmara dos Deputados nas próximas semanas, avalia o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A proposta que tramita no Congresso desburocratiza a atual legislação do Cadastro Positivo. Com a alteração da lei, todos os cidadãos brasileiros que possuem CPF passam automaticamente a fazer parte do cadastro, a não ser que peçam a exclusão de suas informações, o que é feito de forma gratuita. Atualmente, para fazer parte do Cadastro Positivo, o consumidor deve autorizar de forma voluntária a inclusão do seu histórico de pagamentos. Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a baixa adesão ao Cadastro Positivo nos últimos anos tem a ver com o excesso de burocracia para a inclusão de informações no sistema e será revertido com essa proposta do legislativo. “A mudança é fundamental para consolidarmos o Cadastro Positivo como um instrumento de concessão de crédito”, afirma. Cadastro Positivo deverá estimular juros mais baixos ao consumidor Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o Cadastro Positivo é um direito do cidadão e será importante para democratizar o acesso ao crédito no país, pois permitirá que informações que atualmente não são consideradas em uma avaliação de crédito, passem a ser consultadas, possibilitando uma avaliação de risco mais justa na concessão de crédito e maior precisão por parte do empresário. “A proposta beneficia os consumidores que buscam crédito porque estimula a utilização de informações sobre os pagamentos que são realizados em dia pelos clientes, considerando não apenas os dados negativos de inadimplência, como funciona hoje em dia. Com essa mudança, consumidores e empresas que estão em dia com seus compromissos financeiros poderão ter acesso a condições mais favoráveis de financiamento, juros diferenciados de acordo com o perfil de cada consumidor e formas de pagamento facilitadas. Isso tudo sem afetar a proteção de dados sensíveis e o próprio sigilo bancário que permanecem preservados”, explica Pellizzaro Junior. A expectativa do SPC Brasil é de que o Cadastro Positivo estimule a concorrência no mercado de instituições de crédito, com mais competidores e ampliando o escopo de informações acessadas na tomada de decisão em financiamentos, empréstimos e compras a prazo. “Um dos motivos das taxas de juros serem altas e de não haver flexibilização dos prazos para pagamentos é a ausência de algumas informações sobre os hábitos de pagamento dos consumidores. Atualmente, o bom pagador é penalizado pelo consumidor inadimplente, fazendo com que os juros sejam elevados para todos, independentemente do seu comportamento financeiro. Com o Cadastro Positivo, o consumidor será analisado pelo histórico de pagamentos, e não apenas pelas restrições pontuais existentes em seu nome, o que é um modelo mais justo”, afirma Pellizzaro Junior.
Fonte: SPC Brasil Após crescimento no auge da crise, inadimplência com contas de água e luz recua no país, apontam SPC Brasil e CNDL Volume de atrasos com contas de serviços básicos da casa diminuiu -4,25% em fevereiro. Crescimento expressivo dos atrasos com esse tipo de conta nos últimos anos é reflexo da crise
A crise econômica dos últimos anos fez com que muitas famílias brasileiras deixassem de pagar não apenas prestações de compras realizadas no comércio e faturas do cartão de crédito, mas também atrasassem o pagamento de serviços básicos da casa, como contas de água, luz e gás de cozinha. Passado o auge da crise, no entanto, o volume de atrasos com esse tipo de compromisso começa a recuar. Dados detalhados por setor do Indicador de Inadimplência apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que no último mês de fevereiro, o volume de atrasos com essas contas caiu -4,25% na comparação com o mesmo período do ano passado. Ao final de 2017, ano que marcou o início da retomada econômica, o número total dessas pendências recuou -4,32%. Com exceção do ano passado, desde 2014 o volume de atrasos com as contas de água e luz vinham crescendo ano após ano. Em 2014, a alta fora de 7,74%, seguida de 4,79% em 2015 e uma expansão ainda maior em 2016, com alta de 13,62% na quantidade de atrasos. “Gradativamente, a economia brasileira começa a melhorar e os números menores da inadimplência com serviços básicos é um reflexo positivo desse cenário. No entanto, o impacto sobre a inadimplência de maneira geral ainda é tímido e isso ocorre porque o retorno aos níveis de renda e emprego que tínhamos em uma fase anterior à crise ainda demandará mais algum tempo e esforço”, pondera a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Para o SPC Brasil, apesar do recuo do número de atrasos com contas básicas, o estoque de inadimplentes no país ainda é elevado e rompe a marca dos 61,7 milhões de pessoas com o CPF restrito. Do total de pendências registradas nos cadastros de devedores, aproximadamente 8% são devidas ao setor de Água e Luz. Além do impacto da crise nas finanças do brasileiro, o crescimento expressivo desses atrasos nos últimos anos estimulou as companhias dos setores de água e luz a utilizarem a negativação de CPFs como forma de acelerar o recebimento atrasado antes de realizarem o corte no fornecimento. Dívidas em atraso com água e luz são mais frequentes entre pessoas acima de 30 anos e no Nordeste Os dados por gênero do indicador mostram que do total de pendências com serviços básicos de água e luz, 52% estão em nome de mulheres e 48% no nome de homens. Quanto a faixa etária, a proporção de devedores aumenta conforme a idade: do total de inadimplentes com idade superior a 30 anos, 10% deles devem para companhias de água e luz, ao passo que esse percentual cai para apenas 3% entre os de 18 a 29 anos. Outro dado é que o Nordeste é a região que apresenta a maior proporção de dívidas em atraso com contas de água em luz: em fevereiro de 2018, o número chegou a 14% nessa região. Em seguida, aparece o Norte (9%); o Centro-Oeste (7%); o Sudeste (7%) e o Sul (2%).
Fonte: Exame Prévia do PIB encolhe 0,56% em janeiro, diz BC A retração foi menor do que a expectativa em pesquisa da Reuters, de queda de 0,80 por cento Brasília – A economia brasileira começou este ano em contração, mas num desempenho melhor que o esperado, em meio às expectativas de retomada do crescimento em 2018. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), encolheu 0,56 por cento em janeiro na comparação com o mês anterior, de acordo com dado dessazonalizado divulgado nesta segunda-feira. A retração foi menor do que a expectativa em pesquisa da Reuters, de queda de 0,80 por cento, na mediana das projeções de especialistas consultados. Em dezembro, o indicador registrou expansão de 1,16 por cento, em número revisado pelo BC depois de divulgar antes uma alta maior, de 1,41 por cento. Os diferentes setores da economia tiveram resultados mistos no início do ano, destacando a irregularidade da economia após voltar a crescer em 2017 na sequência de dois anos de profunda recessão. A produção industrial mostrou a mais forte retração em dois anos ao encolher 2,4 por cento em janeiro, na comparação com dezembro. O volume de serviços recuou 1,9 por cento na mesma base, no pior resultado para janeiro em seis anos. Por outro lado, as vendas varejistas voltaram a apresentar expansão, de 0,9 por cento, em um ambiente favorecido pela inflação e juros baixos, que ajudam o consumo. Na comparação com janeiro de 2017, o IBC-Br, que incorpora projeções para a produção nos setores de serviços, indústria e agropecuária, bem como o impacto dos impostos sobre os produtos, teve alta de 2,97 por cento, enquanto que no acumulado em 12 meses apresentou expansão de 1,20 por cento, segundo dados observados. Para 2018, a pesquisa Focus realizada pelo BC mostra que a expectativa de especialistas é de expansão de 2,83 por cento do PIB, acelerando a 3 por cento em 2019.
Fonte: Investimentos e Notícias PIB deverá ficar em 2,83% em 2018, revela FOCUS Com isso, na medição, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para 2018 ficou em 2,83%. Já para 2019, o prognóstico do PIB permaneceu em 3,00%. Contudo, a aposta para a Selic em 2018 ficou em 6,50%, e para 2019, a taxa permaneceu em 8,00%. A estimativa de inflação deste ano (IPCA) recuou para 3,63%. Já para 2019, a taxa ficou em 4,20%. A expectativa para o crescimento da produção industrial neste ano avançou para 3,98%. Para o ano seguinte, a expectativa ficou em 3,50%. A previsão para a taxa de câmbio em 2018 ficou em R$ 3,30. Para 2019 a taxa ficou em R$ 3,39. A aposta para o saldo da balança comercial no ano corrente ficou em US$ 55 bilhões. E para 2019, ficou em US$ 45 bilhões. Para as transações correntes, (todas as operações do Brasil com o exterior) a projeção de déficit ficou em US$ 25,75 bilhões. Para o próximo ano, a previsão ficou em déficit de US$ 39,10 bilhões. A projeção para o Investimento Estrangeiro Direto (IED) de 2018 (caracterizado pelo interesse duradouro do investimento na economia) ficou em US$ 80 bilhões. E a expectativa para 2019 ficou em US$ 80 bilhões. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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