Clipping - 16/08/2017
Publicado em 16/08/2017
Clipping - 16/08/2017
CDL de Florianópolis
Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Moradores em situação de rua e usuários de drogas
Clique aqui para assistir na íntegra.
Diário Catarinense
Floripa News
Geral
Fonte: Notícias do Dia
Grupo coordenado pelo MP realiza ação no viaduto de Campinas para coibir tráfico de drogas
A região é conhecida por concentrar moradores em situação de rua e usuários de drogas
A região do viaduto de Campinas, na avenida Josué di Bernardi, no limite entre Florianópolis com São José, é conhecida por ser ponto de consumo e tráfico de drogas, além de concentrar moradores em situação de rua. Com o objetivo de mudar esse cenário, o Grupo Permanente em Defesa das Pessoas em Situação de Rua do Ministério Público de Santa Catarina realizou uma ação no local na manhã desta terça-feira (15).
Tomado por lixo e barracos, o viaduto recebeu uma limpeza, que começou pela retirada dos entulhos e do mato que fica no entorno. Pela manhã, 15 pessoas ocupavam o espaço e todas passaram por serviço de identificação. Na sequência, foi oferecido encaminhamento pela Secretaria de Assistência Social de Florianópolis, mas nenhuma delas quis receber o acompanhamento. “Todo o trabalho é individualizado. Cada uma dessas pessoas foi ouvida e foi oferecido encaminhamento conforme suas necessidades, dentro dos programas de assistência da prefeitura”, explica a secretária de Assistência Social de Florianópolis, Katherine Schreiner.
Um dos organizadores da força-tarefa, o promotor de Justiça Daniel Paladino, destacou que são 15 entidades envolvidas nessa ação que tem o objetivo de tornar a cidade mais segura, reduzir o tráfico de drogas e reinserir essas pessoas na sociedade. “Ontem (segunda-feira) retiramos e encaminhamos um grupo de dez pessoas que estava acampado ao lado do Lago da Bandeira, na entrada da Ilha de Santa Catarina. É necessário união e de muita paciência. Aqui, além da limpeza de hoje, estamos estudando a possibilidade de revitalização da região. Com frequência será feita a fiscalização nesse local, para garantir que não volte ao que era”, enfatiza Paladino.
A Praça Santos Dumont, no bairro Trindade e o entorno do INSS, no Centro, são espaços que devem receber a ação em breve, aponta Pladino. Além do Ministério Público, o trabalho contou com representantes da Polícia Militar e da Guarda Municipal de Florianópolis, Conselho de Segurança do Centro da Capital, CDL, Comcap, Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Saúde, Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Floram, entre outras entidades parceiras.
Trabalho de segurança
Os órgãos de segurança pública ficaram responsáveis pela identificação das pessoas, além de garantir que a ação pudesse ser realizada com tranquilidade, coordenando também o trânsito no local, com a ajuda da Guarda Municipal e PRF (Polícia Rodoviária Federal). Os policiais militares ficaram responsáveis por acordar os moradores em situação de rua que ainda dormiam. “Conforme a disponibilidade do nosso efetivo, vamos fazer mais rondas para garantir que esse trabalho continue”, disse o tenente-coronel da Polícia Militar, Sandro Cardoso da Costa.
A secretária de Segurança Pública de Florianópolis, Maryanne Mattos, esclareceu que a força-tarefa neste ponto da cidade era um pedido antigo da comunidade e que por muito tempo a situação foi tratada como descaso. “Hoje é mais difícil de realizar essas ações em função do cenário que encontramos, porém, a ideia é que elas sejam permanentes e consequentemente cada vez mais eficazes. A intenção é melhorar a segurança da cidade, garantir saúde pública e devolver a dignidade a essas pessoas.
Atuação do IGP com os moradores
Alguns moradores em situação de rua reagiram de forma receosa durante a ação do Ministério Público. Por outro lado, outros contribuíram com informações para que o trabalho, principalmente do IGP (Instituto Geral de Perícias), fosse realizado. Conforme o delegado Wanderley Redondo, foram coletadas as digitais e todos foram fotografadas para que os dados possam ser inseridos no Sistema Integrado de Segurança Pública de Santa Catarina. “É importante essa identificação, pois são pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade, então o risco de algum deles morrer na rua é maior, temos essa identificação e o mapeamento dessas pessoas. Só neste ano, em Santa Catarina, temos 17 pessoas que estão no IML sem identificação. Todos os anos há uma média de 35”, comenta o delegado.
Paladino reforça que semanalmente o grupo se reúne para discutir ações e locais de atuação e que o trabalho deve ser permanente em toda a região. “Vamos continuar. Estamos bem engajados e envolvidos com essa causa, onde toda a sociedade ganha”, afirma o promotor.
Fonte: Notícias do Dia
Projeto de Lei sobre nova taxa do lixo chega à Câmara de Florianópolis
Em regime de urgência, texto já está à disposição do Legislativo; Contribuinte pode sentir o aumento da taxa já em 2018
Chegou à Câmara de Vereadores de Florianópolis nesta terça-feira (15), em regime de urgência, o Projeto de Lei que estabelece nova fórmula de cobrança da taxa de lixo. Entre as novidades do projeto, está a previsão de cobrança de espaço de garagens e de imóveis em construção. Nesse segundo caso será levado em consideração para o cálculo 10% da área total a ser construída.
Conforme o texto do projeto, o objetivo é “remunerar os serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos sólidos especificadamente domiciliares gerados no município”. Esse objetivo, inclusive, possibilita o aumento da taxa no bolso do contribuinte. O novo modelo, que deve ser aplicado a partir de 2018, precisa ser aprovado junto ao Legislativo até outubro.
A nova TRS (Taxa de Resíduos Sólidos), também chamada de taxa de lixo, atende as prerrogativas do PNRS (Plano Nacional de Resíduos Sólidos). O plano estipula, entre outros, que os valores da coleta, do transporte e do destino final dos resíduos tenham sustentabilidade financeira. Atualmente o valor cobrado do município tem como destino apenas o serviço de coleta.
Os estudos para a nova forma de cobrança foram realizados pela Secretaria da Fazenda com a cooperação de técnicos do município e da Comcap (Autarquia de Melhoramentos da Capital). O cálculo contará com parâmetros de frequência e metragem quadrada do imóvel. Com isso, as residências e os estabelecimentos maiores pagarão mais, assim como aqueles que têm também maior frequência de dias de coleta.
O PNRS que prevê a sustentabilidade do sistema de resíduos da cidade também aponta uma série de alternativas para que o sistema possa gerar recursos próprios para seu financiamento. Entre eles destaca-se a redução de envios para os aterros sanitários, onde o resíduo é cobrado por tonelada depositada; adoção da logística reversa; gestão integrada dos resíduos sólidos; e a recuperação e o aproveitamento energético
Fonte: Notícias do Dia
Reajuste na conta de luz pode causar impacto duplo para o consumidor, diz economista
Aneel autorizou o aumento na conta que deverá afetar 258 municípios em todo Estado
“O aumento repercute muito mal dentro dos domicílios brasileiros. Nossa carga tributária é muito dura”, resumiu Luiz Belloni Faria, conselheiro da Ordem dos Economistas do Estado de Santa Catarina, sobre o reajuste nas tarifas de energia elétrica anunciado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) nesta terça-feira (15). O reajuste médio de 7,85% será aplicado a partir do dia 22 de agosto em 258 municípios no Estado.
Em entrevista ao ND Online, o economista criticou o aumento na tarifa. “Infelizmente a repercussão acaba sendo a pior possível nos combalidos salários da sociedade”, disse. Ele ainda afirmou que a medida pode refletir no "aumento duplo", forma direta e indireta, para o consumidor final.
À maneira direta, de acordo com Luiz Belloni trata-se de um serviço que não existe a possibilidade de “inadimplir”, uma vez que é considerado um serviço “imprescindível”. O segundo aumento, que chegará ao final de todo mês para o consumidor, diz respeito ao quesito indireto, já que os gastos básicos com alimentação, vestuário e demais setores do comércio, também acabam onerando como consequência os produtos. “Ainda que o consumidor consiga mediar esse custo, reduzindo a aquisição deste ou daquele produto, trata-se, de maneira prática, de mais um aumento”, acrescentou.
A Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) informou, por meio de nota, que o que mais impactou no cálculo do reajuste tarifário foi “a elevação do custo da despesa com transmissão de energia, que sofreu reajuste de 126,6%”.
Fonte: Diário Catarinense
Governo anuncia nova meta fiscal com rombo de R$ 159 bilhões para 2017 e 2018
Os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, confirmaram nesta terça-feira (15) que a nova meta fiscal para este ano saltará de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões de déficit. Segundo eles, o teto do rombo nas contas públicas para 2018 também será ampliado para o mesmo valor – contra os R$ 129 bilhões propostos anteriormente.
A alteração ainda precisa ser aprovada pelo Congresso. O principal motivo para a revisão dos valores, de acordo com Meirelles, foi uma "substancial queda da receita" do governo.
– Houve uma queda na expectativa de inflação para 2017, que havia sido projetada no fim de 2016. É uma boa notícia para o país, para a atividade econômica do futuro, mas tem um efeito importante, que é uma mudança na expectativa de arrecadação – explicou.
Ainda segundo Meirelles, os resultados dos programas de renegociação de dívidas e de repatriação de recursos ficaram abaixo do esperado.
Neste ano, a projeção de queda de receita a partir da redução da inflação é de cerca de R$ 19 bilhões. Para 2018, a mudança será mais expressiva, segundo o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira.
A estimativa de queda da receita total é de R$ 50,7 bilhões, o que deve impactar em redução de R$ 8,4 milhões em transferências a Estados e municípios.
Medidas de austeridade
Para abrandar os impactos da queda de receita, o governo planeja uma série de medidas de austeridade. O reajuste de salários dos servidores civis será adiado em 12 meses, o que deve ter impacto superior a R$ 5 bilhões.
O governo também irá propor a adoção de um teto salarial para servidores de todos os níveis, de R$ 33,7 mil, e reduzir benefícios assistenciais.
O Executivo anunciou ainda que irá extinguir 60 mil cargos que hoje estão vagos. A medida não irá gerar economia de forma imediata, mas evitará aumento de gasto com pessoal no futuro.
A equipe econômica também propôs o aumento da alíquota previdenciária para servidores de 11% para até 14%. Com a medida, o governo espera arrecadar R$ 1,9 bilhão a mais em 2018. A nova cobrança será progressiva, conforme o salário do servidor.
Outra promessa é a reestruturação de todas as carreiras do serviço público, cujo resultado, em um período de 10 anos, é alcançar uma economia de R$ 70 bilhões. Segundo o ministro do Planejamento, a União paga salários ¿muito superiores¿ a carreiras equivalentes no setor privado.
Outra medida será a tributação sobre fundos de investimentos. Conforme Meirelles, os fundos de investimento exclusivos, que hoje têm tributação diferente dos fundos abertos, terão uma antecipação da tributação. O objetivo é gerar receita antecipada de R$ 6 bilhões.
Fonte: Diário Catarinense
SC tem maior aumento em volume de vendas do varejo no país
Santa Catarina fechou o primeiro semestre de 2017 com saldo positivo no comércio varejista e destaca-se como o Estado com o maior aumento em volume de vendas neste ano no Brasil. Conforme a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta terça-feira, pelo IBGE, em junho, o setor manteve a tendência de recuperação e registrou crescimento de 12,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior, a oitava alta consecutiva. Em termos de receita nominal, a variação foi positiva em 11,2%.
Para o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt, este resultado está ligado à consolidação do mercado interno e o início da retomada do crédito e da renda no Estado.
— A base de comparação é baixa, por que o setor estava em uma situação crítica em 2016, mas os resultados trazem alívio. O segundo colocado, o Estado do Alagoas, teve resultado positivo de 7,2%, quase a metade do desempenho de SC, o que reforça que estamos na rota de um crescimento sustentado, afirma.
A alta de junho foi puxada pelo segmento de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (30,2%). Na avaliação da Fecomércio SC, o crescimento sucessivo no setor, que amargou a queda brusca na demanda em 2016, pode significar a volta dos investimentos na economia catarinense.
Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo crescimento expressivo (24%) com a desinflação dos alimentos. Por outro lado, houve forte queda no segmento de móveis (25,6%), na comparação com junho de 2016.
No acumulado de 12 meses, o volume de vendas do comércio varejista restrito (sem atividades de material de construção e veículos) teve variação de 5,5%, acima dos 4% registrado no mês passado - a taxa mais alta desde janeiro de 2013. Quanto à receita nominal, a variação de julho de 2016 a junho de 2017 foi de 11%, também acima do resultado de 10,4% de maio.
No Brasil, o comércio varejista restrito registrou alta de 3% no volume de vendas, em relação ao mesmo mês do ano passado. Esta é foi terceira variação positiva consecutiva, após 23 taxas negativas seguida nessa base comparativa. A variação da receita foi positiva em 2,4%. Já no acumulado de 12 meses, o resultado fechou com queda de 3% e a receita nominal atingiu 3,2%.
Fonte: Diário Catarinense
Fiscalização é suspensa em SC após liberação de cobrança diferenciada de ingressos em Florianópolis
A fiscalização em torno da cobrança diferenciada de ingressos para homens e mulheres em bares, casas noturnas e restaurantes de Santa Catarina está temporariamente suspensa. A decisão é do Procon estadual, que orienta os mesmos órgãos em nível municipal a aguardar uma decisão definitiva sobre a nota técnica do Ministério da Justiça, que instituía a entrada unissex. Na última segunda-feira, estabelecimentos de Florianópolis conquistaram uma liminar que autoriza valores distintos conforme o gênero.
Consultados pelo Diário Catarinense, o Procon-SC e da capital do Estado informaram que não devem recorrer da decisão. A ação, que já acontecera no início do mês em São Paulo, era esperada pelos órgãos de defensa do consumidor que, agora, esperam a resolução do imbróglio a partir da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).
— Fiz algumas reuniões com representantes do setor, como a Abrasel, a Acif e a CDL e já vínhamos tentando achar um consenso para forma de fazer a cobrança. Informei a eles que, devido ao grande número de ações movidas na Justiça, a cobrança daquela nota técnica está suspensa. A própria Senacon transmitiu aos Procons que temporariamente não cobrassem o cumprimento dela — explicou o diretor do Procon-SC, Michel da Silva.
Antes dessa orientação e da nota técnica passar a valer, em 5 de agosto, o Procon de Florianópolis fez uma fiscalização de caráter educativo. Apesar de não autuar nenhum estabelecimento, percorreu as principais casas noturnas da capital catarinense a fim de explicar como a venda de ingressos deveria passar a ser, no entendimento do Ministério da Justiça.
— Verificamos que praticamente todas as casas estavam cobrando preços diferenciados, com exceção das casas ditas GLS [gays, lésbicas e simpatizantes], que tem essa igualdade desde que abriram. Nós iríamos fazer atuações na sequência, mas como acabou vindo essa liminar, agora nós vamos aguardar uma decisão maior dos magistrados — esclareceu o secretário municipal de Defesa do Consumidor de Florianópolis, Celso Sandrini.
Silva acredita que essa ronda tenha motivado a ação judicial movida pelas empresas WES Bar e Restaurante Ltda, administradora do Complexo Music Park, em Florianópolis, que é formado pelas casas Stage Music Park, Posh Club, Villa Mix, Terraza e Garden, e GBC Eventos Ltda, realizadora de eventos como Folianópolis e Winter Play.
A liminar
Em nota, o grupo que teve a liminar concedida em Florianópolis afirmou que apesar de permitir a cobrança diferenciada, "não necessariamente essa será uma prática padronizada das casas. Por exemplo, shows no Stage contam com valores por setor, e não gênero, e o club Terraza conta com uma política de preços igualitária para todos", diz o grupo, em nota.
Na ação, as empresas alegaram que a norma do Ministério da Justiça é inconstitucional por violar artigos da Carta Magna. Para o juiz Delpizzo Miranda, a justificativa da distinção está na livre-iniciativa, no valor do trabalho e na livre concorrência, o que faz com que a nota viole a Constituição.
Segundo o magistrado, o documento é "mais uma extravagante manifestação do Estado paternalista e interventor que, apesar de fortemente caracterizado como moroso, ineficiente, gastador, corrupto e burocrata, insiste em protagonizar papel econômico onde não é convocado ou necessário". Assim, ele observou que a liberdade empresarial também consiste no direito dos proprietários de estabelecimentos em estipular seus preços e buscar naturalmente o lucro.
No início deste mês, uma liminar da 17ª Vara Federal Cível de São Paulo também suspendeu a nota técnica do Ministério da Justiça. A decisão do juiz federal Paulo Cezar Duran atendeu a um pedido da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes e vale apenas para os estabelecimentos filiados à entidade no estado de São Paulo.
Fonte: G1SC
Em 6 meses, cidades da Grande Florianópolis terão desligamento do sinal analógico
Moradores de Florianópolis, São José, Palhoça, Biguaçu e Paulo Lopes precisam mudar para o sinal digital até o final de janeiro de 2018.
Se você é morador das cidades de Florianópolis, São José, Palhoça, Biguaçu e Paulo Lopes, fique atento ao desligamento do sinal analógico da sua TV! É preciso mudar para o sinal digital antes de 31 de janeiro do ano que vem. Essa é a data prevista para o desligamento. O sinal digital é recebido de graça, é preciso apenas preparar o seu equipamento para recebê-lo.
Além de continuar curtindo a programação da RBS TV, as outras vantagens do sinal digital são uma imagem mais nítida, um som de melhor qualidade, o fim de ruídos e interferências e a possibilidade de interatividade.
Depois do desligamento do sinal analógico, só será possível acompanhar a programação da RBS TV com o sinal digital.
Quem precisa migrar?
Se a letra 'A' aparece no canto direito inferior da sua tela, o sinal é analógico e é preciso migrar.
Como fazer para migrar?
Primeiro, é preciso saber se o seu aparelho de televisão já é digital. Se a TV for de tubo, com certeza ela não é digital. Se for de LED, LCD ou plasma sem o selo DTV, você preciso olhar no manual do aparelho ou ligar para o fabricante. Caso tenha o selo DTV, com certeza ela é digital.
Se a TV não for digital – neste caso, você pode adquirir um conversor. Para isso, anote o modelo do seu aparelho de televisão e mostre ao vendedor.
Se a sua TV for digital – verifique no manual se o seu aparelho tem conversor embutido. Caso não tenha, você precisa adquirir uma antena UHF. Se você mora em uma casa, o mais adequado para você receber o sinal digital é uma antena externa. Caso more em um prédio, converse com o síndico para saber se já existe uma antena coletiva no local.
Para a instalação de uma antena externa, é recomendável que você chame um antenista profissional. Aparelhos de TV de tela plana fabricados até 2010 precisam também de um conversor para receber o sinal digital.
Se ainda estiver com dúvidas, você pode telefonar gratuitamente para o número 147. Você também pode acessar o site oficial da TV digital ou a página especial da TV Digital.
Fonte: SPC Brasil
22% dos internautas têm o hábito de comprar em sites e aplicativos de descontos, mostra pesquisa do SPC Brasil e CNDL
Restaurantes, comida delivery e itens de vestuário são os principais produtos comprados. Valor médio das compras é de R$ 246
Com o aumento no número de usuários de smartphones, é comum encontrar quem acessa sites ou aplicativos de ofertas e descontos para fazer compras. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 22% dos consumidores brasileiros que realizaram alguma compra pela internet no último ano, possuem o hábito de utilizar sites e aplicativos de descontos.
De acordo com o levantamento, pratos em bares e restaurantes (48%), comidas delivery (39%) e itens de vestuário, calçados e acessórios (33%) são os produtos mais comprados em sites ou aplicativos exclusivos de oferta de descontos. Em média, o valor das compras realizadas nestes sites é de R$ 246.
Segundo o educador financeiro do SPC Brasil e do Meu Bolso Feliz, José Vignoli, por mais que os descontos sejam de fato bons, os consumidores têm que tomar cuidado para não exagerarem nas compras. “Com a grande quantidade de produtos ofertados com preços tentadores e as notificações no celular a cada momento lembrando das ofertas, fica difícil controlar a ansiedade e evitar a compra desnecessária, mas isso tem que ser feito para que o orçamento não seja comprometido com aquisições supérfluas”, indica o especialista. “O consumidor tem que refletir antes de adquirir um produto, pois o simples fato de haver desconto não significa que seja um bom negócio. O melhor a fazer é comprar de forma planejada e checar a possibilidade de reembolso no caso da não utilização do cupom de desconto.”
Na comparação com os anos anteriores, 52% consideram ter diminuído a frequência de compras nesses sites e aplicativos e 25% mantiveram a mesma quantidade. Seis em cada dez entrevistados (61%) usufruíram de todos os cupons e/ou descontos adquiridos, mas 40% já deixaram de utilizar algum. Entre os produtos que foram comprados e não utilizados estão: passagens (27%), pacotes de viagem (25%) e cursos (23%). O principal motivo para deixar de usar o cupom/desconto é a expiração do prazo (43%).
Já entre os que utilizaram ao menos um dos cupons adquiridos, 78% ficaram satisfeitos com os produtos e serviços, ao contrário dos 22% que não ficaram. Para estes, o principal problema foi o atendimento do lugar, que deixou a desejar.
Metodologia
A pesquisa ouviu 673 internautas das 27 capitais que realizaram compras pela internet no último ano. A margem de erro é de 3,4 pontos a uma margem de confiança de 95%.
Fonte: Exame
Bolsa vive a dicotomia entre o índice e os balanços
Mesmo com sinais truncados nos balanços, o Ibovespa vai muito bem, obrigado
A temporada de balanços do segundo trimestre chegou ao fim, mas deixou poucas conclusões sobre em que ponto da lenta recuperação estão as empresas brasileiras. Levantamento da consultoria Economatica revela que as empresas de capital aberto, retirando o resultado dos bancos, lucraram e faturaram menos nesse segundo trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Setores bastante afetados pela crise, como o varejo, apresentaram resultados melhores. Via Varejo, Magazine Luiza e Lojas Americanas lucraram 118 milhões de reais a mais do que no segundo trimestre do ano passado. Até mesmo os números do problemático setor das construtoras mostraram um avanço. Mesmo assim, as empresas do setor tiveram um prejuízo de 664 milhões de reais, ante o prejuízo de 937,7 milhões de reais no mesmo período do ano passado. Números melhores, neste caso, não significam o fim da crise.
Levantamento do jornal Valor mostra que, no mesmo período, as despesas financeiras das companhias subiram 260%, em relação ao trimestre anterior, para 24,2 bilhões de reais. A culpa é a alta de 4,4% no dólar durante o trimestre, fruto da insegurança gerada com a delação dos irmãos Batista no dia 17 de maio.
Mesmo com sinais truncados nos balanços, o Ibovespa vai muito bem, obrigado. No dia seguinte à delação dos Batista o índice bateu 62.000 pontos, mas já voltou à casa dos 68.000, resultado do excesso de liquidez nos mercados internacionais e de um otimismo dos investidores com a condução da política econômica do país. Segundo Celso Toledo, economista da LCA Consultores, há um inexplicável sentimento de que tudo está bem nos mercados.
A aproximação das eleições de 2018, e o aumento das incertezas políticas, pode inverter o cenário: revisão nos valores da bolsa, mas melhora consistente nos balanços, como consequência da lenta recuperação da economia. O varejo avançou 1,2% em junho, segundo anunciou ontem o IBGE. Saúde financeira das empresas e aumento de seu valor de mercado, o investidor está careca de saber, nem sempre andam no mesmo passo.
Fonte: Exame
Pesquisa mostra os principais motivos de fracasso das startups
Antes de se aventurar no mundo do empreendedorismo, é preciso estar ciente das dificuldades que você encontrará pelo caminho
Porém, antes de se aventurar no mundo do empreendedorismo, é preciso estar ciente das dificuldades que você encontrará pelo caminho. Afinal, uma em cada quatro startups fecha com menos de um ano de funcionamento, segundo informações da Fundação Dom Cabral.
Mas por que elas fecham? Uma pesquisa realizada pela Gama Academy, uma escola focada em profissões do futuro, ajuda a responder a essa pergunta. Batizado de Cemitério de Startups, o estudo levantou a causa mortis de 46 empresas que toparam abrir essas informações.
O principal motivo de fracasso encontrado entre essas empresas foi o time, seguido pelo modelo de negócios.
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