Clipping - 16/06/2017
Publicado em 16/06/2017
Clipping - 16/06/2017
CDL
Conversas Cruzadas - CBN Diário
Pauta: Alvará de Funcionamento Condicionado
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Geral
Fonte: Notícias do Dia
Setor imobiliário cobra transparência no Plano Diretor de Florianópolis
Conselho de Arquitetura e Urbanismo diz que metodologia abandonou identidade da cidade
O clima de incertezas e o evidente descontentamento com o texto final dos 522 artigos do Plano Diretor Participativo de Florianópolis, que tem a última audiência pública marcada por força de decisão judicial para 23 de junho, levou o Fórum do Setor Imobiliário a se reunir praticamente em regime de urgência. A tentativa é de apresentar os argumentos que contestam tanto o resultado final da última rodada de audiência como as metodologias empregadas pelo município para confecção do documento, que após apreciação pública deve seguir para a Câmara de Vereadores.
O Fórum é formado por 15 entidades, a maioria ligada ao setor imobiliário, mas que reúne também entidades de classe como CDL (Câmara de Dirigentes e Lojistas), OAB/SC (Ordem dos Advogados do Brasil) e CAU (Conselho dos Arquitetos e Urbanistas). “O que a experiência nos mostra é que a decisão judicial desagrada todo mundo. Hoje temos um plano totalmente ideológico que não tratou as questões centrais da cidade que queremos”, argumentou Fernando Amorin Willrich, presidente do Secovi (Sindicato da Habitação) e porta-voz do Fórum.
O objetivo é criar espaços de discussão ampliada sobre os estudos do Plano Diretor, que na concepção do grupo tem viés restritivo. Para isso estuda-se a possibilidade da realização de seminários e eventos que possam aproximar os moradores das discussões, trazendo mais transparência para as questões debatidas. “Nosso Plano discutiu basicamente gabarito e zoneamento, não se discutiu a cidade que queremos, ou aquela que é possível. Temos, apesar dos anos de trabalho para se fazer um Plano Diretor, uma discussão muito pobre”, disse Willrich.
No dia 22 de maio, prefeitura e MPF (Ministério Público Federal) não chegaram a um acordo sobre o cronograma final dos trabalhos e o rebatimento dos 522 artigos da lei, que apresentaram uma série de dissensos dividindo os membros do Núcleo Gestor, instância deliberativa do Plano. Diante do impasse, a Justiça estipulou prazo para a última audiência, determinando o cumprimento da sentença do TRF4 de 2015, que revogou a aprovação feita pela Câmara em 2014 e determinou a realização de audiências e elaboração da minuta do projeto.
Arquitetos e urbanistas criticam projeto
No início de maio, o CAU (Conselho de Arquitetos e Urbanistas) retirou sua representação do Núcleo Gestor do Plano Diretor. A saída foi recebida com espanto, uma vez que é um dos principais auxiliadores técnicos na construção do planejamento da cidade.
Giovani Bonetti, conselheiro do CAU, diz que a saída da entidade das discussões do Plano Diretor se deu pela falta de uma instância para discussões técnicas. “Estávamos discutindo um plano que não tem identidade com a cidade. Faltou discussão técnica, que precisa ver a cidade como um todo”, afirmou.
Para o conselheiro, nos últimos anos de discussões — o Plano Diretor de Florianópolis começou a ser discutido em 2005 — houve uma polarização dos grupos que compõem o Núcleo Gestor - e ao que tudo indica com um texto que está longe de agradar todas as partes envolvidas no processo. “De um lado, temos um setor que quer uma cidade impossível, que não prevê seu crescimento sustentável, enquanto do outro temos os que querem tudo. E ninguém pensa no modelo de cidade que está sendo apresentado”, criticou. A prefeitura informou, por meio de assessoria de imprensa, que a audiência final do Plano está marcada e que os dissensos sobre a redação final de alguns artigos foram resolvidas.
Fonte: Notícias do Dia
Com tapetes coloridos, missas e procissão, fiéis celebram Corpus Christi em Florianópolis
Na Catedral, missa foi celebrada pelo arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck
O dia de celebrar o corpo de Cristo foi acompanhado por centenas de pessoas, que se aglomeraram em frente à Catedral de Florianópolis e ao redor da praça 15 na tarde desta quinta-feira (15). Em toda a cidade, o dia de Corpus Christi foi comemorado nas 71 paróquias da Arquidiocese da Capital. Após uma missa celebrada pelo arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck, às 15h, a procissão de Corpus Christi deu a volta na praça 15 entoando canções e rezas.
Desde a manhã desta quinta, quem passava pelo Centro via dezenas de cristãos confeccionando minuciosamente os cerca de 30 tapetes das mais diversas cores e materiais que compõem a celebração. Serragem, areia, folhas, flores, erva-mate e café deram forma aos tapetes, que traziam imagens de Jesus, Espírito Santo, Nossa Senhora Aparecida, Ave Maria, entre outros. Foi em cima destes tapetas, confeccionados por representantes de pastorais, movimentos e novas comunidades, que a procissão fez seu trajeto, em que o padre carrega o Santíssimo Sacramento.
Durante a missa, o arcebispo Dom Wilson recordou a caminhada do povo judeu pelo deserto, comparando-a a nossa vida no mundo. “O povo judeu saiu do Egito para a terra prometida. Esse trajeto era desafiador, com animais perigosos e muita areia. O nosso mundo também é um lugar inóspito e desafiador para nós. Mas, tal qual o povo no deserto, também Deus caminha conosco e nos alimenta. Celebramos a certeza de que Cristo caminha conosco”, disse ele, clamando por paz e pela renovação.
Segurando uma rosa branca em frente à Catedral, Rosimeri Lopes, 59, celebrou Corpus Christi mais um ano. Tradição na família, ela sempre participa do evento. “Isso representa tudo, renovação, o bem, paz. Superei a dor na minha perna pra vir hoje”, disse ela, que mora no Pântano do Sul. Arthur Amorim, 24, coordenou uma equipe de confecção que produzir três tapetes. “Definimos que o tema seria Ano Mariano, então todos os tapetes tem esse foco”, diz ele, que participa pelo terceiro ano da procissão.
Corpus Christi foi comemorado nas 71 paróquias da Arquidiocese da Capital - Flávio Tin/ND
Na Catedral, missa foi celebrada pelo arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck - Flávio Tin/ND
Celebração em todo o mundo
O dia de Corpus Christi é celebrado sempre em uma quinta-feira, após o domingo da Santíssima Trindade. A procissão pelas vias públicas atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao bispo diocesano que a providencie onde for possível, como forma de “testemunhar publicamente a adoração e a veneração para com a Santíssima Eucaristia”. O ato lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da terra prometida. No antigo testamento, esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio corpo de Cristo.
No mundo, a celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Em 1264, o Papa Urbano IV estendeu a festa para toda a igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso em 1961. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, em Minas Gerais.
Fonte: Notícias do Dia
Feriadão começa com dois lanços de tainha no Campeche, em Florianópolis
Em duas redes foram capturadas cerca de 1.850 tainhas, que equivalem aproximadamente a 4 mil quilos do pescado. Sorriso largo do pescador Aparício Manoel Inácio, que fez o seu maior lanço de 2017
Turistas, moradores e pescadores ficaram fascinados com dois lanços de tainha no feriadão de Corpus Christi, nesta quinta-feira (15) na Praia do Campeche, no Sul da Ilha de Florianópolis. Apesar do tempo quente, em duas redes foram capturadas cerca de 1.850 tainhas, que equivalem aproximadamente a 4 mil quilos do pescado. Sorriso largo do pescador Aparício Manoel Inácio, de 78 anos, que fez o seu maior lanço desta safra.
A pesca da tainha começou em 1º de maio e, segundo a Fepesc (Federação dos Pescadores do Estado de Santa Catarina), já foram pescadas 580 toneladas em Santa Catarina. Esse número parece aumentar a cada dia com lanços em diferentes praias do litoral catarinense.
Desta vez, a Praia do Campeche foi a premiada. “Estamos pegando um pouco todos os dias, mas o lanço de hoje foi o maior da nossa rede. Pegamos 1.100 tainhas e foi a maior festa na praia. A rede do Chico também pegou 750 peixes e na quarta-feira (14) o Sidnei pegou mais 400”, comemorou Aparício.
A chegada do pescado no litoral é associada ao vento sul, porque elas buscam águas mais quentes para a reprodução. “Precisamos agora é de um vento de viração, o nordeste, para que elas se aproximem da costa”, explicou o pescador.
A pesca da tainha é o ponto alto da atividade pesqueira em função dos grandes cardumes e do valor de mercado.
Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini
Vereadores protocolam projeto para impedir ponto facultativo em Florianópolis
Vereadores Rafael Daux (PMDB) e Bruno Souza (PSB) protocolaram dois projetos que impedem a adoção do ponto facultativo na prefeitura de Florianópolis e Câmara de Vereadores. Para serem aprovados precisam de dois terços (16 votos). A medida faz todo o sentido, afinal num dia como hoje, os serviços públicos estariam funcionando normalmente.
Fonte: Diário Catarinense
Audiência pública debate localização da Feira da Maricota no Centro de Florianópolis
Artesãos querem oficializar o direito de permanecer na Avenida Paulo Fontes, entre o Ticen e o Mercado
Uma audiência pública na Câmara de Vereadores marcada para as 16h da próxima segunda-feira discutirá mais uma vez o local onde ocorre a Feira da Maricota, em Florianópolis. Os artesãos querem permanecer na Avenida Paulo Fontes, no Centro, conforme ficou acordado com a prefeitura no ano passado, mas se sentem ameaçados com a falta de uma oficialização que garanta que a feira fique entre o Ticen e o Mercado Público.
De acordo com o presidente da Associação Feira da Maricota, Flávio Dytz, os vendedores de produtos artesanais querem que seja aprovado o projeto lei que determinará definitivamente onde os produtos podem ser vendidos. Segundo ele, a proposta já tramita na Câmara de Vereadores.
Nesta terça-feira, o presidente teria recebido uma ligação da prefeitura exigindo que os artesãos deixem o espaço. A reportagem entrou em contato com o Executivo municipal, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem.
Dytz alega que os artesãos são profissionais credenciados pelo Programa do Artesanato Brasileiro, do Governo Federal, por isso, lutam por permanecer no local.
— Temos o direito de lutar pelo uso do espaço. Não queremos mudar — explica o presidente da associação.
Polêmica em 2016
No ano passado, uma possível mudança de horário e de local das barraquinhas já havia gerado polêmica. Os artesãos credenciados pelo Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (Igeof) não queriam deixar o ponto que já consagrou o evento, em frente ao Ticen e ao Mercado Público. Já a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) sugeria uma junção com a Feira Viva Cidade, que também ocorre aos sábados na rua João Pinto, ao redor da Praça XV. As sugestões foram analisadas. Após o debate, os artesãos conseguiram a permanência na Avenida Paulo Fontes.
Fonte: Diário Catarinense
Auditoria aponta falhas no controle financeiro dos fundos penitenciários de Santa Catarina
A Secretaria do Estado da Justiça e Cidadania de Santa Catarina recebeu prazo de 60 dias para comprovar providências na gestão das verbas somadas a partir do trabalho dos presos nas penitenciárias. As recomendações e determinações são do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SC) e o prazo começou a valer na quarta-feira. A utilização dos recursos foi alvo de questionamentos em 2013, o que motivou auditoria do TCE-SC.
Entre medidas recomendadas e obrigatórias, deverão ser estabelecidos critérios claros para o destino dado aos recursos e para o valor da remuneração paga aos apenados. A secretaria também deverá buscar uma forma de garantir que cada interno conte com uma caderneta de poupança própria.
A auditoria do tribunal identificou impropriedades e falhas na gestão do chamado Fundo Rotativo da Penitenciária de Florianópolis. Foi analisada a movimentação financeira do fundo entre 2013 e alguns períodos de 2012 e 2014. Os auditores verificaram que os montantes arrecadados são lançados em uma única conta bancária, tornando o controle do que é devido a cada detento uma tarefa "extremamente complexa e passível de erros".
Apesar de a apuração ter se concentrado no fundo da Capital, os apontamentos do Tribunal de Contas valem para todos os outros fundos rotativos penitenciários do Estado. Cabe aos diretores das penitenciárias a responsabilidade pelos fundos rotativos, mas as diretrizes são determinadas pela Secretaria da Justiça e Cidadania.
O ponto de partida da análise foi a suspeita de irregularidades na aplicação de recursos, questionada em 2013. Naquele ano, a Vara de Execução Penal de Joinville encaminhou um documento ao tribunal com informações que indicavam o uso de verbas do fundo rotativo da Capital na compra de mobiliário para a sede do Departamento Estadual de Administração Prisional (Deap). Havia registro de compras de mesa, poltrona e ar-condicionado, além da aquisição de giroflex e película para o carro do diretor do Deap.
O uso do dinheiro causou controvérsia porque a sede do departamento não é uma unidade prisional. Magistrados catarinenses alertaram que a necessidade de investimentos nas unidades prisionais era mais urgente. O trabalho de auditoria identificou gastos com "finalidades diversas daquelas previstas" por lei, incluindo a nova sede do Deap e outros investimentos relacionados que totalizaram R$ 171,8 mil.
Apesar do destino dado às verbas, o auditor substituto de conselheiro Cleber Muniz Gavi, relator do processo, apontou que os recursos foram aplicados em benefício do sistema penitenciário, "não se tratando de destinação para áreas totalmente alheias aos seus objetivos". Não houve, portanto, indicação de punição por parte do TCE.
Fazenda admite falha contábil
A Secretaria da Fazenda, que foi notificada pelo TCE para regularizar o registro contábil dos valores, reconhece o problema. Em nota, a secretaria também justifica que o Estado trabalha há mais de dois anos na tentativa de instituir contas bancárias para destinar a remuneração pelo trabalho dos apenados, mas acrescenta que isso só seria possível se os apenados fossem às agências. A secretaria aponta, ainda, que foram constatadas irregularidades na documentação dos apenados de Santa Catarina, que é pré-requisito para abertura e movimentação de contas.
O Estado enviou comunicados ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Banco Central do Brasil requisitando que o Banco Central normatize produtos e serviços para atender a população carcerária. Ainda, segundo a nota, não foi apresentada solução.
O que diz o TCE-SC
AS RECOMENDAÇÕESEstabelecer critérios claros para o uso de recursos dos fundos rotativos e de gastos não vinculados à manutenção da respectiva unidade prisionall Fixação de remuneração dos detentos
Garantir o ressarcimento das despesas com energia elétrica e água por parte das empresas conveniadas que utilizam as unidades prisionais
Verificar junto às unidades prisionais a necessidade de postos de trabalho e adotar providências para realização de novos convênios com interessadas
AS DETERMINAÇÕESFormalizar termo de cessão de uso para os veículos pertencentes à Secretaria da Justiça e Cidadania utilizados pelo Fundo Rotativo da Penitenciária de Florianópolis
Continuar as tentativas de abertura de cadernetas de poupança dos presos para depósito do pecúlio (resultado do trabalho assalariado)
Implantar controle eficiente para apuração do custo das mercadorias vendidas
O que são os fundos
Foram instituídos para regular parcerias entre unidades prisionais e a iniciativa privada. O dinheiro é obtido quando uma empresa e o Estado firmam convênio para usar mão de obra de detentos. O pagamento é dividido: 75% vai para o preso e o restante abastece o fundo. O objetivo é que as verbas sejam revertidas em benefício das próprias unidades prisionais. Confira ao lado os valores em empenhos autorizados nos fundos rotativos do Estado.
A Secretaria do Estado da Justiça e Cidadania respondeu à reportagem que todas as aquisições realizadas pelos fundos rotativos obedeceram "criteriosamente ao que está previsto na legislação". Todos os fundos, diz a secretaria, contam com uma Comissão Permanente de Licitação e um responsável pelo controle interno.
A administração do sistema prisional também aponta que há mais de dois anos faz tratativas com instituições financeiras para criar uma conta-pecúlio individual para que os apenados recebam a remuneração. "A alta rotatividade de presos, a logística para procedimentos que exigem a presença do titular da conta e os custos para a criação de um novo produto bancário foram as principais alegações para as negativas dos bancos", informou a pasta.
No entanto, a secretaria informa que já conta com uma instituição financeira realizando estudos de alternativas para viabilizar a conta-pecúlio. Dois projetos de lei são mencionados pela Secretaria da Justiça e Cidadania como iniciativas para melhorar a gestão dos fundos. Um deles propõe nova legislação para "disciplinar a instituição dos fundos rotativos regionais" e foi enviado recentemente à Assembleia Legislativa do Estado. O outro, que incentiva e regulamenta o estabelecimento de convênios com empresas, já tramita há mais tempo na Assembleia.
Esse mesmo projeto disciplinaria a remuneração dos apenados, definindo os percentuais de indenização ao Estado e depósitos judiciais. A reportagem ainda questionou se é possível controlar com precisão as remunerações de cada detento se os valores são mantidos de forma global em contas únicas. "Mais que possível, é obrigação do Estado controlar com precisão os valores", respondeu a secretaria, acrescentando que a solução para este cenário virá com a criação da conta-pecúlio.
Fonte: Diário Catarinense
Pelo menos nove escolas de Santa Catarina vão implantar ensino médio integral em 2018
O Ministério da Educação (MEC) abriu um novo ciclo para escolas estaduais aderirem à política de implementação de escolas de ensino médio integral. Nesta segunda etapa do programa, segundo a portaria do MEC, SC deve ter, no mínimo, mais 4050 alunos de nove escolas com jornada ampliada entre 2018 e 2020. No país são 257 mil vagas em 572 instituições de ensino. A portaria que estabelece novas diretrizes para o programa foi publicada na última quarta-feira no Diário Oficial da União.
Em Santa Catarina, na primeira fase que iniciou neste ano, são 15 escolas e cerca de 1,4 mil alunos participantes do programa que configura o primeiro passo para a reforma do ensino médio no Brasil. Essas unidades continuam a fazer parte do programa até 2020. Inicialmente eram 16 colégios, porém a Escola Senador Rodrigo Lobo, em Joinville, voltou a oferecer o 1º ano pelo sistema regular devido à baixa adesão.
Para essa nova fase, a Secretaria de Educação de SC informou que ainda não tem o número de unidades interessadas. Porém ainda na primeira etapa, representantes da pasta disseram que meta era chegar a 30 escolas com ensino médio integral em 2018 em SC.
Uma das mudanças nesta etapa é que o MEC vai disponibilizar para as redes estaduais a lista das escolas que estão aptas a participar da ação.No caso de haver demanda acima do previsto, a prioridade será para escolas em áreas de maior vulnerabilidade socioeconômica, que tenham maior número de alunos atendidos no ensino médio, conforme o censo escolar, e com disponibilidade de infraestrutura.
O programa garante apoio às redes estaduais por dez anos, com recursos de R$ 2 mil por aluno/ano matriculado em escolas de tempo integral. O valor corresponde a cerca de 50% a 70% do custo adicional gerado por este modelo de educação e pode ser destinado a cobrir despesas de manutenção e desenvolvimento das escolas participantes.
As escolas que farão parte do programa ampliarão a jornada e deverão ofertar pelo menos cinco horas por semana de português e cinco horas de matemática. O restante do tempo adicional será dedicado a atividades da parte flexível, a ser definida considerando as diretrizes curriculares nacionais e locais.
Mínimo de matrículas
Cada escola participante deverá ter, no mínimo, 120 matrículas no primeiro ano do ensino médio. Após a adesão, será permitido um mínimo de 60 matrículas no primeiro ano. Depois de três anos de sua inclusão, o estabelecimento de ensino deverá atender, pelo menos, 350 alunos em tempo integral. Para aderir ao programa, os estados devem apresentar um projeto pedagógico que será avaliado pelo Ministério da Educação.
O programa foi concebido para induzir o alcance das metas do Plano Nacional de Educação, que prevê atendimento de 50% das escolas públicas e de 25% dos estudantes em tempo integral até 2024. Até meados de 2016, o número de vagas no ensino integral no país era de 308 mil, segundo dados do Censo Escolar. Em outubro do ano passado, foram ofertadas pelo MEC 266 mil vagas para o ciclo 2017-2020. Levando em consideração a primeira e a segunda adesão das secretarias, o MEC estima que, em 2020, sejam alcançadas 520 mil matrículas em 1.088 escolas em todo o país.
O que escolas candidatas precisam ter:
Mínimo de 120 matrículas no primeiro ano do ensino médio, de acordo com o Censo Escolar mais recente;
Alta vulnerabilidade socioeconômica em relação à respectiva rede de ensino;
Existência de pelo menos quatro dos seis itens de infraestrutura exigidos (biblioteca ou sala de leitura; salas de aula; quadra poliesportiva; vestiário masculino e feminino; cozinha; refeitório);
Mais de 50% dos alunos da escola devem ter menos de 2,1 mil minutos de carga horária semanal;
Não ser participante do programa.
O que devem atingir
Escola deve reduzir soma das taxas de abandono e reprovação após implementação do ensino médio integral:
a) no primeiro ano do programa, reduzir 3.5 p.p; com taxas que que somadas cheguem a no máximo 15%
b) no segundo ano reduzir 3.5 p.p
c) do terceiro ano em diante, alcançar e manter o patamar de até 5%.
Fonte: Economia SC
Crescimento das vendas de smartphones é destaque no país
Crescimento das vendas de smartphones registra alta de 25,4% em comparação ao mesmo período de 2016
Uma pesquisa divulgada recentemente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) indica um crescimento vertiginoso no mercado de smartphones no Brasil. A projeção é de que o país terá um celular inteligente em uso por habitante até outubro deste ano, algo em torno de 206 milhões. Números que movimentam os mercados em torno deste universo.
A pesquisa da FGV fecha com o resultado do IDC Mobile Phone Tracker Q1 – do primeiro trimestre de 2017, que aponta sinais de recuperação das vendas no seguimento de celulares. O crescimento registrado é de 25,4% em comparação ao mesmo período de 2016, com a comercialização de 12,4 milhões de aparelhos entre janeiro e março deste ano, movimentando uma receita média de R$ 13,3 bilhões nestes meses, 22,6% a mais que o primeiro trimestre de 2016, que gerou R$ 10,9 bilhões.
O analista de pesquisa do mercado de celulares da IDC para a América Latina, Leonardo Munin, ressalta que a venda de aparelhos com preço acima de R$ 1.300 foi a que mais cresceu entre janeiro e março, passando de 18,8%, em 2016, para 25,5%, em 2017. Essa é a primeira vez que essa faixa de preço ficou atrás apenas dos celulares com preços entre R$ 700 a R$ 999, que representaram 49% do mercado. Um indício de que a o crescimento na venda de smartphones é uma tendência.
Negócios que prosperam com esses números
Com a projeção de crescimento na venda de celulares, principalmente smartphones, crescem também, em proporções ainda maiores, as vendas de acessórios, gadgets e eletrônicos que rondam este universo, e com eles, os negócios do ramo no país.
Segundo Marcos André Rodrigues, sócio-diretor da maior rede de franquias especializada em gadgest, eletrônicos e acessórios para smartphones do Brasil, a LOFT, com sede em Florianópolis/SC, 42 lojas no país e projeção de chegar a 80 este ano, para cada smartphone o usuário compra em média de três a cinco produtos que orbitam o aparelho, seja uma capa, earphone, carregador para automóvel, powerbanks, suportes diversos e também eletrônicos com tecnologia bluetooth, como headphones, caixas de som entre outros.
“Eu estudei por dois anos o crescimento do mercado de smartphones no Brasil antes de abrir a LOFT em 2013. As duas primeiras lojas da marca foram abertas no Boulevard Rio Shopping e no Botafogo Praia Shopping, ambas no Rio de Janeiro/RJ. Hoje, apenas quatro anos depois, já são 42 unidades, entre lojas e quiosques, em sete estados brasileiros, distribuídas estrategicamente em shoppings e aeroportos. Uma conquista que tornou a LOFT na maior rede de franquias do segmento em número de operações no país”, conta o empresário.
As lojas e quiosques da LOFT tornaram-se também um grande negócio para quem quer empreender neste mercado fervilhante. A média mensal de faturamento no formato de loja é de R$ 100 mil, com retorno do investimento médio em 24 meses. Já no quiosque é R$ 80 mil com retorno em um ano.
Para investir em uma franquia LOFT são necessários R$ 155 mil para o formato de loja e R$ 135 mil para a opção de quiosque, já incluso o estoque inicial e a taxa de franquia. Este valor pode ser parcialmente financiado através da parceria da marca com o Santander Franquias, podendo ser incluso os custos do financiamento no plano de negócios. As demais taxas cobradas são de 1% em propaganda e 6% de Royalties, ambas sobre o faturamento bruto.
Ainda conforme Rodrigues, a LOFT foi criada para ser uma rede de franquias escalável, ao mesmo tempo inovadora e altamente rentável para seus franqueados, com base na velocidade deste segmento. “O sucesso dos nossos quiosques e lojas estão no design e inovação dos nossos produtos, que são desenvolvidos internamente e de forma exclusiva com a marca LOFT, a partir do estudo desta tendência mundial no segmento de smartphone, e que proporcionem a alta rentabilidade do negócio ao franqueado, uma das maiores do mercado”, garante ele.
O número atual de smartphones em uso no país é de 198 milhões, enquanto o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado em agosto do ano passado, mostrou que o país tem 206 milhões de habitantes. A estimativa da FGV é de que esse número será batido pelo mercado de smartphones ainda neste ano, e que até 2019 o Brasil terá 236 milhões desses dispositivos.
“Se a média de consumo de gadgets, eletrônicos e acessórios para smartphones é entre 3 e 5 por aparelho, o consumo destes produtos deve ficar em torno de 1 bilhão em volume até 2020, configurando-se como uma forte tendência do segmento. Vai faltar espaço para lojas” vibra Rodrigues com os números.
A previsão da Loft para 2017 é de um incremento de 25% no faturamento das unidades já existentes e abertura de mais 38 novas lojas. As possibilidades de praças para novas aberturas estão em todos os estados brasileiros.
Destaque entre as novas franquias do mercado
Com quatro anos de existência e crescimento médio anual de 30% a rede de Franquias LOFT conquistou em abril deste ano o Selo de Excelência em Franchising (SEF), máxima certificação da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Na ocasião a marca foi reconhecida também pela ABF como o maior destaque do ano de 2017 na categoria Pleno – franquias com ao menos 10 franqueados e dois anos operando no franchising.
Já em seu segundo ano de mercado, em 2015, a LOFT foi eleita pelo ranking de franquias como a segunda melhor do país em desempenho de rede, a quinta melhor no setor de Casa, Decoração e Presentes e a primeira em satisfação dos franqueados. As premiações contribuíram para um crescimento vigoroso de 96% sobre o faturamento da marca no ano anterior. Um recorde. Em 2016, o ano da pior recessão do país, a LOFT seguiu avançando bem, com um crescimento de 31% em faturamento com relação a 2015.
Dentre as 3039 redes franqueadoras no Brasil, somente 930 são associadas a ABF e apenas 204 obterem a chancela do SEF, sendo a LOFT o grande destaque da categoria Pleno. O SEF é dividido nas categorias Pleno, Sênior e Máster (de acordo com o número de unidades franqueadas e o tempo de atuação da franqueadora no mercado).
Fonte: G1 SC
Barcos da Lagoa da Conceição têm horários reduzidos após impasse com a prefeitura de Florianópolis
No entanto, até segunda-feira (19), o serviço atenderá normalmente os usuários a pedido da Associação de Moradores da Costa da Lagoa.
Falta de recursos altera horários dos barcos que fazem transporte para Costa da Lagoa
O transporte de barcos da Lagoa da Conceição em Florianópolis teve horários alterados de segunda (12) a quarta-feira (14). Segundo a cooperativa que administra o serviço, Cooperbarco, a decisão se deu após a falta de repasses de verbas da prefeitura, como mostrou o Jornal do Almoço desta quinta (15).
Segundo a associação, desde novembro de 2016, a prefeitura não repassa o valor de um convênio que prevê R$ 35 mil ao mês. O motivo do corte seriam irregularidades na prestação de contas da cooperativa.
Funcionamento até segunda (19)
O transporte funcionará normalmente neste feriadão a pedido da associação de moradores. Os turistas pagam R$ 10 por viagem, enquanto os moradores têm tarifa de R$ 2,50. Caso a Secretaria de Mobilidade Urbana não resolva o repasse, a Cooperbarco pretende repensar a situação.
“Não havendo um aval do secretário, a gente volta ao horário reduzido, aí sim por tempo indeterminado”, finalizou Lauriano.
Viagens
Com a falta de verbas, a Cooperbarco decidiu oferecer 16 das 31 viagens diárias, normalmente feitas para atender os moradores da Costa da Lagoa.
“Para as crianças do colégio está sendo muito triste. Elas ficam aqui por muito tempo ou saem de casa muito cedo, pois, na parte da manhã, quem estuda no Centro tem que sair de casa no barco das 7h, porque depois, no das 10h, já não chega. Então, ficou tudo descontrolado”, disse Volnei de Andrade, presidente da Associação dos Moradores da Costa da Lagoa.
Prejuízo a usuários
“A comunidade está sofrendo, todo mundo chega para trabalhar e não tem barco, fica nesse trapiche esperando e perde o trabalho”, disse o aposentado Altino Eugênio Duarte.
Conforme a Cooperbarco, a resolução do problema depende da secretaria de Mobilidade Urbana.
“Até então tinha um impasse de umas notas questionadas pela prefeitura, mas a gente já sugeriu isso à secretaria da Fazenda e eles nos propuseram parte do pagamento e a outra ficaria para mais para frente. Isso foi aceito por nós”, contou o presidente da Cooperbarco, Rubens Onofre Lauriano.
Contraponto
Segundo a Secretaria de Mobilidade Urbana, o repasse será normalizado quando não houver qualquer irregularidade. Os documentos fornecidos pela cooperativa estão sendo analisados pela secretaria da Fazenda, informou a prefeitura.
Ainda de acordo com a secretaria de Mobilidade Urbana, a auditoria deve ser concluída até a próxima semana.
Fonte: TSE - Contas Abertas
Reforma política elevaria a R$ 3 bi verba de campanha
Tratada até há pouco como importante medida de superação de vícios da administração pública brasileira, a reforma política está escanteada no Congresso e pode se resumir, na essência, a um ponto: a criação de um fundo público de campanha de pelo menos R$ 3 bilhões.
A crise que se abateu sobre Michel Temer levou o governo a priorizar a tentativa de manter o presidente no cargo. O teste prático se dará na autorização ou não, pelo plenário da Câmara, para que o Judiciário dê sequência à provável denúncia criminal contra o peemedebista.
Em segundo plano estão as reformas da Previdência e trabalhista, também afetadas pelos desdobramentos da delação da JBS. Já a reforma política está estacionada e vê o seu conteúdo ser desidratado a cada dia.
A parte principal do relatório do deputado Vicente Cândido (PT-SP) está há mais de dois meses pronta para ser votada, sem sucesso. Há mais de 15 dias a comissão especial que debate o assunto não consegue se reunir.
Por falta da apoio, abandou-se a implantação da lista fechada, uma das principais propostas da reforma. Nela, o eleitor deixa de escolher candidatos isolados e vota em listas pré-definidas pelos partidos. O principal argumento em defesa do modelo é o de que ele barateia drasticamente as campanhas.
Desde 2015 as empresas estão proibidas de doar para candidatos. A eleição de 2014 custou quase R$ 6 bilhões (valores atualizados), isso sem considerar os recursos não declarados à Justiça.
Com a lista fechada abandonada, Cândido agora prega só ajustes no atual modelo, como aumento do teto que pessoas físicas podem doar para campanhas (hoje 10% dos rendimentos no ano anterior), além da restrição ao número de candidatos que os partidos podem lançar.
Um grupo de legendas, lideradas pelo PMDB, quer ainda tentar emplacar o chamado "distritão" –sistema em que são eleitos os mais votados. Hoje as cadeiras na Câmara são distribuídas com base no total de votos que os candidatos do partido ou da coligação receberam.
O "distritão", porém, já foi rejeitado pelo Congresso em 2015 e tem como um de suas consequências tornar sem efeito cerca de 60% dos votos dados pelos eleitores. Esse percentual reúne votos dados aos candidatos não eleitos mais os direcionados em excesso para os mais bem votados. No atual sistema, o percentual de votos "desperdiçados" fica em menos de 10%.
Fundo
Com o fracasso da lista fechada, mais barata, o relator da reforma política afirmou à Folha que apresentará na semana que vem novo texto elevando em quase 50% o valor do novo fundo eleitoral público para financiamento das campanhas.
Em sua proposta original, esse fundo teria R$ 2,18 bilhões. Agora, subirá para R$ 3 bilhões. Deputados defendem que o valor chegue aos R$ 6 bilhões, idêntico ao declarado em 2014.
A esse valor se somariam pelo menos R$ 820 milhões do fundo partidário –hoje a principal fonte pública de financiamento dos partidos– e a renúncia fiscal para que TVs e rádios transmitam o horário eleitoral (cerca de R$ 600 milhões).
Paralelamente aos pontos debatidos na comissão especial, outra comissão da Câmara analisa proposta já aprovada no Senado para tentar reduzir à metade o número dos partidos –hoje são 35. A medida retira dinheiro público e tempo de propaganda na TV das legendas que não obtiverem um mínimo de votos. Há forte resistência das pequenas e médias siglas, porém.
Vale Urna
Deputados querem R$ 3 bi para campanhas
1) Como os candidatos financiavam suas campanhas?
Até 2014, ano das últimas eleições para presidente, Congresso e Assembleias, as empresas podiam doar
2) Em 2015, o Supremo Tribunal Federal proibiu as empresas de financiar os candidatos
3) Como os deputados, então, planejam bancar a campanha de 2018
*Valores corrigidos para fev.2017
**Valor previsto para 2017. Para 2018, esse valor deve ser maior
*Pequena parte do fundo não é aplicada nas campanhas
Fonte: Administradores
Google AdWords ou Facebook Ads: em qual opção devo investir?
Muitos empreendedores buscam cada vez mais os anúncios digitais para potencializar os seus ganhos em um curto espaço de tempo
Não há dúvidas de que investir em mídia online é uma excelente estratégia para acelerar os resultados de marketing digital. Hoje, a internet é o meio mais eficiente para pesquisar tendências e divulgar novidades em tempo real, fazendo do marketing online a primeira opção para quem deseja obter resultados rapidamente.
Por este motivo, muitos empreendedores buscam cada vez mais os anúncios digitais para potencializar os seus ganhos em um curto espaço de tempo. Atualmente, existem muitas opções disponíveis no mercado e a dúvida mais frequente é: qual escolher, Google AdWords ou Facebook Ads?
As duas plataformas apresentam vários recursos para conquistar resultados positivos nas campanhas. No entanto, essas opções de publicidade possuem características bem distintas entre si. É preciso que a empresa avalie cada uma das alternativas para descobrir em qual delas investir.
O AdWords é uma solução de publicidade disponibilizada pelo Google em que é possível anunciar nos links patrocinados, ou seja, fazer com que o site tenha destaque na primeira página do Google e acima dos resultados orgânicos.
A cobrança da exibição dos anúncios só acontece quando um consumidor clica na publicidade. É o chamado CPC (custo por clique). Para definir se o anúncio será exibido e em qual posição, o Google realiza uma espécie de leilão. Entretanto, nem sempre a empresa que possui o maior lance ganha. Além do valor disponível para investir, a qualidade do anúncio é um dos fatores mais relevantes para a plataforma. Por isso, é fundamental investir em anúncios relevantes que contenham a palavra-chave buscada pelo público. A relevância do texto do anúncio deve ser coerente com a pesquisa do público.
Um dos principais benefícios de investir no AdWords é que a maioria das pessoas que busca por um produto ou serviço no Google já possui a intenção de analisar as opções disponíveis para tomar a decisão de compra. Dessa forma, a empresa amplia consideravelmente as suas possibilidades de gerar negócios, pois atingirá leads que estão no momento certo de compra.
Além disso, a plataforma traz a garantia de impactar pessoas que de fato têm interesse pelos produtos e serviços oferecidos, pois o anúncio será exibido somente quando uma pessoa buscar por uma palavra-chave correspondente, o que traz grande efetividade para a campanha.
A verba não é um fator determinante para o sucesso no AdWords, assim, pequenas empresas podem competir de igual para igual com grandes marcas nesta plataforma.
Uma das desvantagens do AdWors, é o alto nível de concorrência. Diariamente, milhões de pessoas utilizam o Google como fonte de pesquisa sobre informações diversas. Por esta razão, cada vez mais empresas desejam estar nas primeiras páginas do mecanismo para alcançar o seu público. Consequentemente, a concorrência aumenta de forma extraordinária e para se destacar é necessário ter uma estratégia poderosa. Além disso, a ferramenta não permite a segmentação para todas as fases do funil. Para alcançar diretamente os usuários que ainda não conhecem a marca, ou estão em busca de mais informações sobre o seu negócio, é preciso ser multicanal — e isso implica não centralizar todo o investimento apenas no Google AdWords.
Ao planejar suas ações de marketing digital, portanto, não deixe de considerar outras soluções de adwords — como a rede de display e o YouTube Ads, por exemplo —, que permitem atuar de forma estratégica nos vários pontos de contato que o consumidor está, alcançando usuários em diferentes fases.
E o Facebook Ads? O volume de conteúdo é cada vez mais intenso dentro do Facebook e, para melhorar a experiência do usuário, a rede criou um algoritmo. Esse robô chamado edgerank é capaz de filtrar as publicações que devem ser exibidas em nosso feed de notícias com base nas nossas interações com amigos e marcas.
Desta forma, o alcance orgânico das empresas sofreu uma grande queda. Ou seja, não é mais possível alcançar pessoas com as publicações de forma gratuita. É preciso investir na plataforma de publicidade: o Facebook Ads.
Uma das vantagens de se anunciar no Facebook Ads é a segmentação criteriosa. Lá existem muitos recursos avançados que podem ser utilizados para aumentar o ROI (retorno de investimento) das campanhas. Há a possibilidade de subir com uma lista de e-mails, por exemplo, para que o Facebook encontre essas pessoas e exiba o anúncio apenas para elas. Além disso, também é possível criar anúncios para as pessoas que visitaram o site recentemente ou até mesmo para os consumidores que fazem aniversário nos próximos dias. São muitas oportunidades de filtrar o público e ter mais assertividade nas ações.
Diferentemente do que acontece com o marketing tradicional, no ambiente online o custo das ações pode ser bem mais acessível. No caso do Facebook, é possível criar anúncios investindo somente R$ 5,00 por dia. Também é possível alcançar os consumidores que ainda não estão na fase da decisão de compra. Outra vantagem em investir nesta plataforma é a oportunidade que a empresa tem de gerar leads dentro do Facebook. Com o formato “geração de cadastro” é possível disponibilizar um material rico (e-book, infográfico etc.) para as pessoas baixarem e enviarem os seus contatos com apenas alguns cliques, sem a necessidade de sair da rede e ir para uma página de captura preencher um formulário enorme.
Um dos principais erros de quem investe muito no Facebook Ads é focar apenas na rede social e abandonar os canais da marca. O site é um exemplo de um ativo importante que precisa ser cuidado e monitorado com frequência. Mais importante do que ter audiência no Facebook é direcioná-la para a “casa própria”. Portanto, o recomendável é escolher formatos de anúncios que gerem tráfego para o site e não somente curtidas para a página.
Também é necessário levar em questão que a intensidade da concorrência entre as marcas dentro da rede é cada vez maior. Além disso, no Facebook Ads não é possível exibir os anúncios de acordo com as palavras-chave digitadas pelo usuário, o que impede de identificar o interesse do público.
Assim, para captar a atenção do público é preciso ter ainda mais relevância e uma segmentação minuciosa.
O fato é que ambas as possibilidades, Google AdWords e Facebook Ads, são muito eficientes, mas atuam em estágios diferentes da jornada de compra. Por fim, o recomendado é unir as duas estratégias para garantir que o público seja alcançado em qualquer fase que ele estiver antes da compra.
Ao planejar suas ações de marketing digital, portanto, não deixe de considerar outras soluções de adwords — como a rede de display e o YouTube Ads, por exemplo —, que permitem atuar de forma estratégica nos vários pontos de contato que o consumidor está, alcançando usuários em diferentes fases.
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