CDL

menu

Clipping - 14/12/2017

Publicado em 14/12/2017
Clipping - 14/12/2017


CDL de Florianópolis Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Horário e Atrações de Natal
Clique aqui para assistir na íntegra.

Geral Fonte: Notícias do Dia Estado de SC ganha mais 918 policiais e governador confirma novo concurso para 2018 Primeira formatura de nove grupos ocorreu nesta terça-feira (13); Florianópolis receberá 109 soldados Com os olhos cheios de lágrima, a soldado Déborah Schmockel, 30, moradora de Florianópolis, não escondeu a emoção de ficar entre os 404 formandos da Polícia Militar de Santa Catarina nesta terça-feira (13), no Centro de Ensino da PM, no bairro Trindade. “É um sonho que não foi sonhado só por mim, mas por toda minha família. Existe uma longa caminhada até aqui e por isso é um dia de muita felicidade. Diante desse cenário de insegurança, vou aplicar todos os conhecimentos do curso e fazer o meu papel, defender a sociedade”, disse. Este foi o primeiro de nove grupos que serão formados nesta semana em outras cidades do Estado, totalizando 918 policiais. Os 404 policiais formados na Capital serão distribuídos para atuar nos batalhões de Florianópolis, Tubarão, Balneário Camboriú e Itajaí. Participaram da solenidade o governador Raimundo Colombo (PSD), o vice Eduardo Pinho Moreira (PMDB), o secretário de Estado da Segurança Pública, César Grubba, e o comandante-geral da PM, Paulo Henrique Hemm, além de familiares e amigos dos novos soldados. Para Florianópolis foram confirmados 109 novos policiais recém-formados, que devem começar a atuar na Operação Verão. Um deles é Romário Fernandes, 27. Ele acredita que a opção de ser PM vem do coração. “É uma escolha arriscada e nada fácil. Estamos sempre expostos ao emocional, ao físico, ao intelectual. Ao longo do período do curso fomos nos moldando para servir e proteger a sociedade catarinense, e hoje eu estou pronto”, afirmou. Colombo disse que o governo do Estado continuará com a política de aumentar o efetivo. “Um novo concurso deve ser realizado em 2018. Também estamos investindo em tecnologia e inteligência. O resultado está vindo. O número na apreensão de drogas cresceu, assim como as prisões, então estamos conseguindo fazer o enfrentamento do crime. Este trabalho tem que continuar”, disse. Conhecimentos técnicos e atividades operacionais
O curso da PM durou sete meses. Nesse período, os alunos obtiveram conhecimentos técnicos em legislação, técnicas de policiamento ostensivo, defesa pessoal, ética e relacionamento interpessoal. Também atuaram em diversas atividades operacionais e instruções. Para o comandante-geral da PM, coronel Paulo Henrique Hemm, a formatura representa a maior inclusão de policiais na história da PM. “Poderemos dar um resultado ainda melhor para a comunidade e estarmos mais presentes”, salientou. Aumento no efetivo e combate ao crime
Questionado sobre os frequentes episódios de violência em Florianópolis, o governador afirmou que o Estado deve lançar novo concurso e irá seguir nos investimentos em tecnologia e inteligência. Colombo reconheceu que o Estado enfrenta "uma questão de crime organizado" e disse que a inteligência é essencial nesse trabalho, mas que a Segurança Pública está no caminho certo. "A estratégia está correta, o resultado está vindo, o número de apreensões de drogas e prisões cresceu muito. Estamos conseguindo fazer enfrentamento de forma orientada no momento em que o crime organizado está em conflito e as consequências são essas, mas o Estado está forte e vencerá essa batalha", afirmou. O secretário de Estado de Segurança Pública César Grubba, disse que os homicídios cresceram 8,5% e confirmou a guerra de facções que preocupa o Estado. “Mas estamos fazendo a nossa parte", declarou. Grubba disse ainda que para a temporada de verão o efetivo de Florianópolis aumentará em 25%. Ainda sobre a onda de ataques, o comandante-geral da PM, coronel Paulo Henrique Hemm, disse que a polícia está presente nos morros, fazendo a sua parte. “Se não estivéssemos nos morros, o crime teria tomado conta da região, em todos os lugares. Estamos vivendo em meio a uma guerra de facções. Bandidos não respeitam leis, leis que existem há 77 anos e precisam de uma reformulação para ter mais rigidez com quem descumpre a ordem”, afirmou. Florianópolis vai receber 109 soldados da PM
Dos 918 novos policiais, o governo do Estado anunciou que os batalhões de Florianópolis receberão 109 soldados. “Os critérios foram técnicos, conforme os indicadores apresentados e todos têm justificativa. Não houve interferência nem indicação política para que se fizesse o que tecnicamente tenha sido feito”, justificou Raimundo Colombo. Segundo a apuração do ND, o 4º BPM vai receber mais 45 soldados para patrulhar o Sul da Ilha, a região do Centro e os bairros da bacia do Itacorubi. O 21º BPM, que é responsável pelo Norte da Ilha, vai ficar com mais 36 policiais. Já o 22º BPM, que faz o policiamento ostensivo no Continente, com mais 28 soldados. “Não podemos divulgar as ações que serão tomadas para combater a violência, mas estamos aguardando a chegada de mais policiais para programar outros planos estratégicos que serão colocados em prática”, informou o comandante do 4º BPM, tenente-coronel Marcelo Pontes.
Fonte: Notícias do Dia Colombo anuncia transição de cargo para vice e renúncia para concorrer ao Senado em abril Governador detalhou os planos políticos e a sucessão do Estado para Eduardo Pinho Moreira em almoço com jornalistas O governador Raimundo Colombo (PSD) confirmou nesta quarta-feira (13) a decisão de renunciar ao mandato para concorrer ao Senado. A transição de cargo ao vice-governador Eduardo Pinho Moreira (PMDB) já está em andamento, mas será intensificada em janeiro. A partir de lá, Colombo terá pelo menos um período de licença, para um curso político na Espanha. A saída definitiva será em 7 de abril, prazo limite para desincompatibilização de candidatos às eleições de 2018. O governador detalhou os planos políticos durante um almoço para jornalistas, na Casa da Agronômica, em Florianópolis, e aproveitou para fazer um balanço do ano. Colombo ainda não confirmou o convite recebido do consultor de imagem Jorge Rábado, do Partido Popular espanhol, mas está inclinado a passar pelo menos três semanas na Europa. Desta forma, Moreira já exerceria o cargo de forma interina, antes de assumir definitivamente. A articulação contempla interesses do PSD, que não gostaria que o PMDB tivesse um ano inteiro no comando do Estado, mas também do PMDB, que não cogita aguardar até abril. Além do curso na Espanha, Colombo pretende desacelerar no fim deste ano e início do próximo. O foco é o cuidado com a saúde. “Recebi um telefonema de um médico amigo meu, que me deu um puxão de orelha bem forte. Primeiro tive aquela herpes zoster, que ainda não está 100% recuperada, depois o problema no coração e depois no estômago. Ele disse, ‘olha, será que você vai ter o quarto aviso?’”, contou. Neste contexto, o processo de transição já foi deflagrado. “No carro mesmo nós estávamos conversando. Todas as funções que vagarem, as coisas que forem se alterando, vamos fazer em conjunto. Nós passamos todos os números, discutimos o Orçamento do ano que vem, como uma coisa que deve ser feita com absoluta lealdade e transparência, para o bem do Estado”, afirmou. Aposta em quatro candidaturas e "entendimento" no segundo turno Quatro grandes candidaturas ao governo do Estado foram projetadas por Raimundo Colombo: PMDB, PSD, PSDB e PT, além dos partidos menores. “Depois poderá ocorrer um entendimento no segundo turno”, projetou. Essa foi a resposta mais objetiva sobre o cenário para as eleições. De resto, o tom foi de cautela. Questionado sobre o fim da tríplice aliança, forjada entre PMDB, PSD e PSDB, não disse nem que sim e nem que não. “Não dá para adivinhar”, incluindo ainda o PP entre os partidos com quem gostaria de compor. “A tendência é querer que a eleição seja antes do dia 7 de outubro, mas ela não será. A data está marcada e não vai ser antecipada. As convenções, inclusive, foram postergadas. Até lá, temos que dialogar, construir pontes, conversar sobre Santa Catarina e ver o cenário nacional”, projetou. “Todas as coligações são possível, mas não são obrigatórias. Vai depender do diálogo, que irá se acentuar a partir de março. Eu vou ajudar no que eu puder”, completou. Sobre a disputa interna no PSD, que tem as pré-candidaturas ao governo do Estado do deputado estadual Gelson Merisio e do deputado federal João Rodrigues, entende o movimento como natural. “Outros partidos também têm mais de um candidato. Vamos ajudar para que, lá na frente, a gente chegue de uma forma unida”, afirmou. Colombo promete “tentar apaziguar”, mas não “tomar lado” entre um ou outro. Com saúde e segurança como desafios, 2017 tem balanço positivo O balanço de 2017 é positivo, de acordo com Raimundo Colombo. Ciente da dificuldade a ser enfrentada, traçou como meta ser o último Estado a entrar na crise e o primeiro a sair. Embasa em números que alcançou esse objetivo. Um dos pontos comemorados foi a geração de empregos. “Durante boa parte do ano nós respondemos por 80% das contratações nos três Estados do Sul”, afirmou. Ainda assim, se mostra ciente das cobranças. “A sociedade perdeu a paciência com explicações e vai cobrar quem tem o poder de decidir”, disse. Um dos principais problemas enfrentados foi na saúde pública. Até o fim do ano, R$ 200 milhões serão depositados para o pagamento de dívidas acumuladas, o que diminui, mas não zera o déficit. Na segurança pública, elencou a formatura de 918 policiais militares, ainda ontem, além de 200 civis, em novembro. Um esforço somado a investimentos em tecnologia e de inteligência, para conter a guerra entre facções criminosas que aumenta o índice de ocorrências, principalmente homicídios no Estado. Dos pontos a comemorar, vê a inauguração da ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, como um símbolo da superação catarinense. “É uma obra desafiadora em todos os aspectos, técnicos, financeiros e de engenharia. Mostra a superação de todos nós catarinenses para ter de volta uma estrutura dessas servindo à sociedade”, afirmou. Nesse contexto, prevê um 2018 de equilíbrio, principalmente após a aprovação pelo Congresso Nacional da PEC do Teto de Gastos, que limita à inflação os reajustes da folha de pagamento e o custeio da máquina pública. Ainda para o próximo ano, garante a realização da segunda etapa do Fundam (Fundo de Apoio aos Municípios). O Estado já tem garantias para a tomada de R$ 634 milhões via BNDES. Desta forma, está em fase de recebimento de projetos e autorização de licitações. "Tentei ser mais forte do que eu era", diz Colombo sobre acusações em delação A conversa de ontem com os jornalistas teve também um tom de balanço do mandato. “Eu não personalizei minhas ações, procurei tornar o governo impessoal. Talvez passe para a história como alguém que não marcou, mas era o jeito que eu tinha para fazer oito anos de trabalho”, afirmou. “É um sacrifício pessoal. Algumas questões machucam, não reagi, mas sofri por dentro. Se brigasse, não faria as ações. Tive que me moldar às exigências do tempo que governei, de extremas dificuldades. Tudo me ajudou, sou muito grato”, completou. Na reta final de gestão, Colombo pretende também se recuperar daquilo que chamou de um ano de “dificuldades pessoais”, forma como se referiu às denúncias em delações premiadas na Operação Lava Jato. “São coisas difíceis, que tiram a energia e não desejo para ninguém”, afirmou. Questionado sobre os impactos na administração desse processo, hoje no STJ (Superior Tribunal de Justiça), Colombo disse que procurou não se abater. “Tentei ser mais forte do que eu era. Nós fizemos uma defesa muito robusta, com muitos documentos, muito esclarecedora. Foi apresentada e está tramitando. Estou muito otimista. Se você ler os documentos, vai ficar muito claro que o Estado agiu de forma muito correta e muito responsável.” De olho no cofre em 2018, vice-governador acompanha tramitação do Orçamento

A principal preocupação do vice-governador Eduardo Pinho Moreira no processo de transição está na aprovação do Orçamento para 2018, em análise pelos deputados estaduais. “Estamos atentos às demandas que a Assembleia está criando. Muitas delas são ‘incumpríveis’. Não adianta colocar emendas impositivas se não têm recursos para atendê-las. Temos que ter responsabilidade com a gestão pública”, afirmou. O próprio governador Raimundo Colombo está empenhado na rediscussão do valor que será destinado às emendas, pela primeira vez na história de execução obrigatória. “Vários conceitos que precisam ser esclarecidos. Os deputados consideraram 100% da Receita Corrente Liquida, mas 25% desse valor são repassados aos municípios, 21% aos Poderes”, assegurou, frustrando a estimativa de R$ 5 milhões por deputados. Atento ao cofre que irá herdar, Moreira não se desliga das questões políticas e considera que o titular deixe o cargo antes de 7 de abril. Ainda assim, diz que prefere aguardar para decidir caso algo saia errado no roteiro de renúncia. “O governador vai sair antes, abril é o prazo legal. Em fevereiro ele estará na Espanha. Na volta, fica a expectativa de saída logo na frente”, completou. Moreira não descarta, inclusive, o “sonho dourado” de encerrar a carreira política em um cargo legislativo. “Nunca existe um sim definitivo, nem não. Temos que aguardar os desdobramentos. Meu sonho dourado era ser candidato ao Senado, quem sabe reparar alguns enganos que os constituintes cometeram há 30 anos atrás. É claro que estando no governo, tenho que encaminhar as coisa não apenas como eu quero, mas como meu partido também vai exigir”, afirmou.
Fonte: Notícias do Dia Casan conclui obra de adutora e abastecimento de água começa a retornar em Florianópolis O retorno será gradual e o serviço deve ser totalmente regularizado nos bairros atingidos na madrugada de sexta-feira (15) Três horas antes do prazo estimado, a Casan (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) concluiu às 15h30 desta quarta-feira (13), a operação de interligação da adutora 1.200 mm que traz água dos rios Pilões e Cubatão para o sistema integrado da Grande Florianópolis. Assim, o sistema de abastecimento de água foi religado, permitindo que os bairros afetados pelo corte comecem a ser abastecidos. O retorno será gradual e o serviço deve ser totalmente regularizado na madrugada de sexta-feira (15). Esta é a maior tubulação da Casan no Estado, considerada a principal obra da Operação Verão 2018, que recebeu investimentos que somam R$ 24,6 milhões. Segundo estimativa da área operacional, é provável que ainda nesta noite, os bairros Centro, José Mendes, Carianos, Costeira do Pirajubaé, a parte baixa da Agronômica e a Vila Aparecida estejam com vazão normal. Saco dos Limões, Trindade, Pantanal, Carvoeira, Santa Mônica, Parque São Jorge e a parte alta da Agronômica devem ser abastecidos ao longo da madrugada de quarta para quinta-feira. A previsão para os bairros João Paulo, Saco Grande e Monte Verde é normalizar o abastecimento ao longo da quinta-feira. Córrego Grande e o Itacorubi, por serem localizados em ponta de rede, serão as últimas áreas da Ilha a normalizar, quando a pressurização estiver recuperada a pleno, no final da noite de quinta e madrugada de sexta-feira. A Casan solicita, porém, que pelo menos até sexta-feira a população restrinja ao máximo o uso de água. “Um morador que economiza neste período colabora com que outros recebam água antes”, explica o engenheiro Joel Horstmann, gerente Operacional da Superintendência Metropolitana, coordenador da operação. Segundo o engenheiro Horstmann, todos os fatores contribuíram para a agilidade da interligação, permitindo antecipar os prazos estimados inicialmente. Mais de 30 trabalhadores, além de uma frota de caminhões, guindastes e retroescavadeiras, atuaram para interligar a rede de 1,2 metro de diâmetro a mais de 3 metros de profundidade. A obra de conexão foi realizada próximo ao supermercado Angeloni, em Capoeiras, na região continental da Capital. Em três semanas a adutora 1.200 mm deverá entrar em operação e deve ampliar o abastecimento de São José, Biguaçu e Florianópolis (Continente e Ilha). Bairros como Itacorubi e Córrego Grande, em pontas de rede, serão amplamente beneficiados.
Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini Dia D para obra de acesso ao aeroporto Técnicos do Deinfra, da Fatma e da Secretaria de Articulação Nacional do governo do Estado se reúnem hoje, em Brasília, com a direção do Instituto Chico Mendes e representantes da área de concessões da Secretaria-Geral do governo federal. O encontro será no Palácio do Planalto. Na pauta, a liberação do traçado alternativo para o acesso ao aeroporto Hercílio Luz. A tese defendida pelo governo do Estado é de que a Fatma tem autonomia para conceder a licença ambiental necessária para a obra, que não passará dentro da reserva da costeira do Pirajubaé, administrada pelo ICMBio. Na prática, a rodovia ficará a apenas seis metros da área considerada de preservação permanente. Para o secretário de Estado do Planejamento, Murilo Flores, o material que será apresentado pela Fatma é um estudo robusto sobre o impacto ambiental, esclarecendo toda e qualquer dúvida ainda existente em Brasília sobre o traçado da via. "Não tenho dúvida de que apresentaremos o material mais completo elaborado até hoje sobre este caso", disse. A expectativa no Centro Administrativo em relação ao acordo na reunião de hoje é tamanha que este 14 de dezembro já está sendo chamado informalmente de Dia D do traçado nos corredores do governo do Estado. "Nós compreendemos a angústia dos suíços do Floripa Airport diante da burocracia brasileira, mas mantemos nosso compromisso de entregar o acesso pronto no primeiro semestre de 2019", afirmou Flores.
Fonte: Diário Catarinense Pancho: Duplicação da BR-470 tem mais de R$ 150 milhões no orçamento da União O governo federal vai destinar cerca de R$ 155 milhões à duplicação da BR-470 em 2018. A informação foi dada ontem à tarde a presidentes de associações empresariais do Vale do Itajaí e parlamentares catarinenses pelo secretário executivo do Ministério dos Transportes, Fernando Fortes. Inicialmente, o Orçamento da União previa R$ 45 milhões, o que seria insuficiente para manter os trabalhos já iniciados. Segundo o deputado federal João Paulo Kleinübing (PSD), coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, o aumento do valor só foi possível graças às emendas parlamentares da bancada de SC, que somaram cerca de R$ 110 milhões. O dinheiro deve ser suficiente para dar continuidade aos trabalhos que são desenvolvidos nos lotes 1 e 2, entre Navegantes e Gaspar, além de iniciar a obra junto aos trevos do Badenfurt e Mafisa, cujos terrenos foram desapropriados em um mutirão de conciliação da Justiça Federal. Fortes também garantiu aos presentes que o governo está empenhando outros R$ 27 milhões do orçamento de 2017 que vão garantir a continuidade das obras neste fim de ano e início do próximo até que o dinheiro do orçamento de 2018 seja liberado. O presidente da Associação Empresarial de Blumenau, Avelino Lombardi, comemora os resultados da reunião, mas diz que a região não pode deixar de cobrar agilidade e mais dinheiro para a duplicação: — Não podemos admitir que uma região como a nossa deixe de crescer por causa da falta de dinheiro para a duplicação da BR-470. Apesar da boa notícia, o valor destinado para a obra no próximo ano é bem menor que o necessário para garantir o ritmo ideal. No mês passado o superintendente do DNIT em SC, Ronaldo Carioni Barbosa, disse em Blumenau que R$ 150 milhões seriam suficientes para não deixar a obra parar, mas que o ritmo ideal só seria atingido com R$ 400 milhões. Com isso, fica fácil prever que dificilmente a obra será concluída antes de 2020, como desejado pelo governo. É possível que se estenda por mais alguns anos além disso.
Fonte: Diário Catarinense "Eles parecem que não se preocupam com as mortes que estão batendo à nossa porta", diz Gean Loureiro Antes mesmo de a reportagem fazer a primeira pergunta ao prefeito Gean Loureiro (PMDB), logo após o cumprimento de boa tarde, o chefe do Poder Executivo da Capital disse "está ruim, eles parecem que não se preocupam com as mortes que estão batendo à nossa porta". Gean se referia à formatura e divulgação oficial pelo Governo de Santa Catarina, horas antes, do número de policiais militares distribuídos para cada uma das regiões do Estado e a certeza que a Capital receberá 109 policiais de reforço no efetivo da cidade. Gean queria mais, cerca de 400, pelos cálculos do Município. Mesmo que a quantidade não fosse essa, pondera, "10% do efetivo para uma cidade que tem 30% das ocorrências é muito pouco". O prefeito lembra que o ano de 2017 tem sido muito problemático na segurança pública da Capital. Reclama que a cúpula da SSP "continua levando em conta um critério que não considera a mancha criminal". Gean esteve reunido na segunda-feira (11) com o secretário de Segurança Pública, César Grubba, e ao ser questionado se tinha expectativa de ser atendido em seu pleito de aumento no efetivo destinado à Capital, afirmou "que não tinha dúvidas de que seria". — Eu pensei o seguinte, com todos os argumentos que eu levei e os fatos que vêm ocorrendo, eles iriam se sensibilizar. Mas não aconteceu. O prefeito diz que sua expectativa, agora, é ao término da Operação Veraneio, com o reforço no policiamento da Capital, no fim dos meses de verão, um número maior de PMs permaneça na Capital, "se não a gente não vai conseguir diminuir a criminalidade". — Toda a cidade mobilizada para que viessem mais policiais, infelizmente ainda não. Mas a gente não deixar de pleitear a vinda de reforço para Florianópolis, vamos continuar a nossa pressão para mostrar a cúpula da segurança pública que esse critério deles não vai trazer resultados para diminuir a criminalidade — conclui Gean.
Fonte: G1SC Congresso aprova Orçamento federal de R$ 3,5 trilhões para 2018 Texto prevê receitas e despesas do Executivo, Legislativo e Judiciário. Pela proposta, salário mínimo será de R$ 965; fundo eleitoral terá R$ 1,7 bi; e déficit nas contas públicas pode chegar a R$ 159 bi. Deputados e sneadores reunidos no plenário do Congresso para discutir o Orçamentoda União de 2018 (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados) Deputados e sneadores reunidos no plenário do Congresso para discutir o Orçamentoda União de 2018 (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
Deputados e sneadores reunidos no plenário do Congresso para discutir o Orçamentoda União de 2018 (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados) O Congresso Nacional aprovou no fim da noite desta quarta-feira (13) o Orçamento da União de 2018. O valor total é de R$ 3,5 trilhões, incluindo o refinanciamento da dívida pública. A proposta define as receitas e as despesas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para o ano que vem. Mais cedo, nesta quarta, o projeto já havia sido analisado e aprovado pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso. Entre outros pontos, o Orçamento do ano que vem prevê a destinação de R$ 1,7 bilhão para o fundo eleitoral criado para financiar as campanhas eleitorais com dinheiro público. O fundo será abastecido, em parte, com 30% das emendas parlamentares de bancada – indicações de deputados e de senadores de obras e serviços que deverão receber verbas do Orçamento. O Fundo Partidário, que já existia e destina recursos às legendas, terá o valor proposto pelo governo: R$ 888,7 milhões. Ainda no texto, está prevista a destinação de R$ 250 milhões para a implantação do voto impresso, exigência aprovada na reforma política que passou no Congresso em outubro. Saúde e educação
A proposta de Orçamento teve que respeitar os limites fixados pela emenda constitucional que estabeleceu um teto de gastos públicos. Saúde e educação, contudo, são as duas áreas que têm um montante mínimo a ser aplicado. No parecer, o relator do Orçamento, Cacá Leão (PP-BA), ressaltou que as ações de saúde receberão R$ 1,8 bilhão acima do mínimo, de R$ 117,4 bilhões, chegando a R$ 119,2 bilhões. Na educação, a aplicação mínima exigida é de R$ 49,6 bilhões e, pela proposta aprovada, chegará a R$ 89 bilhões. O valor aprovado pelo Congresso é R$ 3,1 bilhões acima do proposta pelo governo, que previa R$ 85,9 bilhões para a área. Salário mínimo
O projeto aprovado na comissão manteve o valor do salário mínimo proposto pelo governo, de R$ 965. O valor é definido por um cálculo que leva em conta a inflação do ano anterior e o crescimento do PIB de dois anos antes. No entanto, o valor definitivo do salário mínimo para 2018 só será conhecido depois que o presidente Michel Temer assinar um decreto – no fim deste ano – com a atualização do cálculo previsto na legislação. Déficit
O texto aprovado pelo Congresso estipula as receitas e despesas levando em consideração o déficit primário de até R$ 159 bilhões para 2018, conforme estimativa feita pelo governo e aprovada pelo Legislativo em agosto. O relator do Orçamento avaliou, porém, que considerando os gastos e as receitas estimadas para o ano que vem, as contas públicas vão fechar com um rombo um pouco menor, de R$ 157 bilhões.
Fonte: EconomiaSC Natal 2017: comércio de SC reage após queda nos últimos dois anos Gasto médio com presente de Natal do consumidor catarinense será de R$ 459,78, um avanço de 3% em relação ao ano passado O varejo catarinense está na expectativa para o primeiro Natal no azul depois de dois anos de recessão econômica. O início da retomada do emprego, os juros menores, que aumentam o acesso ao crédito, e a queda na inflação devem refletir no volume de vendas em Santa Catarina. Conforme a pesquisa de intenção de compras para o Natal, realizada pela Fecomércio SC em sete cidades, o gasto médio com presentes será de R$ 459,78, avanço de 3% em relação ao ano passado. Enquanto Florianópolis prevê o maior gasto no Estado (R$ 564,11), Joinville deve desembolsar o menor (R$278,93) pelo segundo ano consecutivo. A maioria dos consumidores (37,4%) declarou que está em situação financeira melhor, seguido por aqueles que consideram igual (34,1%) ou pior (28,3%). Este resultado reverteu a tendência dos dois últimos anos, no qual a resposta negativa foi preponderante. “Desde o início deste ano, vários indicadores já mostram resultados positivos no Estado. Apesar de a previsão de crescimento nas vendas ainda ser tímido, os dados confirmam que estamos recuperando boa parte do que perdemos durante a crise. Um bom termômetro é que a movimentação está intensa nas lojas desde o início de dezembro, antes mesmo do horário especial do comércio”, afirma o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt. Forma de pagamento Com mais poder de compra e o 13º na mão, a compra à vista deve ser a forma de pagamento mais utilizada na data (83,1%), dividido entre aqueles que vão pagar em dinheiro (69,6%), cartão de débito (7,7%) e crédito à vista (5,8%). O comportamento muda de acordo com as particularidades de cada economia: em Joinville, 85,3% pretende comprar no dinheiro, já na Capital- que costuma utilizar mais cartão- o índice é de 51,4%. Uma das principais estratégias para garantir o melhor custo-benefício será a pesquisa de preço: 82,6% dos consumidores pretendem bater perna antes de escolher o presente. Assim como nos anos anteriores, o comércio de rua (68,5%) será o principal destino de compras, à frente dos shoppings (20,8%). Os setores mais procurados devem ser o de vestuário (47,2%), brinquedos (23,6%), calçados (6,9%) e eletrônicos (4,5%). A pesquisa de intenção de compras para o Natal foi realizada pela Fecomércio SC em Chapecó, Lages, Florianópolis, Criciúma, Joinville, Itajaí e Blumenau para identificar o comportamento do consumidor e mensurar o impacto da data para os empresários do comércio.
Fonte: SPC Brasil SPC Brasil lança aplicativo para o consumidor calcular seu próprio bem-estar financeiro Com o app SPC Consumidor, brasileiros podem comparar seus resultados com a média nacional e receber dicas para melhorar a educação financeira O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) lança nesta terça-feira (13) o novo Indicador de Bem-Estar Financeiro e também o novo aplicativo SPC Consumidor. Através do app, os consumidores poderão fazer o cálculo do seu próprio bem-estar financeiro e poder comparar com a média nacional. Além da simulação, o usuário descobrirá como andam suas finanças e receberá dicas personalizadas de educação financeira para melhorar a sua pontuação cada vez mais. Após quatro dicas recebidas, o consumidor pode refazer o teste e avaliar as mudanças no resultado. “O SPC Brasil é uma plataforma de soluções integradas e queremos gerar conhecimento e bem-estar para sociedade. Esse é um passo importante para uma maior aproximação com o consumidor, possibilitando à população o acesso a essa importante e pioneira experiência de autoconhecimento e bem-estar financeiro”, afirma Magno Lima, superintendente do SPC Brasil. “Queremos conhecer melhor os consumidores para desenvolver soluções que atendam às suas necessidades e ajudem a melhorar a gestão de suas finanças. Oferecer o aplicativo com indicador de bem-estar financeiro é o primeiro passo, mas muitas outras novidades estarão disponíveis em breve”, completou. O aplicativo SPC Consumidor está disponível para usuários Android e em breve para IOS. Sobre o Indicador de Bem-Estar Financeiro
O Indicador de Bem-Estar Financeiro é resultado de uma parceria entre o SPC Brasil e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários). É baseado em um modelo desenvolvido pelo Consumer Financial Protection Bureau (CFPB), órgão ligado ao governo norte-americano. A pontuação varia de zero a 100. Quanto mais perto de 100, melhor seu nível de Bem-Estar Financeiro. Em novembro de 2017, o indicador marcou 47,4 pontos. Sobre o SPC Brasil
É uma plataforma de soluções integradas, que gera experiência, conhecimento e inteligência para o mercado e para a sociedade, por meio de informações estratégicas, informações de crédito, identidade digital e rede de vantagens. O portal de educação financeira do SPC Brasil é o Meu Bolso Feliz, com material sobre educação financeira e dicas de economia com matérias, vídeos e testes.
Fonte: SPC Brasil Seis em cada dez motoristas abririam mão de automóvel se houvesse transporte público de qualidade, revelam SPC Brasil e CNDL Por ano, brasileiro passa, em média, um mês e sete dias no trânsito. 95% realizam a maior parte das compras perto da própria residência. Segurança é principal barreira para compras em lojas de rua Você mudaria a opção de transporte escolhida atualmente para se locomover na sua cidade caso tivesse opções melhores? A maioria dos brasileiros diz que sim. A conclusão é de um levantamento inédito sobre os hábitos e percepções da mobilidade urbana no dia a dia dos brasileiros realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL): caso houvesse uma boa alternativa de transporte coletivo, seis em cada dez (60%) motoristas reconhecem que deixariam de utilizar seus veículos particulares, seja carro ou moto, para trajetos do dia a dia. Apenas 17% são mais resistentes e manteriam o hábito de se locomover apenas com seus veículos. A falta de alternativa para deslocamento e o preço estão entre as principais razões para o público que recorre ao transporte público no dia a dia. Segundo o levantamento, 35% dos entrevistados afirmam se locomover de transporte público porque ele é mais barato do que os demais tipos de transporte e 28% contam apenas com esse meio de locomoção disponível. Para aqueles que preferem se deslocar de carro para seus compromissos, surgem no topo da lista vantagens inerentes a exclusividade do meio, como conforto (42%), comodidade (37%) e rapidez para se chegar ao destino (32%).
Para presidente da CNDL, Honório Pinheiro, um sistema de transporte planejado, integrado e de qualidade, seria capaz de proporcionar menos emissão de poluentes, reduzir o número de acidentes no trânsito e também traria benefícios para a economia e para o bolso do consumidor. “No Brasil, o carro ainda é visto erroneamente como um investimento, sendo que na verdade é um bem de consumo, que sofre depreciações com o tempo e demanda gastos”, explica Pinheiro. Transporte coletivo é o mais utilizado para mobilidade do dia a dia O estudo do SPC Brasil e da CNDL também descobriu que, com exceção das idas ao supermercado e das compras dentro do próprio bairro – que geralmente são feitas a pé – o transporte coletivo é o mais utilizado para todas as demais atividades do dia a dia do brasileiro, como ir ao trabalho (53%), se deslocar até a escola ou faculdade (28%), ir a uma consulta médica (58%) ou realizar compras em locais mais distantes (51%). Perguntados sobre qual o meio de transporte mais utilizado para ir até o trabalho, o ônibus foi o veículo mais citado pelos entrevistados (48%), principalmente entre as classes C, D e E (53%). O carro, mesmo que seja carona, aparece em segundo lugar com 15% das citações. Já o metrô, presente em poucas capitais brasileiras, é a terceira opção mais utilizada para quem trabalha, com 10% de menções. Quanto considerado as atividades de lazer, como ir ao cinema, parques, festas, bares e restaurantes, 43% dos entrevistados disseram que utilizam ônibus e para ir ao supermercado, a caminhada é a forma mais utilizada (44%).
Já no caso do comércio, ir a pé surge como a maneira mais utilizada para fazer compras perto de casa (62,0%), seguido do carro (20%) e ônibus (17%). Para as compras longe de casa, o ônibus é o meio de transporte mais utilizado pelos brasileiros (48%). Em segundo lugar aparece o carro (36%). Itens de supermercado são os mais comprados próximos de casa; comida e roupas perto do trabalho De acordo com o levantamento, 95% dos entrevistados realizam a maior parte das compras perto da própria residência, seguido de compras próximo ao trabalho (47%). A maioria das compras são feitas em lojas de rua (53%, principalmente entre mulheres, mais velhos e pertencentes às classes C, D e E) e nos supermercados (20%, principalmente entre quem possui de 35 a 54 anos). A pesquisa traz um resumo dos itens comprados: enquanto itens de supermercado são mais comprados próximos de casa (77%); perto do trabalho outras categorias ganham importância, como comida (35%) e roupas, sapatos e acessórios (26%). Quase a metade dos entrevistados (46%) têm o hábito de realizar suas compras durante a semana, principalmente no período da manhã. Já 22% dizem não haver rotina no dia e horário de compra e 32% afirmam realizar suas compras normalmente aos finais de semana. Segurança é a principal barreira para compras em lojas de rua. Preço afasta consumidores dos shoppings A pesquisa levantou ainda quais são as experiências de compras que definem a escolha de cada tipo de comércio. As lojas de rua são mais citadas em quase todos os atributos: melhores preços (84%), fazer compras do dia a dia (82%), compras de última hora (66%), mais facilidade para deslocamento (64%), maior variedade de lojas (51%) e disponibilização de melhores formas de pagamento (47%), com exceção de facilidade de estacionamento e segurança, em que, respectivamente, 65% e 77% dos entrevistados mencionaram os shoppings. O shopping é considerado um lugar onde as compras levam mais tempo e são mais prazerosas e personalizadas em comparação às lojas de rua; que é visto como um lugar onde é mais fácil realizar compras por impulso. A pesquisa revela que itens de supermercado, remédios, papelaria, comidas e lanches, artigos para casa, salão de beleza, cosméticos, roupas e eletroeletrônicos são produtos que os entrevistados adquirem mais comumente em lojas de rua. Apesar de significativo o resultado das lojas de rua, o estudo detectou uma leve preferência pelos shopping centers para compras de celulares e acessórios (50%) e de joias e semi joias (38%). Os consumidores afirmam ainda que a segurança é a principal barreira para os entrevistados comprarem em comércio de rua (46%), seguida do trânsito (25%), e dificuldades de estacionamento (15%). Entre as motivações que aumentariam as compras em lojas de rua, estão o preço como principal atrativo (51%), segurança (40%) e lojas maiores com grande variedade de produtos (22%). No caso das compras em shoppings, o preço é a principal barreira (55%), seguido do horário de funcionamento (20%) e estacionamento pago (18%). Por ano, brasileiro passa, em média, um mês e sete dias no trânsito Segundo a pesquisa, por ano, o brasileiro passa em média um mês e sete dias no trânsito das capitais ao se deslocar para atividades do dia a dia. Levando em consideração os deslocamentos diários para atividades como ir ao trabalho, escola ou realizar compras, são duas horas e 28 minutos gastos no trânsito, seja de transporte coletivo ou de carros e motos particulares. Na avaliação do superintendente de finanças do SPC Brasil, Flávio Borges, o tempo que os brasileiros perdem no trânsito impacta de forma negativa tanto a qualidade de vida dos trabalhadores quanto a economia do país. “O tempo que a população perde no trânsito se reverte em perda de capacidade competitiva dos setores produtivos da nossa economia e em menor produtividade do trabalhador brasileiro, já que estressados e cansados tendem a apresentar menor rendimento. É preciso uma total revisão do sistema de transporte das principais capitais brasileiras para que o desenvolvimento do país seja favorecido”, afirma Borges. Metodologia A pesquisa foi realizada pelo SPC Brasil e pela CNDL no âmbito do ‘Programa Nacional de Desenvolvimento do Varejo’ em parceria com o Sebrae e IBOPE e ouviu 1.500 consumidores em todas as capitais. A margem de erro é de no máximo 3,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
o e-mail contato@newscdlfpolis.com.br ao seu catálogo de endereços.

galeria de imagens

Compartilhar: