Clipping - 14/03/2018
Publicado em 14/03/2018
Clipping - 14/03/2018
CDL de Florianópolis
Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Atendimento no comércio
Clique aqui para assistir na íntegra.
Fonte: Notícias do Dia
Geral
Fonte: Diário Catarinense
Lançamento das obras de despoluição da Beira-Mar Norte acontece quinta-feira
O evento inaugural será aberto ao público e acontecerá na altura do Bolsão da Casan
Está programado para a quinta-feira, 15, às 9h, o início das obras de despoluição da Beira-Mar Norte, em Florianópolis, projeto anunciado em outubro do ano passado. O evento inaugural será aberto ao público e acontecerá na altura do Bolsão da Casan, com a apresentação de um vídeo explicando o projeto de balneabilidade.
Participarão do ato o governador Eduardo Pinho Moreira, o prefeito Gean Loureiro e o presidente da Casan Valter José Gallina. O projeto prevê a recuperação ambiental de três quilômetros e meio de praia, da Ponte Hercílio Luz à Ponta do Coral.
Quando houve o anúncio da intenção de despoluir a Beira-Mar Norte, em outubro de 2017, Gean Loureiro e Valter Gallina assinaram o edital para a contratação do projeto estimado em R$ 24,5 milhões, com previsão de término em 8 meses após o início das obras. Depois, serão precisos mais três meses para a despoluição daquele trecho da Baía Norte.
A proposta não é exatamente inédita. Já em 1989, quando foi eleito prefeito de Florianópolis, o agora deputado federal Esperidião Amin prometeu despoluir as baías Norte e Sul e colocar um guarda-sol na Avenida Beira-Mar Norte. É claro que isso não saiu do papel. Depois, em 2012, um projeto bilionário foi enviado ao Ministério do Planejamento, mas foi engavetado.
A diferença da proposta atual, segundo os técnicos da Casan, é que apenas a orla da Beira-Mar Norte será despoluída — um empreendimento mais realizável. De acordo com o presidente da Casan, os coliformes fecais (bactérias responsáveis pela transmissão de doenças) se movimentam apenas com a força das correntes, chegando, no máximo, a 150 metros de distância de onde foram despejados. Ao entrar em contato com a água salgada, essas bactérias morrem em aproximadamente uma hora.
O projeto
Para levar adiante a ideia de despoluir a orla da Beira-Mar Norte, será instalada junto à Estação Elevatória da Casan (área conhecida como Bolsão) uma Unidade Complementar de Recuperação Ambiental (URA), que vai tratar a água contaminada da rede de drenagem antes de lançá-la ao mar. De acordo com a Casan, a URA terá capacidade de tratar quase 13 milhões de litros por dia.
Para isso, cada uma das saídas da rede de drenagem (aquelas tubulações de cimento) receberá um sistema próprio de captação e bombeamento. Assim, serão de 15 a 20 pequenas estações elevatórias conduzindo a mistura de chuva com esgoto até a URA.
Fonte: Diário Catarinense
Comércio de SC tem alta de 15,5% nas vendas em janeiro
Em janeiro, o comércio varejista de Santa Catarina teve um aumento de 15,5% no volume de vendas na comparação com o mesmo mês em 2017, maior que em nível nacional, cuja alta foi de 3,2%. Em relação a dezembro, o avanço estadual foi de 5,1% na série com ajuste sazonal. Os dados, da Pesquisa Mensal do Comércio, foram divulgados nesta terça-feira pelo IBGE.
A alta em SC foi puxada pelo setor de móveis (24,3%) e de supermercados (21,6%). De 11 segmentos pesquisados, apenas dois apresentaram queda em relação a 2017: o de calçados, tecidos e vestuário (-2,4%) e o de livros, revistas, jornais e papelaria (-6,2%).
No comércio varejista ampliado, que inclui também materiais de construção e veículos, o aumento foi ainda maior, de 20,6%, com alta de 42% nas vendas de veículos, motocicletas e peças. No entanto, o representante da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) em SC, Nelson Füchter Filho, diz que os dados da instituição diferem muito dos do IBGE. A Fenabrave registrou, em SC, um aumento de 17,5% nas vendas de veículos em janeiro ante o mesmo mês em 2017.
Conforme o IBGE, a diferença se deve a aspectos metodológicos. Apesar da disparidade, o dado da Fenabrave é também um número positivo, resultado que pode ser explicado por um conjunto de fatores:
— O maior otimismo do consumidor, que é o que mais impacta no nosso segmento, e a macreconomia funcionando, com juros baixos, menos desemprego e inflação menor, contribuíram para esse resultado. Além disso, as montadoras têm conseguido equacionar os custos com as exportações e aumentar a escala, barateando os carros, com promoções mais agressivas nos últimos seis meses - explica Füchter.
Varejo também cresceu em nível nacional
No Brasil, o incremento 3,2% frente a janeiro de 2017 foi a décima taxa positiva seguida, sendo esse avanço o menos acentuado dos últimos três meses. O resultado positivo foi disseminado entre as atividades, com um pouco mais de destaque para artigos de uso pessoal (10,5%). Tiveram recuos apenas os combustíveis e lubrificantes (-4,0%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-7,3%).
Fonte: Diário Catarinense
Grande Florianópolis tem atendimento gratuito para preenchimento da declaração do IR 2018
Orientações aos contribuintes serão dadas de segunda a quinta-feira. É preciso levar um pacote de fraldas geriátricas.
Nesta quinta-feira (1º) foi aberto um serviço gratuito para ajudar a população a preencher a declaração do Imposto de Renda 2018. Professores e estudantes do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Estácio de Sá vão prestar o atendimento no campus de São José, na Grande Florianópolis.
As orientações aos contribuintes serão dadas de segunda a quinta-feira, em diferentes horários (conferir abaixo) por meio do Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF).
O atendimento é gratuito, mas é preciso levar um pacote de fraldas geriátricas, além de portar a documentação necessária para o preenchimento dos dados no site da Receita Federal.
Além de orientar sobre a declaração do Imposto de Renda e a transmissão, também serão dados esclarecimentos sobre serviços relacionados ao Simples Nacional e MEI (Micro Empreendedor Individual).
O prazo para a entrega da declaração termina no dia 30 de abril. Quem não cumprir a exigência dentro do prazo está sujeito à multa de 1% por mês de atraso sobre o valor do imposto.
Confira os horários de atendimento:
Segundas-feiras - 16 às 19h
Terças-feiras - 9h às 12h
Quartas-feiras - 16 às 19h
Quintas-feiras - 9h às 12h.
Fonte: SPC Brasil
Indicador de Confiança do Consumidor marca 42,8 pontos em fevereiro, mostram SPC Brasil e CNDL
Para brasileiros, corrupção é o maior entrave para a economia melhorar. Custo de vida alto é a principal queixa dos consumidores
Mesmo com a lenta retomada da economia, o Indicador de Confiança do Consumidor segue mostrando predomínio do pessimismo, especialmente quando se considera a avaliação do desempenho da economia. Segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o indicador marcou 42,8 pontos em fevereiro de 2018, ligeiramente acima do observado em fevereiro de 2017 (41,4 pontos). A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais acima de 50 pontos o número, mais otimista se encontra o consumidor.
O Indicador de Confiança é composto por dois componentes: o Indicador de Condições Atuais, que afere o cenário momentâneo da economia e da própria vida financeira e marcou 32,4 pontos; e o Indicador de Expectativas, que avalia o que os consumidores esperam para os próximos seis meses e marcou 53,2 pontos.
De acordo com a sondagem, 74% dos brasileiros avaliam o atual momento econômico do país como ruim, contra apenas 4% que consideram a situação ótima ou boa. Quando o assunto é a avaliação da própria vida financeira, o percentual dos que consideram o momento atual como ruim cai para 38%, enquanto 12% avaliam a vida financeira de forma positiva.
“A consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários, mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, avalia o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.
Desemprego elevado é a principal justificativa para a má avaliação da economia
O levantamento apurou que entre os que fazem uma avaliação negativa a respeito da economia brasileira, a maior parte cita o desemprego elevado como principal razão desse desalento (64%). Também aparecem com destaque os altos preços (60%) e as elevadas taxas de juros (38%), fatores que acabam inibindo o consumo.
Já entre os que classificam a própria vida financeira de forma negativa, a razão mais lembrada é o alto custo de vida, mencionada por 57% dos entrevistados, seguido pelo desemprego (35%) e pela queda da renda familiar (31%).
“Mesmo com a queda da inflação, os preços ainda incomodam em razão da perda do poder de compra em anos anteriores. Os juros, por sua vez, mesmo com a Selic na mínima histórica, permanecem elevados para as pessoas físicas e jurídicas”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Em sentido oposto, para aqueles que veem o momento atual de sua vida como bom ou ótimo, o controle das finanças é a razão mais destacada, com 56% das citações.
Entre pessimistas com o futuro da economia, maior parte acredita que a corrupção é entrave
Considerando os próximos seis meses, em termos percentuais 39% dos consumidores declaram-se pessimistas com o futuro da economia, enquanto 22% declaram-se otimistas. Entre os que manifestam pessimismo, 66% citam os escândalos de corrupção, que atrapalham o desempenho do país. Além desses, 46% mencionam o fato de haver muitos desempregados, 32% temem que inflação saia fora do controle, 29% dizem discordar das medidas econômicas que estão sendo adotadas e outros 29% dizem que as leis e instituições não favorecem o desenvolvimento do país.
Entre aqueles que se mostram otimistas com os próximos meses da economia, mais da metade (51%) não sabe ao certo explicar suas razões. Além desses, 24% notam que as pessoas estão voltando a consumir mais e 22% dizem que o desemprego está diminuindo. Outros 22% mencionaram a percepção de que as pessoas estão mais otimistas com a economia.
Quando o assunto é o futuro da própria vida financeira, o percentual de otimistas sobe em relação ao percentual de otimistas com a economia: 52% dizem ter boas expectativas, enquanto 13% têm expectativas ruins. Entre aqueles que declaram ter expectativas ruins com a vida financeira, a percepção de que os preços seguem aumentando foi citada por 50%.
Custo de vida alto é a principal queixa dos consumidores
Indagados sobre o que mais tem pesado sobre a vida financeira familiar, a resposta mais ouvida é custo de vida, citado por 48%. O desemprego é a segunda resposta mais citada, lembrado por 21%. Os consumidores ainda mencionam o endividamento (15%) e a queda dos rendimentos (10%).
Se o custo de vida prejudica o orçamento familiar, é nos combustíveis que a maior parte dos consumidores sentem o aumento dos preços: 87% notaram aumento em relação a janeiro. Já 83% avaliam que houve aumento do custo da conta de luz e 80% notaram aumento nos supermercados.
De acordo com a sondagem, 56% dos consumidores exercem alguma atividade remunerada. Questionados sobre o receio de ser demitido, 8% dizem que é alto. As perspectivas dos consumidores para o cenário do emprego nos próximos meses mostram que a maior parte (39%) aposta que as oportunidades se manterão no mesmo nível de hoje. Para 32%, porém, as oportunidades serão maiores e para 18% serão menores.
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