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Clipping - 13/04/2018

Publicado em 13/04/2018
Clipping - 13/04/2018

CDL de Florianópolis Rádio Jovem Pan: Jornal Local
Pauta: Visita Coronel Araújo Gomes
Clique aqui para ouvir na íntegra.

Fonte: Diário Catarinense - Estela Benetti


Fonte: Notícias do Dia - Página Dupla Primeiro dia de greve afeta principalmente unidades de saúde e educação em Florianópolis Prefeitura e Sintrasem chegaram a sentar para conversar na quinta-feira, mas terminaram não discutindo a greve Com uma inflamação no dente, Miguel Arcanjo, 45 anos, procurou o posto de saúde dos Ingleses na tarde desta quinta-feira (12) para uma consulta médica, mas o atendimento foi negado por causa da greve dos servidores municipais, que começou na quarta-feira (11). No posto, Arcanjo foi orientado a procurar atendimento na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Norte, em Canasvieiras, onde também não foi atendido. Unidades de saúde e de educação do município são as principais afetadas com a greve do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Florianópolis), que é contrário ao projeto da prefeitura Creche e Saúde Já. No ano passado, servidores municipais ficaram 36 dias em greve e seis dias paralisados. Na tarde de quinta, a Procuradoria-Geral do Município entrou com pedido de liminar pela ilegalidade da greve. Em decisão monocrática, o desembargador Hélio do Valle Pereira deferiu em parte o pedido e determinou atendimento imediato de 100% dos serviços de educação e 50% na área da saúde. Na decisão, o desembargador determinou que os sindicalistas não tumultuem e não façam manifestações a uma distância menor que 450 metros de unidades municipais e que não constranjam servidores e empregados que não participam do movimento. Em até 72 horas, o magistrado irá se manifestar integralmente sobre a ilegalidade da greve. Nesta decisão, Pereira afirmou que não é o momento de permitir ou não o desconto de vencimentos dos grevistas. Em caso de descumprimento, o Sintrasem deve pagar R$ 100 mil. Das 49 unidades de saúde da Capital, 14 não estavam realizando consultas médicas na quinta-feira. Da área de farmácia, dez unidades não ofereceram o serviço. Das 36 escolas municipais, 17 estavam paralisadas e cinco com atendimento parcial. Das 78 creches do município, somente duas paralisaram e 40 tiveram atendimento parcial. Segundo o Sintrasem, o movimento conta com o apoio de 70% dos servidores da saúde e de educação, além de 60% dos trabalhadores de obras e outros 80% da assistência social. Atendimento insuficiente

As duas UPAs da Capital, Norte e Sul, atendiam somente casos de urgência e emergência nesta quinta. Quem tentou buscar remédios nas unidades também se frustrou e voltou para casa com as mãos vazias. “Tem que ter uma solução para isso. Eles podem protestar, mas não dá para a população ficar sem atendimento”, reclamou Arcanjo. Depois de sair de Ingleses, Rivair Ramos, 41, chegou à UPA Norte reclamando de pressão alta. No local, a equipe de saúde mediu a pressão dele, que estava 18 por 10, mas Ramos não conseguiu atendimento com um médico. “Já deixei de ser atendido outras vezes também. É um absurdo”, afirmou. A orientação da prefeitura é que o cidadão entre em contato por telefone antes de se deslocar até as unidades de saúde ou educacional para saber se há atendimento. Na quinta, além das UPAs, a Farmácia Escola da UFSC também estava fechada. Prefeitura e Sintrasem não chegaram a um consenso
Enquanto a prefeitura aposta no projeto Creche e Saúde Já como forma de viabilizar a abertura da UPA do Continente e de dez novas creches por meio de contratação com OS (organizações sociais), o Sintrasem é contrário à terceirização do serviço e quer a retirada do projeto da Câmara de Vereadores. Representantes da prefeitura e do sindicato sentaram para conversar na tarde de quinta, mas não chegaram a um consenso. De acordo com nota divulgada pela prefeitura, a pauta do encontro era o projeto Creche e Saúde Já, mas os dirigentes do sindicato anteciparam a discussão da data-base, feita a partir de maio. “A prefeitura concorda em debater esse tema com a condição de que os servidores retornem ao trabalho. A pauta da data-base foi enviada ao executivo ontem [quarta-feira], após aprovação na assembleia do Sintrasem. O tema original do encontro, o projeto Creche e Saúde Já, não entrou em discussão, pois os dirigentes se retiraram”, diz a nota. Requerimento de CPI será lido na segunda-feira

O requerimento da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) apresentado pelo vereador Bruno Souza (PSB) e assinado por outros nove parlamentares deve ser lido na sessão da próxima segunda-feira (16) na Câmara. A proposta, segundo Souza, é que o Legislativo investigue possíveis atos políticos utilizados pelo Sintrasem em escolas e unidades de saúde. “A greve foi a gota d’água para uma situação de muito tempo. O sindicato vive de contribuição dos funcionários, mas a prefeitura cede diversos funcionários e arca com esse custo. A Câmara tem que ter coragem de investigar isso”, disse. Junto ao pedido de CPI, o vereador anexou um bilhete que o sindicato teria mandado nas agendas das crianças matriculadas em escolas e creches municipais manifestando repúdio ao projeto de lei das organizações sociais. “Temos que investigar se é legal e moral que o sindicato use crianças para transmitir mensagens como essa, se é legal e moral entrar na Câmara e destruir o patrimônio público”, afirmou. Em nota, o Sintrasem afirma que os vereadores usam da tentativa de criminalizar o sindicato para fazer passar o projeto das organizações sociais, que nada mais é do que “entregar para empresas privadas ‘amigas’ o controle de verbas públicas que hoje pertencem aos serviços públicos e seus usuários”. Entidades são favoráveis a projeto Acif (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis), CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), Acate (Associação Catarinense de Tecnologia) e Abrasel-SC (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) se posicionaram favoráveis ao projeto Creche e Saúde Já e contrárias à paralisação dos servidores. Para a Acif, a greve pune justamente a população responsável pelo pagamento do salário dos servidores e configura-se uma ameaça inaceitável. “É inadmissível, nesse cenário, deixar que equipamentos públicos fiquem ociosos e não garantam o atendimento a demandas essenciais da população”, disse o presidente Luciano Pinheiro. A CDL entende que a contratação de organizações sociais é o caminho mais adequado e eficaz para solucionar os impasses de contrações de efetivo e prestar serviço e atendimento de qualidade à população. De acordo com o presidente Lidomar Bison, a câmara está se articulando com outras entidades empresariais para intervir na manutenção de coleta de resíduos sólidos e de limpeza urbana, caso necessário. O que a CPI quer apurar Possíveis atos ilícitos praticados por dirigentes e membros do Sintrasem no uso político de repartições públicas municipais: escolas, postos de saúde, órgãos da administração direta, indireta e autarquias;
Possíveis irregularidades na cessão de servidores públicos para atuação no Sintrasem com ônus à prefeitura, incorrendo em grandes gastos sem a devida transparência;
Possíveis atos ilícitos praticados por dirigentes e membros do Sintrasem, como destruição e dano causado a patrimônio público durante manifestação política, obstrução de vias públicas sem prévio aviso ao poder público e agressão contra agentes de segurança. Greves em 2017 17/01 a 23/02 (13 dias em janeiro e 23 dias em fevereiro)
Paralisações
Março (1 dia)
Abril (1 dia)
Maio (1 dia)
Junho (1 dia)
Novembro (1 dia)
Dezembro (1 dia)
* As greves da Comcap não entram nessa conta.
Geral Fonte: Notícias do Dia Florianópolis terá primeira Rede Municipal de Centros de Inovação do país A iniciativa, criada pela prefeitura em parceria com a Associação Catarinense de Tecnologia, comportará espaços para promover ideias e negócios, além de trocas de experiências entre profissionais Uma iniciativa pioneira no país será lançada nesta sexta-feira (13), em Florianópolis. Trata-se da Rede Municipal de Centros de Inovação, criada pela Prefeitura da Capital em parceria com a Acate (Associação Catarinense de Tecnologia). O projeto, que comportará espaços para promover ideias e negócios, além de trocas de experiências entre profissionais, recebe recursos do Fundo Municipal de Inovação. Inicialmente, quatro Centros de Inovação passarão a ter a chancela do poder público municipal: um na SC-401 (no Passeio Primavera), um no Sapiens Parque, um no Centro da cidade, e um na região Continental. A cerimônia de lançamento da iniciativa será realizada marcada às 9h, no gabinete do Prefeito, e contará com a presença do governador do Estado em exercício, Eduardo Pinho Moreira. “Florianópolis é hoje um dos principais polos de inovação do Brasil. Em conversa com a ACATE, vimos uma oportunidade para melhorar e ampliar aquilo que já estava em andamento no setor privado, favorecendo ainda mais resultados positivos para o desenvolvimento econômico do setor tecnológico da cidade”, afirmou o Prefeito Gean Loureiro.
Fonte: Notícias do Dia Procon de São José identifica golpe do empréstimo via aplicativo Pessoas lesadas pelos golpistas, que solicitam o pagamento de taxas de abertura de crédito, estão sendo atendidas diariamente pelo órgão O Procon de São José identificou uma nova modalidade de golpe que vem chamando atenção pela quantidade de pessoas lesadas nos últimos meses. São os empréstimos via aplicativos de mensagens, em que a pessoa recebe ofertas de empréstimos com facilidades via e-mail, site de compras ou redes sociais. “Temos atendido diariamente pessoas que foram lesadas por este golpe”, alerta o diretor do Procon de São José, Fabrício Vieira. Os golpistas utilizam indevidamente nomes de instituições financeiras conhecidas. No entanto, repassam o número do CNPJ de empresas constituídas fora do país e de difícil identificação. O golpe ocorre quando o golpista pede que o consumidor deposite um valor para pagar uma TAC (taxa de abertura de crédito), prática que é vedada pelo Banco Central, mas que, por falta de conhecimento, continua ocorrendo. Em um segundo momento, o golpista pede mais um depósito para que o “escore” do consumidor (um “ranking” que vai de 0 a 1000) aumente a confiabilidade de que o consumidor pagará com suas obrigações, o que facilitaria a liberação de crédito. “Os golpistas não informam números de contas para depósito, mas fornecem números de códigos de barra para que o consumidor faça o pagamento.”, conta Fabrício. Segundo ele, há relatos de pessoas que solicitaram empréstimos de R$ 20 mil e já haviam depositado quase R$ 5 mil. Atenção por parte do consumidor Fabrício enfatiza que em todo contrato bancário existem regras, portanto é preciso ter cuidado redobrado diante das alegadas facilidades financeiras. “Os estelionatários oferecem uma série de vantagens na internet, jornais e site de vendas, até sem consulta ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito)”, explica. Ele orienta ainda que o solicitante nunca faça pagamentos antecipados. “Não existe pagamento de entrada. Se contratou pela internet solicite descontar do valor a ser recebido. Além disso, nenhum banco aceita pagamentos por fora”, finaliza. Antes de formalizar qualquer contrato de empréstimo, a orientação é que o solicitante faça uma pesquisa em sites confiáveis de proteção ao crédito para saber se há reclamações referentes às instituições que estão oferecendo empréstimos com muitas facilidades. "Caso precise de empréstimos, o mais indicado é que o consumidor procure instituições financeiras conhecidas e não se deixe levar por promessas que dificilmente serão cumpridas", complementa o diretor do Procon de São José.
Fonte: Diário Catarinense Varejo de Santa Catarina cresce 9,3% em fevereiro de 2018 Hipermercados e supermercados foi um dos setores que mais cresceu O ano começou bem para o varejo catarinense. As vendas do setor cresceram 9,3% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2017. O índice de Santa Catarina está bem acima do registrado no país (1,3%) no período e entre os 17 Estados com desempenho positivo _ Tocantins (19,7%) e Espírito Santo (16,9%) registraram o maior crescimento, enquanto Goiás (-9,7%) e Distrito Federal (-8,2) tiveram a maior queda. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira. No acumulado deste ano, a alta do varejo de SC atingiu 12,5%, o segundo melhor desempenho do país para o bimestre entre as 27 unidades da federação (veja o índice no gráfico abaixo) Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio SC), o desempenho positivo é reflexo do mercado interno consolidado, que registra menor informalidade e o aumento da disponibilidade de crédito para o consumidor, além da queda nos preços dos alimentos e a retomada do emprego e da renda. A variação (entre igual mês do ano anterior) é positivo em Santa Catarina desde novembro de 2016, quando o percentual foi de 4,2%. — Santa Catarina deve manter a trajetória de recuperação e disseminar a retomada para todos os segmentos do varejo. A expectativa é retomar volumes absolutos de vendas próximos ao que tínhamos no período pré-crise, antes de 2014 — projeta o presidente da federação, Bruno Breithaupt. A evolução do varejo estadual em fevereiro é puxada principalmente pela área de veículos, motocicletas, partes e peças (24,4%), seguido por artigos de uso pessoal e doméstico (18,2%) e hipermercados e supermercados (12,2%). Apenas dois setores, o de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-10,5%), e o de livros, jornais, revistas e papelaria (8,8%), acumularam queda se comparado com fevereiro de 2017. Além do aumento no volume de vendas, o varejo de SC também teve alta de 9,7% na receita no mês de fevereiro na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação a janeiro houve queda de 0,3% no volume e de 0,2% na receita. Federação diz que confiança aumentou A avaliação do assessor institucional da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC), João Carlos Dela Roca, segue na mesma linha da Fecomércio. Para ele, a queda da inflação e dos juros básico garantiu que a população conseguisse manter o poder de compra, permitindo assim a retoma do consumo, que é evidenciado agora. — Desde a implementação das reformas econômicas, como o teto dos gastos e modernização trabalhista, por exemplo, a confiança na economia brasileira aumentou. O que se espera é uma retomada gradual da economia com horizonte ficando mais claro a medida que conhecemos os candidatos às eleições e suas ideias para o país — analisa o assessor. O crescimento nacional de 1,3% em fevereiro é a 11ª taxa positiva seguida, embora a menos acentuada. Com isso, o varejo acumulou alta de 2,3% neste ano e 2,8% nos últimos 12 meses no país, mantendo a recuperação em curso desde outubro de 2016. Comportamento das atividades do setor (Variação de vendas de fevereiro 2018/fevereiro 2017 em %)
Outros artigos de uso pessoal e doméstico: 18,2
Hipermercados e supermercados: 12,2
Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: 11,7
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos: 9
Móveis: 7,7
Móveis e eletrodomésticos: 3,6
Eletrodomésticos: 3,2
Combustíveis e lubrificantes: 2,9
Tecidos, vestuário e calçados: 2
Livros, jornais, revistas e papelaria: -8,8
Equip. e materiais para escritório, informática e comunicação: -10,5
Fonte: Diário Catarinense Um dia após vencer eleição, Ubaldo aponta soluções para os problemas da UFSC O vencedor da eleição à reitoria da UFSC, Ubaldo Balthazar, reconheceu a necessidade de reformas e ampliação da Moradia Estudantil. As dependências destinadas aos alunos de baixa renda passam por problemas como infiltração, infestação de insetos e rachaduras nas paredes. Segundo ele, além de obras emergenciais que atenuem a situação, não está descartada a hipótese de aquisição de um imóvel para ampliar as acomodações. Atualmente, a edificação tem 167 leitos. – É muito pouco diante do contingente de universitários carentes – afirmou o futuro reitor ontem à tarde. A recuperação da Moradia Estudantil faz parte das ações imediatas previstas por Balthazar, que incluem ainda reduzir as filas no Restaurante Universitário (RU) e atenção ao Hospital Universitário (HU). No refeitório, uma possibilidade é usar a antiga cozinha, o que aumentaria a capacidade de atendimento em cerca de 400 vagas. No HU, entre as demandas urgentes, o eleito se mostrou preocupado com os setores de emergência (adulta e pediátrica). – Não condizem com o que entendemos que devam ser em um hospital de ponta. Apesar do orçamento da UFSC para este ano ser de R$ 1,4 bilhão – se fosse uma cidade, seria a quarta maior do Estado –, Balthazar ressaltou que 80% desse total vão para pagamento de pessoal e custeio e 10% são contingenciados. Ou seja, sobra muito pouco para investir. Para viabilizar as melhorias planejadas, ele conta com o que chama de “vontade política”. Os R$ 10 milhões indispensáveis para a construção de um prédio para a Medicina no campus de Araranguá seriam um exemplo disso: – Tentaremos via emenda parlamentar com nossos deputados federais – explicou. A expectativa de Balthazar é tomar posse em maio, após os trâmites no Ministério da Educação (MEC). Embora seja tratado como uma eleição, o processo que o consagrou com (em percentuais corrigidos) 56,2% dos votos é uma consulta à comunidade universitária, composta por professores, servidores e alunos. Para que ele possa assumir o cargo, há um protocolo a ser seguido. O resultado homologado da apuração é encaminhado ao Conselho Universitário (CUn), que monta uma comissão eleitoral para elaborar a lista tríplice a ser encaminhada ao MEC – encabeçada pelo seu nome por ter sido o mais votado. A praxe é o governo federal aprovar. Até lá, ele continua como reitor pro tempore, função que desempenha desde o afastamento da vice-reitora Alacoque Lorenzini Erdmann. Ela foi alçada ao posto depois do suicídio do titular Luiz Carlos Cancellier, em outubro de 2017, mas pediu licença por motivos de saúde no final do mesmo mês. Conforme Balthazar, Alacoque prometeu voltar à reitoria no próximo dia 25. Ações previstas no plano de gestão Algumas medidas propostas por Ubaldo Balthazar nas áreas em que planeja ações imediatas como reitor: Moradia estudantil * Manter a coleta seletiva de resíduos na Moradia Estudantil Hospital universitário * Fiscalizar o contrato com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH, gestora do HU), com previsão de contratação de 255 empregados neste ano e reabertura de 72 leitos até julho * Manter o HU 100% público, gratuito e em conformidade com as políticas do SUS * Angariar, junto à EBSERH, à bancada federal catarinense, ao MEC e ao Ministério do Planejamento, aporte financeiro para viabilizar a construção do bloco onde será instalada a unidade de hospital-dia, ampliação do centro cirúrgico e unidade cirúrgica Restaurante universitário * Viabilizar a ampliação para 500 novas vagas, com a utilização da cozinha desativada como salão para refeições;
* Buscar recursos para ampliação da cozinha industrial;
* Realizar estudo de melhoria no sistema de climatização e buscar recursos para realizá-la.
Fonte: SPC Brasil Baixa autoestima atinge 56% dos brasileiros que perderam emprego, revela levantamento do SPC Brasil e CNDL Sentimentos como ansiedade, insegurança, estresse e angustia são comuns entre pessoas que ficaram desempregadas. Sono e apetite sofreram alterações para quase metade dos entrevistados. Ainda assim, cresce para 68% o percentual de esperançosos em uma recolocação Um levantamento realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que além de trazer complicações à vida financeira, o desemprego afeta também o estado físico e emocional das pessoas. De acordo com o estudo, 56% dos brasileiros desempregados desenvolveram o sentimento de baixa autoestima após perderem o emprego e 45% passaram a sentir-se envergonhados perante a família ou amigos próximos. De modo geral, o estudo descobriu que a perda do emprego desencadeou uma série de sentimentos negativos nos entrevistados, como ansiedade (70%), insegurança em não conseguir um emprego (67%), estresse (64%), sensação de angustia (63%), desânimo (60%) e medo (59%). Um dado positivo em meio a tantas sensações negativas ocasionadas pela perda do emprego é que aumentou em um ano de 54% para 68% o percentual de desempregados que estão esperançosos em se recolocar no mercado, assim como o percentual de otimistas, que cresceu de 30% na pesquisa do ano passado para 41% neste ano. Para José Vignoli, educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, a serenidade e o equilíbrio emocional são fundamentais para o trabalhador superar esse momento. “Vivenciar a perda do emprego não é nada fácil, justamente por tratar-se de algo que costuma afetar tanto o aspecto psicológico, quanto o lado prático da vida, já que todos temos contas a pagar. Nos dias de hoje, o trabalho assume uma função importante de pertencimento e de identidade para as pessoas. Por isso que em muitos casos, quando elas perdem o emprego se sentem pouco produtivas e desorientadas frente ao novo contexto e precisam se adaptar”, explica o educador. A pesquisa ainda mostra que 72% dos entrevistados sentem-se privados de consumir produtos que antes estavam acostumados, como roupas, determinados alimentos e atividades de lazer. 54% dos desempregados passaram a apresentar alteração no sono, 47% mudanças no apetite e 57% sentem menos vontade de sair de casa A soma de sensações negativas em virtude do desemprego também cobra seu preço sobre a saúde física dos entrevistados. Mais da metade (54%) dos desempregados desenvolveram alguma alteração do sono, seja insônia ou uma vontade maior de dormir. Outras alterações emocionais comuns por causa da demissão foram o aumento ou perda de apetite (47%), enxaqueca frequente (45%) e alteração na pressão arterial (35%). O estudo ainda mostra que 16% dos desempregados passaram a descontar a ansiedade em algum vício como cigarro, álcool ou compulsão alimentar. O relacionamento interpessoal também sofreu abalos para parte considerável dos desempregados. Em cada dez entrevistados que perderam o emprego, seis (57%) sentem-se com menos vontade de sair de casa e 21% reconhecem que têm se mantido mais recluso e afastado das pessoas. Em situação mais extremas, 11% dos desempregados passaram a cometer agressões verbais contra amigos e familiares e 8% partiram até mesmo para agressões físicas. “O desequilíbrio emocional pode agravar ainda mais a situação de desemprego, prejudicando a capacidade da pessoa de refletir e de agir da forma mais racional. A saúde da pessoa pode se deteriorar, assim como a harmonia no ambiente familiar e entre amigos. Por isso é importante, manter a calma e concentrar energias na busca por uma nova colocação. Enquanto não chegam oportunidades viáveis de trabalho, vale à pena buscar qualificar-se ainda mais profissionalmente, a fim de aumentar as chances de empregabilidade”, orienta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Fonte: Folha de S.Paulo Gasolina da Petrobras atinge maior preço da era de reajustes A partir desta quinta-feira, a gasolina nas refinarias está cotada em 1,6968 real por litro, superando a máxima anterior, de 1,6917 real São Paulo – O preço médio da gasolina praticado pela Petrobras nas refinarias foi elevado em 0,8 por cento nesta quinta-feira, atingindo o maior nível da nova era de reajustes diários, enquanto a cotação do diesel renovou sua máxima, refletindo a escalada do petróleo no mercado internacional. A partir desta quinta-feira, a gasolina nas refinarias está cotada em 1,6968 real por litro, superando a máxima anterior, de 1,6917 real observada no início de janeiro. Já o preço do diesel, que subiu 2 por cento, está agora em 1,9549 real por litro, acima do 1,9169 real de quarta-feira, quando já havia registrado o maior patamar desde o início da nova sistemática de formação de preços pela petroleira estatal, em julho. Com essa política, que visa seguir as oscilações do mercado internacional, entre outros fatores, a Petrobras busca manter sua competitividade e uma melhor posição no mercado de combustíveis, evitando que as suas cotações fiquem abaixo da paridade externa. O repasse dos reajustes aos consumidores finais depende da estratégia das distribuidoras e revendedores. O petróleo vem avançando em meio a uma demanda fortalecida, a um acordo de corte de oferta liderado pelo cartel de produtores da Opep e pela Rússia e, mais recente, pelas tensões geopolíticas no Oriente Médio. Como resultado, a referência internacional da gasolina também vem subindo, com alta acumulada de cerca de 22 por cento desde uma mínima do ano, registrada em meados de fevereiro. No Brasil, desde julho do ano passado, quando os reajustes passaram a ser praticamente diários, a alta acumulada para os preços do diesel e da gasolina nas refinarias da Petrobras é de 24,07 e 22,61 por cento, respectivamente. Procurada, a Petrobras não comentou o assunto imediatamente. Sobre o preço na bomba, a estatal tem destacado, inclusive em campanhas publicitárias, que responde por apenas cerca de um terço do preço da gasolina, por exemplo. O restante do valor estabelecido nos postos inclui tributos e margens de distribuidores e revendedores. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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