Clipping - 06/04/2018
Publicado em 06/04/2018
Clipping - 06/04/2018
CDL de Florianópolis
Rádio Jovem Pan: Jornal Local
Pauta: Eu Amo a Praça
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Fonte: De Olho na Ilha
Geral
Fonte: G1SC
Defesa de Lula entra com novo habeas corpus no STJ para evitar prisão
Sérgio Moro expediu ordem de prisão nesta quinta-feira (5), após autorização do TRF-4. O argumento da defesa é que ainda há recursos a serem apresentados junto ao tribunal.
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou na noite desta quinta-feira (5) com um novo pedido de habeas corpus para evitar que ele seja preso, após determinação do juiz Sérgio Moro para que Lula se apresente até as 17h desta sexta-feira (6) à Polícia Federal, em Curitiba, para começar a cumprir pena.
Os advogados do ex-presidente entraram com o recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O argumento é que ainda há recursos a serem apresentados junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e que, portanto, a pena ainda não pode começar a ser cumprida até que sejam analisados esses recursos.
O habeas corpus será analisado pelo ministro Félix Fischer, da 5ª Turma do STJ, que é o relator de todas as ações da Lava Jato na Corte.
No pedido do habeas corpus, a defesa de Lula requer:
Seja concedida medida liminar para o fim de suspender a execução provisória da pena imposta ao paciente, garantindo-lhe o direito de aguardar em liberdade até o julgamento de mérito da presente ação constitucional;
Caso não se acolha a pretensão supra formulada, que se conceda medida liminar para o fim de suspender a execução provisória da pena imposta ao Paciente, garantindo-lhe o direito de aguardar em liberdade até que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região proceda ao exame de admissibilidade dos recursos extraordinários — devendo a execução prematura da pena ser determinada, unicamente se desrespeitada a garantia da não culpabilidade prevista na Constituição Federal — no caso de não ser atribuído a tais apelos eficácia suspensiva;
Por fim, caso não restem agasalhados os pleitos acima requeridos, a concessão de medida liminar objetivando garantir ao Paciente o direito de aguardar em liberdade até a eventual oposição e julgamento de embargos de declaração do Acórdão relativo à decisão proferida pela 8ª. Corte do TRF4 no dia 26.03.2018, o que ocorrerá após a formal intimação desta Defesa, no dia 10.04.2018.
Em nota enviada antes de entrar com o recurso, a defesa de Lula condenou a decisão do juiz Moro. "A expedição de mandado de prisão nesta data contraria decisão proferida pelo próprio TRF-4 no dia 24/01, que condicionou a providência - incompatível com a garantia da presunção da inocência - ao exaurimento dos recursos possíveis de serem apresentados para aquele Tribunal, o que ainda não ocorreu", diz o texto.
"A defesa sequer foi intimada do acórdão que julgou os embargos de declaração em sessão de julgamento ocorrida no último dia 23/03. Desse acórdão ainda seria possível, em tese, a apresentação de novos embargos de declaração para o TRF-4”, conclui o comunicado.
Defesa de Lula entra com pedido de habeas corpus no STJ após Moro ordenar prisão
Sérgio Moro expediu a ordem de prisão após o TRF-4 ter encaminhado ao juiz um ofício autorizando o início da execução da pena da condenação de Lula no caso do triplex em Guarujá (SP).
A defesa do petista, contudo, ainda pode apresentar um último recurso ao TRF-4, que não tem, porém, o poder de reverter a condenação. O prazo de 12 dias para a apresentação desse recurso começou a contar no último dia 28 e termina em 10 de abril. No despacho da ordem de prisão, Moro afirma que tais recursos são "patologia protelatória".
Lula passou a noite desta quinta-feira (5) e a madrugada desta sexta (6) na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, com lideranças do PT após ter a ordem de prisão expedida pelo juiz federal Sérgio Moro. Segundo o pedido, Lula deve se entregar até as 17h desta sexta à Polícia Federal em Curitiba. O juiz vetou o uso de algemas "em qualquer hipótese" (leia a íntegra do despacho).
Um grupo de manifestantes também passou a madrugada em frente à sede do sindicato.
Durante a madrugada, pouco antes de 1h, Lula cumprimentou os militantes que estavam no segundo andar do prédio do sindicato. Sua última aparição foi registrada às 2h, quando o ex-presidente acenou para apoiadores que permaneciam do lado de fora.
Na esfera eleitoral, porém, a situação do ex-presidente será decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deverá analisar seu eventual registro de candidatura.
Os partidos têm até o dia 15 de agosto para protocolar candidaturas. Já o TSE tem até o dia 17 de setembro para aceitar ou rejeitar as candidaturas.
O ex-presidente pode, ainda, fazer um pedido de liminar (decisão provisória) ao TSE ou a um tribunal superior que lhe permita disputar as eleições de 2018. A Lei da Ficha Limpa prevê a possibilidade de alguém continuar disputando um cargo público caso ainda existam recursos contra a condenação pendentes de decisão.
Fonte: EconomiaSC
Vendas de Páscoa cresceram 4,47% em Santa Catarina
Vendas na Páscoa foram semelhantes a 2017, na visão de 67,25% dos empresários. Sendo que 33,6% das vendas foram no crediário e 50% no cartão de crédito
As vendas de Páscoa no comércio do estado mostraram que o catarinense está retomando o hábito de compras. A comprovação está no levantamento realizado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL/SC) nas 20 cidades de maior potencial de consumo, logo após a data, que apontou crescimento de 4,47% na comparação com o mesmo período do ano passado e tíquete médio de R$ 150.
As vendas foram semelhantes ou tiveram ampliação, na percepção de 67,25% dos empresários. Esses dados, somados à decisão por postergar os pagamentos (33,6% das vendas foram no crediário e 50% no cartão de crédito), reforçam a avaliação de Ivan Tauffer, presidente da entidade, de que o consumidor começa a perceber estabilidade econômica.
“O catarinense está mais otimista, seja com a percepção de estabilidade político-econômica, seja com a expectativa de disponibilidade de renda. É a mesma sensação que já estávamos percebendo nos últimos levantamentos”, acrescenta.
O resultado confirma a previsão divulgada duas semanas antes da Páscoa, em que a maioria dos empresários previa vendas iguais ou melhores. O valor do tíquete médio superou as expectativas, visto que a maior parte dos consultados aguardava que o valor fosse de até R$ 100.
No calendário de datas comemorativas, a Páscoa vem crescendo na preferência dos consumidores e se consolidou ao longo dos anos com uma grande oportunidade de vendas, como lembra Ivan Tauffer, presidente da FCDL/SC. “Anteriormente ligada apenas aos chocolates e aos doces, hoje abrange outros setores do comércio. Muitos pais, preocupados com alternativas de lembranças para seus filhos, escolhem novas opções de presentes”, finaliza o dirigente.
Fonte: EconomiaSC
Vinicius Lummertz será o novo ministro do Turismo
Presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Vinicius Lummertz, é o novo ministro do Turismo. Ele assume o cargo na semana que vem
O atual ministro do Turismo, Marx Beltrão, deixa o cargo no sábado (7). Beltrão participou da WTM Latin America, último evento como ministro.
Como já era sondado há meses, Beltrão anunciou sua saída da pasta para concorrer a uma vaga no Senado pelo Estado de Alagoas.
Vinicius Lummertz defende a importância do turismo para a economia de Santa Catarina e de todo o país e defende mais investimentos em promoção internacional para produção de mais resultados positivos.
Fonte: SPC Brasil
Apenas 44% dos brasileiros falam com frequência sobre dinheiro dentro de casa, aponta estudo do SPC Brasil e CNDL
57% dos consumidores reconhecem que há membro da família que prejudica orçamento doméstico; 48% dos casais brigam por causa de dinheiro e dois em cada dez acham que cônjuge tenta controlar suas compras
Dinheiro ainda é um tabu no ambiente familiar. Em muitos casos, ele só vira tema de conversa quando se transforma em um problema dentro de casa. Um levantamento realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que somente 44% dos brasileiros falam frequentemente sobre dinheiro com os membros da família, ao passo que 39% só entram nesse assunto quando a situação financeira já não é boa ou imaginam que pode surgir um problema. Os que não costumam conversar sobre a gestão do orçamento com os moradores da residência somam 18% dos consumidores.
Na opinião do educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, falar naturalmente sobre o orçamento da casa é o primeiro passo para evitar problemas financeiros e também para traçar metas. “Famílias são grupos complexos, pois cada indivíduo pode ter necessidades, gostos e hábitos diferentes, e quando não há diálogo, a tendência é que surjam divergências e despesas que extrapolam o orçamento. A honestidade e a clareza são muito importantes e as conversas sobre dinheiro precisam ser regulares, diz o educador.
Em 33% dos lares, despesas ficam concentradas em apenas um morador; 57% reconhecem que algum membro da família prejudica finanças da casa
O levantamento também descobriu que em parte significativa dos lares brasileiros não há uma divisão para o pagamento de contas entre os membros da casa: em 33% dos casos apenas um morador é responsável por arcar sozinho com todas as despesas da residência. Para 20%, as contas são divididas igualmente entre os moradores que possuem renda e para 17%, os compromissos são divididos de acordo com o salário de cada um.
De modo geral, 23% dos brasileiros disseram que os gastos familiares não são discutidos entre os membros da família, sendo que a decisão final cabe a apenas um morador ou, então, cada pessoa gasta seus recursos conforme sua própria necessidade. Para 52% as decisões sobre o que comprar são sempre tomadas em conjunto.
Para um quarto (25%) dos entrevistados, nunca há sobras no orçamento familiar, fazendo com que o dinheiro seja sempre direcionado para o pagamento de contas e compromissos fundamentais. Em 20% dos casos, quando há sobras, esse recurso fica guardado para gastos do mês seguinte.
A pesquisa revela ainda que, muitas vezes, o excesso de gastos de membros da família prejudica a saúde do orçamento da residência. Em cada dez brasileiros que residem com outros familiares, seis (57%) admitem que há moradores na casa que prejudicam o orçamento da família, percentual que aumenta para 62% entre as famílias das classes C, D e E. De acordo com o levantamento, as pessoas que mais criam problemas para a gestão das finanças da casa são o próprio entrevistado (20%), o cônjuge (15%) e os filhos (12%).
48% dos brasileiros casados brigam por causa do dinheiro. Gastos excessivos e discordância entre prioridades são principais causas
Para pessoas casadas ou que vivem em união estável, o tema dinheiro pode ser ainda mais delicado, especialmente se não houver um diálogo franco e transparente entre as partes. De acordo com a pesquisa, 48% dos consumidores que vivem com o companheiro já brigaram com a esposa ou o marido por causa de dinheiro, sendo que em 9% dos casos essa é uma atitude que acontece com frequência. Outros 52% disseram nunca ter vivenciado essa situação.
Os principais motivos para o conflito entre os casais são o fato de o companheiro gastar além das condições financeiras (46%), discordâncias entre prioridade de gastos dentro de casa (32%) e atraso no pagamento das contas (28%). Há ainda, 28% de entrevistados que citam a dificuldade em formar uma reserva financeira por gastar tudo o que ganha e 21% que mencionam a rigidez do companheiro no controle dos gastos.
De modo geral, 46% dos entrevistados acreditam que eles próprios são os que tem mais cuidado com o controle das finanças em casa, para 26% é o cônjuge e 27% consideram que os dois são controlados.
“Viver de forma saudável com outra pessoa requer compartilhar sonhos, expectativas e planos diversos, sem, necessariamente, ter de abrir mão de um certo grau de individualidade. É um exercício complexo e cada casal deve encontrar o melhor arranjo para sua realidade sobre os gastos pessoais e da família, com maior ou menor possiblidade de abertura”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Dois em cada dez casados acham que cônjuge tenta controlar sua vida financeira. Apenas 52% contam ao companheiro sobre todas as compras que faz
De acordo com a pesquisa, 23% dos casados têm a sensação de que o cônjuge fica incomodado com a forma com que eles gastam o dinheiro e 17% acham que a esposa ou o marido controla suas compras. O mesmo estudo identificou que 11% dos entrevistados não sabem o salário do cônjuge e 26% desconhecem se ele possui alguma reserva financeira.
Diante dessa dificuldade que muitos casais enfrentam para compartilhar decisões da vida financeira, 22% dos entrevistados disseram que não dividem com o cônjuge informações sobre suas contas particulares e 43% não falam sobre todas as compras que realizam. Outros 4% não dão qualquer satisfação sobre o que compram, enquanto 52% disseram ser totalmente transparentes nesse sentido. “Muitas pessoas não estão dispostas a revelar para o parceiro ou familiares todas as informações a respeito das despesas mensais para evitar, de certo modo, interferências na forma como gastam seu dinheiro”, afirma a economista Marcela Kawauti.
Homens omitem mais saídas para bares e restaurantes e mulheres compras de acessórios; 32% dos casais não planejam finanças
Os tipos de compras que os entrevistados mais ‘escondem’ do marido ou da esposa são roupas (45%), acessórios, como bolsas, bijuterias etc (29%), maquiagens, perfumes e cremes (28%) e calçados (25%). Na comparação entre gêneros, as idas para bares, restaurantes e cinema são as compras mais omitidas entre os homens (33%, contra 9% entre as mulheres), enquanto compras de acessórios se destacam no universo feminino (44%, contra 5% entre os homens).
As justificativas para omitir compras do parceiro revelam uma preocupação em preservar a individualidade ao mesmo tempo em que alguns tentam evitar desentendimentos. Entre aqueles que não contam ao cônjuge sobre todas as compras que faz, a principal (25%) justificativa é considerar que o casal possui prioridades diferentes e, portanto, tentam conciliar interesses da família com desejos pessoais. Já 22% afirmaram que a esposa ou o marido não compreende suas necessidades e, por isso, não abrem mão de suas vontades pessoais. O mesmo percentual de 22% omite determinadas compras para evitar brigas.
Além de manter informações financeiras em segredo, muitos casais não se preparam para o futuro. Quase um terço (32%) dos brasileiros que vivem com o companheiro disse não ter um planejamento financeiro para o casal nos próximos cinco anos. E levando em conta os 68% que possuem planos, 30% não fazem nada de concreto para atingir a meta estabelecida com o companheiro.
“Quando a visão sobre o dinheiro e o modo de conduzir as finanças entre o casal é muito diferente, divergências podem surgir. Mas isso não significa que são questões insolucionáveis. Um bom planejamento matrimonial pode incluir objetivos e personalidades diversos. Isso exige diálogo aberto e cooperação para que ambos caminhem na mesma direção”, explica o educador Vignoli.
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