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Clipping - 04/01/2018

Publicado em 04/01/2018
Clipping - 04/01/2018

CDL de Florianópolis
Notícias do dia - Fabio Gadotti



Notícias do dia - Editorial


Clique na imagem e leia na íntegra.


Geral Fonte: Notícias do Dia Obras do novo terminal do Aeroporto Internacional de Florianópolis começam dia 15 Investimento na obra é de R$ 550 milhões, mas outros R$ 4,9 mi também serão gastos para reformas no terminal atual As obras do novo terminal do Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis, começarão dia 15 de janeiro. A informação é da Floripa Airport, empresa do grupo suíço Zurich Airport que passou a administrar as operações do aeroporto a partir desta quarta-feira (3). A atuação da empresa em Florianópolis foi oficializada com o “batismo” da primeira aeronave a pousar no aeroporto nesta quarta-feira. Às 7h05, um avião da Gol, vindo de Porto Alegre, foi recebido com arcos formados por jatos de água. Depois disso, os passageiros foram recepcionados pelo CEO da Floripa Airport, Tobias Markert, na área de desembarque. Após o ato, diretores da empresa fizeram a inauguração oficial, na presença de autoridades como o prefeito Gean Loureiro, o superintendente de Turismo de Florianópolis Vinícius de Lucca Filho e o vice-governador Eduardo Pinho Moreira. A promessa da empresa é de um novo e moderno terminal, quatro vezes maior que o atual, que ficará pronto em outubro de 2019. O prédio terá dois andares, alas de embarque e desembarque separadas, e 10 fingers. A nova operadora também é obrigada pelo contrato a construir um estacionamento para 2.530 veículos. O investimento do grupo suíço é de R$ 550 milhões para o novo terminal nos próximos dois anos. Antes disso, também haverá investimento de R$ 4,9 milhões para o terminal atual, que será desocupado quando o outro estiver pronto. “A gente convida os passageiros a virem até o aeroporto a observarem as mudanças já realizadas. Já temos um aumento na capacidade da inspeção de segurança em 30%, temos WiFi rápido e gratuito e vamos iniciar com as reformas nos banheiros logo”, disse o CEO da Floripa Airport, Tobias Markert. Segundo ele, a empresa que vai fazer a gestão da obra do novo terminal é a Racional, de São Paulo. Mas a construção ficará com trabalhadores de empresas locais, de Santa Catarina. Tobias também falou que está acompanhando de perto as obras de acesso ao terminal, já que também estão relacionadas à nova construção. O vice-governador, Eduardo Pinho Moreiro, acrescentou que as obras dos acessos estão conforme o previsto. “O Governo de Santa Catarina está atento para que nós possamos, a partir do dia 12 de janeiro, recebendo a licença ambiental, realizar a licitação da última etapa, de pouco mais de dois quilômetros, para entregar e concluir a obra de pavimentação rodoviária”, acentuou.
Fonte: Notícias do Dia Ciclista imprudente pega carona durante 300 metros na Via Expressa Sul, em Florianópolis Flagrante do jornal Notícias do Dia aconteceu na manhã desta quarta-feira Na manhã desta quarta-feira (3), às 11h, um ciclista não identificado e sem os acessórios de segurança cometeu uma infração de trânsito grave e que, a partir do final de abril de 2018, estará passível de multa. Sem a motorista de um veículo Volkswagen Gol perceber a aproximação do ciclista, o infrator segurou na maçaneta da porta traseira e pegou uma carona por mais de 300 metros na pista central da Via Expressa Sul (SC-401 Sul), em Florianópolis. Por sorte, o ciclista não provocou um acidente. O homem, que aparenta ter entre 40 e 50 anos, estava vestido apenas com uma bermuda e uma sandália de tiras. Ele aproveitou a redução da velocidade dos veículos próximo a um semáforo e segurou na maçaneta da porta traseira do veículo. A motorista conduzia o Gol a uma velocidade próxima aos 80 km/h. O interessante é de que a rodovia tem uma das melhorias ciclovias da Capital. Para o comandante do posto da PMRv (Polícia Militar Rodoviária) no Sul da Ilha, sargento Demilson Sebastião Rosa, o infrator pode responder a um TC (Termo Circunstanciado). “Por estar colocando a própria vida em risco e a de outros condutores, porque ele poderia ter provocado um acidente de grande proporções, o ciclista pode responder criminalmente pelo ato”, afirmou. No final de abril deste ano, o ciclista infrator também estaria passível a multa no valor de R$ 130,16, segundo o CTB (Código de Trânsito Brasileiro). O código prevê a notificação de ciclistas e de pedestres desde 1997, mas a regulamentação ocorreu apenas em outubro de 2017. No caso acima, o homem cometeu a infração porque estaria circulando em uma via de trânsito rápido. Após a primeira carona, o ciclista tentou repetir o ato com outro motorista, que percebeu a aproximação e retirou o veículo. >> O que prevê o CTB

É proibido ao pedestre Permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for permitido;
Cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes, ou túneis, salvo onde exista permissão;
Atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização para esse fim;
Utilizar-se da via em agrupamentos capazes de perturbar o trânsito, ou para a prática de qualquer folguedo, esporte, desfiles e similares, salvo em casos especiais e com a devida licença da autoridade competente;
Andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea;
Desobedecer à sinalização de trânsito específica. Infração - leve;
Penalidade - multa, em 50% do valor da infração de natureza leve, no valor de R$ 44,19. É proibido ao ciclista Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação;
Guiar de forma agressiva;
Circular em vias de trânsito rápido;
Pedalar sem as mãos;
Transportar peso incompatível;
Andar pela contramão. Infração - média;
Penalidade – multa de R$ 130,16;
Medida administrativa - remoção da bicicleta, mediante recibo para o pagamento da multa.
Fonte: Notícias do Dia Justiça nega pedido da Prefeitura para o fim a greve nas UPAs de Florianópolis Com 24 dias de paralisação, unidades Norte e Sul estão atendendo apenas casos classificados nas categorias vermelha e amarela, com dor aguda ou risco de morte A greve dos funcionários das UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) de Florianópolis vai durar pelo menos mais um dia. Nesta quarta-feira (3), representantes dos trabalhadores se reuniram com o secretário da Casa Civil, Filipe Mello, mas o encontro terminou sem definição. Uma nova rodada de negociações deve ser realizada nesta quinta-feira (4). A categoria, que está paralisada desde o dia 11 de dezembro, é contra a ampliação da jornada de trabalho cobrada pelo município. Ainda nesta quarta-feira, os servidores paralisados foram informados de que a Justiça negou o pedido da prefeitura para suspender a greve. A queda de braço entre médicos, enfermeiros, dentistas e técnicos das UPAs Norte e Sul e o município gira em torno da regulamentação do número de plantões. Segundo a categoria, desde 2010 são cumpridos 11 plantões de 12 horas por mês, o que dá 33 horas semanais trabalhadas. No entanto, desde outubro o município exige que eles cumpram o que está estabelecido no contrato de trabalho, 15 plantões mensais. Segundo o Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal), a prefeitura quer economizar com os trabalhadores. “A regulamentação dos 11 plantões mensais não vai onerar os cofres do município, isso já vinha sendo praticado há anos, o que o município quer é que se trabalhe mais para ganhar o mesmo, querem economizar nas costas do trabalhador”, afirmou o presidente do sindicato Renê Murado. Já o secretário da Casa Civil diz que os trabalhadores estão recebendo por dias não trabalhados e que isso traria prejuízos. “O que queremos é que os trabalhadores cumpram a escala de plantões e que a diferença seja cumprida no sobreaviso”. Desde o início da mobilização, as UPAs estão atendendo apenas casos classificados nas categorias vermelha e amarela, com dor aguda ou risco de morte. Na decisão que negou o pedido liminar da prefeitura para o que o sindicato terminasse a paralisação, o juiz Marco Aurélio Ghisi Machado considerou a atitude do município como uma forma de “impedir a atividade sindical”. O Administração pretende recorrer da decisão.
Fonte: Diário Catarinense Governo Federal veta verba para educação, mas garante investimento em campanha Publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (03), o orçamento da União para 2018 prevê crescimento de 2,5% da economia e estipula o salário mínimo de R$ 965. Mas veta um complemento de verba de R$ 1,5 bilhão para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). As informações são da Agência Senado. Enquanto isso, o orçamento destina R$ 1,716 bilhão ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), que vai custear as campanhas partidárias nas eleições gerais deste ano. O FEFC foi instituído pela última minirreforma eleitoral, aprovada em outubro pelo Congresso Nacional. Com o veto, permanece a verba de pouco mais de R$ 14 bilhões, o mesmo montante destinado ao fundo em 2017. O Fundeb beneficia os estados, Distrito Federal e municípios que oferecem atendimento na educação básica. Na distribuição desses recursos, são consideradas as matrículas nas escolas públicas e conveniadas, apuradas no último censo escolar realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC). São atendidos os alunos de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, além de educação especial, educação de jovens e adultos e ensino profissional, escolas nas zonas urbana e rural e turnos integral ou parcial. O dinheiro para o Fundo tem origem em impostos e transferências dos estados e municípios. Além desses recursos, o fundo recebe o complemento de uma parcela de recursos federais quando o valor por aluno não alcança o mínimo definido nacionalmente.
Fonte: Diário Catarinense Preço de venda dos imóveis cai 17% em três anos O preço de venda dos imóveis residenciais prontos caiu 17%, já descontada a inflação, durante os anos de crise - entre 2014 e 2017 -, segundo o Índice FipeZap, feito com base no mercado de 20 cidades. Descontado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estimado para o ano passado em 2,78%, a queda no valor dos imóveis foi de 3,23% de janeiro a dezembro. Segundo analistas do mercado imobiliário, a queda nos preços foi acentuada por dois motivos principais: a forte piora do mercado de trabalho a partir de 2015, quando o aumento do desemprego fez com que o consumidor adiasse a compra do imóvel ou não conseguisse mais arcar com seu financiamento, e a piora significativa na concessão de crédito. Depois de um bom tempo com os preços subindo, é natural ter uma desaceleração, explica o economista da Fipe, Bruno Oliva. "Apesar de algumas boas notícias nos últimos meses, tanto da economia quanto do mercado imobiliário em especial, os indicadores ainda são muito tímidos, a demanda permaneceu baixa em 2017 e o consumidor, cauteloso." Em dezembro de 2014, mais de 33 mil imóveis foram financiados para compra, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em novembro de 2017, o dado mais recente, foram pouco mais de 8 mil. O economista-chefe do Secovi-SP (sindicato do setor), Celso Petrucci, lembra que a reação do mercado imobiliário em 2017 foi sentida só a partir de julho. "As baixas expectativas do consumidor fizeram com que o começo do ano passado fosse muito parecido com 2015 e 2016, quando o setor desabou." Em termos reais, o valor médio por metro quadrado dos imóveis prontos, de R$ 7.632, é o mesmo que em 2011, aponta o FipeZap. Dos mercados pesquisados, o do Rio de Janeiro é o que tem o metro quadrado mais caro, R$ 9.811. Em seguida, aparecem São Paulo (R$ 8.745) e o Distrito Federal (R$ 8.238). Ao mesmo tempo, o Rio foi a cidade em que os preços de venda mais caíram no ano passado, variando -4,45%, sem considerar a inflação do período. Para o vice-presidente do Secovi-Rio, Leonardo Schneider, após uma forte valorização, o mercado da cidade passa por um processo de acomodação. "Até o começo do ano passado, muitos proprietários ainda estavam resistentes em reduzir o valor de venda na expectativa de conseguir manter a valorização que tiveram até 2011. Essa resistência parece ter acabado." A radialista e professora da rede pública Nayara Alves da Silva, de 49 anos, acompanhou na prática essa variação dos preços dos imóveis no Rio. Após vender um apartamento em Botafogo, na zona sul da cidade, que tinha se valorizado mais de 300% em seis anos, ela comprou um imóvel menor em janeiro de 2017. "De uma hora para a outra, não conseguia comprar mais nada no meu antigo bairro. Consegui encontrar um imóvel no centro, por R$ 427 mil, depois de pesquisar bastante e pechinchar. O preço era alto, mas estava caindo. Se tivesse comprado o mesmo apartamento um ano antes, pagaria R$ 500 mil. Hoje, ele seria ainda mais barato do que na época em que comprei." Para este ano, o economista da Fipe avalia que a tendência é que a desaceleração dos preços dos imóveis se mantenha. "Ainda que haja a melhora esperada para a economia e um aquecimento do mercado, esse movimento dificilmente vai ser forte o bastante para causar um grande impacto nos preços dos imóveis em 2018", diz Oliva.
Fonte: Diário Catarinense Assaltos pesados preocupam policiais em Florianópolis Além das mortes violentas, assaltos pesados com criminosos empunhando armas longas preocupam policiais civis e militares em Florianópolis. Um roubo recente, que ocorreu na madrugada do dia 1º, em um posto de combustíveis de Cacupé, mostra um dos assaltantes portando e apontando uma submetralhadora. As imagens mostram três ladrões armados de madrugada que agem calmamente no estabelecimento. O vídeo está sendo analisado e investigado por policiais. A suspeita é que possam ser os mesmos criminosos que assaltaram a joalheria Quevedo, no Floripa Shopping, em 20 de dezembro, conforme disseram duas fontes do comando da Polícia Militar.
Fonte: G1SC Salário mínimo em 2018: veja o valor Valor é de R$ 954 desde o dia 1º de janeiro, 1,81% maior do que o de 2016 ou R$ 17 a mais. Alguns estados têm piso próprio e não seguem decreto federal.

Começou a valer no dia 1º de janeiro o novo salário mínimo nacional. De R$ 937, o valor passou para R$ 954: um reajuste de 1,81%, o menor em 24 anos. A maioria dos estados seguem o valor estabelecido pelo governo federal, mas em alguns como São Paulo existe um piso regional, superior ao salário mínimo. Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul também adotam um salário mínimo estadual, mas o novo piso ainda não foi definido.Veja os valores atuais por estado no final da matéria. O salário mínimo regional serve de referência, sobretudo, para os trabalhadores do setor privado que pertencem a categorias não contempladas em acordos coletivos ou convenções, como domésticas. O decreto presidencial estabelece ainda que o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 31,8, e o valor horário, a R$ 4,34. Cerca de 45 milhões de pessoas no Brasil recebem salário mínimo no país, entre aposentados e pensionistas, cujos benefícios são, ao menos em parte, pagos pelo governo federal. A correção do salárimo mínimo altera os valores de benefícios sociais como abono salarial e o seguro-desemprego. O reajuste também trará correções na tabela de contribuições ao INSS. As empregadas domésticas que recebem salário mínimo e que recolhem 8%, a contribuição passa de R$ 74,96 para R$ 76,32. A parte do patrão, que também contribui com 8% do salário, sobe para R$ 76,32. Se recolher as duas partes, pagará R$ 152,64. A lei brasileira prevê um salário mínimo para os trabalhadores com carteira assinada. O rendimento abaixo desse valor é possível entre a população com emprego informal e os trabalhadores por conta própria, como vendedores ambulantes e donos de pequenos negócios. Pesquisa recente divulgada pelo IBGE revelou que metade dos trabalhadores brasileiros tem renda menor que o salário mínimo. Reajuste do salário mínimo, de 1,81%, é o menor em 24 anos
Veja os valores do salário mínimo por estado: ACRE
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. ALAGOAS
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. AMAPÁ
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. AMAZONAS
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal.al. BAHIA
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. CEARÁ
Governo não informou se seguirá tabela própria ou decreto federal. DISTRITO FEDERAL
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. ESPÍRITO SANTO
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. GOIÁS
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. MARANHÃO
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. MATO GROSSO
Governo não informou se seguirá tabela própria ou decreto federal. MATO GROSSO DO SUL
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. MINAS GERAIS
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. PARÁ
Segue o valor do salário mínimo do decreto federal. A Secretaria de Estado de Administração do Pará (Sead) informou que irá complementar a diferença entre o salário mínimo anterior e o novo como abono até a data-base do funcionalismo do Estado, que ocorre em abril. PARAÍBA
Governo ainda não definiu se continuará seguindo o valor do decreto federal. PARANÁ
Fica mantido o valor do ano passado. Se houver alguma mudança, será anunciada no dia 1º de maio, segundo o governo. Atualmente, as faixas do mínimo regional variam de R$ 1.223,30 a R$ 1.414,60. PERNAMBUCO
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. PIAUÍ
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. RIO DE JANEIRO
É esperado o anúncio do valor do piso regional de 2018 nesta quinta (4). Atualmente, são 6 faixas que variam de entre R$ 1.136,53, no caso de empregados domésticos, e R$ 2.899,79. RIO GRANDE DO NORTE
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. RIO GRANDE DO SUL
Piso estadual só deverá ser definido em maio. Atualmente, são 5 faixas e os valores variam de R$ 1.175,15 a R$ 1.489,24. RONDÔNIA
Até o momento, não foi publicado nenhum decreto referente a piso regional. RORAIMA
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. SANTA CATARINA
Piso estadual será definido em março. Atualmente, salário mínimo regional varia entre R$ 1.078 e R$ 1.235 ente as quatro faixas salariais, que vão desde agricultura até indústrias de vestuário, químicas e metalúrgicas, por exemplo. SÃO PAULO
Reajuste de 2,99% do piso paulista foi aprovado pela Assembleia Legislativa e, segundo o governo do estado, previsão é que seja sancionado até o final de janeiro. Os novos valores serão: R$ 1.108,38 (faixa I) e R$ 1.127,23 (faixa II). SERGIPE
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. TOCANTINS
Segue o valor do salário mínimo fixado pelo decreto federal. *Com G1 AC, AL, AP, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PR, PE, PI, RN, RS, RJ, RO, RR, SC, SP, SE, TO
Fonte: G1SC Preço médio da gasolina sobe 9,16% em 2017 e fecha ano a R$ 4,099 Diesel e etanol também ficaram mais caros no ano passado; valor médio do gás de cozinha teve alta de 21,27%.
Por Darlan Alvarenga, Karina Trevizan e Taís Laporta, G1 O valor médio da gasolina para o consumidor final subiu 9,16% em 2017, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (2) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na última semana de 2016, o combustível valia R$ 3,755. Ja última semana do ano passado, o valor médio da gasolina nos postos do país chegou a R$ 4,099, contra R$ 4,089 na semana anterior, uma variação de 0,24%. Foi a nona alta seguida dos preços. Na comparação entre capitais, Rio Branco fechou o ano com o maior preço médio da gasolina do Brasil, com R$ 4,771 por litro. Já São Luís tem o menor valor médio, R$ 3,597. Preço médio da gasolina por capital Os aumentos estão bem acima da inflação esperada para o ano, que deve terminar 2017 em 2,78%, segundo as expectativas de mercado registradas pelo boletim Focus, do Banco Central. Já o etanol subiu 2,39% no ano, fechando a última semana de 2017 com o preço médio de R$ 2,912 por litro, segundo a ANP. De julho até o final de 2017, o preço médio da gasolina para o consumidor subiu 16,78%, segundo a ANP. A alta mais acentuada aconteceu em meio ao anúncio da nova metodologia de reajustes da Petrobras e da elevação do tributo sobre os combustíveis. Já o diesel ficou 12,44% mais caro desde a nova política de preços. Com o novo formato da política de preços, adotado em 3 de julho, a Petrobras passou a fazer reajustes mais frequentes nos valores dos combustíveis nas refinarias, inclusive diariamente. Desde o início da nova metodologia, a gasolina acumula alta de 30,03% nas refinarias e o diesel, valorização de 26,68%, segundo o Valor Online. O repasse ou não para o consumidor final depende dos postos. Nesta quarta, a Petrobras anunciou nesta quarta-feira reduções de 1,9% no preço do diesel e de 1,4% no preço da gasolina comercializados nas refinarias. Na terça-feira, foi anunciado alta de 0,6% no preço do diesel e recuo de 0,1% na gasolina. Botijão de gás sobe mais de 20% no ano Ainda de acordo com a ANP, o preço médio do botijão de gás de cozinha teve alta de 21,27% no ano (também bem acima da inflação de 2,78% esperada para o ano), passando de R$ 55,58 no fim de 2016 para R$ 67,41 na última semana de 2017. Na variação semanal, o gás de cozinha ficou 0,7% mais caro. O que diz a Petrobras Segundo a Petrobras, a periodicidade frequente dos reajustes "possibilita a companhia competir de maneira mais ágil e eficiente com importadores". Diante da alta de preços acumulada desde julho, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, já chegou a declarar que o principal fator para o aumento do preço da gasolina é o aumento de impostos. Em julho deste ano, o governo anunciou a elevação da tributação sobre os combustíveis, como uma das medidas para tentar reequilibrar as contas públicas. Foi elevada a a alíquota de PIS e Cofins sobre os combustíveis. Em resposta ao G1, a Petrobras disse que "é importante destacar que, na gasolina, por exemplo, apenas 29% do preço pago pelo consumidor final correspondem à parcela da Petrobras. Os demais 71% referiam-se a tributos, custo do etanol anidro e margens de distribuição e revenda - parcelas sobre as quais a Petrobras não tem gerência". Outra consequência da nova política de preços da Petrobras doi o aumento das importações de combustíveis, que dispararam 25% no ano. Somente as compras externas de gasolina no acumulado em 2017 até novembro, cresceram 53,8% sobre o mesmo período do ano passado. O setor se tornou fortemente importador em um mercado de distribuição dominado por empresas como Raízen, dos grupos Cosan e Shell; Ipiranga, da Ultrapar; e a própria BR Distribuidora, controlada pela Petrobras, líder no segmento que tem liberdade para comprar de outras companhias, se for mais lucrativo.
Fonte: SPC Brasil Quatro em cada dez consumidores chegaram ao final de 2017 com as contas no vermelho, aponta indicador do SPC Brasil e CNDL Apenas 13% chegaram a dezembro com sobra de recursos financeiros. 22% dos que tomaram empréstimos ou financiamentos possuem parcelas em atraso. Indicador mostra que 47% notaram aumento na fatura do cartão de crédito De acordo com os dados do Indicador de Propensão ao Consumo calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), quatro em cada dez consumidores (38%) afirmaram estar no vermelho ao final de 2017, ou seja, sem conseguir pagar todas as contas; e 45% dizem estar no limite do orçamento. Apenas 13% estão com sobra de recursos, o que mostra uma imensa maioria ainda em situação de aperto. Com as contas no limite, quase a metade dos consumidores (48%) pretendem diminuir o nivel de gastos no próximo mês. Entre esses, a principal razão é o nível elevado dos preços, citada por 24%, além do desemprego (18%), a busca constante por economizar (18%); e o endividamento e a situação financeira difícil (16%). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a renda extra de final de ano pode ajudar a aliviar esse quadro, mas não se deve contar apenas com isso. “O pagamento do 13º salário pode aliviar a situação do consumidor, mas vale lembrar que se trata de um aumento de renda temporário. Uma vez restaurado o equilíbrio do orçamento, o consumidor precisa manter o controle dos gastos, estabelecendo prioridades e fazendo ajustes quando necessário. É uma tarefa constante, que exige disciplina, mas que faz diferença no bem-estar financeiro do consumidor”, afirma. Excluindo os itens de supermercado, os produtos que os consumidores planejam adquirir ao longo de janeiro são em sua maioria roupas, calçados e acessórios (27%), remédios (17%), recarga para celular (13%), perfumes e cosméticos (10%), móveis (8%), entre outros. Cartão de crédito: 47% admitem aumento do valor da fatura. Média dos gastos foi de R$ 1.035 Em novembro, o Indicador de Uso do Crédito, que mensura a utilização das principais modalidades e mapeia os gastos e itens mais comprados via crédito pelo consumidor brasileiro, marcou 23,7 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, maior o número de usuários e de frequência do uso das modalidades. De acordo com o levantamento, seis em cada dez (63%) consumidores brasileiros não utilizaram nenhuma modalidade de crédito em novembro, como empréstimos, linhas de financiamento, crediários e cartões de crédito. O restante (37%), porém, mencionou ao menos uma modalidade a qual tenham recorrido no período. Os cartões de crédito (31%), crediário (10%) e o cheque especial (5%) foram as modalidades mais usadas. Há ainda, 3% de consumidores que recorreram à empréstimos e 3% a financiamentos. Quase metade dos (47%) usuários de cartão de crédito aumentaram o valor da fatura no último mês de novembro. Para 30%, o valor se manteve estável frente aos meses anteriores, enquanto somente 19% notaram uma diminuição no total a ser pago na fatura. Considerando os entrevistados que se lembram do valor do último mês, a média dos gastos foi de R$ 1.034,75. Os itens de primeira necessidade como alimentos em supermercados (66%) e remédios (51%) foram os mais adquiridos por meio do cartão de crédito. Gastos com combustível (36%), bares e restaurantes (33%), roupas e calçados (31%) e recarga para celular (15%) ocupam as demais posições do ranking. 22% dos que tomaram empréstimos ou financiamentos possuem parcelas em atraso De acordo com o levantamento, quase a metade (47%) dos brasileiros consultados considera que atualmente está difícil conseguir empréstimo ou financiamento no mercado. Apenas 11% consideram a contratação fácil. Ao tentar fazer uma compra parcelada em estabelecimentos comerciais, 27% dos consumidores tiveram o crédito negado em novembro, sendo que 10% estavam com o CPF negativado e 8% a falta de comprovação de renda ou não tinham renda suficiente para adquirir o bem pretendido. A sondagem mostra ainda que, considerando os consumidores que possuem empréstimos e financiamentos atualmente, 27% admitem ter havido atrasos ao longo do contrato e 22% disseram estar, no momento, com parcelas pendentes de pagamento, o que totaliza aproximadamente 49% de consumidores com dificuldades para honrar esses tipos de compromissos. “Ao tomar um empréstimo, o consumidor não deve aceitar a proposta de olhos fechados. É preciso analisar o quanto pagará de juros e ver se o valor das parcelas não comprometerá a renda e o pagamento de outros compromissos. Caso contrário, o consumidor só estará adiando um problema”, analisa a economista. Metodologia O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais. Os dados foram coletados entre 1 de dezembro e 15 de dezembro de 2017. Acompanhe a CDL de Florianópolis nas redes sociais: Para garantir que nossos informativos cheguem à sua caixa de entrada, adicione
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