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Pesquisa - CDL de Florianópolis  Vendas de Natal e perspectivas para Temporada de Verão 2011/2012   O departamento de SPC com o apoio da área de Telemarketing divulgou os números de consumo, para este ano, levantados pela Pesquisa Resultados das Vendas de Natal e perspectiva de Vendas na Temporada de Verão 2011/2012. A pesquisa tem por objetivo apontar o crescimento ou queda das vendas, valor médio das vendas, pagamentos mais utilizados, perspectiva para temporada, liquidação a partir da data, percentual de desconto para a liquidação e percentual esperado de vendas com a liquidação.   Pesquisa Vendas de Natal   Na pesquisa sobre Vendas de Natal foram contatados 88 associados, dos quais apenas 53 ou 73% responderam as questões. Em relação ao ano anterior, 39% dos entrevistados disseram que houve aumento nas vendas contra 34% que registraram queda , 23% apontaram equilíbrio de um ano para o outro e 4% não responderam. Mais da metade dos entrevistados, 51% não responderam a média de gastos por cliente, 24% apontaram valor médio até R$ 100, 19% delimitaram entre R$100 a R$500 e 6% até R$ 1,500. Em relação às formas de pagamento mais utilizadas, a maioria optou por comprar no cartão de crédito, 58% (a pesquisa não aponta se as compras foram realizadas à vista ou em parcelas), 15% escolheram parcelamento no crediário, 8% utilizaram cartão de débito e/ou dinheiro, 17% elegeram por duas ou mais formas de pagamento, e apenas 2% não responderam.
Veja os gráficos sobre Pesquisa Vendas de Natal
   Este gráfico refere-se a formas de pagamentos mais utilizadas

   Este gráfico refere-se ao valor médio das vendas  
   Este refere-se ao crescimento ou queda das vendas     Refere-se a associados questionados
Pesquisa Vendas Temporada de Verão   Na pesquisa sobre Vendas na Temporada de Verão, que tem por objetivo verificar com os associados à perspectiva de vendas para período, foram contatados 43 associados, dentre eles, somente 21 foram questionados o que representa 49% , 19% não tinham interesse em responder, 30% sem contato e 2% foi deixado recado. No tocante a perspectiva de vendas para a sazonalidade, 52% dos entrevistados apontaram tímido percentual de perspectiva de aumento entre 3 a 20% a mais em relação a 2011, 10% esperam vender entre 60 a 70% a mais, percentual que igualou os que acham que não tem a mesma perspectiva e/ou baixa perspectiva. Outras respostas e não responderam somam 28%. A pesquisa ainda aponta que 19% dos associados entraram com as liquidações já no dia seguinte ao Natal contra 38% que só viabilizaram descontos no primeiro dia do ano. No mais, 14% possibilitaram abatimentos a partir de 20 de janeiro, outros 14% a partir de fevereiro, 10% vão resistir e não cederão reduções e apenas 5% não responderam. Quanto ao percentual de desconto para a liquidação, variações entre 50 e 70% ficaram quase equilibradas, 33% dos associados vão ceder descontos de até 70%, 24% largarão 50% de desconto, 10% farão outras formas de promoção, 19% vão reduzir até 30% e 14% não responderam. O percentual esperado no aumento das vendas com a liquidação não foi muito otimista, 33% preferiram não responder contra 5% que esperam lucrar 100%, 24% têm a esperança de vender entre 20 a 30%, 14% entre 35 a 50% e os outros 24% entre 8 a 15%.  Veja os gráficos:
       Percentual de descontos concedidos
   Período das liquidações

    Perspectiva aumento nas vendas no período
    Aderência de associados na pesquisa

Outros dados:   Pesquisa realizada pela Fecomércio registrou aumento de 0,10% nas vendas de Natal, este ano, comparando ao mesmo período do ano passado. Apesar do faturamento não ter sido como o esperado, o Natal se confirmou mais uma vez como a data de maior movimento do ano para o comércio. *Média de gastos por cliente em SC – R$ 264,77 *Média de gastos por cliente em Florianópolis – R$ 309,62 *Formas de pagamento em SC – 29,8% compraram de forma parcelada no cartão de crédito, 25,4% pagaram à vista no cartão de crédito e à vista em dinheiro foram 25%. Em relação ao faturamento por setores, houve variação por região, em Florianópolis, houve alta de 12,50% para produtos de informática.