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CDL lança Memória do Comércio de Florianópolis

Publicado em 27/12/2013
CDL lança Memória do Comércio de Florianópolis

O livro relata episódios e resgata personagens importantes no varejo local O comércio está presente na economia de Florianópolis desde os tempos remotos da ocupação da Ilha de Santa Catarina – e sua evolução acompanha os fatos mais marcantes da cidade, como a inauguração da ponte Hercílio Luz e o advento do turismo. “Uma parte significativa da nossa história está intimamente ligada ao comércio”, reforça João Batista Lohn, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da capital catarinense. “O livro Memória do Comércio de Florianópolis resgata os episódios e os personagens relacionados ao varejo que tornaram o comércio uma atividade essencial no século XXI”, acrescenta Lohn. A obra será lançada na tarde desta sexta-feira (27), às 14 horas, na sede da CDL. O livro traz relatos sobre personagens como Carl Hoepcke, Charles Edgar Moritz, Eugenio Raulino Koerich, Moacyr Pereira Oliveira, Mário Machado, José Dias, Estefano Kotzias, José Miguel, Gedeão Mansur, Francisco Martiniano Jacques e Guilherme Bush, que deixaram marcas definitivas na construção da cidade, embora muitos sejam quase anônimos. “O comércio é uma atividade essencialmente humana e reflete o cotidiano da sociedade, mais do que qualquer outra”, observa Sara Camargo, vice-presidente da CDL de Florianópolis. Aspectos que se sobressaíram ao longo da história, tais como a implantação do atual Mercado Público, a inauguração da ponte Hercílio Luz, o advento do turismo, em especial a partir da conclusão da BR 101 e o destacado papel que o comércio teve para o marketing e a publicidade local estão contemplados no livro Memória do Comércio de Florianópolis, com farto material ilustrativo. Com textos do jornalista Carlos Stegemann, a obra é de interesse cultural (enquadrada na Lei Rouanet) e teve o apoio das empresas Tractebel Energia, Cassol, Supermercados Imperatriz e Carioca Calçados. “Nossa proposta não foi a de produzir uma obra acadêmica e historiográfica, mas uma sucessão de recortes capaz de mostrar aos leitores de qualquer época o quanto o comércio e seus atores foram e são fundamentais para a cidade”, explica Stegemann.

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