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CDL de Florianópolis reúne empresários do Estreito para debater a situação do comércio do bairro

Durante o encontro, foi apresentada uma pesquisa aplicada pela entidade com empresários do Estreito, que serviu de suporte para os temas abordados.

Por Assessoria de Imprensa

Publicado em 22/07/2025
CDL de Florianópolis reúne empresários do Estreito para debater a situação do comércio do bairro

Na última segunda-feira (21), o presidente da CDL Florianópolis, Eduardo Koerich, e membros da diretoria se reuniram com empresários do bairro Estreito para ouvi-los sobre a situação do comércio da região. Atendendo a uma demanda latente da categoria, a entidade aplicou previamente uma pesquisa com um grupo representativo do setor, correspondente a 91 empresários do bairro. Destes, 24% correspondem a prestadores de serviços, 21% ao comércio de vestuário e calçados, 11% são do ramo da alimentação, 10% de farmácias, 5% de conveniências/mercados e 28% de outros segmentos.

 

 

 

O levantamento revelou que, no geral, os empresários consideram a situação do comércio boa (27%) ou regular (34%). Apenas 2% avaliam como muito boa. Os que consideram ruim ou muito ruim correspondem a 26%.

 

 

 

Quando perguntados sobre quais os principais desafios do bairro, a segurança foi citada por 58% dos participantes da pesquisa; a falta de lugar para estacionar surgiu logo em seguida, mencionada por 44% das pessoas; a infraestrutura urbana foi citada por 23% e, na sequência, o impacto de obras ou mudanças viárias (16%) e questões de acessibilidade (14%). 

 

 

 

Sobre o tema da segurança, a CDL perguntou, por meio da pesquisa, como os empresários avaliam o impacto desse tema diretamente em seus negócios. A avaliação foi negativa para a maioria, sendo que 33% consideram muito ruim e 22% ruim. Os que consideram regular correspondem a 24%, e os que estão satisfeitos somam 10%. Nenhum empresário considera a segurança no Estreito muito satisfatória.

 

 

 

Outro ponto questionado foi em relação à implantação da ciclofaixa da rua Fúlvio Aducci. A maioria dos comerciantes (40%) acredita que a troca de vagas de estacionamento pela via reservada aos ciclistas teve impacto negativo nos negócios. No entanto, 21% não perceberam mudanças e outros 20% perceberam impactos positivos. Uma pequena parcela, de 3%, disse não saber da implantação da ciclovia. 

 

 

 

Dando sequência à conversa, o presidente da CDL, Eduardo Koerich, demonstrou  preocupação com a opinião dos empresários em relação à segurança, a qual, segundo ele, é uma dor comum também em outras regiões da cidade. “Enquanto entidade que está ao lado das atividades econômicas, estamos sempre empenhados em encontrar iniciativas para aumentar a segurança dos nossos bairros, seja mobilizando o poder público para aumentar as rondas e policiamento, como por meio de ações privadas, como as câmeras com inteligência artificial que implantamos no Centro”, comentou. 

 

 

 

Eduardo Koerich destacou, ainda, a importância do fortalecimento do associativismo e ressaltou que a participação dos empresários nas diferentes iniciativas da entidade é fundamental para haver os resultados esperados. “Estamos todos do mesmo lado e com o mesmo objetivo, buscando o melhor para a nossa cidade e para os nossos negócios prosperarem”, ressaltou.

 

 

Ficou acordado, ao final da reunião, a realização de um novo encontro daqui a quinze dias. A ideia do grupo é convidar um representante da prefeitura de Florianópolis para tratar de assuntos como ciclovia, cobrança de taxas de IPTU, entre outras questões pertinentes ao bairro.

 

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