CDL

Medida preventiva é avaliada com entidades empresariais da Capital

O Projeto de Lei (PL) que permite a contratação de uma Organização Social (OS) para melhorias nos serviços de saúde e educação na Capital gerou polêmica, protestos e paralisação de servidores públicos, incentivado pelo Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem). Com isso, a CDL de Florianópolis, a fim de prevenir um desgaste maior nos serviços essenciais como de coleta de resíduos sólidos e limpeza urbana, articula com as entidades empresariais que compõem o Floripa Sustentável para manter a ordem na Cidade. A posição da entidade tem apoio da Abrasel Santa Catarina, Acate e Acif.

“A exemplo de outras situações que envolveram greve do funcionalismo público, a CDL de Florianópolis irá intervir para contribuir na manutenção da ordem e da higiene, disponibilizando contentores de lixo nas ruas da cidade”, afirma o presidente da entidade, Lidomar Bison.

As entidades entendem que a contratação de OS é o caminho mais adequado e eficaz para solucionar os impasses de contrações de efetivo e prestar um serviço e atendimento de qualidade à população florianopolitana.

Em decorrência ao caos iniciado pelo Sintrasem com os trabalhadores, a partir desta quinta-feira (12), caso tenha adesão anunciada pelo sindicato, Florianópolis ficará novamente refém do corporativismo e funcionalismo público.

“Parabenizamos os servidores que estão com o funcionamento normal mesmo diante de um cenário contra a população. Essa é a resposta de quem trabalha àqueles que não querem trabalhar”, pondera Bison.