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Campanha Despiratize entra na terceira fase com destaque no aplicativo PartipACT

Publicado em 10/12/2018
Campanha Despiratize entra na terceira fase com destaque no aplicativo PartipACT

Ação servirá para a população relatar pontos de comércio ilegal no centro e bairros de Florianópolis

A terceira fase da campanha Despiratize, lançada pela CDL de Florianópolis em junho deste ano, começa a circular na Capital a partir desta segunda-feira (10). Para marcar a última etapa de 2018, a entidade em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), viabilizou a inclusão do ícone/aba “Comércio Ilegal”, no aplicativo PartipACT.

Desenvolvido pelos pesquisadores da UDESC em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Universidade de Bologna (UNIBO), da Itália – sob a coordenação do professor Carlos Roberto de Rolt, o aplicativo explora a tecnologia de informação e comunicação para incluir o cidadão na gestão de cidades inteligentes.

De acordo com o presidente da CDL de Florianópolis, Lidomar Bison, o aplicativo é gratuito e permite que as pessoas façam o registro de problemas urbanos relacionados às áreas de transporte e mobilidade, segurança, acessibilidade, meio ambiente e animais, infraestrutura, social e outros. “Com a facilidade do aplicativo é possível fazer registros onde é praticado comércio ilegal, e ainda manter a denúncia anônima. Com isso, o cidadão além de participar de uma construção melhor para a cidade, ajuda a manter a fiscalização da região”, contribui o empresário.

Nessa nova etapa, o mote da campanha terá foco na venda de presentes para o Natal, quando a oferta de produtos falsificados tende a crescer substancialmente. O slogan irá reforçar a ideia de que “Pirataria Não é Presente” e as peças publicitárias continuam com o arranjo de cenas engraçadas com a presença do pirata comprando produtos de baixa qualidade para presentear a família.

Ainda segundo Bison, com a proximidade do Natal, os consumidores tendem a ficar atraídos por adquirir os produtos pirateados devido às facilidades e ao baixo custo que os ambulantes ilegais oferecem. “É importante que tenhamos a consciência que ao adquirir produtos irregulares, além de colocarmos a saúde em risco, contribuímos com o crime organizado que gera desemprego a milhares de famílias”, pontua Bison.

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