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País é destaque no ranking de desvio de verbas A economia brasileira progrediu, nos últimos anos, e está aberta e inserida no processo de globalização virando referência para outros países ricos em crise. Contudo, a cultura da corrupção assola parcela importante de setores da sociedade fazendo com que parte do que é pago pelo contribuinte se torne volátil. De acordo com dados da organização Transparência Internacional e projeções da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesc), divulgam que, o Brasil responde por 26% de todo o dinheiro movimentado pela corrupção no mundo. Esse índice, na pior hipótese, alcança 43%. Enquanto as perdas médias globais anuais com o problema giraram perto dos R$160 bilhões nos últimos seis anos, o prejuízo nacional pode ter chegado a R$70 bilhões por ano ou 2,3 % do Produto Interno Bruto (PIB). Casos de corrupção são corriqueiros no cotidiano do brasileiro, fato que contribui para que o país se destaque no ranking das nações mais venais do mundo. O Brasil ocupa a 75ª colocação no ranking.  O superfaturamento é uma das práticas mais adotadas, realçando cada vez mais a fama internacional da nação. O caso mais recente envolve o Ministério dos Transportes que derrubou o ministro Alfredo Nascimento e seus assessores. Casos como este, ou qualquer outro esquema de desvios de verbas, não passariam impunes se houvesse maior controle prévio dos acordos entre agentes públicos e companhias privadas no Brasil. A presidente Dilma Roussef tem se mostrado solícita para a constituição de uma comissão especial destinada a analisar o assunto. E os representantes dos partidos? A quantas anda a participação na causa? Fonte Correio Braziliense e Plantão Jurídico CNDL Mais notícias