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Apoio ao morador de rua mobiliza entidades

Publicado em 03/05/2013
Apoio ao morador de rua mobiliza entidades

Cartilha Cidadã, lançada pelo Conseg do Centro, chama sociedade a colaborar para minimizar problema Mudar para melhor a realidade do morador de rua e dar a eles oportunidades para uma vida mais digna, fraterna e igualitária. Com este objetivo, o Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) do Centro de Florianópolis lançou, na noite de quinta-feira, a Cartilha Cidadã – Morador de Rua – Personagem Solitário e Anônimo. A publicação – patrocinada pela CDL de Florianópolis e SPC e apoiada pela Polícia Militar, Colégio Catarinense e Nova Alman – começa a ser distribuída à população nesta segunda-feira. A solenidade de lançamento, na sede da CDL de Florianópolis, reuniu entidades e pessoas engajadas na solução do problema. Ricardo Campos, presidente do Conseg, ressaltou que o Centro da cidade é “o bairro de todos”. Para ele, a iniciativa de melhorar a situação dos moradores de rua é louvável e uma forma de “doar um pouco de seu tempo para ajudar os outros”. Alessandro Abreu, secretário municipal de Assistência Social, destacou que a cartilha faz parte de uma ação integrada entre entidades civis e de classe. Segundo Abreu, ninguém faz nada sozinho, e a secretaria tem feito sua parte – prover estrutura para atendimento dos moradores de rua. “Estamos reativando abrigos no Centro e no Jardim Atlântico, além de outro na Agronômica que será somente para mulheres”, afirmou. O tenente-coronel Araújo Gomes, comandante do 4º BPM, elogiou o trabalho. Para o policial militar, a cartilha é um “produto pensado, amadurecido”, em discussões e merece todo o destaque. Fazer a diferença O também tenente-coronel PM Luiz Ricardo Duarte, diretor de Segurança Cidadã da Secretaria de Estado da Segurança Pública, classificou como “brilhante” a cartilha e o trabalho do Conseg. “É um exemplo a seguir”, garantiu. Na opinião dele, a segurança pública não é só trabalho da polícia. “O cidadão precisa fazer a sua parte, ser parceiro da polícia. Segurança pública não se compra, é um resultado de nós mesmos”, avaliou o militar.

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