Clipping Diário - 17/07/2013
Publicado em 17/07/2013
Tarifas bancárias aumentaram até 111%
Nos últimos cinco anos, maioria dos pacotes foi substituída por novos serviços mais caros
http://anuncio.clicrbs.com.br/RealMedia/ads/Creatives/default/empty.gifSÃO PAULO - Nos últimos cinco anos, a maioria dos pacotes de tarifas bancárias foi substituída por serviços mais caros, e os que sobreviveram tiveram aumentos de até 111%. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) para avaliar o comportamento dos preços dos pacotes de tarifas dos seis maiores bancos do país. Com mais de um milhão de clientes, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú e Santander respondem, juntos, por cerca de 70% das operações de crédito no país.
O levantamento constatou que, em maio de 2013, o número de pacotes de tarifas bancárias disponíveis mais do que dobrou em relação a 2008. Passou de 35 para 78 a soma de todas as ofertas desses bancos. Segundo a economista do Idec Ione Amorim, a grande variação de tipos de pacotes pode confundir o consumidor, pois as diferenças são mínimas entre os serviços oferecidos, com nomes parecidos e que explicam pouco ao que se referem. A pesquisa apontou que, desde 2008, muitos pacotes foram substituídos e o valor cobrado pelos serviços aumentou consideravelmente.
– Como não seria possível comparar pacotes iguais, pela descontinuidade da maioria dos pacotes, a pesquisa levou em conta os pacotes de menor e os de maior valor, disponíveis para contratação nas duas ocasiões – explica Ione.
Entre os considerados mais econômicos (simples, econômico, fácil e básico), a variação do valor cobrado entre 2008 e 2013 cresceu em média 61%, e os pacotes de maior valor (super, especial, plus, advance) estão em média 49% mais caros.
Valor mínimo de um pacote passou de R$ 9,57 para R$ 15,37, em média
Os bancos ofertavam, em média, seis pacotes de tarifas em maio de 2008. O preço médio da opção básica era de R$ 9,57, e o pacote com maior valor médio custava R$ 30,53. Em 2013, os preços médios subiram para R$ 15,37 e R$ 45,40, respectivamente. Destaque para o Banco do Brasil, que promoveu a maior alteração da carteira de serviços: descontinuou todos os pacotes que existiam em 2008 e lançou 26 novos.
Os dados foram obtidos a partir das tabelas de tarifas disponíveis nos sites dos bancos no mês de maio de 2013. Os preços referentes ao ano de 2008 foram obtidos a partir da recuperação de tabelas arquivadas.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4202454,22373
Fonte: Jornal de Santa Catarina – 17-07
Beagle para mulheres
A Beagle aumentou o mix da linha feminina para o verão 2014. Nascida há um ano, a coleção destinada às mulheres agora também oferece calças, shorts, saias, vestidos, jaquetas e acessórios, além de camisas, polos e t-shirts. As calças flare e slim flare são as apostas da marca para a estação mais quente do ano. As peças que chegarão às 27 lojas próprias e aos 400 pontos de venda têm detalhes em renda e bordado.
http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,180,4202450,22373
Fonte: Jornal de Santa Catarina – Mercado Aberto – 17-07
Inflação semanal recua em todas as sete capitais pesquisadas
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 15 de julho de 2013 registrou variação de 0,07%, 0,16 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa divulgada na última apuração.
Todas as sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior queda ocorreu em São Paulo, que passou de 0,23% para -0,03%. Em seguida, aparecem Rio de Janeiro (0,29% para 0,12%), Salvador (de 0,25% para 0,12%), Porto Alegre (de 0,34% para 0,24%), Brasília (0,37% para 0,29%), Recife (0,10% para 0,05%) e Belo Horizonte (-0,26% para -0,28%).
http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=consumidor&id=14632
Fonte: Economia SC – 17-07
Inadimplência do consumidor cresce 5,6% no primeiro semestre do ano
A inadimplência do consumidor obteve crescimento de 5,6% no primeiro semestre de 2013, comparado ao mesmo período do ano passado, segundo pesquisa do Serasa Experian. É a menor variação para os seis primeiros meses do ano desde 2011, quando a inadimplência do consumidor cresceu 21,6%.
Na variação mensal, de junho contra maio, o índice registrou queda de 4%. Já na relação anual, o indicador caiu 3%.
Os economistas da Serasa Experian afirmam que o consumidor está mais cauteloso em relação à sua situação financeira neste primeiro semestre do ano. A inflação reduziu o poder aquisitivo e o ciclo de elevação dos juros tem penalizado aqueles que utilizam intensamente o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito. Diante deste cenário, o consumidor evita novas compras a prazo e prioriza o pagamento e a renegociação das dívidas. A inadimplência está perdendo fôlego em decorrência de um conjunto de fatores desfavoráveis ao consumidor, com menos renda e mais juros.
As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) foram as principais responsáveis pelo crescimento do indicador no primeiro semestre do ano, com variação positiva de 12,6% e contribuição de 5,8%.
A inadimplência com bancos também cresceu 1,3% e contribuiu com 0,6%. Já os cheques sem fundos apresentaram queda de 9,4% e contribuição negativa de 0,7%. Os títulos protestados também caíram 1,4%, mas apresentaram contribuição nula no indicador semestral.
O valor médio da inadimplência não bancária apresentou queda de 10,9% no primeiro semestre de 2013, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os títulos protestados também caíram 2,2%. Já as dívidas com os bancos e os cheques sem fundos registraram alta de 5,4% e 10,4%, respectivamente.
http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=mundo-corporativo&id=14635
Fonte: Economia SC – 17-07
Setores de calçados e roupas devem ser os mais afetados pela piora do cenário econômico
A combinação de inflação alta, juros e dólar em elevação desenha um cenário desafiador para o varejo brasileiro na segunda metade de 2013, com maior impacto para empresas de roupas e calçados, segundo especialistas do setor.
A expectativa é que as variáveis continuem pressionando a disposição do brasileiro em consumir no segundo semestre, afirmou o presidente do conselho do Programa de Administração do Varejo (Provar), Claudio Felisoni, reforçando um viés mais negativo para as companhias que vendem artigos que podem ter a compra facilmente adiada.
O índice de consumidores que pretendem ir às compras entre julho e setembro caiu ao menor nível desde 2002 na capital paulista, indicou levantamento realizado pelo Provar, da Fundação Instituto de Administração (FIA), em parceria com a consultoria Felisoni.
O impacto das manifestações no país também tende a afetar de modo mais intenso a comercialização dos artigos não-correntes, que são mais dependentes das vendas por impulso. O que se perdeu nas últimas semanas pode não ser compensado com a normalização das atividades.
Além disso, a manutenção do dólar mais alto deve seguir pressionando empresas ligadas a têxteis, afirmou o HSBC, em relatório. O impacto para Lojas Renner, Cia. Hering e Marisa será moderado, segundo os analistas, uma vez que elas importam de 25% a 28% das mercadorias, com o agravante da falta de uso do hedge no caso dessas duas últimas.
Para a Arezzo, por outro lado, o HSBC vê um risco cambial insignificante pelo fato da empresa não ter importações representativas.
"Junho e julho deverão ser meses fracos e que vão levar para baixo a projeção anual de crescimento para vendas de calçados e roupas", afirmou o sócio-diretor do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), Marcelo Villin Prado.
Ainda que a estimativa oficial da entidade mantenha-se na casa de 5% para o avanço das vendas no ano, Prado admite que o número deverá ser revisto para 3% a 4%.
A CGD Securities compartilha a visão de um horizonte menos róseo. "Acreditamos que as companhias varejistas deverão apresentar uma desaceleração no crescimento em 2013, impactados pelo novo cenário macroeconômico, com reversão de expectativas de manutenção da taxa de juros reduzida e maior crescimento do PIB, elevando as incertezas sobre o poder de compra da população", disse a corretora em relatório a clientes.
Em encontro com analistas no início deste mês, a Renner admitiu que o ambiente é desafiador. Mas segundo análise do BTG Pactual sobre o evento, a empresa afirmou ter um plano de expansão imune a ciclos econômicos, não planejando pisar no freio. O plano de investimento e abertura de novas lojas não foi alterado pela companhia.
Procuradas, as varejistas têxteis citadas na matéria não comentaram perspectivas de crescimento. A Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX) também não se pronunciou a respeito.
Expectativas frustradas
Mesmo antes dos reveses mais recentes, o setor já vinha enfrentando dificuldades. Além do inverno mais brando que o esperado, as vendas do Dia das Mães e do Dia dos Namorados, duas das datas mais importantes para o setor, também não agradaram.
As vendas de calçados, roupas e tecidos, junto com artigos de farmácia e perfumaria, tiveram em maio a maior queda do varejo ante abril, recuando 2,6%.
O HSBC afirmou em análise sobre o setor que Lojas Marisa, Renner e Riachuelo reconheceram resultados piores que os esperados para a data.
Em relatório desta semana, o Morgan Stanley frisou que a Cia. Hering, que tradicionalmente abre a campanha promocional "Rapa" depois de promover descontos gradativos nas peças, desta vez partiu para o "Rapa" sem escalas, num cenário em que as competidoras começaram mais cedo a ofertar descontos de até 60%.
Empresas ligadas a bens essenciais, basicamente supermercados, foram menos impactadas. Elas puxaram o desempenho do varejo em maio, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), superando expectativas de resultado negativo pelo mercado na comparação com o mês anterior.
Para o Pão de Açúcar, que tem cerca de 3% dos produtos alimentícios, o HSBC prevê impacto pequeno da alta recente do dólar, acrescentando que empresa deve conseguir repassar o aumento nos custos aos clientes.
http://www.varejista.com.br/noticias/7017/setores-de-calcados-e-roupas-devem-ser-os-mais-afetados-pela-piora-do-cenario-economico
Fonte: Varejista – 17-07
5% das famílias brasileiras estão endividadas
Dos tipos de dívidas, o cartão de crédito continua liderando, com 75,2% das indicações, seguido pelos carnês (17,9%)
O número de consumidores endividados aumentou em julho, segundo análise da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). De acordo com dados divulgados pela entidade na Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), nesta terça-feira (16), este mês, 65,2% dos brasileiros possuem algum tipo de dívida. No mês passado, o volume era de 63% de famílias endividadas.
No sétimo mês do ano, 22,4% das famílias afirmaram ter contas em atraso, mostrando crescimento de 2,1 pontos percentuais, frente ao mês imediatamente anterior. Na comparação com julho de 2012, o indicador apresentou alta de 1,4 ponto percentual. Ainda segundo o estudo, 7,4% das famílias afirmaram que não terão condições de pagar suas contas neste mês.
Dívidas mais comuns – Dos tipos de dívidas, o cartão de crédito continua liderando, com 75,2% das indicações, seguido pelos carnês (17,9%), dívidas com financiamento de carros (12,1%), crédito pessoal (10,5%) e cheque especial (5,8%).
Entre as famílias com contas ou dívidas em atraso, o tempo médio de atraso foi de 60,2 dias em julho de 2013 – acima dos 59,3 dias de julho de 2012. O tempo médio de comprometimento com dívidas entre as famílias endividadas foi de 6,5 meses, sendo que 29,3% estão comprometidas com dívidas até três meses, e 27,8%, por mais de um ano.
Ainda entre as famílias endividadas, a parcela média da renda comprometida com dívidas reduziu-se na comparação anual, passando de 29,4% para 29,2%, e 19,8% delas afirmaram ter mais da metade de sua renda mensal comprometida com pagamento de dívidas.
http://aemaravilha.com.br/noticias/65-das-familias-brasileiras-estao-endividadas-2441.html
Fonte: Associação Empresarial Maravilha – 17-07
Análise: Comércio não deve estacionar apesar de freada, mas 2013 não é para celebrar
Após anos de crescimento expressivo na comparação com os demais setores da economia, o varejo reduziu consideravelmente seu ritmo de crescimento em 2013.
O IBGE aponta um avanço de 3,3% de janeiro a maio deste ano na comparação com o mesmo período de 2012, quando a expansão foi de 9%.
Dados da Boa Vista Serviços sobre o comércio no primeiro semestre deste ano apontam na mesma direção: enquanto em 2012 o crescimento no período foi de 7,7%, em 2013 foi de apenas 1,6%.
O argumento de que o modelo de crescimento econômico baseado no consumo está esgotado tem fundamentos. Mas, aparentemente, passamos por uma acomodação, e ainda há espaço para que o consumo seja uma variável predominante no modelo brasileiro por alguns anos, ainda que em menor intensidade.
A expansão do crédito somada aos ganhos reais de renda e à queda nas taxas de desemprego trouxeram grande número de novos consumidores ao mercado, contribuindo para a expansão média do varejo acima de 7,5% ao ano (2005 a 2012).
A assimetria de informação por parte de quem concede crédito e a menor experiência desses consumidores com o uso desses recursos aumentaram os riscos da inadimplência, mesmo com um mercado de trabalho favorável.
Tal aumento levou os credores a elevar as restrições ao crédito, principalmente para bens duráveis.
Esses fatos e os aumentos de preços, somados à desaceleração do crescimento dos rendimentos reais e às perspectivas de menor crescimento da economia, refletiram-se na confiança e nas intenções de compra do consumidor.
Endividado, ele revê necessidades de consumo e tenta reequilibrar o orçamento.
Essa situação tende a se normalizar à medida que a inadimplência (já em queda) permita novas concessões, que os preços deixem de subir e que o consumidor se sinta mais seguro com o rumo da atividade econômica.
O segundo semestre pode trazer essa melhora, mas com certeza 2013 não será um ano para o comércio comemorar.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1312173-analise-comericio-nao-deve-estacionar-apesar-de-freada-mas-2013-nao-e-para-celebrar.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 17-07
Preços da carne e do pão voltarão a subir
A alta dos preços agropecuários no atacado deve chegar ao consumidor nos próximos meses. Ele sentirá mais no bolso o peso da carne bovina, do frango e de derivados do trigo, como a farinha, massas e o pão francês.
Após subirem 0,57% em junho, os preços agrícolas no atacado aceleraram para 0,80% em julho, segundo o IGP-10, da FGV.
Para o consumidor, o repasse deve se concentrar em agosto e em setembro, quando o grupo alimentos e bebidas mostrará taxas de 0,16% e 0,49% no IPCA, segundo estimativa da LCA Consultores.
"Considerando a deflação do grupo de 0,27% que deve ser registrada em julho, as altas dos meses seguintes não são desprezíveis", diz Fabio Romão, economista da LCA.
O alívio de julho deve-se a novas quedas no preço do tomate -o vilão da inflação no primeiro trimestre- e a reduções no valor da batata e de frutas, que subiram acima do habitual nos últimos meses e devem voltar à normalidade.
Nos dois meses seguintes, porém, as carnes e os derivados de trigo exercerão pressão contrária sobre a inflação no varejo. Nas últimas medições de preços no atacado, esses itens estiveram entre os destaques de alta.
Segundo Romão, a inflação de alimentos ficará no teto da média histórica para o período nos próximos meses, mas longe dos patamares de 2012. No ano passado, a seca na América do Sul e nos EUA reduziu drasticamente a produção de grãos, impactando os alimentos em geral.
QUEM SOBE
No IGP-10 divulgado ontem, os preços no atacado dos bovinos subiram 2% em julho, ante deflação de 0,8% no mês anterior. O movimento reflete a alta do boi gordo, de 4% só neste mês, segundo a Informa Economics FNP.
O inverno úmido desestimula a venda de animais para o abate, pois melhora as condições das pastagens, reduzindo a oferta de bovinos para os frigoríficos.
As aves, que aceleraram de -7% para -0,4%, refletem um ajuste na oferta dos animais, depois de os preços do frango terem atingido níveis baixos no início deste ano.
Como os preços da ave viva continuam subindo -pesquisa da Folha aponta alta de 19% em 30 dias em São Paulo-, espera-se novos reajustes no atacado e varejo.
Os derivados de trigo também são candidatos a aumentos de preços. Em sete dias, a saca de 60 quilos do cereal subiu 8% no país, segundo a Folha. Levantamento da GO Associados confirma a tendência, com reajuste de 5% do trigo no atacado em julho.
"O repasse ao consumidor deve chegar entre 30 e 60 dias", diz Fábio Silveira, economista da GO Associados.
Pelo menos 60% do trigo consumido no país é importado, e o principal fornecedor, a Argentina, decidiu barrar as exportações para conter os preços internos de derivados.
A medida encontrou os estoques no pior nível dos últimos anos no Brasil -73% menores do que há um ano. Espera-se aumento de 28% na produção na próxima safra.
"Os preços só devem ceder no último trimestre, com o avanço da colheita", diz Renata Maggian, do Cepea.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/07/1312209-precos-da-carne-e-do-pao-voltarao-a-subir.shtml
Fonte: Folha de São Paulo – 17-07
Inadimplência do consumidor cresce 5,6% no semestre, segundo Serasa
O nível de inadimplência do consumidor cresceu 5,6% no primeiro semestre deste ano, ante o mesmo período em 2012, a menor variação para o período desde 2011, quando o atraso no pagamento de contas subiu 21,6%, de acordo com dados nacionais apurados pela Serasa Experian.
Considerando apenas o mês de junho, a inadimplência caiu 4,0% ante maio e cedeu 3,0% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Esses resultados mais positivos da inadimplência denotam um consumidor mais cauteloso, segundo a empresa. "A inflação reduziu o poder aquisitivo e o ciclo de elevação dos juros tem penalizado aqueles que utilizam intensamente o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito", informa a Serasa, para quem o consumidor tem priorizado o pagamento e a renegociação das dívidas.
A falta de pagamento de dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água, etc.) aumentou 12,6% e foi a principal responsável pelo crescimento da inadimplência no primeiro semestre do ano. A inadimplência com bancos cresceu 1,3%. Já os cheques sem fundos tiveram queda de 9,4%. Os títulos protestados também caíram 1,4%.
O valor médio da inadimplência não bancária apresentou queda de 10,9% no primeiro semestre de 2013, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os títulos protestados também caíram 2,2%. Já as dívidas com os bancos e os cheques sem fundos registraram alta de 5,4% e 10,4%, respectivamente.
http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/07/17/inadimplencia-do-consumidor-cresce-56-no-semestre-segundo-serasa.htm
Fonte: Uol – 17-07
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